
r011 Faz sentido ter ordens de compra acima do valor de venda?
Alguém consegue me ajudar a entender qual sentido de ter ordens de compra a 28,80 sendo que o último fechamento foi de 25,05? Duvida extra: Essas ordens de venda a zero reais só pode ser bug n...


linnpy Corregedoria da GCM diz que já identificou agentes envolvidos em agressões a usuários na véspera de a Cracolândia ficar vazia e apura ocorrência
O g1 obteve vídeos que mostram os agentes agredindo usuários e comerciantes nos dias 10, 11 e 12 de maio, antes da Cracolândia amanhecer vazia. A Corregedoria informou ainda que com a confirmação das autorias das agressões, os guardas devem ser afastados. Vídeos mostram GCMs agredindo usuários antes do 'sumiço' da Cracolândia A Corregedoria da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo informou que está apurando as agressões que ocorreram na região da Cracolândia, na véspera de a área ficar vazia, no dia 13 de maio. Ainda segundo o corregedor, Rui Conegundes de Souza, os agentes que estavam nas viaturas que acompanharam as abordagens já foram identificados. “A confirmação da autoria depende do reconhecimento por parte das vítimas, que ficaram de comparecer ao órgão corregedor. Já temos a informação de quem integrava as viaturas.” Com a confirmação das identidades, os guardas devem ser afastados administrativamente até a conclusão da investigação. Na última sexta-feira (16), o g1 obteve com exclusividade uma série de vídeos que mostram GCMs agredindo usuários e comerciantes nos dias 10, 11 e 12 de maio, com chutes, socos e o uso de cassetetes. (veja acima) De acordo com o corregedor, "agressão nunca fez e nunca fará parte de qualquer rotina de atuação da GCM/Polícia Municipal. Se se compactua com desvio de conduta." Comerciantes relataram ao g1 que as agressões na região, principalmente contra usuários, se intensificaram nos últimos dois meses. Três proprietários de estabelecimentos na região testemunharam os agentes lançando spray de pimenta, dando chutes e usando cassetetes contra os usuários de drogas. Os próprios comerciantes também disseram que foram agredidos. Em nota, a Prefeitura afirmou que a GCM presta um serviço essencial para a proteção de toda a população (leia mais abaixo). 'Fluxo' da Cracolândia diminui, mas Prefeitura de SP não informa para onde usuários de drogas foram A Cracolândia amanheceu completamente vazia na terça-feira (13). Na noite anterior, segunda-feira (12), câmeras do comerciante Valdeizo Fortunato de Lima, de 35 anos, - que pediu para ser identificado nesta reportagem como uma forma de proteção - registraram agentes da GCM, acompanhados por outras equipes em duas viaturas, agredindo um grupo de usuários que andava pela Rua Mauá, por volta das 22h. Os agentes se aproximam do grupo e agridem as vítimas com o uso de cassetetes. Eles também aparecem armados. Pelo vídeo, é possível ver um homem sendo agredido com um cassetete e levando chutes do agente. "Eles querem dispersar o pessoal aqui do Centro, então eles agridem o pessoal, pro pessoal sair aqui do Centro", diz Lima. O g1 também teve acesso a vídeos de câmeras de segurança que mostram agressões nos dias 10 e 11 de maio. No sábado, 10 de maio - mesmo dia em que Orlando Morando, secretário de Segurança Urbana de São Paulo, publicou um vídeo na Cracolândia comemorando a ausência de usuários -, um homem que comprava mantimentos em uma mercearia na Rua Mauá foi puxado e empurrado por um GCM. A vítima precisou se segurar na grade do comércio para não ser levado. No vídeo, Morando diz que a região vazia "é uma batalha que se vence a cada dia com a segurança urbana, com a saúde, com a assistência social". Já no domingo, 11 de maio, dois homens foram abordados por três agentes - um deles é comerciante da região. No vídeo, ele aparece usando uma blusa vermelha. Durante a abordagem, um dos guardas segura um dos homens pelo pescoço e, em seguida, o agride com chutes nas pernas. Em outro momento, outro guarda também segura a vítima pelo pescoço, enquanto o primeiro desfere socos em seu rosto. Ele chega a apontar uma arma para o homem. Câmeras registram GCMs agredindo upessoas na véspera da Cracolândia ficar vazia GCMs são flagrados agredindo usuários e comerciantes na Cracolândia. Reprodução Uso de spray de pimenta GCM jogando spray de pimenta em usuário. Reprodução Câmeras de segurança também registraram agressões um mês antes, no dia 10 de abril. Pelas imagens é possível ver GCMs, com o auxílio de uma viatura, guiando dezenas de usuários pela rua. Até que um guarda se aproxima de um comércio, onde quatro homens estão comprando mantimentos, e joga spray de pimenta neles. Em seguida, o mesmo agente chuta um homem. A câmera interna do estabelecimento também registrou a ação; pelos áudios, os homens pedem para esperar, e o GCM grita: "Bora, bora". "Eles agridem o pessoal para sair daqui do Centro. Jogam spray de pimenta. Já jogaram duas vezes no meu comércio e, quando o spray não dá certo, vêm com o Cassetete mesmo", diz Lima Desde 2024, a Justiça de SP proíbe a GCM de agir como Polícia Militar em operações na Cracolândia, inclusive proibindo o uso de bombas de gás e balas de borracha contra os usuários que frequentam a região. Um usuário que estava na Cracolândia disse, em entrevista à TV Globo, que foi ameaçado por um GCM que chegou a colocar um revólver em sua boca. "Eu estava na Cracolândia. A GCM começou a colocar a gente dentro das viaturas e a ameaçar a gente de morte. Se a gente não saísse de lá, eles diziam que iam colocar a gente na viatura e dar chá de sumiço. Vários que entraram na viatura sumiram. Eles ameaçam a gente de todo jeito: levaram minha mochila, levaram minha barraca, me bateram, colocaram um revólver na minha boca", afirmou. "Então é esse tipo de violência. E a gente, sob o efeito da droga, fica em desvantagem. Ninguém filma nada, ninguém testemunha nada, ninguém tem coragem de falar. A gente não tem a quem recorrer, ninguém ouve a gente", continuou. Um outro informou que os GCMs dizem que os usuários não podem mais ficar na região. Comerciantes ouvidos pelo g1, que preferem não se identificar, também confirmaram as agressões e afirmaram que, nas últimas duas semanas, elas se intensificaram. “A [Polícia] Militar aparece e diz que não quer mais eles [usuários] aqui no Centro, que é ordem de cima para saírem. Se insistem em ficar nas calçadas, jogam gás de pimenta no rosto. Direto tem gás de pimenta, direto. Agora a maioria está indo para a Marechal Deodoro. No espaço de antes, eles [policiais] não deixam mais entrar”, disse uma comerciante. Usuários da Cracolândia se dividem em grupos e buscam novos pontos para se fixar, como a Praça Marechal Deodoro, no Centro de SP “Ontem [terça-feira (13)] eles saíram de vez. A semana inteira já estavam impedindo, mas ontem foi o fim. Eles não aguentam mais tanta agressão. Hoje ainda conversam, mas amanhã é o dia dos agressores mesmo, que já chegam com o cassetete batendo”, finalizou. “Eles querem o pessoal da Cracolândia para depois da Rua Rio Branco. Passando a Rio Branco, pode ficar. Aqui pelas redondezas, não. Na sexta-feira (9), começaram a impedir que eles entrassem com qualquer coisa no fluxo. No sábado (10), barraram de vez. E, no domingo (11), já amanheceu vazio. Foi o dia que começaram a limpar a área”, disse outra comerciante. Também em abril, moradores flagraram a GCM expulsando e conduzindo os usuários para áreas específicas (veja abaixo). Guardas da GCM guiando usuários de drogas na Cracolândia Sumiço da Cracolândia Cracolândia: fluxo sai do Centro Na manhã de terça-feira (13), a Cracolândia, entre as Rua dos Protestantes e a Rua dos Gusmões, apareceu completamente vazia, sem usuários. O "fluxo" ficava confinado em uma área cercadas por gradis e atrás de um muro, de cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, construído pela prefeitura. Na época, a Defensoria Pública classificou o espaço como "curral humano". O "sumiço" foi explicado pelo promotor de justiça Fabio Bechara após o fim de um ecossistema criminoso, que sustentou por décadas a existência da Cracolândia. "O dependente, para nós, ele sempre foi visto como vítima desse processo. Vítima de mão de obra quase análoga à escravidão, porque ele ou furtava ou ele pegava aquilo que era abandonado nas ruas e levava para os ferros-velhos. Na medida em que a gente consegue identificar dentro dessa cadeia logística quem fazia o quê e olha para os consumidores dessa mão de obra quase análoga à escravidão, e a gente corta esse vínculo, naturalmente você gera um efeito dissuasório em toda a cadeia”, diz promotor de justiça Fabio Bechara. Para o prefeito Ricardo Nunes (MDB), a ausência de usuários de drogas na região também é resultado das operações do governo estadual e da prefeitura de combate ao tráfico de drogas na Favela do Moinho, incluindo a prisão do traficante "Léo do Moinho", responsável por abastecer a Cracolândia, também tiveram influência na redução do fluxo dos usuários. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp "Sem a droga presente, você tem uma facilidade maior de convencer as pessoas a irem para tratamento. Ontem, a gente tinha 60 pessoas que procuraram tratamento voluntariamente. A gente tem tido sucesso em convencer as pessoas." O que diz a Prefeitura "A Prefeitura de São Paulo reforça que a Guarda Civil Metropolitana presta um serviço essencial para a proteção de toda a população e o combate à criminalidade em parceria com as polícias civil e militar. Eventuais condutas inadequadas serão apuradas. A administração tem feito desde 2021 um trabalho intenso e contínuo para oferecer tratamento em saúde e atendimento social às pessoas em situação de vulnerabilidade na Cena Aberta de Uso (CAU)." Espalhamento para outras regiões Na quarta-feira (14), o g1 conversou com comerciantes e percorreu as ruas da área para mapear a presença de usuários em outros pontos. Com o esvaziamento do trecho próximo à Estação da Luz, os usuários passaram a se concentrar em pequenos grupos nos seguintes locais: Calçada do Bom Prato da Rua General Osório, no cruzamento com a Rua Mauá; Imediações do Terminal Princesa Isabel; Praça Marechal Deodoro - neste último ponto, em maior número. 'Fluxo' da Cracolândia diminui, mas Prefeitura de SP não informa para onde dependentes químicos foram Reprodução/TV Globo Um usuário ouvido pelo g1 disse que chegou à Praça Marechal Deodoro na terça-feira (13) e que, antes disso, ficava no fluxo próximo à Estação da Luz (veja mais informações abaixo). Vídeo gravado por moradores da região da praça mostra um grupo de cerca de 20 usuários perambulando pelas ruas e tentando se instalar no local (veja vídeo abaixo). Mas a presença de uma viatura da Guarda Civil Metropolitana (GCM) impediu a instalação, e eles continuaram circulando pela região durante a madrugada de segunda (12). Na região da Luz, a presença da GCM era intensa, com viaturas e agentes circulando constantemente. Já na Praça Marechal Deodoro, o g1 permaneceu cerca de uma hora no local nesta terça (13), durante o dia, e não observou a presença de nenhum agente de segurança. Na quarta (14), uma equipe da TV Globo também flagrou três pontos de concentração de usuários pelo bairro do Glicério, no Centro. Um dos grupos estava embaixo do Viaduto Tamanduateí, perto do Mercadão. Usuários da Cracolândia se dividem e tentam se fixar na Praça Marechal Deodoro, no Centro Concentração na calçada no Terminal Princesa Isabel. Arquivo pessoal Para membros da Craco Resiste — ONG que acompanha o fluxo —, o que ocorre é uma "dispersão permanente", em que os usuários são impedidos de retornar aos locais onde haviam criado vínculos. Esses vínculos incluem laços com assistentes de saúde, comerciantes e até entre os próprios usuários. Um mapeamento feito pela Secretaria da Segurança Pública, obtido via Lei de Acesso à Informação pela TV Globo, também identificou 72 pontos de aglomeração de usuários de drogas em diferentes regiões da capital. Veja alguns abaixo: Pontos de uso de droga em São Paulo Arte/g1 Mapeamento da SSP identificou 72 pontos de concentração de usuários Reprodução/TV Globo Fonte: G1


linnpy One UI 7 está chegando para mais um Galaxy da Samsung
Samsung lançou a atualização em janeiro, mas inicialmente apenas para o Galaxy S25 O post One UI 7 está chegando para mais um Galaxy da Samsung apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


linnpy Unimed Goiânia aposta em vínculo entre amor e cuidado em campanha de Mães
Cooperativa médica oferece vantagens exclusivas em planos para quem aderir até 31 de maio O vínculo entre mães e filhos é construído com gestos de cuidado, dedicação e presença constante, desde os primeiros passos até os grandes momentos da vida. Neste mês de maio, a Unimed Goiânia – Cooperativa de Trabalho Médico transforma esse sentimento em uma campanha especial que une afeto e proteção. A ação, intitulada “Você chamou sua mãe a vida inteira. Quer saber? Ela merece Unimed.”, vai até o dia 31 de maio e oferece condições especiais para novos contratos. O objetivo é incentivar filhos e filhas a retribuírem o cuidado materno com saúde de qualidade. Campanha mês das mães Unimed Goiânia Entre os benefícios estão 30% de desconto nas 3ª, 6ª e 9ª mensalidades dos planos de saúde e subsídio integral na contratação do plano odontológico, condicionado à manutenção do plano médico. As vantagens valem para novos contratos nas modalidades individual/familiar, a partir de uma vida, e coletivo empresarial, a partir de duas vidas, com coparticipação. A promoção não se aplica a migrações, portabilidades, upgrades ou adesões feitas após a assinatura do contrato. Campanha mês das mães Unimed Goiânia Para o diretor-presidente da Unimed Goiânia, Dr. Lueiz Amorim Canedo, o gesto vai além de uma oferta comercial. “A saúde é o presente mais completo que se pode dar. Quando oferecemos um plano de saúde à nossa mãe, estamos dizendo ‘quero que você esteja bem, sempre’. Essa campanha desperta esse senso de retribuição, tão presente no coração de cada filho e filha”, destaca. Campanha mês das mães Unimed Goiânia Com mais de 47 anos de história, quase 3 mil médicos cooperados e uma ampla rede de atendimento, a Unimed Goiânia cuida atualmente de mais de 400 mil beneficiários. A cooperativa médica reforça seu compromisso em estar ao lado de seus beneficiários, promovendo bem-estar e prevenção em todas as fases da vida. Fonte: G1
r011 Mais de 60 quilos de cocaína são encontrados em carga de limões no Porto de Salvador; drogas seriam levadas para a Inglaterra
Apreensão aconteceu nesta terça-feira (20). Caso será investigado pela Polícia Federal. Receita federal apreende cocaína no porto de Salvador Mais de 60 quilos de cocaína foram apreendidos nesta terça-feira (20), no Porto de Salvador. Segundo a Receita Federal, as drogas estavam escondidas em uma carga de limões que seria embarcada para a Inglaterra. "A Receita Federal vem fazendo um trabalho forte de análises de risco e inteligência e ontem nós detectamos que essa carga era suspeita. Hoje estamos confirmamos que o trabalho de toda a equipe de alfândega do Porto de Salvador conseguiu impedir o embarque desses 63 quilos de cocaína para a Inglaterra", contou a delegada da alfândega da Receita Federal da capital baiana, Sandra Magnavita. De acordo com a delegada, a cocaína apreendida será entregue para a Polícia Federal e um inquérito será instaurado para apurar as pessoas envolvidas com o crime. "É bom ressaltar que o exportador não tem nada a ver com isso. O contêiner foi contaminado a caminho do Porto de Salvador. A carga de limão vai sair no navio daqui a pouco, não vai ser prejudicado", explicou. LEIA TAMBÉM: Vinte e cinco tabletes de cocaína são encontrados em faixa de areia de praia na Bahia Cerca de 460 kg de cocaína são encontrados em caminhão durante abordagem na Bahia; motorista fugiu do veículo em movimento Ação da PM termina com 10 mil comprimidos de ecstasy, mais de dois mil pinos e 7 kg quilos de cocaína apreendidos em Salvador Mais de 60 quilos de cocaína são encontrados em carga de limões no Porto de Salvador Receita Federal Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 Fonte: G1
r011 Copilot poderá corrigir bugs e erros no seu computador
GitHub anunciou integração com o Copilot para automatizar tarefas relacionadas à codificação O post Copilot poderá corrigir bugs e erros no seu computador apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Smartphones ficaram 88% mais caros em um ano no Brasil. O que explica o aumento?
Você trocou de smartphone nos últimos meses e notou uma alta considerável no valor de aparelhos que deveriam estar em uma mesma faixa de preço? De acordo com um levantamento da empresa de consultoria IDC, isso realmente aconteceu no Brasil.A companhia analisou lançamentos entre os primeiros três meses de 2024 e comparou com o mesmo período deste ano. Segundo o relatório, o valor médio dos dispositivos saltou de R$ 1.361 para R$ 2.557.Leia mais... Fonte: Nilton Cesar Monastier Kleina