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webradio016 'Como sobrevivi por 5 anos em cruel cadeia da China para presos estrangeiros'

O australiano Matthew Radalj contou à BBC o que passou enquanto esteve preso na China, incluindo um período de isolamento na solitária e torturas psicológicas. O australiano Matthew Radalj ficou preso durante cinco anos em um centro de detenção de Pequim EPA Compartilhar uma cela suja com cerca de 10 pessoas, sofrer privação constante de sono, conviver com as luzes acesas 24 horas por dia, más condições de higiene e trabalho forçado. Essas são algumas das coisas enfrentadas pelos presos nas cadeias chinesas, segundo o australiano Matthew Radalj, que passou cinco anos na Prisão Número 2 de Pequim, uma instalação utilizada para detentos estrangeiros. Radalj, que hoje vive fora da China, decidiu tornar pública sua história e contou ter sofrido e presenciado castigos físicos severos, trabalho forçado, privação de alimentos e tortura psicológica. A BBC conseguiu confirmar o relato dele com vários ex-presos que estiveram no local na mesma época que Radalj. Muitos pediram anonimato por medo de represálias contra familiares que ainda moram na China. Outros disseram que só queriam esquecer a experiência e seguir em frente. O governo chinês não respondeu à solicitação da BBC para comentar o caso. Leia mais: Entenda o que é a Nova Rota da Seda e por que o governo brasileiro evita aderir formalmente ao projeto 'Domo de ouro': China diz que EUA criaram risco de 'guerra no espaço' ao anunciar escudo antimísseis Brasil se articula para convencer China a limitar embargo de carne de frango Uma chegada dura "Estava em péssimas condições quando cheguei. Na primeira delegacia em que estive, apanhei por dois dias seguidos. Fiquei 48 horas sem dormir, comer e beber água, e depois me obrigaram a assinar uma pilha de documentos", contou Radalj sobre sua chegada ao sistema penitenciário chinês no dia 2 de janeiro de 2020, quando ele foi detido. Ex-morador de Pequim, ele diz ter sido condenado injustamente depois de uma briga com atendentes de um mercado de eletrônicos, por causa de uma discussão sobre o preço combinado para consertar a tela de um celular. Radalj conta que acabou assinando uma confissão falsa de roubo, depois que lhe disseram que seria inútil tentar provar sua inocência em um sistema com uma taxa de condenações penais de quase 100%. Sua esperança era de que assumir a culpa pudesse reduzir seu tempo de prisão. Os documentos judiciais mostram que isso funcionou até certo ponto, já que ele recebeu uma sentença de quatro anos. Mas, uma vez na prisão, teve que passar vários meses em um centro de detenção separado, onde foi submetido a "uma fase de transição" ainda mais brutal. Radalj estava vivendo há alguns anos em Pequim quando foi preso, em janeiro de 2020 Matthew Radalj Durante esse tempo, os prisioneiros têm que seguir regras extremamente duras, em condições horríveis. "Era proibido tomar banho ou fazer higiene pessoal, às vezes durante meses seguidos. Inclusive, só se podia usar o vaso sanitário em horários específicos, e eles eram nojentos! Os dejetos dos vasos do andar de cima pingavam sobre nós." Eventualmente, ele foi transferido para uma prisão "normal", onde os detentos tinham que dormir juntos em celas superlotadas, com as luzes sempre acesas. Também comiam no mesmo espaço, segundo ele. Radalj conta que os prisioneiros africanos e paquistaneses formavam o maior grupo na prisão, mas também havia detentos do Afeganistão, Reino Unido, Estados Unidos, América Latina, Coreia do Norte e Taiwan. A maioria deles havia sido condenada por atuar como mula no tráfico de drogas. Pontos por bom comportamento Segundo Radalj, os presos eram submetidos regularmente ao que ele descreveu como tortura psicológica. Uma delas era o "sistema de pontos por bom comportamento", uma forma, ao menos em teoria, de reduzir a pena. Os detentos podiam ganhar no máximo 100 pontos por mês por bom comportamento, realizando tarefas como estudar a literatura do Partido Comunista, trabalhar na fábrica da prisão e delatar os outros prisioneiros. Quando acumulavam 4.200, poderiam, em tese, usar para reduzir o tempo na prisão. Se fizermos as contas, isso significa que um prisioneiro teria que atingir a pontuação máxima todos os meses durante três anos e meio para ser premiado. Contudo, Radalj afirma que esse sistema era usado como um meio de tortura e manipulação psicológica. Segundo ele, os guardas esperavam até que um detento estivesse prestes a alcançar a meta para penalizá-lo por qualquer infração, o que fazia com que o preso perdesse seus pontos em um momento decisivo. Essas infrações incluíam — mas não se limitavam a — guardar ou dividir comida com outros prisioneiros, sair da linha pintada no chão ao caminhar pelo corredor, pendurar meias na cama de forma "incorreta", ou até ficar em pé muito perto da janela. Outros ex-detentos que falaram com a BBC sobre o sistema de pontos descreveram o instrumento como um jogo mental desenhado para destruir a moral. O britânico Peter Humphrey, que passou dois anos detido em Xangai, disse que a prisão onde cumpriu sua pena tinha um sistema similar de cálculo e redução de pontos, e que era manipulado para controlar os presos e impedir as reduções de pena. "Tinha câmeras por toda a parte, até três por cela", disse. "Se você cruzasse uma linha marcada no chão e fosse flagrado por um guarda por uma câmera, era punido. O mesmo acontecia com quem não arrumasse a cama segundo o padrão militar, ou colocasse as escovas de dentes no lugar errado da cela", acrescenta. "Havia também pressão de grupos sobre os prisioneiros. Celas inteiras eram punidas se um único detento cometesse alguma dessas infrações." Um ex-detento contou à BBC que em seus cinco anos na prisão nunca viu os pontos servirem para que um preso reduzisse sua condenação. Radalj disse que ele e outros internos sequer se davam ao trabalho de participar do sistema de pontos. Com isso, as autoridades recorriam a outros meios de pressão psicológica, entre elas cortar o tempo das ligações telefônicas mensais com a família. Controle de comida Mas a punição mais comum era a redução da alimentação. Vários ex-detentos contaram à BBC que as refeições na Prisão Número 2 de Pequim consistiam principalmente em repolho cozido em água suja, às vezes com pedaços de cenoura e, com muita sorte, pequenas lascas de carne. Também lhes davam mantou, um pão típico do norte da China. Segundo Radalj, a maioria dos presos ficava desnutrida. Outro ex-detento relatou como a fome levava muitos presos a comer grandes quantidades de mantou. As dietas eram tão pobres em nutrição e o tempo de exercício era tão limitado — somente meia hora por semana — que muitos emagreciam bastante na parte superior do corpo, mas ficavam com os estômagos inchados por consumirem tanto mantou. Os presos podiam complementar sua dieta comprando pequenas porções extras, caso seus familiares tivessem depositado dinheiro no que chamavam de "contas", uma espécie de registro penitenciário de fundos destinados à compra de itens básicos, como sabão, creme dental, macarrão instantâneo, ou leite de soja em pó. Mas até mesmo esse "privilégio" poderia ser tirado deles. Radalj, por exemplo, conta que lhe impediram de fazer compras adicionais durante 14 meses porque se negou a trabalhar na fábrica da prisão, onde os detentos montavam produtos básicos para empresas ou juntavam folhetos de propaganda para o governo do Partido Comunista. Para piorar ainda mais a situação, eles eram obrigados a trabalhar em uma fazenda, onde conseguiam cultivar muitos vegetais, mas nunca tinham permissão para comê-los. Radalj contou que, uma vez, a fazenda foi mostrada a um ministro da Justiça que foi visitar a prisão, como um exemplo das supostas vantagens da vida carcerária. Mas, segundo ele, tudo era uma farsa. "Plantávamos tomates, batatas, repolhos e quiabo e, no final da temporada, jogavam tudo em um buraco enorme e enterravam", lembrou. "E se te pegassem com uma pimenta ou um pepino, você ia diretamente para a solitária por oito meses." Outro ex-detento relatou que, ocasionalmente, recebiam um pouco de proteína, principalmente quando autoridades visitam a prisão. Eles lhes davam alimentos como uma coxa de frango, para que a dieta parecesse melhor. Humphrey contou que havia restrições alimentares semelhantes na prisão onde esteve, em Xangai, e que isso gerava brigas entre os presos. "A cozinha era administrada pelos detentos. Os que trabalhavam lá pegavam o melhor, e o resto era distribuído." Radalj foi solto em outubro de 2024 e pôde encontrar o pai e o resto da família Matthew Radalj Radalj lembra de uma briga entre grupos africanos e taiwaneses na Prisão Número 2 de Pequim por causa disso. Os detentos nigerianos trabalhavam na cozinha e "tinham pequenos benefícios, como uma sacola de maçã uma vez por mês, um pouco de iogurte e algumas bananas", contou. Então, os detentos taiwaneses, que falava mandarim, convenceram os guardas a deixá-los assumir o controle da cozinha, tendo acesso a alimentos extras. Isso levou a uma briga generalizada, e Radalj acabou preso no meio da confusão. Ele foi mandado para a solitária durante 194 dias por agredir outro detento. Outra característica na vida carcerária na China, segundo Radalj, eram os momentos de "propaganda" que os funcionários dos presídios organizavam para a imprensa chinesa ou autoridades que visitavam o local. Nessas ocasiões, encenavam situações para mostrar uma imagem mais bonita da vida na prisão. Ele contou que, certa vez, montaram uma "sala de computadores". "Nos reuniram e disseram que teríamos o nosso próprio endereço de e-mail e poderíamos enviar mensagens. Depois filmaram três nigerianos usando os computadores." Segundo Radalj, os três pareciam confusos, porque os computadores não estavam realmente conectados à internet, mas os guardas mandaram que eles fingissem. "Tudo foi filmado para passar uma imagem falsa dos presos com acesso a computadores", disse. Pouco depois da sessão de fotos, os funcionários cobriram os computadores e os presos nunca mais usaram a sala. A experiência na solitária Na solitária, as luzes ficavam apagadas, e Radalj percebeu que ficaria quase o tempo todo no escuro, o que lhe gerou um problema sensorial, já que na cela, as luzes sempre ficavam acesas. A porção de comida, que já era pequena, foi reduzida pela metade. Não havia material de leitura e ninguém com quem conversar durante os seis meses que passou confinado em uma sala vazia de 1,2 metros por 1,8 metros. "Você começa a enlouquecer, queira ou não, e é exatamente para isso que o isolamento é feito", afirma. "Depois de quatro meses, você começa a conversar com você mesmo o tempo todo. Os guardas perguntavam: 'Ei, você está bem?' E eu respondia: 'Por quê?'. Eles diziam: 'Porque você está rindo'." Radalj lembra que costumava responder mentalmente: "Não é da sua conta". Diário secreto Durante grande parte da sua experiência na cadeia, Radalj escreveu um diário secreto dentro das máscaras de proteção contra a covid-19. A notícia de que o australiano planejava tentar tirar da prisão suas anotações se espalhou, e alguns presos lhe passaram informações pessoais para que ele pudesse entrar em contato com suas famílias. "Entre 60 e 70 pessoas esperavam que eu pudesse falar com seus familiares depois que saísse, para contar o que estava acontecendo." Segundo Radalj, muitos presos não tinham como avisar suas famílias que estavam na cadeia. Alguns não ligavam para seus familiares porque não havia dinheiro depositado em suas contas para chamadas telefônicas. Outros não podiam porque suas embaixadas não haviam registrado os números de telefone da família no sistema da prisão, e só era possível ligar para números que fossem oficialmente aprovados. Radalj escreveu um diário secreto no período em que esteve preso Matthew Radalj Um dia, Radalj enrolou os pedaços da máscara com suas "memórias" o mais apertado que conseguiu, usando fita adesiva que havia guardado da fábrica, e tentou engolir o embrulho — do tamanho de um ovo — sem que os guardas percebessem. Mas não conseguiu aguentar. Pelas câmeras, os guardas viram que algo de errado estava acontecendo e começaram a perguntar: "Por que você está vomitando? Por que continua engasgando? O que está acontecendo?" Ele desistiu de engolir o embrulho e o escondeu. Em 5 de outubro de 2024, quando estava prestes a sair da cadeia, Radalj recebeu a roupa que havia sido confiscada no dia em que ele foi detido. Ele aproveitou um buraco no forro da jaqueta para colocar as memórias dentro, antes que um guarda pudesse vê-lo. Radalj acredita que alguém contou aos oficiais da prisão sobre seu plano, porque sua cela foi revistada e o interrogaram antes de sair. "Esqueceu alguma coisa?", perguntaram os guardas. "Destruíram todos os meus pertences. Eu estava pensando que iam me levar de volta para a solitária e apresentar novas acusações." Mas os guardas nunca souberam onde o diário secreto estava escondido. "Me disseram: 'Cai fora daqui!'. E só quando eu já estava no avião, depois da decolagem, é que coloquei a mão no forro da jaqueta para verificar. E as anotações estavam ali." A vida em liberdade Um pouco antes de embarcar no avião em Pequim, um policial que havia escoltado Radalj até a porta de embarque usou o cartão de embarque dele para comprar cigarros livres de impostos para seus amigos. "Ele me disse para eu não voltar à China, porque eu estava banido por 10 anos. Eu respondi: 'Sim, ótimo. Não fume, faz mal para a sua saúde'. Ele riu." Ao chegar de volta à Austrália, Radalj abraçou seu pai no aeroporto de Perth. As lágrimas escorriam. Pouco tempo depois, se casou com a sua namorada de longa data. Hoje, eles passam os dias fazendo velas e outros produtos. Radalj se casou com sua namorada de longa data Matthew Radalj Radalj diz que ainda está com raiva por tudo que viveu e que há um longo caminho para se recuperar completamente. Mas está trabalhando na lista de contatos dos seus antigos amigos detentos. "Tenho passado a maior parte dos últimos seis meses entrando em contato com as famílias, pressionando as embaixadas para que tentem fazer um trabalho melhor e os ajudem durante esse período na prisão." Segundo ele, alguns dos presos não falam com suas famílias há quase uma década. E ajudá-los também tem facilitado a sua própria transição de volta à vida antiga. "Com a liberdade vem um grande sentimento de gratidão", disse Radalj. "Tenho um apreço maior pelas coisas mais simples da vida. Mas também carrego um profundo senso de responsabilidade pelas pessoas que deixei para trás na prisão."  Telhado desmorona em antiga torre na China 15 meses após reforma de US$ 500 mil Fonte: G1

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geovana_costa Ofertas do dia: smartphone, monitor e mais com até 45% off

O Olhar Digital selecionou produtos diversos em oferta na Amazon; confira a nossa lista e aproveite para comprar sem sair de casa! O post Ofertas do dia: smartphone, monitor e mais com até 45% off apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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webradio016 As urnas magicas do stf já estão em modo turbo

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webradio016 Vc viu? Mulher atropela grupo em Balsas, jovem é morta enquanto amamentava filho, réu foge enquanto era julgado e outras notícias da semana no g1 MA

Veja quais foram as notícias em destaque ao longo da semana no portal g1 Maranhão. Veja as notícias da semana no g1 MA Reprodução/TV Mirante Confira o resumo completo das principais notícias divulgadas pelo g1 Maranhão na semana de 18 a 25 de maio. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Maranhão no WhatsApp Domingo (18) Carro ficou preso em parte da grade de proteção da avenida Reprodução/Redes Sociais O motorista de um carro perdeu o controle e o veículo colidiu, nas primeiras horas da manhã deste domingo (18), contra a grade de proteção da Avenida Carlos Cunha, no bairro Jaracaty, em São Luís. Ninguém ficou ferido. De acordo com a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), o acidente aconteceu próximo a Casa da Mulher Brasileira. Após a colisão, o motorista abandonou o veículo e fugiu do local. Por conta da colisão, parte do veículo ficou presa na grade de proteção da avenida e a frente do carro ficou destruída. Segundo a SMTT, uma equipe foi acionada e agentes estiveram no local para fazer a perícia, disciplinar o trânsito e fazer a remoção do veículo da área. Segunda-feira (19) Motorista em alta velocidade atropela grupo e mata jovem de 18 anos em Balsas Uma jovem morreu e sete pessoas ficaram feridas após serem atropeladas por uma caminhonete em alta velocidade na tarde desse domingo (18), em Balsas, no sul do Maranhão. O acidente aconteceu na Avenida Francisco Lima, no bairro São Luís, enquanto o grupo caminhava pela via. O grupo caminhava pela calçada, de costas para o sentido da via, quando foi surpreendido pelo veículo em alta velocidade. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento do acidente. Veja acima. A vítima foi identificada como Maria Eduarda Silva, de 18 anos, mãe de uma das crianças atingidas. Ela chegou a ser socorrida, mas morreu ao dar entrada no Hospital Municipal de Balsas. Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), três ambulâncias foram mobilizadas para atender as vítimas. Sete pessoas foram levadas para o hospital, incluindo três crianças. Pelo menos três delas permanecem internadas em estado estável. A irmã da vítima, identificada como Maria Aparecida Silva, segue internada na sala vermelha do Hospital Municipal de Balsas. A condutora da caminhonete, identificada como Maria do Perpétuo Socorro Cardoso Weiler, permaneceu no local e se recusou a fazer o teste do bafômetro. Equipes do Samu relataram que a mulher apresentava sinais de embriaguez. Ela foi presa em flagrante e deve prestar depoimento na manhã desta segunda-feira (19). A Polícia Civil segue apurando as circunstâncias do acidente. Jovem é morta a tiros enquanto amamentava filho de 3 meses em Viana Reprodução/TV Mirante Uma jovem de 19 anos foi assassinada a tiros na noite de sábado (18), enquanto amamentava o filho de apenas três meses, em casa, na cidade de Viana, a 220 km de São Luís. A vítima foi identificada como Davylla Carvalho Matos. Segundo a polícia, o crime aconteceu por volta das 21h, quando um homem invadiu a residência e efetuou vários disparos de arma de fogo contra a jovem. Davylla foi atingida por pelo menos quatro tiros e morreu no local, antes da chegada do socorro. O bebê não ficou ferido. Moradores da vizinhança relataram ter ouvido os disparos e encontraram a jovem já sem vida. A Polícia Militar foi a primeira a chegar ao local e isolou a área para o trabalho da perícia. De acordo com as primeiras informações apuradas pela polícia, a vítima tinha passagens pela polícia por envolvimento em crimes, incluindo roubo à mão armada, e mantinha ligações com um grupo criminoso. No entanto, outras hipóteses sobre a motivação do crime também estão sendo investigadas. Até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Civil segue com as investigações para identificar e localizar os responsáveis pelo crime. Terça-feira (20) Amanda Seixas, a 1ª mulher a conseguir ingressar na Rotam, no Maranhão Arquivo pessoal O Maranhão já tem a primeira mulher dentro da Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), após concluir o curso de um dos grupamentos da Polícia Militar mais difíceis de acessar dentro da corporação. Se trata da Amanda Seixas, de 33 anos, que concluiu o curso no último fim de semana, após 70 dias de preparação e de dedicação que incluíam atividades intensas de tiro, abordagens, dentre outras práticas policiais. Foram 70 militares inscritos e apenas 33 aprovados. "Não deixe que digam onde é o seu lugar! 1º mulher Raiada do Maranhão. Que cada mulher se sinta empoderada para seguir seus sonhos, alcançar seus objetivos e mudar o mundo", declarou Amanda, após a conclusão do curso. Contexto 💡: A Rotam é a unidade da PM focada no patrulhamento motorizado e a realização de abordagens rápidas, em apoio a unidades locais. Atua principalmente em operações especiais para coibir crimes violentos e de maior complexidade, como tráfico, saidinhas bancárias, e sequestro relâmpago, atuando em áreas vulneráveis em São Luís e no interior do Maranhão. Durante o curso para ingressar na Rotam, foi necessário passar por várias etapas, incluindo preparo físico, estudos e controle emocional. "Muitas etapas físicas me exigiram bem mais, por conta da minha fisiologia feminina. Mas eu tinha que superar essas questões se quisesse continuar no meu objetivo. Também tivemos perdas de caras bons de físico, mas o mental faltou", relata a nova 'Raio Mortal', como são denominados os integrantes da Rotam. ‘Língua negra’ é registrada na praia do Olho d'Água, em São Luís Adriano Soares/TV Mirante No início da tarde desta terça-feira (20), uma enorme mancha escura foi registrada na praia do Olho d'Água, em São Luís. A água escura aparenta ser esgoto in natura lançado no mar. Segundo o jornalista da TV Mirante Adriano Soares, que fez o registro em vídeo do local, a água estava com forte odor de esgoto (veja as imagens acima). Ao g1, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (Sema) informou que uma equipe técnica foi enviada ao local para apurar os fatos e realizar a coleta de amostras de água, com o objetivo de identificar a origem e a composição do material lançado no mar. A Sema destacou, também, que "realiza, de forma contínua, o monitoramento da balneabilidade das praias da Região Metropolitana de São Luís. Qualquer irregularidade identificada é imediatamente comunicada aos órgãos competentes para que sejam adotadas as devidas medidas corretivas, reforçando seu compromisso com a preservação ambiental e com a saúde pública". Já a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) afirmou que vem "desenvolvendo um trabalho sistemático de interceptação e limpeza para evitar o despejo irregular de esgoto nas áreas de praia, bem como o surgimento de fenômenos como línguas negras, que ocorrem em período de chuvas, cuja formação é atribuída ao arrasto de materiais orgânicos como vegetais em decomposição e restos de materiais descartados de forma irregular, que se sedimentam ao longo dos cursos de água dos rios que chegam até o fronte de praia". A Caema disse, ainda, que equipes técnicas da empresa realizam, sistematicamente, inspeções e limpeza em ramais de esgoto como medida de caráter preventivo, reduzindo o efeito do descarte incorreto e garantindo praias limpas, com balneabilidade. Quarta-feira (21) Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Divulgação/UEMA A Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) está com inscrições abertas para o processo seletivo do Programa de Formação Superior para Pessoas Privadas de Liberdade (ProPPL), que vai oferecer 60 vagas no curso de bacharelado em Serviço Social. As inscrições vão até o dia 27 de junho. ➡️ A iniciativa é voltada exclusivamente para mulheres que estão presas na Unidade Prisional Feminina de São Luís e para pessoas egressas do sistema prisional maranhense. 🔍 Egressos do sistema prisional são pessoas que já cumpriram pena e não estão mais presas, podendo ter saído em liberdade condicional, após progressão de regime ou por decisão judicial. O termo abrange todos aqueles que passaram pelo sistema carcerário e agora estão em processo de reintegração à sociedade. O curso será presencial, gratuito e ofertado no turno noturno, com 30 vagas destinadas à turma do Complexo Penitenciário de São Luís e outras 30 no prédio do Curso de História da UEMA, localizado no Centro Histórico da capital. As pessoas privadas de liberdade que forem matriculadas no curso poderão, caso haja mudança no regime de cumprimento de pena ou em sua condição processual, migrar de uma turma para a outra, entre a oferecida no Complexo Penitenciário e a ofertada no prédio da UEMA, sem que isso represente qualquer prejuízo acadêmico ou perda do vínculo com o curso. O objetivo é promover a formação profissional e a reinserção social de pessoas em situação de vulnerabilidade. Quem pode participar? Pessoas privadas de liberdade na Unidade Prisional Feminina de São Luís; Egressos do sistema prisional maranhense (quem já cumpriu pena, mesmo que parcialmente, em regime fechado); Candidatos que tenham concluído o ensino médio; Candidatos sem matrícula ativa em instituições públicas de ensino superior. Seleção Os candidatos podem se inscrever em uma das seguintes modalidades de avaliação: Nota do Enem (edições de 2020 a 2024); Histórico Escolar do Ensino Médio; Nota do Encceja (edições de 2020 a 2024). A seleção será feita com base nas notas apresentadas de acordo com a modalidade escolhida e, em caso de empate, serão considerados critérios como maior nota em Língua Portuguesa ou redação, maior nota em Matemática e maior idade. O resultado preliminar será divulgado no dia 4 de julho e a matrícula dos aprovados ocorrerá entre os dias 14 e 18 do mesmo mês. As aulas estão previstas para começar no dia 21 de julho. Como se inscrever? As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente online, pelo site. No momento da inscrição, é necessário: Preencher o formulário eletrônico; Anexar os documentos exigidos (como identidade, comprovante de escolaridade, boletim ou histórico); Responder ao questionário socioeconômico e cultural disponível no site. Quinta-feira (22) Homem é preso suspeito de chantagear mulheres com conteúdo íntimo no interior do Maranhão Um homem foi preso em flagrante, suspeito de chantagear mulheres com a divulgação de conteúdos íntimos, na cidade de Santa Luzia do Paruá, a cerca de 270 km de São Luís. Segundo a polícia, ele se aproximava das vítimas por redes sociais ou aplicativos de mensagens, conquistava a confiança delas e, depois de obter imagens íntimas, passava a fazer ameaças. De acordo com as investigações, o suspeito exigia que as vítimas entregassem dinheiro ou aceitassem manter relações sexuais com ele para que o material não fosse divulgado. Uma das mulheres, que já havia tido conteúdos expostos nas redes sociais, decidiu denunciar o caso à polícia. Na última segunda-feira (19), os investigadores montaram uma operação em que a vítima marcou um encontro com o suspeito em uma churrascaria da cidade. No momento em que os dois conversavam, os policiais chegaram ao local e deram voz de prisão. O homem ainda tentou fugir ao perceber a aproximação da equipe, mas foi preso. A vítima relatou que vinha sofrendo tortura psicológica e decidiu procurar ajuda após não suportar mais as ameaças. O caso está sendo investigado com base na Lei Carolina Dieckmann, que trata de crimes envolvendo invasão de dispositivos eletrônicos e divulgação não autorizada de conteúdos íntimos. A pena para esse tipo de crime pode chegar a até 10 anos de prisão. O homem foi conduzido à delegacia para prestar mais esclarecimentos e, em seguida, encaminhado para uma unidade prisional da região. Sexta-feira (23) Ex-prefeito de Santa Inês é preso após condenação por estupro e ter recurso negado A Policia Civil prendeu na noite dessa quinta-feira (22) o ex-deputado federal e ex-prefeito de Santa Inês, José Ribamar da Costa Alves, de 70 anos. O médico cardiologista, foi preso na cidade de Nova Olinda, onde atendia pacientes em uma unidade de saúde local. Ribamar Alves foi condenado em 2022 a oito anos de prisão por estupro. O crime aconteceu em 2016, durante o seu último ano como prefeito. Ele recorreu da decisão em liberdade, mas teve o pedido negado recentemente, o que levou à emissão do mandado de prisão. A prisão foi feita por agentes da Delegacia Regional de Santa Inês. O ex-prefeito será levado ao sistema prisional para cumprir a pena. MA registra 1.159 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave só em 2025 Reprodução/TV Mirante O Maranhão já registrou 1.159 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) só neste ano, sendo mais de 737 casos em São Luís, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. Os idosos e as crianças são as principais vítimas da doença, e a baixa procura pela vacinação tem contribuído para o avanço da SRAG. Segundo a Prefeitura de São Luís, na rede municipal de saúde há 345 pacientes internados ou em acompanhamento médico por conta da doença. O Hospital da Criança, considerado referência no atendimento a criança com sintomas gripais mais graves, está lotado. Para conter o que especialistas classificam como epidemia, no Maranhão houve a ampliação de leitos nos três principais hospitais públicos da rede estadual de saúde, que funcionam em São Luís. Foi também reforçado o efetivo médico em UPAs e outras unidades de triagem, além de campanhas de vacinação por toda a cidade. Segundo o médico infectologista Antônio Augusto, os picos de SRAG são registrados de forma sazonal, principalmente entre os meses de março e maio, justamente o período de chuvas mais intensas no estado. Para ele, a alta de casos esta relacionada a vacinação tardia da população que, mesmo com as vacinas disponíveis, não procurou se imunizar com antecedência. “A questão é que as pessoas estão se vacinando tardiamente. Todo ano no Brasil a vacina é atualizada para os tipos (de vírus) que estão circulando, e a vacinação ela normalmente é iniciada no primeiro semestre, então a vacina já está disponível há um bom tempo nos postos de saúde. O que acontece é que a cobertura está baixa”, analisou o infectologista Entre os grupos de risco estão, principalmente, idosos e crianças. Nas cidades de Poção de Pedras e Esperantinópolis as aulas na rede pública foram suspensas, como forma de conter o avanço da doença. Em Lago da Pedra, as visitas hospitalares foram canceladas. Essas três cidades vão receber equipes da vigilância sanitária, que vai investigar os surtos. Sábado (24) Réu por homicídio foge do tribunal antes da sentença e vira foragido da Justiça em Bacabal Na última sexta-feira (23), um réu por homicídio conseguiu fugir do Fórum de Bacabal, a cerca de 240 km de São Luís, enquanto era julgado em júri popular. Ele acabou condenado a 17 anos e seis meses de prisão e se tornou foragido da Justiça. Segundo as investigações, Valdenilson Sales dos Santos matou um gerente de farmácia, em 2012, após uma discussão no trânsito. Ele agrediu a vítima, Fagner da Cruz, e depois o assassinou com um tiro de arma de fogo. Cerca de 13 anos após o crime, Valdenilson respondia ao processo em liberdade e não havia nenhuma medida que o impedisse de circular livremente no fórum, segundo a 2ª Vara Criminal de Bacabal. Segundo testemunhas, ele também participou e assistiu normalmente a todo o julgamento. No entanto, no momento que os jurados se reuniram para deliberar, muitas pessoas saíram do fórum e Valdenilson se misturou ao público e deixou o local sem ser notado. A ausência só foi percebida na hora da leitura da sentença. Diante da constatação da fuga, a juíza Márcia Daleth Gonçalves Garcez expediu imediatamente o mandado de prisão. Valdenilson está sendo procurado e a polícia pede que qualquer informação sobre o paradeiro do condenado seja repassada, inclusive de forma anônima. O sigilo também é garantido. A denúncia pode ser feita pelos telefones: (98) 3223-5800 (na capital), 0300 3135 800 (no interior) ou (98) 99224-8660 (whatsapp). Fonte: G1

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wilson Rinoplastia evolui com técnicas mais naturais e menos invasivas

Cirurgiões destacam nova abordagem estética e funcional da cirurgia do nariz, que ganha força entre pacientes atentos à própria imagem O post Rinoplastia evolui com técnicas mais naturais e menos invasivas apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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linnpy De cão de rua a 'monitor da alegria': vira-lata se torna mascote de empresa ao ser adotado no interior de SP

O animal, que recebeu o nome de Quitação, foi adotado pelos trabalhadores de uma empresa de recuperação de crédito de São José do Rio Preto (SP) em 2023. Veja a rotina do cão que virou mascote em empresa de São José do Rio Preto ao ser adotado De cão de rua a 'monitor da alegria': essa tem sido a rotina de um vira-lata que virou mascote ao ser adotado em uma empresa de recuperação de crédito em São José do Rio Preto (SP) . Os funcionários do local, acostumados com a contratação de novos colaboradores, não imaginavam que o novo integrante traria leveza e amor à equipe. 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Após receber o nome de Quitação, o animal se juntou ao grupo corporativo em 2023. O cãopanheiro apareceu no prédio em um dia comum até então, mas aquele momento se tornou memorável na vida dos trabalhadores e do novo colega de trabalho canino. A analista de recursos humanos Mariane Feltrim, de 28 anos, contou ao g1 que a chegada de Quitação foi algo totalmente inesperado. Todavia, o cachorro já demonstrava simpatia por uma das funcionárias. "Nós estávamos passando por uma reforma no prédio e esse cachorro sempre seguia uma das colaboradoras da empresa. Um dia, com o portão aberto por causa dessas obras, ele simplesmente entrou e acompanhou essa funcionária até o posto de trabalho dela", explica. Quitação que é mascote de uma empresa de Rio Preto e suas diversas personalidades como "aumigo" À época, o pet estava muito magro, sujo, mas já se mostrava extremamente dócil, o que despertou o carinho e o interesse dos colaboradores. "Com o apoio da diretoria, nós nos mobilizamos para poder adotá-lo, assumimos esse compromisso de cuidar, garantir sua saúde, e acima de tudo, fazê-lo feliz" , revela a analista. Quitação que é o mascote de uma empresa de recuperação de crédito em Rio Preto (SP) Arquivo pessoal Integração do novo "cãolaborador" Após a adoção, Mariane já esperava que Quitação se adaptaria bem ao seu "novo emprego" e também aos "colegas de trabalho". Situação que se consolidou com o passar do tempo. "Ele se mostrou muito amigável com todos, adora receber carinho, e claro, petiscos. Além disso, trouxe diversos benefícios para o ambiente. No começo, nos organizamos para cuidar dele, desde os cuidados com a saúde até a alimentação. Esse esforço coletivo de todo mundo só fortaleceu o vínculo com a gente", explica. Como um verdadeiro anfitrião, além de cumprir o função de "Monitor da Alegria", o cãopanheiro sempre acompanha o diretor em um tour pelo prédio quando a empresa recebe visitas. Quitação e a equipe da empresa de Rio Preto (SP) que ele faz parte durante uma reunião Arquivo pessoal Codinome "Cleitinho" Uma história marcante foi quando o pet escapou da empresa e acabou indo parar em uma escola localizada nas proximidades. Segundo Mariane, na ocasião, ele recebeu um novo nome, escolhido pelos alunos. "Ele estava adaptando à nova rotina, mesmo com tudo que já estávamos oferecendo, mas ainda tinha esse instinto e, em uma das escapadas que ele deu, foi parar em uma escola perto da empresa. Os alunos o apelidaram de "Cleitinho" naquele dia. Em seguida, a escola entrou em contato com a gente para avisar que ele estava por lá. Um dos nossos tutores foi buscá-lo e o Quitação escapou da coleira, começou a correr pela escola inteira. Era o tutor desesperado atrás dele e os alunos rindo da cena. Foi algo que ficou marcado na nossa memória", conta. Quitação durante uma apresentação séria da empresa que ele faz parte Arquivo pessoal ** Colaborou sob supervisão de Henrique Souza Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba. VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM Fonte: G1

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linnpy Motociclista morre após batida com carro no Recanto das Emas, no DF

Vítima sofreu fraturas nas pernas e teve parada cardiorrespiratória. Socorristas realizaram manobras de reanimação por 45 minutos, mas motociclista não resistiu. Local do acidente onde motociclista morreu em batida com carro no DF. Um motociclista de 36 anos morreu após bater em um carro no Recanto das Emas, no Distrito Federal, por volta das 22h40 de sábado (24). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Segundo o Corpo de Bombeiros, o motociclista sofreu fraturas nas pernas e teve uma parada cardiorrespiratória. Os socorristas realizaram manobras de reanimação por 45 minutos, mas a vítima não resistiu e morreu no local. Não há informações sobre a causa do acidente ou estado de saúde do motorista do carro. Moto da vítima do acidente no Recanto das Emas, no DF. TV Globo LEIA TAMBÉM: CRIANÇAS COM ANSIEDADE: DF tem 493% de aumento no número de casos nos últimos cinco anos DECISÃO: Ex-médico acusado de queimar a mãe viva em apartamento será julgado por júri popular Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1

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r011 Juiz de Fora registra menor número de nascimentos em 20 anos, segundo IBGE

Dados são de 2003 a 2023. Saiba quantas mortes, casamentos e divórcios foram registrados em 2023 na cidade. Nascimentos e casamentos caem, e divórcios batem recorde, diz IBGE O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados do Registro Civil de 2023, com informações sobre nascimentos, mortes, casamentos e divórcios em todo o país. 🔔 Receba no WhatsApp notícias da Zona da Mata e região Em Juiz de Fora, o número de nascimentos foi o menor em 20 anos, enquanto o número de mortes teve uma queda de 4% com relação a 2022. Também foram divulgados os números de casamentos e divórcios no município. (veja os gráficos abaixo) Imagem de arquivo mostra Certidão de Nascimento Agência Brasil/Divulgação/ARQUIVO Nascimentos Juiz de Fora registrou, em 2023, o menor número de nascimentos em 20 anos, segundo dados enviados pelo IBGE. Foram 5.318 nascimentos, sendo 2.730 meninos e 2.588 meninas. Mortes Em 2023, foram registrados 4.738 óbitos em cartórios — uma queda de 4% em relação a 2022. Ainda assim, o número segue acima do patamar pré-pandemia. Casamentos Foram registrados 2.663 casamentos em 2023 na cidade, sendo 19 casamentos homossexxuais entre homens e 32 entre mulheres. Divórcios Juiz de Fora registrou 1.513 divórcios em 2023 — o maior número desde 2011, quando a cidade registrou 1.531 separações. 📲 Siga o g1 Zona da Mata: Instagram, X e Facebook VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Fonte: G1

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webradio016 'Memes baby': trend usa IA para recriar vídeos de famosos como crianças

Versões de vídeos do ex-BBB Davi Brito, do humorista Whindersson Nunes e da cantora Jojo Toddynho acumulam milhões de visualizações no TikTok. 'Memes baby': trend usa IA para recriar vídeos de famosos como crianças Uma nova trend nas redes sociais usa inteligência artificial para criar vídeos com uma versão infantil de famosos. Algumas das publicações têm milhões de visualizações no TikTok. Entre os "memes baby" mais vistos, estão cenas do ex-BBB Davi Brito durante o reality show, um trecho do stand-up do humorista Whindersson Nunes e uma declaração da cantora Jojo Toddynho. Nos comentários, muitas pessoas dizem achar "fofas" as versões dos famosos como crianças. "Espero que meu psicólogo não saiba que eu passo o dia vendo esses bebês", disse uma usuária. Outros dizem que a versão adulterada dos vídeos passaria despercebida por muita gente. "Vou mostrar para minha avó", escreveu um usuário. "Se minha mãe vir esse vídeo, ela acreditará", respondeu outra. Entre os 'memes baby' mais vistos, estão versões de vídeos de Davi Brito, Whindersson Nunes e Jojo Toddynho Reprodução/TikTok Há ainda os que fingem acreditar que o vídeo é real. "Tão pequena e já sabe dublar" ou "Tão pequena e já sabe falar com uma voz tão madura" são alguns dos comentários irônicos de quem interage com os memes. A trend aproveita a ampla oferta de aplicativos para fazer deepfakes, que usam IA para criar vídeos e fotos editados. Nesse caso, as ferramentas conseguem refazer o vídeo verdadeiro, mantendo a aparência do cenário e a sincronia labial. A técnica não se limita às versões de vídeos famosos, mais fáceis de identificar como adulterados. Em alguns casos, ela é usada para criar conteúdos que tentam se passar como reais. A orientação para quem deseja usar esses aplicativos é verificar os termos de uso para checar quais dados podem ser coletados por eles e checar se a empresa desenvolvedora é alvo de muitas reclamações. LEIA TAMBÉM: 'IA do job': brasileiros ganham dinheiro criando mulheres virtuais para conteúdo adulto 'Um aluno fez um deepfake pornô meu, e minha vida virou de cabeça para baixo' O que é deepfake e como ele é usado para distorcer realidade 'IA do job': brasileiros ganham dinheiro criando mulheres virtuais para conteúdo adulto G1 Explica: Deepfake Fonte: G1

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wilson Clássico paranaense: aprenda a preparar a receita de farofa de pinhão

Prato é versátil e de preparo rápido. Clássico paranaense: aprenda receita de farofa de pinhão A temporada de pinhão traz consigo diversas iguarias com a semente. E um dos preparos mais clássicos no Paraná é a farofa de pinhão. O professor Ricardo Moreira, de Cascavel, no oeste do Paraná, ensina uma versão que leva linguiça calabresa e que faz sucesso na família dele. Confira:   ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Ingredientes 500 g de pinhão cozido e cortado; 300 g de calabresa; 1 cenoura ralada; 1 cebola picada; 2 xícaras de farofa temperada; Sal e condimentos a gosto. Clássico paranaense: aprenda receita de farofa de pinhão. Caminhos do Campo/RPC Modo de preparo Em uma panela, refogue a calabresa e, depois, adicione a cebola. Acrescente também o pinhão e misture bem. Em seguida, adicione a cenoura ralada e a farofa temperada. Finalize com os temperos a gosto e misture bem. A dica de Ricardo é prestar atenção à temperatura, cuidando para que os ingredientes não queimem. Vídeos mais assistidos: Veja mais notícias em g1 Paraná. Fonte: G1

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linnpy Cresce uso de energia solar em prédios públicos: 15 mil imóveis foram adaptados no país

Escolas, hospitais, delegacias, tribunais, parques, museus e bibliotecas adotam geração solar própria. No DF, duas escolas do Gama foram pioneiras. Energia 100% limpa, gerada em uma usina solar própria. HostDime Brasil. Mais de 15 mil imóveis da administração pública no país, incluindo edifícios dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, usam energia solar. O levantamento é da Associação Brasileira de Energia de Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), e foi divulgado na última semana. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. De acordo com a entidade, esses sistemas de energia representam aproximadamente R$ 2 bilhões em investimentos acumulados na tecnologia. Ao todo, são mais de 435,4 megawatts em sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos para abastecer prédios públicos. Em 2024, 3,5 mil prédios públicos, como escolas, hospitais, delegacias, tribunais, parques, museus e bibliotecas adotaram a própria geração solar. Como o Parque Villa-Lobos, o Palácio dos Bandeirantes, a Cidade Universitária em São Paulo, o Aquário do Rio de Janeiro e o Estádio do Maracanã. No Distrito Federal, duas escolas do Gama foram pioneiras no uso de energia solar: o Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional (Cemi) e o Centro de Educação Fundamental (CEF) 11. Ambas implantaram os sistemas em 2022 (saiba mais abaixo). Redução de custos Cemi do Gama passou a utilizar as 80 placas fotovoltaicas em um dos blocos da escola Divulgação Com o uso da energia solar, as duas escolas públicas de Brasília reduziram os gastos. Segundo a coordenadora regional de ensino Cássia Nunes, atualmente elas pagam apenas a taxa mínima de energia, que é de R$ 80. "As escolas têm um aproveitamento de quase 100% na conta de luz. Sem falar que elas produzem energia para além do que necessitam em cada unidade, alimentam as salas de aula, o laboratório, a parte administrativa e a cozinha", diz Cássia. 🔎Pelo balanço da ABSOLAR, os imóveis do poder público são atendidos por mais de 9,2 mil sistemas fotovoltaicos instalados no próprio local ou em terrenos destinados a esta finalidade. 🔎Mesmo assim, os prédios públicos representam apenas 0,3% dos sistemas fotovoltaicos instalados no Brasil e 1,2% dos estabelecimentos beneficiados. Segundo a fintech Meu Financiamento Solar, um prédio comercial que gastava R$ 54,5 mil, com potência do sistema de 2 ,5kWp, tem uma taxa de retorno anual de 44% com economia anual de R$ 24 mil (veja abaixo na tabela). Simulação de preços com o uso de energia solar "A fonte solar é uma alavanca para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do país. O seu uso em edifícios públicos ajuda a reduzir os gastos com energia elétrica, fortalece a geração de empregos verdes locais de qualidades e contribui para a sustentabilidade do Brasil", afirma Rodrigo Sauaia, da ABSOLAR. Bons exemplos Usina fotovoltaica do Supremo Tribunal Federal (STF) Divulgação/STF O Supremo Tribunal Federal (STF) inaugurou sua própria usina fotovoltaica em março desse ano. O sistema conta com 380 módulos fotovoltaicos e tem capacidade para produzir mais de 370 megawatt-hora (MWh) anualmente – energia suficiente para abastecer mensalmente cerca de 1.850 residências brasileiras. Mais de 90% da energia consumida pelo STF passou a ser proveniente de fontes renováveis. A iniciativa integra o Programa de Eficiência Energética da Neoenergia Brasilia, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo o ministro Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, essa é uma das ações mais relevantes da gestão no enfrentamento das mudanças climáticas. "A mudança climática e o aquecimento global são desafios definidores do nosso tempo. Cada instituição deve contribuir para essa transição e, onde não for possível reduzir emissões, buscar compensá-las", diz o ministro. Fachada do Palácio do Alvorada, em Brasília Ichiro Guerra/ Presidência da República Neste mês, o Palácio da Alvorada iniciou a construção de uma usina de energia solar na propriedade, que funciona como residência oficial da Presidência da República. A usina terá capacidade para 1.095 kWp (quilowatt-pico) — o suficiente para suprir integralmente o consumo no prédio. Com isso, o governo estima economizar R$ 1 milhão por ano. Em nota divulgada à imprensa, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a obra tem investimento estimado em R$ 3,5 milhões, viabilizados pelo Programa de Eficiência Energética (PEE). Segundo a agência, o programa tem o objetivo de "promover o uso eficiente da energia elétrica em diversos usos finais, reduzindo desperdícios e otimizando o consumo em diversos setores". O PEE determina a obrigatoriedade de aplicação de recursos por parte das concessionárias em ações de eficiência energética. "Com ênfase na substituição de equipamentos por modelos mais eficientes e melhoria dos hábitos de consumo, o PEE busca beneficiar diretamente os consumidores, por meio da redução de despesas com energia elétrica, e o setor elétrico, ao contribuir para a otimização e postergação de investimentos em infraestrutura na rede", diz a Aneel. 🔎O programa é aberto à participação de diferentes entidades, inclusive empresas de conservação de energia (Escos) e consumidores finais, e conta com um processo estruturado de chamada pública para seleção dos projetos. O projeto do Palácio do Alvorada, por exemplo, é de responsabilidade da Neoenergia Brasília, em parceria com o governo federal. 📺VEJA TAMBÉM: Projeto leva energia solar para famílias de agricultores sem energia elétrica no Piauí LEIA TAMBÉM: 'SOMOS PEQUENAS, MAS GRANDES EM SABER': crianças indígenas entregam carta com demandas para COP 30 ENTENDA: 'Grande Muralha Solar' da China está produzindo energia limpa e combatendo a desertificação Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1

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wilson PM apreende drogas e conduz oito pessoas durante operação 'Carga Máxima' no bairro Nova República

A ação ocorreu na madrugada deste domingo (25). Material apreendido durante operação Polícia Militar/Divulgação Durante a madrugada deste domingo (25), guarnições do 35° Batalhão da Polícia Militar realizaram mais uma ação da Operação Carga Máxima, com foco no combate ao tráfico de entorpecentes. A operação ocorreu no bairro Nova República, em Santarém, no oeste do Pará, e resultou na condução de oito pessoas e na apreensão de drogas. ✅ Siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp A guarnição realizava patrulhamento ostensivo quando percebeu a movimentação suspeita de um grupo em frente a um ponto já monitorado pela polícia, conhecido informalmente como “Boca do Bolacha”. O local havia sido alvo de uma prisão por tráfico de drogas no dia anterior. Conforme o relato policial, ao avistar a presença da viatura, os suspeitos tentaram fugir para o interior da residência denunciada. Imediatamente, os policiais desembarcaram e conseguiram abordar alguns homens. Com um dos abordados, foi encontrada uma porção de substância semelhante a crack, que ele afirmou ter adquirido no local para uso pessoal. Já com outro homem, foram localizadas 20 porções da mesma substância, além de R$ 167 em espécie. Este confessou que estava no local com a intenção de revender a droga. Quais as diferenças entre a prisão temporária e a preventiva? No interior da residência, também foram encontrados materiais utilizados para embalar entorpecentes, como sacos plásticos e linhas, reforçando a suspeita de que o imóvel funcionava como ponto de venda de drogas. Outras sete pessoas , todos usuários, foram flagrados no local, assim como uma motocicleta, que foi encaminhada para averiguação pela Secretaria de Mobilidade e Trânsito (SMT). Ao todo, oito pessoas foram conduzidas à Delegacia de Polícia Civil, onde foram apresentadas ao delegado de plantão para os procedimentos legais cabíveis. VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região Fonte: G1

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r011 Culinarista ensina a preparar consomê de carne de sol com apenas três ingredientes

O consomê é uma especialidade da culinária francesa e se trata de um caldo de carne ou galinha. Culinarista ensina a preparar consomê de carne de sol com apenas três ingredientes Reprodução A culinarista Nasilda Sousa ensinou, no Clube Rural deste domingo (25), a preparar um consomê de carne de sol com apenas três ingredientes. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp O consomê é uma especialidade da cozinha francesa e se trata de um caldo de carne ou de galinha que, depois de pronto é clarificado até se tornar numa sopa límpida e dourada. Ingredientes 750 g de macaxeira 1 kg de carne de sol desfiada 200 g de leite em pó 750 ml de água Modo de preparo A escolha da culinarista é diluir o leite em pó na água e bater no liquidificador. Mas segundo ela, os ingredientes podem ser substituídos pelo próprio leite liquido pronto. Junto ao leite no liquidificador, acrescente aos poucos a macaxeira e bata até formar um creme, não tão liquido e nem tão grosso. Depois, adicione a mistura em uma panela, em fogo médio, e mexe até o leite do creme ferver, ou até a massa ficar bem quente. Por fim, coloque nessa mesma panela a carne de sol e mexe até a mistura com o creme ficar homogênea. Para finalizar, coloque a receita em uma tigela e sirva. 📲 Confira as últimas notícias do g1 Piauí 📲 Acompanhe o g1 Piauí no Facebook, no Instagram e no Twitter VÍDEOS: Assista às notícias mais vistas da Rede Clube Fonte: G1

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webradio016 Homem é morte após cair de telhado em perseguição no Barreiro

Ele possuía mandado de prisão em aberto e tentou fugir pela cobertura das casas vizinhas. Homem é morte após cair de telhado em perseguição no Barreiro Reprodução/TV Integração Um homem, de 30 anos, foi morto a tiros durante uma perseguição policial no bairro das Industrias, Região do Barreiro, na noite deste sábado (24). Guilherme Ayrton Silva, conhecido como Caveirinha, possuía mandado de prisão em aberto e tentou fugir ao ser abordado em casa pela Polícia Militar. De acordo com o boletim de ocorrência, o homem saiu pelos fundos e subiu no telhado de várias residências. Contudo, uma das estruturas cedeu, e ele acabou caindo no interior do imóvel. Antes de ser localizado, ainda pulou o muro de uma casa vizinha. Os policiais relataram que encontraram Guilherme armado, atrás de uma máquina de lavar roupas. Após ser orientado a largar a pistola, ele teria apontado o objeto contra os agentes, que efetuaram os disparos com o intuito de se proteger. O homem foi socorrido até o Hospital Santa Rita, também localizado na Região do Barreiro. Uma equipe médica constatou o óbito na unidade de saúde. Ainda segundo o boletim de ocorrência, o morador da casa contou que ficou surpreso ao se deparar com Guilherme caindo no interior do imóvel. Já o responsável pela outra residência relatou que viu o homem dentro da casa segurando um objeto. "Vou me esconder aqui", teria dito Guilherme. A Polícia Militar informou que Guilherme Ayrton Silva tinha registro por tráfico de drogas, ameaça, furto, roubo e homicídio tentado contra outros militares no Aglomerado da Serra. A Polícia Civil informou que compareceu ao local dos fatos e realizou a perícia. Veja os vídeos mais assistido do g1 Minas: Fonte: G1

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webradio016 Fortaleza amanhece com fortes chuvas neste domingo (25); veja previsão para o restante do dia

Outras cidades do Ceará também registraram chuva. A expectativa é de que o clima permaneça instável ao longo do dia, com chuvas mais intensas em algumas macrorregiões. Veja vídeo da chuva em Fortaleza neste domingo (25) Fortaleza e outras regiões do Ceará enfrentam fortes chuvas na manhã desde domingo (25). Entre meia-noite e 7h da manhã, a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registrou quase 9 mm de precipitação na capital. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp De acordo com a previsão do tempo divulgada pela Funceme no sábado (24), o domingo será de chuvas isoladas em todo o estado, variando entre fracas e moderadas, com aumento da nebulosidade em várias áreas. A expectativa é de que o clima permaneça instável ao longo do dia, com chuvas mais intensas em algumas macrorregiões. No período da tarde, o céu deve variar de poucas nuvens a parcialmente nublado, com possibilidades de chuva no Maciço de Baturité, Jaguaribana, Sertão Central e Inhamuns. O Litoral do Pecém, Litoral Norte, Litoral de Fortaleza, Ibiapaba e Cariri têm alta probabilidade de precipitações. À noite, a previsão aponta céu parcialmente nublado em todas as macrorregiões, com maior chance de chuvas no Litoral de Fortaleza, Litoral do Pecém, Maciço de Baturité e Jaguaribana. Fortaleza registra chuva na manhã deste domingo (25) Thiago Gadelha/SVM Previsão para segunda-feira (26) Para a segunda-feira (26), a previsão aponta chuvas fracas durante a madrugada e manhã, com maior incidência na faixa litorânea e na porção central do Sertão Central e Inhamuns. À tarde, são esperadas chuvas isoladas nas regiões da Ibiapaba e Litoral Norte. Já durante a noite, a previsão indica chuvas isoladas no Cariri e no Sertão Central e Inhamuns. Assista aos vídeos mais vistos do Ceará: Fonte: G1

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webradio016 Botaram na presidência um cara que defende este tipo de ladrão, esperar o que?

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linnpy Indígenas venezuelanos vivem em condições precárias em abrigos emergenciais que viraram permanentes na PB

Com população crescente de 620 indígenas em João Pessoa, etnia warao enfrenta cenário de vulnerabilidade. O g1 explica como os abrigos, pensados como resposta emergencial, acabaram se tornando permanentes. Indígena warao denuncia goteiras e problemas estruturais em abrigo de João Pessoa Indígenas da etnia warao, de origem venezuelana, vivem em abrigos superlotados e com condições sanitárias e estruturais precárias em João Pessoa. Criadas inicialmente como medida emergencial durante a pandemia de Covid-19, essas unidades de acolhimento continuam existindo, mesmo sob críticas de especialistas e dos próprios indígenas. A crise nesses abrigos não é recente. Nos últimos anos, os warao têm denunciado problemas recorrentes, como goteiras, rachaduras, falta de saneamento e espaços insuficientes para o número de pessoas abrigadas. Hoje, existem sete casas-abrigos distribuídas pela capital paraibana. Os indígenas chegam ao Brasil buscando por melhores condições de vida, mas se deparam com um novo cenário de vulnerabilidade. Na Paraíba, são registradas mortes de crianças e adultos por causas evitáveis. Apesar das dificuldades, o fluxo migratório continua. Apenas nos últimos sete meses, a comunidade warao recebeu 200 novos integrantes. Hoje, já são cerca de 620 indígenas vivendo em João Pessoa. O g1 explica como os abrigos, pensados como resposta emergencial, acabaram se tornando permanentes. Com o crescimento da comunidade, essas estruturas operam sob constante pressão, acumulando problemas que se repetem ao longo dos anos. A crise nos abrigos O cacique Ramón Gomez, acompanhado da esposa, de três filhas e da sogra, veio ao Brasil em busca de melhores condições de vida, especialmente para garantir saúde e alimentação às crianças. Atualmente, ele também vive em um dos abrigos de João Pessoa. Ramón relembra que morava em uma comunidade na zona rural da Venezuela, formada por casas de palafita, construídas sobre a água. Ele deixou o país em 2016, quando a crise econômica se agravou, e cruzou a fronteira com o Brasil por Roraima. O cacique viveu em quatro estados brasileiros diferentes antes de chegar à Paraíba, em 2022. Cacique Ramón Gomez mora em João Pessoa há três anos Reprodução/TV Cabo Branco Gomez relembra que, naquela época, cerca de 300 indígenas já viviam em João Pessoa e não conseguiu morar em um dos abrigos da capital porque estavam lotados. A solução foi alugar uma casa em uma vila do bairro do Róger, mas a família enfrentava muitas dificuldades para pagar as contas. Após a reforma de um novo abrigo, Ramón deixou o aluguel e passou a viver no local, que fica no Centro de João Pessoa, mas com o tempo surgiram problemas estruturais, como infiltrações e janelas e portas quebradas. Em 2023, ele denunciou más condições no abrigo, como banheiros e pias quebradas e sete dias sem energia elétrica. Mais recentemente, em abril deste ano, Ramón voltou a relatar condições sanitárias precárias, causadas principalmente por uma fossa estourada, superlotação e surtos de doenças, sendo oito casos de leptospirose e três de dengue confirmados. Surto de leptospirose é confirmado em abrigo de venezuelanos, em João Pessoa A situação se repete em outros abrigos indígenas na capital paraibana. No bairro Ernani Sátiro, o cacique Rafael Rattia afirma que o abrigo tem goteiras e, quando chove, as roupas, redes de descanso, comidas e colchão ficam todos molhados. Imagens gravadas por ele mostram também pisos quebrados e uma parede rachada (Veja no vídeo que abre a reportagem). Segundo ele, a situação é a mesma desde 2019. O Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) é responsável pelos abrigos dos venezuelanos em João Pessoa, por meio de um convênio com o governo da Paraíba. Segundo a entidade , a situação do abrigo onde vive o cacique Rafael Rattia, embora o imóvel não faça parte do convênio com o estado. O SPM diz que, apesar dos reparos no telhado, os problemas estruturais persistem, e que sugeriu ao estado a realocação imediata dos moradores para aluguel social enquanto não há recursos para a recuperação do prédio. Monica Ervolino, gerente executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), afirma que serão concedidos aluguéis sociais para que as famílias desocupem o prédio. O Serviço Pastoral também afirma que identificou necessidades sanitárias no abrigo onde mora o cacique Rámon e priorizou o prédio em janeiro de 2025, mas que os recursos só foram liberados em abril, permitindo o início das melhorias. Ervolino diz que a SEDH está realocando as famílias para outros dois imóveis, e que o prédio está em condições precárias, sendo devolvido ao proprietário, pois só uma grande reforma estrutural permitiria sua recuperação. Imagens mostram pisos quebrados e uma parede rachada no abrigo do Ernani Sátiro, em João Pessoa Montagem/g1 Abrigos eram uma medida emergencial, explica antropólogo O antropólogo Jamerson Lucena explica que, inicialmente, os abrigos tinham um caráter emergencial, principalmente durante a pandemia da Covid-19, mas permanecem em funcionamento até hoje. Ele pesquisou as comunidades durante o doutorado e viajou até a Venezuela para conhecer uma delas na região do Delta Amacuro. Segundo o pesquisador, o ambiente dos abrigos é inadequado para os warao, porque não corresponde ao modo de vida tradicional do grupo, que vivia em palafitas, e não em casas convencionais como as utilizadas nos abrigos. "São completamente inadequados para os warao, pois não há como viver de forma digna nesses ambientes, muitas vezes, inóspitos e insalubres. Nos abrigos é impossível manter sua organização doméstica, seus costumes, práticas de cura, além da sociabilidade com outros grupos de parentes", afirmou o antropólogo. Comunidade Warao na região do delta do rio Orinoco, município de António Diaz, estado Delta Amacuro, Venezuela Jamerson Lucena/Arquivo Pessoal O cacique Rámon Gomez também destaca que a comunidade não está acostumada a viver em ambientes urbanos, como os que enfrentam aqui. Segundo ele, na Venezuela, cada núcleo familiar também possuía sua própria casa e uma organização independente, diferente da realidade nos abrigos. "As cidades são muito diferentes (em comparação com a vida na Venezuela). Não é nosso costume, warao. Nosso costume é querer ficar em outros lugares, por exemplo, rurais, onde temos experiência com trabalho de arte, pesca e agricultura", explica o cacique Ramón Gomez. Como funcionam os abrigos? Situação do abrigo de indígenas venezuelanos da etnia warao Reprodução/TV Cabo Branco De acordo com o Serviço Pastoral dos Migrantes, os indígenas Warao estão distribuídos entre sete casas de acolhimento espalhadas por João Pessoa. Os abrigos funcionam em modelo de república, com espaços compartilhados entre os indígenas, e são organizados pelos caciques, que são lideranças. Ainda de acordo com o SPM, os warao recebem cestas básicas com alimentação, além de kits de higiene e limpeza. A instituição afirma que o acolhimento de mais pessoas nos abrigos é uma decisão dos próprios indígenas e que não exerce governança sobre o assunto, uma vez que eles têm autonomia para administrar suas casas. Situação do abrigo de indígenas venezuelanos da etnia warao Reprodução/TV Cabo Branco O convênio da instituição com o Governo da Paraíba foi renovado até outubro de 2025, com valor de R$ 2,5 milhões, para acolhimento de núcleos familiares da etnia warao. A meta de atendimento firmada no contrato é de até 450 pessoas — número inferior ao da comunidade warao que vive atualmente na Paraíba, estimada em 620 pessoas. Veja mais abaixo. Além do SPM, o Centro Estadual de Referência de Migrantes e Refugiados (Cemir), do Governo da Paraíba, acompanha o acesso dos indígenas a políticas assistenciais em áreas como educação, saúde, documentação, geração de renda, cultura e tradução para a comunidade indígena. Por que os abrigos continuam existindo? Abrigo em que os indígenas da etnia warao vivem atualmente Reprodução/TV Cabo Branco Segundo Mônica Ervolino, gerente executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), o Estado da Paraíba assumiu o abrigamento em 2020 por se tratar de uma situação de emergência, mas nunca conseguiu encerrar a ação devido à falta de políticas públicas de habitação. Ervolino afirma que a SEDH está buscando uma solução junto a órgãos parceiros, como o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública. No entanto, ressalta que a secretaria não é responsável pela política de habitação social, cabendo apenas indicar a necessidade. "(No início do acolhimento nos abrigos) Estávamos em uma situação de emergência e calamidade, tanto com o fluxo intenso da migração venezuelana quanto com a pandemia, e nunca conseguimos deixar de executar, porque não existe resposta das políticas de habitação, nem assunção das responsabilidades por parte da prefeitura, e o fluxo deles para a Paraíba só aumenta", afirmou Mônica. Já a Secretaria de Direitos Humanos de João Pessoa afirma que todas as questões relacionadas a assistência social para os warao é de responsabilidade do estado. O g1 também entrou em contato com a Funai, mas não recebeu retorno até última atualização desta reportagem. O Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) afirma que os indígenas não estão mais em situação emergencial e requerem medidas de assentamento, como a destinação de terras específicas. Em nota, o serviço afirmou que sempre propôs mudanças no formato de acolhimento. Ainda segundo a instituição, um plano de trabalho foi elaborado e apresentado ao Governo do Estado, no qual são propostas outras alternativas para o acolhimento da população Warao. Espaço do abrigo do Centro, em João Pessoa, entregue aos warao em 2022 Ação Social Arquidiocesana Quantos indígenas warao estão na Paraíba? Hoje, a comunidade indígena warao na Paraíba é formada por cerca de 620 pessoas, segundo levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH) realizado em maio de 2025. O número representa um crescimento significativo em relação a outubro de 2024, quando o Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) contabilizava 420 indígenas no estado. Com a chegada de 200 novos indígenas, houve um aumento populacional de cerca de 47,6% em apenas sete meses. Crianças e adolescentes são maioria e representam 53,9% da população indígena warao que vive em João Pessoa. Ao todo, são 334 pessoas, entre crianças e adolescentes. Veja o levantamento abaixo: Número de indígenas Warao em maio de 2025, em João Pessoa, PB A Secretaria de Desenvolvimento Humano também estima que entre 80 e 100 crianças warao nasceram no estado e, portanto, são paraibanas e brasileiras, embora ainda não exista um levantamento específico sobre isso. Crianças morrem por causas evitáveis Nos últimos seis anos, a Secretaria de Saúde da Paraíba registrou 22 mortes de indígenas da etnia warao, das quais 10 casos eram bebês de até 1 ano. As causas das mortes incluem broncoaspiração, diarreia, infecção generalizada, malformação genética, causas naturais e outras doenças. Apenas nos primeiros quatro meses de 2025, quatro indígenas da etnia morreram em João Pessoa. Duas eram crianças e morreram por causas evitáveis, já uma mulher adulta morreu de complicações de um câncer. A morte de uma terceira criança está sendo investigada. Lideranças indígenas, como o cacique Ramón Gomez, atuam como intermediadores culturais para facilitar a comunicação, já que muitos indígenas da etnia não compreendem espanhol nem português, e falam apenas o dialeto próprio. O trabalho inclui traduzir consultas médicas, explicar procedimentos, mediar conflitos e apresentar a cultura da etnia. “Só existe um conhecimento para os warao, que são os da saúde warao, que é espiritual, curandeiro, relacionada a plantas medicinais. Eles precisavam saber o que significa vacina, e eu traduzi meningite, sarampo e outro tipo de doença, que tem prevenção com vacina. Para nós, é como violência, porque depois fica doente, fica com febre. Eu expliquei em warao, escrevi em warao, que a vacina é importante”, explica o cacique. Prédio do abrigo do Centro entregue aos Warao em 2022, em João pessoa. Ação Social Arquidiocesana A saúde dos indígenas em João Pessoa é acompanhada pela Prefeitura de João Pessoa, com apoio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB). A secretaria reconhece dificuldades no acompanhamento de vacinas, pré-natal e outros tratamentos, como em casos de câncer, devido à “diversidade cultural”. Segundo Mônica Ervolino, da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), diante da falta de "atendimento etnicamente sensível" pela Prefeitura de João Pessoa, o estado está identificando indígenas adoecidos e orientando-os sobre as doenças e a importância do tratamento. "A equipe municipal tem se limitado a fazer as ações de testagem e, de fato, não tem feito esse processo de atendimento in loco nos abrigos, de identificar, de encaminhar, mas também de fazer todo o processo de sensibilização e de acompanhamento no serviço de saúde, porque a gente sabe toda a complexidade que tem na língua e no entendimento", afirma Monica Ervolino. A Prefeitura de João Pessoa afirma que criou, em 2023, um departamento de saúde para imigrantes e refugiados, responsável por mapear necessidades e levar serviços como vacinação, planejamento familiar e medicamentos aos abrigos. "As equipes de saúde têm se empenhado na criação de estratégias voltadas à redução dos índices de mortalidade. Entre essas abordagens estão ações de incentivo e ampliação do acesso à vacinação, acompanhamento adequado de doenças, assistência pré-natal e orientações de higiene para uma alimentação segura e adequada a cada situação. No entanto, ainda há uma resistência considerável a essas ações, o que resulta em maior risco para o surgimento e/ou agravamento de doenças, assim como para o aumento do número de óbitos evitáveis", afirmou a Secretaria de Saúde de João Pessoa em nota. O SPM, apesar de não ser responsável pela saúde, defende que exista uma assistência específica e diferenciada a essa população. Indígenas fora de abrigos também enfrentam dificuldades Nem todos os indígenas vivem em abrigos. Segundo o SPM, uma parte dos indígenas também mora em residências custeadas por aluguel social na Vila do Lula, no bairro do Roger. Outros moram em casas alugadas por eles próprios no Distrito Mecânico, na região central da capital, e apenas uma parcela recebe alimentação e kits de higiene. De acordo com Monica Ervolino, gerente executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), cerca de 140 indígenas Warao vivem no Distrito Mecânico. Ela afirma ainda que essas pessoas estão desassistidas, sem receber auxílio-aluguel nem alimentação, o que seria responsabilidade da Prefeitura de João Pessoa. Ervolino afirma que os abrigos da capital também estão superlotados porque os indígenas alugam as casas por conta própria e não conseguem manter o pagamento, provocando uma pressão nas casas de acolhimento. Segundo ela, o Centro Estadual de Referência de Migrantes e Refugiados (Cemir), do Governo da Paraíba, é responsável apenas por acompanhar e encaminhar os indígenas para políticas públicas locais. Monica afirma que, em via de regra, o estado não é responsável por executar a política de assistência social. "O atendimento de saúde só é realizado se eles procurarem o PSF (Posto de Saúde da Família). Já solicitamos ações no local e o atendimento da equipe de saúde municipal que assiste os indígenas no abrigo, mas a resposta que recebemos foi que eles não são considerados abrigados", afirmou Ervolino. "Mesmo que eles acessem os hospitais ou postos de saúde, sozinhos, geralmente esses serviços ligam para a gente, ligam para a equipe do CEMIR dizendo que precisam de ajuda porque não estão conseguindo se comunicar com eles. Então esse despreparo dos serviços também causa muita violência, principalmente no ambiente hospitalar", concluiu Monica. A Prefeitura de João Pessoa afirmou que os indígenas que vivem no Distrito Mecânico são apresentados ao sistema de saúde brasileiro e acompanhados para que possam se adaptar e participar ativamente dos processos assistenciais. Segundo a Saúde, elas recebem visitas e seguem sendo acompanhadas pela Unidade de Saúde da Família do território, que está ciente da situação e capacitada para acolhê-las. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1

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