
r011 Polícia faz buscas por mulher trans que desapareceu após sair de universidade em Ilha Solteira
Carmen de Oliveira Alves esteve na Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde fez uma prova do curso, antes de desaparecer na quinta-feira (12). Mulher transexual desaparece após sair da faculdade em Ilha Solteira (SP) Arquivo pessoal A Polícia Civil, a Guarda Municipal e a Polícia Militar fizeram buscas nesta terça-feira (17) pela mulher trans, de 25 anos, que desapareceu após sair da universidade onde estuda zootecnia, em Ilha Solteira (SP). 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Os policiais vistoriaram uma mata próxima à área onde a jovem foi vista pela última vez, na quinta-feira (12). Cães farejadores foram usados para auxiliarar nos trabalhos. Conforme apurado pela TV TEM, nas imediações, os agentes encontraram marcar compatíveis com o pneu da bicicleta dela. De acordo com a polícia, várias pessoas foram ouvidas e, até a publicação desta reportagem, não havia uma linha de investigação determinante. O delegado responsável pelo caso pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico da jovem para tentar informações sobre a localização dela. Segundo o boletim de ocorrência, Carmen de Oliveira Alves esteve na Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde fez uma prova do curso, antes de desaparecer. Ela foi vista pela última vez próxima a um ginásio. Ante disso, a jovem saiu de casa com uma bicicleta elétrica de cor preta. Carmen tem aproximadamente 1,70 de altura, cabelo preto cacheado, pele negra e olhos castanhos. A ocorrência foi registrada como desaparecimento de pessoa. Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Carmen Alves pode entrar em contato com a polícia pelos telefones 190 ou 181. Polícia faz buscas por mulher trans em Ilha Solteira (SP) Divulgação / Polícia Civil Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba. VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM Fonte: G1


linnpy Ménage? Poligamia? Tinder lança recurso de date em duplas, e usuários ficam confusos
Função 'double date' já passou por testes no Brasil e gerou mais interação entre os perfis, diz a plataforma. Proposta, no entanto, deixou muita gente confusa. Casal Unsplash O Tinder lançou oficialmente um novo recurso chamado double date, que permite ao usuário formar uma dupla com um amigo e dar match com outras duplas. A ferramenta já estava em teste no Brasil em versão beta e gerou algumas dúvidas entre os usuários (veja mais abaixo). Segundo o Tinder, o objetivo do recurso é “transformar a experiência do ‘swipe’ [o deslizar para o lado] em uma aventura compartilhada e divertida, para curtir ao lado de um amigo”. Veja como funciona: Clique no ícone do ‘double date’, no canto superior da tela principal, e escolha um amigo para formar uma dupla com você. Você pode escolher até três amigos. Se uma pessoa de cada dupla der like, o match é formado. Um grupo é criado para que os quatro participantes possam conversar juntos. Também é possível abrir conversas privadas com alguém da outra dupla, e até mesmo dar um like em seu perfil individual – podendo, eventualmente, formar um match com ela. Instagram ou Tinder? App tem sido usado para marcar encontros Ainda segundo o Tinder, durante os testes, o double date foi usado principalmente por pessoas com até 29 anos. A plataforma afirma que houve 25% mais mensagens nas conversas em grupo entre as duplas, em comparação com os chats individuais do modelo tradicional de match. O Tinder também afirmou que as taxas de match foram “significativamente maiores” entre os usuários que testaram a nova função, mas não divulgou números específicos. Double date confunde usuários Mesmo com as explicações do Tinder, alguns usuários ficaram confusos e não entenderam bem como funciona o double date. “Como é isso de double date que o Tinder inventou? São só amigos? A segunda pessoa é a vela do date? Ou são duas pessoas querendo um date com você? Elas se pegam entre elas também? São tantas perguntas...”, questionou um usuário. “O Tinder com esse double date quer o quê? Um trisal, poligamia?”, disse outra. “É pra fechar quatro, é par ou ménage?”, perguntou um perfil. “Double date no Tinder é praticamente uma venda casada. Você leva um e tem que aceitar o outro”, brincou um usuário. Veja mais: 'Já rolou até sexo': como o Instagram tem sido cada vez mais usado como Tinder Veja a repercussão do double date nas redes: Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Fonte: G1


wilson Relatório traz motivo de apagão de abril em Portugal e Espanha
Segundo relatório, a culpa foi de um erro de cálculo da Red Eléctrica de España (REE), operadora de energia elétrica espanhola O post Relatório traz motivo de apagão de abril em Portugal e Espanha apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


cintia.correia O veio dar uma encoxada no Zelensky 😂
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wilson Alcolumbre cria CPI mista para investigar fraudes no INSS
Líderes poderão indicar membros nos próximos dias; ainda não há data para instalação. Ex-presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz pode presidir novo colegiado. O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Senado Davi Alcolumbre MATEUS BONOMI/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União-AP), leu nesta terça-feira (17) o pedido de criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar fraudes e desvios na Previdência Social. A leitura do requerimento é uma etapa formal e significa, na prática, que a CPI mista está criada. A efetiva criação do colegiado depende da publicação do pedido em uma edição do "Diário do Congresso Nacional", uma burocracia que deve ser cumprida nos próximos dias. A partir da publicação, Alcolumbre abrirá prazo para que lideranças partidárias indiquem membros para compor a comissão de inquérito. A abertura dos trabalhos da CPI mista depende da conclusão desta etapa e ainda não tem data para ocorrer. Assinado por 44 senadores e 249 deputados, o pedido de criação da comissão mista de inquérito prevê que o colegiado será composto por 15 deputados federais e 15 senadores. Segundo o Regimento Comum do Congresso, a composição da CPI mista tem de ser proporcional ao tamanho dos partidos nas Casas. A criação da CPI é uma das prioridades da oposição no Congresso. O grupo avalia que há potencial de desgaste ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de ganho eleitoral. O governo, que antes se dizia contrário à comissão, já aceitou a medida e tem trabalhado para minimizar impactos e consequências às investigações sobre as fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A estratégia governista passa pela escalação de parlamentares considerados experientes. Também encontra amparo na escolha do presidente Davi Alcolumbre para o comando dos trabalhos da CPI mista. Nas últimas semanas, em conversas com aliados, Alcolumbre indicou que o líder do PSD no Senado, Omar Aziz (AM), deve presidir os trabalhos da comissão mista de inquérito. Aziz e o presidente do Congresso também já conversaram sobre o assunto. Ao g1, Davi Alcolumbre confirmou as articulações e disse estar "trabalhando" pelo nome de Aziz. "É o meu candidato", afirmou o senador. A aliados, Aziz tem evitado confirmar que o comando da CPI mista ficará em suas mãos. Atual vice-líder do governo no Congresso e ex-presidente da CPI da Covid do Senado, Omar Aziz tem dito, segundo relatos, que a escolha depende da confirmação pelo plenário da CPI. A relatoria dos trabalhos da CPMI do INSS ainda não está totalmente acertada. Segundo aliados de Alcolumbre, a função caberá a um deputado. De acordo com membros da oposição, em uma reunião nesta terça, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sinalizou ao grupo que a relatoria da CPI deve ficar com deputado sem perfil governista. Investigação Flávia Oliveira: pesquisas confirmam estrago da crise do INSS A CPI mista vai se debruçar sobre a operação da Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) que revelou um esquema de desvios em benefícios do INSS. Os órgãos apontaram que associações e entidades desviaram dinheiro de beneficiários da Previdência a partir de cobranças mensais não autorizadas — os chamados descontos associativos. As investigações mostraram que as entidades não tinham capacidade operacional para atender e oferecer recursos aos beneficiários prejudicados pelos descontos. Também apontaram a existência de cadastros forjados. Segundo a PF e a CGU, o prejuízo total do esquema pode chegar a R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. O requerimento de criação da CPI prevê que os trabalhos durem até 180 dias e que a investigação custe até R$ 200 mil. Fonte: G1


linnpy Mecânico tem traumatismo craniano após ser atingido no rosto por peça de freio durante manutenção de caminhão no PR
Segundo o Samu, funcionários da oficina informaram que peça é uma mola que se soltou em uma espécie de explosão enquanto homem de 47 anos trabalhava. Caso aconteceu em Colorado. Mecânico tem rosto atingido por explosão Um mecânico de 47 anos foi atingido no rosto por uma peça de freio enquanto fazia manutenção em um caminhão na manhã desta terça-feira (17), em uma oficina de Colorado, no norte do Paraná. Segundo o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), funcionários da oficina informaram que peça é uma mola que se soltou em uma espécie de explosão enquanto homem trabalhava. O homem foi socorrido e levado para o Hospital Universitário de Maringá, que fica na mesma região, com o auxílio do helicóptero do Samu. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp De acordo com o médico Marcos Bittencourt, o mecânico teve um grave sangramento e traumatismo craniano, devido a uma fratura no céu da boca. "Ele estava bem próximo e tem muita velocidade envolvida. O mecanismo de energia já é um objeto pesado e teve esse trauma direto. Essas peças têm uma relação com ar nos rodados dos caminhões , com uma pressão muito grande, por isso a gravidade do ferimento", explicou. A equipe de socorro foi acionada pelos funcionários da oficina. O homem chegou a aguardar sentado pela chegada do atendimento médico e estava consciente. Mecânico foi atingido por peça de freio no rosto durante manutenção de caminhão no PR. Samu LEIA TAMBÉM: Investigação: Polícia descobre que suspeito de matar adolescente grávida usava nome falso e já era foragido por matar três parentes Tragédia: Pai, mãe e filha morrem em acidente voltando de jantar do Dia dos Namorados Curitiba: Foragidos por mais de um ano, ex-vereadora e marido são presos por 'rachadinha' VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais em g1 Norte e Noroeste. Fonte: G1


webradio016 Justiça de MG mantém condenação da Meta por vazamentos de dados de usuários do Facebook e fixa multa de R$ 40 milhões
Empresa foi responsabilizada por falhas de segurança em dois episódios. Meta negou responsabilidade, afirmou discordar de decisão e afirmou avaliar medidas a serem tomadas. Meta, dona do Instagram e do Facebook, foi condenada pela Justiça de Minas Gerais. Reprodução/TV Globo e A Justiça de Minas Gerais confirmou, em decisão de segunda instância, a condenação da Meta no Brasil, empresa dona do Facebook, ao pagamento de R$ 40 milhões por danos morais coletivos após falhas de segurança na rede social em 2018 que levaram a vazamentos de dados de usuários. Cabe recurso da decisão. A sentença, publicada em 13 de junho deste ano, também ordenou o pagamento de R$ 5 mil de indenização a cada usuário afetado. Os R$ 40 milhões são destinados ao Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (FEPDC/MG). A decisão analisou duas ações civis públicas movidas pelo Instituto Defesa Coletiva, uma entidade com sede em Belo Horizonte que atua em defesa dos direitos dos consumidores e outros direitos fundamentais. O TJMG considerou que houve falha da Meta em episódios distintos, sendo dois em 2018 e outro em 2019. O último caso acabou excluído da condenação. Entenda cada caso mais abaixo. Em nota, a Meta informou que "discorda da decisão e está avaliando suas opções legais". Falhas de segurança O primeiro caso, registrado em setembro de 2018, ficou conhecido como "Pyramid". Na época, invasores conseguiram se aproveitar de falhas em funcionalidades da rede social para realizar o roubo de tokens de acesso, o que possibilitou o login não autorizado em contas de usuários. O segundo, em dezembro do mesmo ano, ficou conhecido como "Fotos API". Na ocasião, um erro na programação da interface de aplicativos permitiu que apps de terceiros acessassem fotos privadas dos usuários, incluindo imagens não publicadas, como aquelas salvas nos Stories. O acesso indevido ocorria quando o usuário concedia permissão via Facebook Login. Ambos os casos foram considerados pela Justiça como falhas internas da plataforma — ou seja, que poderiam ter sido evitadas com medidas de segurança adequadas. Responsabilização Durante o processo, a empresa negou responsabilidade pelas falhas, afirmando que os episódios foram causados por ações de terceiros, que medidas foram adotadas para conter os danos, notificar os usuários afetados e aprimorar a segurança das plataformas e que o Facebook Brasil não seria a responsável pelos serviços, operados pelas empresas estrangeiras. O TJMG, no entanto, rejeitou esses argumentos. Afirmou que, por representar os serviços no Brasil, o Facebook Brasil responde pela relação com os consumidores brasileiros e deve cumprir as obrigações legais previstas. Terceiro episódio excluído de condenação Um terceiro episódio, envolvendo um ataque ao aplicativo WhatsApp, em 2019, foi excluído da condenação, pois afetou apenas um usuário brasileiro e foi causado por ação externa, sem responsabilidade direta da empresa, segundo a decisão judicial. Os R$ 40 milhões das indenizações por danos morais coletivos serão destinados ao Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (FEPDC/MG), conforme previsto por lei. Apesar da condenação, os pagamentos estão suspensos desde setembro de 2023 por decisão judicial e só deverão ser quitados após o trânsito em julgado — ou seja, após o esgotamento de todos os recursos possíveis. Meta, dona do Facebook e Instagram, é multada em US$ 1,3 bilhão por compartilhar dados de usuários europeus com os EUA Vídeos mais assistidos do g1 Minas: Fonte: G1