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webradio016 Fortaleza amanhece com fortes chuvas neste domingo (25); veja previsão para o restante do dia

Outras cidades do Ceará também registraram chuva. A expectativa é de que o clima permaneça instável ao longo do dia, com chuvas mais intensas em algumas macrorregiões. Veja vídeo da chuva em Fortaleza neste domingo (25) Fortaleza e outras regiões do Ceará enfrentam fortes chuvas na manhã desde domingo (25). Entre meia-noite e 7h da manhã, a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registrou quase 9 mm de precipitação na capital. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp De acordo com a previsão do tempo divulgada pela Funceme no sábado (24), o domingo será de chuvas isoladas em todo o estado, variando entre fracas e moderadas, com aumento da nebulosidade em várias áreas. A expectativa é de que o clima permaneça instável ao longo do dia, com chuvas mais intensas em algumas macrorregiões. No período da tarde, o céu deve variar de poucas nuvens a parcialmente nublado, com possibilidades de chuva no Maciço de Baturité, Jaguaribana, Sertão Central e Inhamuns. O Litoral do Pecém, Litoral Norte, Litoral de Fortaleza, Ibiapaba e Cariri têm alta probabilidade de precipitações. À noite, a previsão aponta céu parcialmente nublado em todas as macrorregiões, com maior chance de chuvas no Litoral de Fortaleza, Litoral do Pecém, Maciço de Baturité e Jaguaribana. Fortaleza registra chuva na manhã deste domingo (25) Thiago Gadelha/SVM Previsão para segunda-feira (26) Para a segunda-feira (26), a previsão aponta chuvas fracas durante a madrugada e manhã, com maior incidência na faixa litorânea e na porção central do Sertão Central e Inhamuns. À tarde, são esperadas chuvas isoladas nas regiões da Ibiapaba e Litoral Norte. Já durante a noite, a previsão indica chuvas isoladas no Cariri e no Sertão Central e Inhamuns. Assista aos vídeos mais vistos do Ceará: Fonte: G1

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webradio016 Botaram na presidência um cara que defende este tipo de ladrão, esperar o que?

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linnpy Indígenas venezuelanos vivem em condições precárias em abrigos emergenciais que viraram permanentes na PB

Com população crescente de 620 indígenas em João Pessoa, etnia warao enfrenta cenário de vulnerabilidade. O g1 explica como os abrigos, pensados como resposta emergencial, acabaram se tornando permanentes. Indígena warao denuncia goteiras e problemas estruturais em abrigo de João Pessoa Indígenas da etnia warao, de origem venezuelana, vivem em abrigos superlotados e com condições sanitárias e estruturais precárias em João Pessoa. Criadas inicialmente como medida emergencial durante a pandemia de Covid-19, essas unidades de acolhimento continuam existindo, mesmo sob críticas de especialistas e dos próprios indígenas. A crise nesses abrigos não é recente. Nos últimos anos, os warao têm denunciado problemas recorrentes, como goteiras, rachaduras, falta de saneamento e espaços insuficientes para o número de pessoas abrigadas. Hoje, existem sete casas-abrigos distribuídas pela capital paraibana. Os indígenas chegam ao Brasil buscando por melhores condições de vida, mas se deparam com um novo cenário de vulnerabilidade. Na Paraíba, são registradas mortes de crianças e adultos por causas evitáveis. Apesar das dificuldades, o fluxo migratório continua. Apenas nos últimos sete meses, a comunidade warao recebeu 200 novos integrantes. Hoje, já são cerca de 620 indígenas vivendo em João Pessoa. O g1 explica como os abrigos, pensados como resposta emergencial, acabaram se tornando permanentes. Com o crescimento da comunidade, essas estruturas operam sob constante pressão, acumulando problemas que se repetem ao longo dos anos. A crise nos abrigos O cacique Ramón Gomez, acompanhado da esposa, de três filhas e da sogra, veio ao Brasil em busca de melhores condições de vida, especialmente para garantir saúde e alimentação às crianças. Atualmente, ele também vive em um dos abrigos de João Pessoa. Ramón relembra que morava em uma comunidade na zona rural da Venezuela, formada por casas de palafita, construídas sobre a água. Ele deixou o país em 2016, quando a crise econômica se agravou, e cruzou a fronteira com o Brasil por Roraima. O cacique viveu em quatro estados brasileiros diferentes antes de chegar à Paraíba, em 2022. Cacique Ramón Gomez mora em João Pessoa há três anos Reprodução/TV Cabo Branco Gomez relembra que, naquela época, cerca de 300 indígenas já viviam em João Pessoa e não conseguiu morar em um dos abrigos da capital porque estavam lotados. A solução foi alugar uma casa em uma vila do bairro do Róger, mas a família enfrentava muitas dificuldades para pagar as contas. Após a reforma de um novo abrigo, Ramón deixou o aluguel e passou a viver no local, que fica no Centro de João Pessoa, mas com o tempo surgiram problemas estruturais, como infiltrações e janelas e portas quebradas. Em 2023, ele denunciou más condições no abrigo, como banheiros e pias quebradas e sete dias sem energia elétrica. Mais recentemente, em abril deste ano, Ramón voltou a relatar condições sanitárias precárias, causadas principalmente por uma fossa estourada, superlotação e surtos de doenças, sendo oito casos de leptospirose e três de dengue confirmados. Surto de leptospirose é confirmado em abrigo de venezuelanos, em João Pessoa A situação se repete em outros abrigos indígenas na capital paraibana. No bairro Ernani Sátiro, o cacique Rafael Rattia afirma que o abrigo tem goteiras e, quando chove, as roupas, redes de descanso, comidas e colchão ficam todos molhados. Imagens gravadas por ele mostram também pisos quebrados e uma parede rachada (Veja no vídeo que abre a reportagem). Segundo ele, a situação é a mesma desde 2019. O Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) é responsável pelos abrigos dos venezuelanos em João Pessoa, por meio de um convênio com o governo da Paraíba. Segundo a entidade , a situação do abrigo onde vive o cacique Rafael Rattia, embora o imóvel não faça parte do convênio com o estado. O SPM diz que, apesar dos reparos no telhado, os problemas estruturais persistem, e que sugeriu ao estado a realocação imediata dos moradores para aluguel social enquanto não há recursos para a recuperação do prédio. Monica Ervolino, gerente executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), afirma que serão concedidos aluguéis sociais para que as famílias desocupem o prédio. O Serviço Pastoral também afirma que identificou necessidades sanitárias no abrigo onde mora o cacique Rámon e priorizou o prédio em janeiro de 2025, mas que os recursos só foram liberados em abril, permitindo o início das melhorias. Ervolino diz que a SEDH está realocando as famílias para outros dois imóveis, e que o prédio está em condições precárias, sendo devolvido ao proprietário, pois só uma grande reforma estrutural permitiria sua recuperação. Imagens mostram pisos quebrados e uma parede rachada no abrigo do Ernani Sátiro, em João Pessoa Montagem/g1 Abrigos eram uma medida emergencial, explica antropólogo O antropólogo Jamerson Lucena explica que, inicialmente, os abrigos tinham um caráter emergencial, principalmente durante a pandemia da Covid-19, mas permanecem em funcionamento até hoje. Ele pesquisou as comunidades durante o doutorado e viajou até a Venezuela para conhecer uma delas na região do Delta Amacuro. Segundo o pesquisador, o ambiente dos abrigos é inadequado para os warao, porque não corresponde ao modo de vida tradicional do grupo, que vivia em palafitas, e não em casas convencionais como as utilizadas nos abrigos. "São completamente inadequados para os warao, pois não há como viver de forma digna nesses ambientes, muitas vezes, inóspitos e insalubres. Nos abrigos é impossível manter sua organização doméstica, seus costumes, práticas de cura, além da sociabilidade com outros grupos de parentes", afirmou o antropólogo. Comunidade Warao na região do delta do rio Orinoco, município de António Diaz, estado Delta Amacuro, Venezuela Jamerson Lucena/Arquivo Pessoal O cacique Rámon Gomez também destaca que a comunidade não está acostumada a viver em ambientes urbanos, como os que enfrentam aqui. Segundo ele, na Venezuela, cada núcleo familiar também possuía sua própria casa e uma organização independente, diferente da realidade nos abrigos. "As cidades são muito diferentes (em comparação com a vida na Venezuela). Não é nosso costume, warao. Nosso costume é querer ficar em outros lugares, por exemplo, rurais, onde temos experiência com trabalho de arte, pesca e agricultura", explica o cacique Ramón Gomez. Como funcionam os abrigos? Situação do abrigo de indígenas venezuelanos da etnia warao Reprodução/TV Cabo Branco De acordo com o Serviço Pastoral dos Migrantes, os indígenas Warao estão distribuídos entre sete casas de acolhimento espalhadas por João Pessoa. Os abrigos funcionam em modelo de república, com espaços compartilhados entre os indígenas, e são organizados pelos caciques, que são lideranças. Ainda de acordo com o SPM, os warao recebem cestas básicas com alimentação, além de kits de higiene e limpeza. A instituição afirma que o acolhimento de mais pessoas nos abrigos é uma decisão dos próprios indígenas e que não exerce governança sobre o assunto, uma vez que eles têm autonomia para administrar suas casas. Situação do abrigo de indígenas venezuelanos da etnia warao Reprodução/TV Cabo Branco O convênio da instituição com o Governo da Paraíba foi renovado até outubro de 2025, com valor de R$ 2,5 milhões, para acolhimento de núcleos familiares da etnia warao. A meta de atendimento firmada no contrato é de até 450 pessoas — número inferior ao da comunidade warao que vive atualmente na Paraíba, estimada em 620 pessoas. Veja mais abaixo. Além do SPM, o Centro Estadual de Referência de Migrantes e Refugiados (Cemir), do Governo da Paraíba, acompanha o acesso dos indígenas a políticas assistenciais em áreas como educação, saúde, documentação, geração de renda, cultura e tradução para a comunidade indígena. Por que os abrigos continuam existindo? Abrigo em que os indígenas da etnia warao vivem atualmente Reprodução/TV Cabo Branco Segundo Mônica Ervolino, gerente executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), o Estado da Paraíba assumiu o abrigamento em 2020 por se tratar de uma situação de emergência, mas nunca conseguiu encerrar a ação devido à falta de políticas públicas de habitação. Ervolino afirma que a SEDH está buscando uma solução junto a órgãos parceiros, como o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública. No entanto, ressalta que a secretaria não é responsável pela política de habitação social, cabendo apenas indicar a necessidade. "(No início do acolhimento nos abrigos) Estávamos em uma situação de emergência e calamidade, tanto com o fluxo intenso da migração venezuelana quanto com a pandemia, e nunca conseguimos deixar de executar, porque não existe resposta das políticas de habitação, nem assunção das responsabilidades por parte da prefeitura, e o fluxo deles para a Paraíba só aumenta", afirmou Mônica. Já a Secretaria de Direitos Humanos de João Pessoa afirma que todas as questões relacionadas a assistência social para os warao é de responsabilidade do estado. O g1 também entrou em contato com a Funai, mas não recebeu retorno até última atualização desta reportagem. O Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) afirma que os indígenas não estão mais em situação emergencial e requerem medidas de assentamento, como a destinação de terras específicas. Em nota, o serviço afirmou que sempre propôs mudanças no formato de acolhimento. Ainda segundo a instituição, um plano de trabalho foi elaborado e apresentado ao Governo do Estado, no qual são propostas outras alternativas para o acolhimento da população Warao. Espaço do abrigo do Centro, em João Pessoa, entregue aos warao em 2022 Ação Social Arquidiocesana Quantos indígenas warao estão na Paraíba? Hoje, a comunidade indígena warao na Paraíba é formada por cerca de 620 pessoas, segundo levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH) realizado em maio de 2025. O número representa um crescimento significativo em relação a outubro de 2024, quando o Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) contabilizava 420 indígenas no estado. Com a chegada de 200 novos indígenas, houve um aumento populacional de cerca de 47,6% em apenas sete meses. Crianças e adolescentes são maioria e representam 53,9% da população indígena warao que vive em João Pessoa. Ao todo, são 334 pessoas, entre crianças e adolescentes. Veja o levantamento abaixo: Número de indígenas Warao em maio de 2025, em João Pessoa, PB A Secretaria de Desenvolvimento Humano também estima que entre 80 e 100 crianças warao nasceram no estado e, portanto, são paraibanas e brasileiras, embora ainda não exista um levantamento específico sobre isso. Crianças morrem por causas evitáveis Nos últimos seis anos, a Secretaria de Saúde da Paraíba registrou 22 mortes de indígenas da etnia warao, das quais 10 casos eram bebês de até 1 ano. As causas das mortes incluem broncoaspiração, diarreia, infecção generalizada, malformação genética, causas naturais e outras doenças. Apenas nos primeiros quatro meses de 2025, quatro indígenas da etnia morreram em João Pessoa. Duas eram crianças e morreram por causas evitáveis, já uma mulher adulta morreu de complicações de um câncer. A morte de uma terceira criança está sendo investigada. Lideranças indígenas, como o cacique Ramón Gomez, atuam como intermediadores culturais para facilitar a comunicação, já que muitos indígenas da etnia não compreendem espanhol nem português, e falam apenas o dialeto próprio. O trabalho inclui traduzir consultas médicas, explicar procedimentos, mediar conflitos e apresentar a cultura da etnia. “Só existe um conhecimento para os warao, que são os da saúde warao, que é espiritual, curandeiro, relacionada a plantas medicinais. Eles precisavam saber o que significa vacina, e eu traduzi meningite, sarampo e outro tipo de doença, que tem prevenção com vacina. Para nós, é como violência, porque depois fica doente, fica com febre. Eu expliquei em warao, escrevi em warao, que a vacina é importante”, explica o cacique. Prédio do abrigo do Centro entregue aos Warao em 2022, em João pessoa. Ação Social Arquidiocesana A saúde dos indígenas em João Pessoa é acompanhada pela Prefeitura de João Pessoa, com apoio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB). A secretaria reconhece dificuldades no acompanhamento de vacinas, pré-natal e outros tratamentos, como em casos de câncer, devido à “diversidade cultural”. Segundo Mônica Ervolino, da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), diante da falta de "atendimento etnicamente sensível" pela Prefeitura de João Pessoa, o estado está identificando indígenas adoecidos e orientando-os sobre as doenças e a importância do tratamento. "A equipe municipal tem se limitado a fazer as ações de testagem e, de fato, não tem feito esse processo de atendimento in loco nos abrigos, de identificar, de encaminhar, mas também de fazer todo o processo de sensibilização e de acompanhamento no serviço de saúde, porque a gente sabe toda a complexidade que tem na língua e no entendimento", afirma Monica Ervolino. A Prefeitura de João Pessoa afirma que criou, em 2023, um departamento de saúde para imigrantes e refugiados, responsável por mapear necessidades e levar serviços como vacinação, planejamento familiar e medicamentos aos abrigos. "As equipes de saúde têm se empenhado na criação de estratégias voltadas à redução dos índices de mortalidade. Entre essas abordagens estão ações de incentivo e ampliação do acesso à vacinação, acompanhamento adequado de doenças, assistência pré-natal e orientações de higiene para uma alimentação segura e adequada a cada situação. No entanto, ainda há uma resistência considerável a essas ações, o que resulta em maior risco para o surgimento e/ou agravamento de doenças, assim como para o aumento do número de óbitos evitáveis", afirmou a Secretaria de Saúde de João Pessoa em nota. O SPM, apesar de não ser responsável pela saúde, defende que exista uma assistência específica e diferenciada a essa população. Indígenas fora de abrigos também enfrentam dificuldades Nem todos os indígenas vivem em abrigos. Segundo o SPM, uma parte dos indígenas também mora em residências custeadas por aluguel social na Vila do Lula, no bairro do Roger. Outros moram em casas alugadas por eles próprios no Distrito Mecânico, na região central da capital, e apenas uma parcela recebe alimentação e kits de higiene. De acordo com Monica Ervolino, gerente executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), cerca de 140 indígenas Warao vivem no Distrito Mecânico. Ela afirma ainda que essas pessoas estão desassistidas, sem receber auxílio-aluguel nem alimentação, o que seria responsabilidade da Prefeitura de João Pessoa. Ervolino afirma que os abrigos da capital também estão superlotados porque os indígenas alugam as casas por conta própria e não conseguem manter o pagamento, provocando uma pressão nas casas de acolhimento. Segundo ela, o Centro Estadual de Referência de Migrantes e Refugiados (Cemir), do Governo da Paraíba, é responsável apenas por acompanhar e encaminhar os indígenas para políticas públicas locais. Monica afirma que, em via de regra, o estado não é responsável por executar a política de assistência social. "O atendimento de saúde só é realizado se eles procurarem o PSF (Posto de Saúde da Família). Já solicitamos ações no local e o atendimento da equipe de saúde municipal que assiste os indígenas no abrigo, mas a resposta que recebemos foi que eles não são considerados abrigados", afirmou Ervolino. "Mesmo que eles acessem os hospitais ou postos de saúde, sozinhos, geralmente esses serviços ligam para a gente, ligam para a equipe do CEMIR dizendo que precisam de ajuda porque não estão conseguindo se comunicar com eles. Então esse despreparo dos serviços também causa muita violência, principalmente no ambiente hospitalar", concluiu Monica. A Prefeitura de João Pessoa afirmou que os indígenas que vivem no Distrito Mecânico são apresentados ao sistema de saúde brasileiro e acompanhados para que possam se adaptar e participar ativamente dos processos assistenciais. Segundo a Saúde, elas recebem visitas e seguem sendo acompanhadas pela Unidade de Saúde da Família do território, que está ciente da situação e capacitada para acolhê-las. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1

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linnpy Automação de processos robóticos: mais produtividade e menos erros

Descubra por que automatizar sem empatia pode afastar clientes — e como unir tecnologia e humanidade para transformar resultados! O post Automação de processos robóticos: mais produtividade e menos erros apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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everton_machado Solo Leveling vence Oscar dos animes! Veja lista de premiados do Crunchyroll Anime Awards 2025

O Anime Awards 2025 aconteceu neste domingo (25) no Japão e foi marcado por grandes emoções para o público que curte animações japonesas. Considerado o “Oscar dos animes”, o evento reuniu os maiores títulos e talentos da indústria em uma celebração global, que teve até a participação da cantora brasileira Pabllo Vittar.O grande vencedor da noite foi Solo Leveling, que levou o prêmio de Anime do Ano. A produção levou a melhor em uma disputa com outros nomes de peso: a categoria também incluía Delicious in Dungeon, DanDaDan, Frieren e a Jornada para o Além, Kaiju No 8 e Diários de uma Apotecária.Leia mais... Fonte: Mateus Mognon

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linnpy 5 jogos de época para jogar no PC e se transportar no tempo

Se você gosta de mergulhar em tramas ambientadas em séculos passados, os jogos de época são uma ótima pedida O post 5 jogos de época para jogar no PC e se transportar no tempo apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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wilson Produtores apostam em variedades nacionais de batatas

Batata nacional foi desenvolvida para a agricultura orgânica e, além disso, possui maior valor nutricional e mais nutrientes quando comparada às batatas tradicionais. Batatas nacionais são a nova aposta dos agricultores do interior de SP Nosso Campo Amarela por fora e roxinha por dentro, a batata nacional é uma nova variedade do tubérculo, amplamente consumido no mundo inteiro. No interior de São Paulo, algumas famílias já estão apostando no cultivo dessas batatas desenvolvidas no Brasil. As batatas nacionais foram desenvolvidas por pesquisadores do Instituto Agronômico de Campinas (SP), ligado à Secretaria de Agricultura do Estado. Além da variedade ser resistente a muitas doenças, a batata desempenha um bom papel no ambiente familiar. Um dos exemplos é o casal José da Silva e Sheila Cristina Pinto, que está entre os primeiros agricultores da região de Botucatu (SP) a apostar na nova variedade. Além disso, parte da produção de batatas da família vai direto para as escolas do município onde moram. A batata nacional foi especialmente desenvolvida para a agricultura orgânica e, além disso, possui maior valor nutricional e mais nutrientes. Apesar de a batata Axel ser a mais plantada atualmente, existem outras variedades com polpa branca, amarela e creme. Veja a reportagem exibida no programa em 25/05/2025: Produtores apostam em variedades nacionais de batatas VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1

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r011 Christiane Torloni lembra aventuras de ‘A gata comeu’; fãs da novela montaram tour pelas locações na Urca

A história, porém, começa em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, quando os personagens de Nuno Leal Maia (Fábio) e Christiane Torloni (Jô Penteado) sofrem um naufrágio e vão parar numa ilha deserta. Christiane Torloni lembra aventuras de ‘A gata comeu’ Quase 40 anos depois da estreia de A Gata Comeu, a novela das 18h exibida pela TV Globo em 1985 segue viva no imaginário coletivo. Como não lembrar da trama ao ouvir “Comeu”, composição de Caetano Veloso, na voz do grupo Magazine? ASSISTA À NOVELA ‘A GATA COMEU’ NO GLOBOPLAY! E não apenas na memória: fãs de várias partes do país montaram um tour pela Urca, na Zona Sul do Rio de Janeiro, bairro onde foram gravadas muitas das cenas externas. Com um mapa impresso e a presença de atrizes do elenco original, o passeio virou uma celebração à obra escrita por Ivani Ribeiro. A história, porém, começa em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, quando os personagens de Nuno Leal Maia (Fábio) e Christiane Torloni (Jô Penteado) sofrem um naufrágio e vão parar numa ilha deserta. O Expedição Rio foi até a Ilha da Gipóia, onde a novela foi gravada, conversou com Torloni e fez o tour pela Urca — ao lado de Nina de Pádua. O programa desbrava o território fluminense e mostra lugares que muito carioca não conhece. Na 5ª temporada, pega carona nos 60 anos da TV Globo e revisita cenários de produções históricas. LEIA TAMBÉM, NO EXPEDIÇÃO RIO: Saudades do Sítio do Picapau Amarelo? Veja como visitar a casa! Marcos Frota volta a set da novela ‘Mulheres de Areia’ e vê escultura de Tonho da Lua: ‘Divisor de águas na minha vida’ ‘A banana me persegue até hoje’: Reginaldo Faria lembra cena icônica e fala de set preferido Cauã Reymond revisita Jorginho de ‘Avenida Brasil’: ‘Foi um personagem que me deu muito trabalho’ Christiane Torloni lembra a novela 'A Gata Comeu' Reprodução/TV Globo ‘Aventuras da gata’ Torloni afirmou que a ilha “foi uma loucura”. “Porque era uma ilha mesmo, cercado de água por todos os lados, com equipe e com elenco”, disse. “A gente tem que ser herói para ser ator. Porque a alvorada era às 3h30, 4h, porque a gente tinha que chegar com o dia começando lá para a equipe montar tudo”, lembrou a eterna Jô Penteado. “E nós enfrentamos um evento climático incrível lá”, recordou. “É que, quando a gente chegou lá, parecia a ‘Lagoa Azul’... lindo! Aí um cara que estava acompanhando a gente, um apoio da terra mesmo, falou: ‘Olha, se eu fosse vocês nem montava essa traquitana não, porque vai cair uma tempestade das feias’”, narrou. O toró despencou 2 horas depois. “Tivemos de fazer resgate, porque tinha muitas pessoas que não sabiam nadar. Então, para poder passar para as lanchas, foi feito um cabo humano. E as crianças todas animadas, achando que era genial... mas era o inferno de Java!”, riu. “Foram aventuras mesmo. A ‘Gata’ tem as aventuras da gata. E sobrevivemos todos!” Ilha da Gipóia, onde foi gravado o naufrágio de 'A Gata Comeu' Reprodução/TV Globo ‘Se essa Urca falasse… ela miaria’ As crianças a que Torloni se refere eram boa parte do elenco, já que Nuno vivia o professor Fábio, e muitas cenas eram num colégio. Os curumins cresceram, como todos os fãs da novela, e hoje são uma comunidade de 25 mil só no Facebook. Os “gatamaníacos” programam tours a pé pela Urca e sabem de cor onde cada personagem morava. O 1º, em 2017, reuniu 350 pessoas de todo o país. Para quem quiser seguir os passos de Jô e Fábio, é bom se preparar: o tour tem mapa próprio, cenas encenadas com direito a falas icônicas e muita nostalgia. “Voltar à Urca é como encontrar um pedaço da nossa infância”, diz Torloni. “É bonito ver como uma novela pode deixar marcas tão profundas — e tão boas.” Nina de Pádua (D) no tour pela Urca de 'A Gata Comeu' Reprodução/TV Globo Fonte: G1

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r011 Cadela encontrada em caixa na porta de supermercado vira campeã brasileira de esportes caninos

Camila Lima e Marcílio Sant'Ana Junior adotaram o animal após ele ser encontrado dentro de uma caixa na porta de um supermercado em Santos (SP). A cadela teve o destino transformado e se tornou uma campeã brasileira de agility e canicross. Cadela é resgatada das ruas e se torna campeã brasileira de esportes caninos Enérgica, companheira e competitiva. Esta é a Tuca, uma cadela que foi encontrada dentro de uma caixa na porta de um supermercado em Santos, no litoral de São Paulo. Ela teve o destino mudado por um casal que a adotou e a transformou em uma campeã brasileira de esportes caninos. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A engenheira de alimentos Camila Lima, de 36 anos, contou ao g1 que a cadela foi adotada por ela e o namorado Marcílio Sant'Ana Junior em 2020. Na ocasião, o casal levou Tuca em uma clínica veterinária, onde um profissional constatou que ela teria aproximadamente dois meses de idade. "[A Tuca] não parava de latir, gostava de ter companhia e a gente foi percebendo que ela tinha uma energia sem fim [...]. Ela gostava muito de correr e de velocidade. Era competitiva, adorava ser a primeira a pagar a bolinha", lembrou Camila. A tutora explicou ter percebido que a Tuca precisava de mais espaço e desafios, então começou a levá-la para gastar energia em um bar com espaço para cachorros que existia na cidade. Em um dos passeios, o tutor de um cão que praticava agility recomendou que a cadela entrasse na modalidade. 🐶 Agility é um esporte para cachorros e tutores, similar ao hipismo. O animal deve ser conduzido pelo humano com o objetivo de superar todos os obstáculos e comandos no menor tempo possível, sem cometer infrações. Cadela é resgatada das ruas e se torna campeã brasileira de esportes caninos Reprodução/Instagram e Monica Beatriz "As primeiras aulas foram bem difíceis, quase desistimos. A Tuca não levava a sério, ela queria mais brincar do que se desafiar. Ter foco foi difícil, e ainda é. Mas depois ela foi entendendo e mandando bem", contou a engenheira. Durante as aulas, Camila conheceu uma fisioterapeuta veterinária que perguntou se a cadela não poderia participar de um treino de canicross. "A Tuca se realizou neste esporte. Na corrida, ela extravasa todo o espírito competitivo, a energia e a vontade de estar sempre à frente de todos. Inclusive, foi o que nos motivou a começar a correr. Tínhamos que dar conta dela", brincou a tutora. 🐶 Canicross é uma corrida com cães, que costuma ser feita em trilhas ou terrenos rústicos. A modalidade possui regras e deve ser feita com equipamentos adequados para o humano e o cachorro conseguirem correr em segurança e harmonia. Campeã brasileira Cadela é resgatada das ruas e se torna campeã brasileira de esportes caninos Reprodução/Instagram Quando a Tuca estava indo bem nos dois esportes caninos, os tutores decidiram que era a hora de começarem a competir. "Quem acompanha é o meu namorado. Eu não dou conta. Ela é louquíssima, ama correr", brincou Camila. Atualmente, a cadela pratica agility duas vezes por semana na escola Lata's Dog, localizada no bairro Macuco. Os treinos de canicross acontecem de uma a duas vezes por semana no Parque Roberto Mário Santini, no bairro José Menino. Confira alguns resultados: ➡️1º lugar da categoria em duas etapas do Rocky Mountain Games 2024, e vice-campeã geral ➡️⁠3º lugar no Campeonato Nacional de Canicross 2024, na categoria 30 a 39 anos ➡️1º lugar da categoria na primeira etapa do Rocky Mountain Games 2025 ➡️⁠1º lugar na segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Agility 2025, na categoria iniciante "Ela é uma cachorra incrível. Foi ela que nos motivou a treinar corrida e ter uma rotina mais saudável. Nunca me imaginei neste meio e, por conta dela, conhecemos lugares e pessoas maravilhosas que têm o mesmo objetivo: ter um cachorro saudável a partir da prática de esportes", destacou Camila. Raça Camila Lima e Marcílio Sant'Ana Junior são os tutores de Tuca Canicross Em Foco e Reprodução/Instagram Camila afirmou ter percebido que Tuca tinha características muito fortes da raça Border Collie, tanto na personalidade quanto fisicamente. Ela explicou nunca ter feito o teste genético para comprovar a raça da cadela. Apesar disso, o animal é conhecido nas redes sociais como Tuca Borderlata, que seria uma mistura de Border Collie e vira-lata, como são chamados os cachorros Sem Raça Definida (SRD). VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

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webradio016 Sensação do déjà vu é causada por “falha” no cérebro não muito desvendada

Sensação de já ter vivido algo antes pode ser resultado de falhas momentâneas de memória — e um sinal de que sua mente está funcionando bem O post Sensação do déjà vu é causada por “falha” no cérebro não muito desvendada apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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r011 Atualizou o Samsung para o One UI 7? Veja 6 configurações para fazer no celular

Nova versão do sistema operacional da marca sul-coreana traz diversas novidades para o seu celular. Veja como ter uma melhor adaptação! O post Atualizou o Samsung para o One UI 7? Veja 6 configurações para fazer no celular apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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linnpy Celular de miliciano revela conversas de criminoso sobre suspeitos pela morte de Marielle e Anderson, diz MP

Documento levado ao STF e ao TJ-RJ extrai dados de telefone usado por miliciano morto em 2023. No aparelho há, segundo o Ministério Público, referências a Ronnie Lessa e aos irmãos Brazão. Leandro de Siqueira de Assis, conhecido como Gargalhone, foi encontrado morto com um tiro na cabeça, em 2023. Reprodução/Arquivo Pessoal O miliciano Leandro Siqueira de Assis, conhecido como Gargalhone, foi encontrado morto com um tiro na cabeça, em 2 de maio de 2023, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Dois anos depois de sua morte, os dados de um dos seus telefones celulares trazem informações sobre a ação da milícia que dominava a comunidade Gardênia Azul, nos anos 2017 e 2018 e, consequentemente, do crime no Rio. Segundo o Ministério Público, foram encontradas, por exemplo referências a Ronnie Lessa e aos irmãos Brazão, que negam as citações (veja mais adiante na reportagem o que dizem as defesas). O relatório da Divisão Especial de Inteligência Cibernética, ligada à Coordenadoria de Segurança e Inteligência, do Ministério Público do Rio de Janeiro, de 30 de abril de 2025, foi anexado a dois processos envolvendo o ex-policial Ronnie Lessa: As alegações finais da Procuradoria Geral da República (PGR) sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes no processo que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF); E os assassinatos do ex-policial André Henrique de Silva Souza, o Zóio, e Juliana Sales de Oliveira, julgado nesta semana no Tribunal de Justiça do RJ. O documento foi feito com base em um dos celulares, dos três aparelhos, apreendidos com Gargalhone, no momento de sua prisão por policiais da 32ª DP (Taquara), em 26 de março de 2018. Os telefones se mantiveram apreendidos até a época da delação de Ronnie Lessa sobre as mortes de Marielle e Anderson, em junho de 2024. Na ocasião, Lessa falou que Gargalhone fez o levantamento sobre a placa do veículo utilizado por André Zoio no dia em que ele foi executado. Foi nesse ponto que foi pedida a quebra de sigilo dos aparelhos. As investigações afirmam que Lessa emparelhou o carro ao veículo onde Zoio estava com a mulher e disparou contra eles. Justiça condena Ronnie Lessa e ex-vereador Cristiano Girão por homicídio de casal em 2014 Os promotores da Força-Tarefa Marielle pediram a quebra de sigilo dos aparelhos em busca de informações sobre o crime. A extração de dados apresentou bem mais do que era esperado pelos promotores. Em um dos pontos do documento, o advogado Marcelo Bianchini Penna, que na ocasião trabalhava para os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, troca mensagens com o miliciano Gargalhone. Em 29 de janeiro de 2018, Penna envia para o criminoso dados de sua conta bancária demonstrando, segundo o relatório, estar atuando em defesa de Gargalhone. Pouco mais de um mês depois, em 24 de fevereiro de 2018, em nova conversa com Gargalhone, Marcelo Penna diz estar com "Dom" e "Chiquinho". O advogado chama o miliciano para ir ao encontro deles. Conversa entre o advogado Marcelo Penna e o miliciano Leandro de Assis, conhecido como Gargalhone, em fevereiro de 2018 Reprodução Troca de mensagens entre o advogado Marcelo Penna e o miliciano Gargalhone Reprodução Gargalhone diz que irá até eles e, segundo Penna, "Dom manda abraço". O relatório do MP diz que "Dom" é o então conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão e "Chiquinho" é o seu irmão. Domingos e Chiquinho Brazão estão presos acusados de serem os mandantes pelo assassinato de Marielle Franco. A defesa de Domingos Brazão nega que o conselheiro do TCE seja "Dom" como diz o relatório. Dom, segundo a defesa, "é outra pessoa" e "Domingos Brazão nunca foi chamado assim ou teve esse apelido". Um dos advogados de Chiquinho Brazão disse que não vai comentar o caso. O advogado Marcelo Bianchini Penna não foi encontrado até o momento. Chiquinho Brazão e Domingos Brazão, acusados de mandar matar Marielle Franco Reprodução "Quantia do perneta" No telefone de Gargalhone, os promotores encontraram um contato salvo como "Ruck N", que, segundo investigadores, é de Otacílio Antonio Dias Júnior, conhecido como Hulkinho. Hulkinho prestou depoimento como testemunha no STF no processo que apura a morte de Marielle e Anderson. Ele é apontado como o responsável por clonar o Cobalt usado por Lessa na ação que resultou no assassinato da vereadora em 14 de março de 2018. Otacílio Dias Júnior, o Hulkinho, envia mensagem para Gargalhone sobre Ronnie Lessa querer uma pistola, de calibre 45 Reprodução Em 29 de dezembro de 2017, Hulkinho diz que está na Barra para "pegar seu presente" e que recebeu uma quantia do "Perneta"- como se referem a Lessa. O ex-policial perdeu a perna esquerda em um atentado a bomba, em 2009. No dia seguinte à conversa, em 30 de dezembro, Otacílio fala a Gargalhone que Lessa quer comprar uma "45". Para o MP, se trata de uma pistola, de calibre 45. Em outro momento, um contato salvo como "Braga PM" troca mensagens com Gargalhone sobre invasão de imóveis. Braga sugere que Ronnie Lessa seja acionado sobre a situação. Os donos da Gardênia No telefone de Gargalhone, os promotores do MP encontraram capturas de tela de uma conversa entre um casal. Uma mulher envia os prints informando que recebeu o material de um homem, na ocasião casado com a ex-mulher de Gargalhone, sobre quem "mandaria" na Gardênia Azul: "Girão, Robô, Lessa e Nilson Paraíba" seriam os donos. Gargalhone, segundo os prints, seria empregado deles. A referência é sobre o ex-bombeiro Cristiano Girão, Wallace de Almeida Pires, o Robocop, chamado na mensagem de "Robô", Ronnie Lessa, assassino confesso da vereadora Marielle Franco e José Nilson Rogaciano Pereira, o Nilson Paraíba. Desses, Girão, Lessa e Nilson Paraíba estão presos. Robocop foi morto em um bar em 2019. Print de tela enviada para o celular de Gargalhone por uma mulher em 2018 Reprodução Print enviado por uma mulher ao celular do miliciano Gargalhone sobre chefes na milícia Reprodução O que diz o MP A assessoria de imprensa do Ministério Público estadual do RJ informou que o relatório foi produzido para buscar elementos para o julgamento de Ronnie Lessa e Cristiano Girão apontados como envolvidos nos homicídios de André Henrique de Silva Souza, o Zóio, e Juliana Sales de Oliveira. Tanto Lessa como Girão foram condenados nesta semana. O MP nega que tenha ocorrido demora na produção do documento: "embora o celular tenha sido apreendido em 2018, não houve qualquer demora por parte do MPRJ, que, tão logo identificou sua relevância para a investigação, promoveu as medidas necessárias para o afastamento do sigilo e a extração dos dados". A nota completa do MP está abaixo: "A Força-Tarefa do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado para o caso Marielle Franco e Anderson Gomes (GAECO/FTMA), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), informa que o levantamento dos celulares apreendidos com o miliciano Leandro Siqueira de Assis, conhecido como Gargaglione, assassinado em 02/05/2023, e o posterior afastamento do sigilo de dados foram solicitados, respectivamente, em 02/08/2024 e 19/03/2025, com o objetivo de apurar novas circunstâncias e identificar eventuais outros envolvidos nos homicídios de André Henrique de Silva Souza, o Zóio, e Juliana Sales de Oliveira. Cabe ressaltar que, embora “Gargaglione” tenha falecido, a diligência foi necessária, pois ele, além de notório miliciano da Gardênia Azul, foi apontado pelo réu colaborador Ronnie Lessa como um dos responsáveis por auxiliar na identificação da placa do carro de “Zóio” e do local de sua residência. Com a devida autorização judicial, obtida por meio de decisões datadas de 21/03/2025 e 28/03/2025, o GAECO/FTMA submeteu imediatamente os três aparelhos celulares recebidos da Polícia Civil à extração de dados, com resultado positivo em um deles. Na sequência, procedeu-se à análise do material, culminando na elaboração do Relatório Técnico DEIC-RT-2025-163, de caráter preliminar, em 30/04/2025. Assim, embora o celular tenha sido apreendido em 2018, não houve qualquer demora por parte do MPRJ, que, tão logo identificou sua relevância para a investigação, promoveu as medidas necessárias para o afastamento do sigilo e a extração dos dados". Marielle Franco e Anderson Gomes Reprodução/JN Fonte: G1

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linnpy Geleia de abacaxi com pimenta produzida por mineira é premiada pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil

Produzida por Glenda Fernandes, da cidade de Formiga, a iguaria concorreu ao Prêmio Brasil Artesanal de Geleias e venceu na categoria 'geleias mista'. Glenda e o marido Rodrigo exibem a geleia premiada de abacaxi com pimenta Sebrae-MG/Divulgação Uma geleia que combina o cítrico do abacaxi com o sabor da pimenta 'dedo de moça' foi premiada pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A iguaria é produzida por Glenda Fernandes, da cidade de Formiga. A produtora concorreu ao Prêmio Brasil Artesanal de Geleias e venceu na categoria 'geleias mista'. A premiação aconteceu no dia 13 de maio. Glenda contou ao g1 que a ideia de criar uma geleia de abacaxi com pimenta nasceu de uma conversa entre ela e uma amiga. "Já fazia outros sabores e uma amiga disse que uma vez tinha comido uma de abacaxi com pimenta e gostaria de encontrar dela de novo. Aí criei uma receita para ela e depois fui aperfeiçoando", relembrou Glenda. 🔔 Receba no WhatsApp as notícias do Centro-Oeste de MG Mesmo tendo elaborado a receita, Glenda conta que o processo de produção da geleia não foi fácil. Além do sabor, ela também se preocupou em fazer com que o produto tivesse uma aparência atrativa aos olhos dos consumidores. "Os maiores desafios dessa receita foram conseguir uma cor bonita e vibrante e conseguir um ponto perfeito, já que o abacaxi tem pouca pectina (o que dá a consistência de gel nas geleias)", explica. Geleias são produzidas artesanalmente Glenda Frade/Redes sociais Ainda segundo a produtora, a geleia de abacaxi com pimenta é uma das mais vendidas atualmente. "É o sabor que mais agrada e surpreende em todas as feiras que vamos. Ela é sempre a mais vendida e causa suspiros em quem a experimenta", acrescentou. Glenda e o marido começaram a fabricar geleias há cinco anos, e lançaram a marca Do Rancho. Atualmente, eles têm 22 tipos de produtos, entre geleias e antepastos, com uma produção anual média de 35 mil potes. Prêmio A produtora contou ao g1 que foi surpreendida com a premiação, e com o fato de ser a única mineira premiada em um concurso a nível nacional. "A princípio achei muito difícil conseguir ganhar entre tantas geleias maravilhosas que existem no país. Um total de 245 inscritas nesse concurso. Mas ganhar foi um grata surpresa e um orgulho enorme por ser a única mineira a ser finalista e depois ganhar como melhor geleia do Brasil", afirma Para Glenda, a premiação também significa o reconhecimento do trabalho dela enquanto produtora. "Esse prêmio tem trazido um reconhecimento muito grande da nossa marca e a valorização do nosso produto", encerra. 📲 Siga o g1 Centro-Oeste MG no Instagram, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Centro-Oeste de Minas Fonte: G1

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webradio016 Carneiro ao molho de jabuticaba: Jornal do Campo ensina receita com toque regional

Receita feita jabuticaba picante trás sabor típico do Cerrado com toque apimentado. Será que combina? Veja o passo a passo. Sabores do Campo traz receita de carneiro ao molho de jabuticaba picante Sabores do Campo deste domingo (25), trás uma receita de carne de carneiro com um toque de jabuticaba picante. A criação de carneiros (ovinocultura) está ganhando espaço na região central do Brasil. A rapidez no ciclo dos cordeiros e a necessidade de espaços menores para a criação tornam a atividade cada vez mais atrativa, principalmente para os pequenos produtores. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Para incentivar essa atividade e o consumo da carne, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), está promovendo consumo da carne a partir de receitas especiais. O Iuri Quirino, técnico de campo do Senar Goiás, vai ensinar preparar o carré de cordeiro ao molho de jabuticaba picante. "Resolvi criar o molho com a característica da nossa cidade. Então peguei a jabuticaba com o agre doce e com a picância. Para dar um sabor a mais ao cordeiro", disse Iuri. LEIA TAMBÉM: Coxinha de Tilápia: Jornal do Campo ensina receita de salgadinho frito crocante Doce de Banana-Marmelo: Jornal do Campo ensina receita rápida que une sabor e tradição Mousse de cajá: Jornal do Campo ensina receita com poucos ingredientes e sabor do Cerrado Uma característica da carne de cordeiro é o cheiro um pouco diferente. Iuri explica o porquê dessa característica. "Devido ao hormônio, a testosterona, geralmente a partir dos seis meses aumenta a produção de testosterona, que muda esse cheiro. Então antes dos seis meses não temos esse problema", explicou Iuri. Vamos à receita. Carneiro ao molho de Jabuticaba picante: 1 kg de carré de cordeiro 4 dentes de alho amassados 3g de páprica picante 1g de pimenta calabresa 1 pitada de pimenta do reino 20g de sal ½ pimenta dedo de moça (picada e sem semente) 500 ml de polpa de jabuticaba 100 ml de água 200g de açúcar Modo de preparo: Carneiro com molho de Jabuticaba picante Reprodução/TV Anhanguera Carne de carneiro: O primeiro passo é misturar todos os temperos na carne e massagear bem. Ela vai dar uma avermelhada, onde vai aderir mais o tempero, incorporar o tempero na carne do cordeiro. Temperos bem misturados, é hora de levar para a geladeira por no mínimo seis horas. Quanto mais tempo, mais saborosa. Depois de seis horas na geladeira, a carne ganha uma cor mais avermelhada e agora já é hora de ir para o forno. Agora vamos preparar para ir ao forno: Embrulha no papel alumínio, e deixa meia hora no forno pré-aquecido a 180 graus. Depois retire o papel alumínio e leve para o forno para dourar. Ela vai ter uma crocância para o lado de fora e por dentro ela vai estar macia e suculenta. Enquanto a carne está no forno, vamos para o próximo passo. Molho de jabuticaba picante: Em uma panela, coloque a pompa de jabuticaba, o açúcar e mexa. Adicione a água, a pimenta dedo de moça e deixe ferver. Quando estiver no ponto ela vai ficar na textura de calda de sorvete. Depois é só montar o prato. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Fonte: G1

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linnpy Um álbum brasileiro de cada cor, dia 3. Amarelo

O comentário com mais upvote vence como o álbum da cor.

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r011 Adelmário Coelho critica maior presença de outros ritmos nas festas juninas: 'O forró é o anfitrião, tem que reinar'

Em entrevista ao g1, o cantor baiano também destacou a preparação para maratona de shows e defendeu a renovação do ritmo com responsabilidade. Adelmário Coelho critica excesso de ritmos nas festas juninas Com mais de 30 anos de carreira, Adelmário Coelho é um dos nomes mais tradicionais do forró tradicional nordestino. Durante o São João, ele encara uma rotina intensa de shows e, mesmo diante das transformações do cenário musical, mantém firme a defesa do gênero que ajudou a eternizar. Em entrevista ao g1, o intérprete de sucessos como "Anjo Querubim" e "O Neném" opinou sobre a presença de representantes de outros gêneros, a exemplo do arrocha e do sertanejo, entre as atrações dos principais festivais juninos. “A música não briga com a outra, os artistas também não. Mas quem contrata precisa entender que tem responsabilidade com a cultura. Pode até ter outros gêneros, o que não pode é ter mais artista que não seja de forró do que forrozeiro”. SÃO JOÃO 2025: confira a página especial do g1 Bahia Adelmário ressalta que não é contra nenhum ritmo, mas critica a desproporção nas grades de eventos públicos durante o São João, destacando que há outros momentos em que esses artistas podem ser protagonistas. Nesse sentido, ele cobrou mais responsabilidade dos contratantes na hora de montar as programações. “Se eu perguntar a você: ‘quer dançar o quê no São João?’, a resposta é óbvia. Mas muitos contratantes vão pelo comercial, por quem leva público. Tudo bem, mas não pode esquecer o anfitrião. O forró é o anfitrião, tem que reinar”. TROFÉU ZELITO MIRANDA 2025 Escolha e vote na melhor música das festas juninas da Bahia Conheça as músicas que estão na disputa Cantor recorda que, quando criança, perdeu parte de cartilagem do dedo soltando fogos no período junino. Uéditon Teixeira/ g1 Bahia Ele defende que o forró, assim como outras tradições da época, estão na construção da identidade e da cultura do povo nordestino. Recorda que, quando criança, chegou a perder parte da cartilagem do dedo indicador esquerdo soltando fogos no período junino. A prática está consolidada no imaginário de quem já curtiu a festa de interior. Shows, estrada e rotina intensa: 'É uma maratona' Ao longo da entrevista, o cantor também abordou os bastidores da preparação para a maratona junina. Segundo Adelmário, cuidar do corpo e da mente é fundamental para dar conta da agenda cheia. “Fisicamente, eu tenho o compromisso de estar o ano todo me preparando. Mentalmente, aí sim, existe uma concentração; um suporte dos profissionais da voz, da fonoaudióloga... Sempre me aparo com eles para fazer uma boa entrega”. Adelmário Coelho Rerpodução/TV Bahia O forrozeiro já chegou a fazer até quatro apresentações numa mesma noite. Hoje faz dois shows — ele diz que prefere diminuir a quantidade para entregar maior qualidade ao público e fugir de imprevistos logísticos. Nesse sentido, a meta é otimizar ainda mais a dinâmica na estrada, com apenas um evento por data. “A experiência vai me dizendo que a entrega precisa ter mais qualidade. Porque numa 'dobra', às vezes, acontecem imprevistos e você não consegue fazer o que deseja'', pondera. Forró em constante mudança Forrozeiro defende renovação do forró mantendo a estrutura rítmica do gênero e a qualidade Nos anos 90, as bandas tradicionais de forró criticavam o à época chamado "forró eletrônico", que teve como um dos grandes expoentes o Aviões do Forró. Eles inseriram bateria, guitarra e metais nas bandas. Mas a renovação do ritmo não parou por aí. O forró pé-de-serra divide espaço com o estilo mais romântico, o eletrônico e o mais recente piseiro, entre outras vertentes. O ritmo vem se renovando com o passar dos anos e mantendo suas relevância no cenário da música nordestina principalmente. LEIA MAIS 'Tu e eu', de Del Feliz, vence o troféu Zelito Miranda 2024 Filho de Solange Almeida mistura sertanejo e até rock do Restart em shows no São João da Bahia; conheça estilo de Rafa Almeida Família eleva tradição junina com licor que sai da torneira em casa no interior da Bahia Para Adelmário, essa evolução sonora é natural. Ele lembra que o próprio Rei do Baião começou com o trio nordestino e depois inseriu outros instrumentos nas músicas. "Luiz Gonzaga gravava basicamente com o trio. Depois, foi pra guitarra, contrabaixo, bateria. Hoje temos metais, percussão, e isso só enriquece. (...) O que você não pode é quebrar o gênero". O cuidado, segundo ele, está em manter a estrutura rítmica do gênero e a qualidade nas composições. "Isso é um compromisso de quem defende o forró", resume. Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 Fonte: G1

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webradio016 Mãe eterniza história do filho em livro após perdê-lo em assalto e persevera para transformar dor em propósito: 'Sou uma sobrevivente'

Alessandra do Valle fundou um instituto voltado a projetos sociais nas áreas de esporte, saúde e educação, e acredita que a fé em Deus a sustenta diariamente: 'Todos os dias eu choro'. Alessandra do Valle eternizou a história do filho em livro Arquivo pessoal Há quatro anos, Alessandra do Valle Siquieri — filha do ex-narrador esportivo Luciano do Valle (1947-2014) — enfrenta um silêncio deixado pela partida do filho, um vazio que nenhuma passagem do tempo é capaz de preencher. 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Mãe de cinco meninos, Alessandra viu sua vida mudar drasticamente em 2021, quando perdeu o filho mais velho, Lucas do Valle Oliveira, aos 30 anos, durante uma abordagem criminosa em São Paulo (SP). “O que aconteceu com o meu filho mais velho Lucas foi que ele estava em São Paulo, no bairro do Ipiranga, às 6h30, ele tinha ido fazer a coisa que ele mais amava na vida, que era jogar futevôlei, e ele estava distraído no carro quando foi abordado por dois delinquentes, um estava na moto e o outro a pé, e ele foi surpreendido dessa forma”, lembra a jornalista, que atualmente mora em Presidente Prudente (SP). “Ele estava com o vidro um pouco aberto. Ele tinha o carro blindado, mas, nesse dia, estava no carro da minha nora. Ele saiu do carro e a gente não consegue acreditar até hoje que em fração de segundos um delinquente deu um tiro na cabeça do meu filho. Isso é algo que, até hoje, às vezes, eu acordo de madrugada com a sensação de que eu poderia estar acordando de um pesadelo. É muito duro lidar com isso”, afirma a mãe ao g1. Alessandra do Valle e o filho Lucas do Valle Oliveira Arquivo pessoal Descoberta Alessandra morava em Sorocaba (SP) e estava dormindo quando recebeu a pior notícia de sua vida. Ela foi despertada às 6h45 pelos gritos de um de seus filhos — e, então, soube que seu primogênito não estaria mais presente fisicamente em seus dias. Um instante que a marcou para sempre. “Quando recebi a notícia, eu estava em Sorocaba, então, eu fui dormir, aí eu acordei às 6h45 com meu filho número dois, o Gabriel do Valle Oliveira, gritando, falando que o meu filho Lucas tinha levado um tiro na cabeça. É algo que, por mais que você tenha coração, quem estiver lendo essa matéria, é algo que não dá para colocar como 'filme de terror' para uma mãe que escuta isso, porque uma mãe escutar que um filho levou um tiro na cabeça é uma experiência 'quase morte'. É muito difícil a gente passar por isso. Eu falo que, todos os dias, quando eu acordo, eu sou uma sobrevivente”, descreve. Lucas do Valle Oliveira morreu aos 30 anos em São Paulo (SP) Arquivo pessoal Luto Alessandra revela que sempre teve muita fé em Deus e, diante da dor, sentiu que lhe haviam restado apenas duas escolhas: se revoltar contra Ele ou se apegar ainda mais. “Lidar com o luto é algo muito dolorido, ainda mais quando você tem a vida de um filho interrompida assim, de um jeito tão brutal. Não é fácil. Eu sempre fui uma pessoa de muita fé e eu tinha duas opções: me revoltar contra Deus ou me apegar mais a Ele. Então, eu resolvi me apegar mais a Deus”, menciona ela. “Eu acho que a revolta não iria trazer meu filho de volta, da mesma forma que não iria mudar a situação, então, eu procuro sempre lembrar dos melhores momentos que eu tive com ele e entender que a minha vida foi de um jeito até essa saída tão covarde do meu filho, porque você ter a vida de um filho ceifada do jeito que foi é algo que a gente não acredita. E todo mundo, né? Pensa em vingança, pensa em ficar acompanhando o delinquente — um deles era maior de idade e o outro na época tinha 14 anos. Eu não fico acompanhando porque eu acho que a justiça divina é a que prevalece para todo mundo”, acredita. Lucas do Valle Oliveira teve a vida interrompida em 2021, em São Paulo (SP) Arquivo pessoal História em livro A mãe de cinco decidiu eternizar a história de vida do primogênito e a despedida dele do mundo físico em um livro. Sob a perspectiva do amor incondicional, “Meu Eterno Captain” (Disrup Talks) narra momentos que, por vezes, pareciam indicar que Lucas já traçava caminhos rumo ao adeus. “A decisão de escrever o livro foi uma forma de compartilhar com as pessoas toda a história do Lucas, no contexto físico, mas também no contexto espiritual, porque as pessoas que tiverem a oportunidade de ler o livro vão ver o tanto que aconteceu uma série de fatos que, por exemplo, em uma última viagem que a gente fez, ele falou: 'Mãe, vamos fazer uma viagem juntos?'. No auge da pandemia, ele quis ir para Porto de Galinhas [PE], onde o avô dele, meu pai, construiu uma história de muito sucesso, muita credibilidade com o povo pernambucano”, expõe Alessandra ao g1. “Ele quis conhecer a casa em que meu pai residiu durante muito tempo, queria andar na jangada em que meu pai andava. Ele quis fazer o percurso do avô. Foi algo muito forte e hoje eu entendo que era uma viagem de despedida, e ainda bem que eu fui, né? Imagina se eu não tivesse ido! Ainda bem que eu fui. A gente não economizou, mesmo estando em um momento em que o mundo estava passando por um momento negro, muito sofrimento, muita gente morrendo, muita interrogação, mas ainda bem que eu atendi [a vontade dele]”, desabafa a mãe. “Aí eu falo que a gente tem que, no livro eu abordo isso, da questão da intuição, sabe? De ouvir aquela voz que eu falo que é Deus falando, que é o universo te mandando recados que nós precisamos estar atentos”, acrescenta. Alessandra do Valle escreveu um livro sobre a história do filho Arquivo pessoal Transformação Alessandra acredita que é possível transformar a dor em propósito de vida. “Eu, pelo menos, se eu puder dar um conselho para todo mundo, e o que eu diria para mães que perderam seus filhos, é que você pode escolher ficar em uma situação de ódio, de ira, e tentar fazer justiça com as próprias mãos, ou você pode transformar a sua dor em propósito de vida, que é o que eu faço hoje, através da história do meu pai, de 50 anos muito bem entregues para todo o nosso Brasil, e fazer um trabalho de formiguinha. Eu acredito muito no poder de transformação do esporte porque a minha premissa de vida hoje é que, se esse delinquente estivesse em um instituto como o que eu tenho hoje, que é o Instituto Luciano do Valle, do qual eu sou presidente, ou em tantos projetos na área esportiva, com certeza, ele não teria tido tempo para tirar a vida do meu filho”, pontua a filha do ex-narrador esportivo. O Instituto Luciano do Valle existe há dois anos, em Sorocaba, e começará a oferecer no segundo semestre de 2025 o gerenciamento de esporte de alta performance, bem como projetos sociais com atuação no esporte, na educação e na saúde. A mãe conta que sente o filho vivo dentro de si, nas lembranças que guarda e nos momentos que compartilhou com ele. Ela tem consciência de que ser mãe do Lucas por 30 anos foi um privilégio — algo que nenhuma perda é capaz de apagar. “Então, eu resolvi escrever esse livro compartilhando, dividindo todo o presente de Deus que foi, para mim, ser a mãe do Lucas, porque eu sempre vou ser a mãe dele e eu nem consigo colocar o meu filho no passado porque ele está muito vivo dentro de mim, dentro das minhas lembranças, que são as melhores possíveis, graças a Deus. E, durante 30 anos, eu tive o privilégio muito grande de ser a mãe do Lucas. Então, esse livro aborda desde o nascimento do Lucas até o dia mais triste, que nenhuma mãe merece passar”, conta a autora ao g1. É possível adquirir o livro em contato com a autora por meio das redes sociais @alessandra_dovalle. 'Meu Eterno Captain' foi escrito por Alessandra após a perda do filho Arquivo pessoal Mesmo enfrentando uma dor dilacerante, Alessandra nunca deixou de praticar exercícios físicos e trabalhar, pois acreditava — e ainda acredita — que, se parasse, talvez não sobreviveria. “Eu nunca parei. Eu ia chorando me movimentar, para produzir serotonina e dopamina, cuidar dos meus filhos pequenos e enfrentar essa dor dilacerante. Eu tinha certeza de que, se eu não fizesse força para levantar, talvez eu não estaria viva. Todos os dias eu choro. Domingo é o pior dia para alimentar essa dor, justamente por remeter muito à família reunida”, relata a mãe. Alessandra acredita que a última viagem que fez com o filho era uma despedida Arquivo pessoal Fé que sustenta Ela reafirma que a fé em Deus é o que a sustenta ao longo de todos esses anos e acredita que, sem essa fé, a dor se tornaria insuportável. É essa conexão espiritual que a mantém firme e permite-lhe transformar o sofrimento em propósito e esperança. “E o que eu diria ainda para a mãe que perdeu seu filho é que, se ela já tem fé, todos os dias multiplique essa fé, e se ela não tiver essa fé, ela não vai aguentar passar por isso. Eu gostaria muito que Deus deixasse uma carta branca para todas as mães, para a gente poder trocar de lugar com os filhos. Esse é o meu amor pelo meu filho. Meu filho daria conta de cuidar dos irmãos, de cuidar do padrasto, do pai, da mulher dele, porque ele era casado, de todos os projetos que ele tinha, dos que eu tinha com ele também, porque trabalhávamos juntos, então, se eu pudesse, eu teria trocado de lugar com ele”, declara Alessandra ao g1. “Então, como Deus não me deu essa oportunidade, não deu essa possibilidade para todas as mães, a gente tem que acreditar em Deus e que todos nós temos a nossa data de chegada e a gente nunca sabe a da partida, e a gente nunca imagina que uma pessoa que é a pessoa mais importante da sua vida, porque é seu filho, um amor incondicional, vá sair do jeito que saiu”, acrescenta. “Então, se você não tiver uma fé muito grande, você não consegue mais, porque, mesmo eu já tendo a minha fé, todos os dias eu choro, todos os dias eu fico o tempo inteiro com o meu filho, eu converso com meu filho e tenho certeza de que, de onde ele está, ele me intui, ele me guia, guia os irmãos, o pai, o padrasto, os amigos. Então, o conselho que eu dou é: se apegue muito a Deus, porque, sem Deus, é humanamente impossível continuar”, conclui a mãe do Lucas e também do Gabriel, do João Pedro, do Leonardo e do José Henrique. Luciana do Valle é mãe de cinco meninos Arquivo pessoal VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1

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linnpy Lotofácil: aposta de Goiânia leva mais de R$ 1 milhão

Ganhador acertou as 15 dezenas no concurso 3400, sorteado pela Caixa Econômica Federal. Além de Goiânia, houve outras cinco apostas ganhadoras no Brasil. Bilhete volante loteria lotofácil Marcelo Brandt/g1 Uma aposta registrada em Goiás acertou as 15 dezenas da Lotofácil e um levou um prêmio de mais de R$ 1 milhão. O sorteio do concurso 3400 foi realizado no sábado (24), pela Caixa Econômica Federal. Entre os ganhadores, também estão apostas de Paraíba, Paraná e São Paulo. Os números sorteados foram: 01-03-04-05-07-08-09-11-13-14-16-19-22-23-24. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Em Goiás, a aposta prêmiada foi realizada em Goiânia, na loteria Casa da Fortuna. No total, seis apostas acertaram os 15 números. Além de Goiânia, os ganhadores são de João Pessoa (PB), Piraquara (PR), Barueri (SP) e Salto de Pirapora (SP). Um bolão de Osasco (SP) com 14 cotas também levou a bolada de R$1.074.600,32. Com 14 acertos, houve trinta apostas ganhadoras no estado, que vão levar prêmios de R$1.222,37 até R$2.444,68. No Brasil, 781 apostas conquistaram pouco mais de R$ 1 mil. Entre os ganhadores com 13, 12 e 11 números, os valores variam de R$ 30 até R$ 6. O próximo sorteio da Lotofácil está previsto para segunda-feira (26), com valor estimado de R$ 1,8 milhão. LEIA TAMBÉM: Lotofácil: aposta de Goiás leva mais de R$ 700 mil Duas apostas de Goiânia ganham juntas R$ 1,7 milhão na Lotofácil Lotofácil: Aposta de Goiás acerta todos os números e leva quase R$ 3 milhões; saiba de onde Como jogar Na Lotofácil, os apostadores podem marcar entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e faturar prêmios se acertarem 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Ainda é possível optar pela escolha dos números pelo sistema da Caixa Econômica Federal (CEF), por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha. Ainda é possível jogar em grupo, por meio do Bolão das Loterias. Na Lotofácil, os bolões têm preço mínimo de R$ 12, sendo que cada cota não pode ser inferior a R$ 4. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1

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webradio016 Idosa celebra aniversário de 104 anos na estação de trem em que chegou ao Paraná há mais de meio século

Em 1953, Dona Julieta decidiu morar em Ponta Grossa com os três filhos após ser abandonada pelo marido. Para celebrar o aniversário, ela escolheu a estação em que desembarcou e marcou o início da sua nova vida. Idosa celebra aniversário de 104 anos na estação de trem em que chegou ao Paraná há mais d A Estação Saudade, antigo terminal ferroviário de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, foi palco da comemoração do aniversário de 104 anos de Lidoina Cardozo Guimarães. A escolha do local para a celebração não foi à toa: há 72 anos ela desembarcava na estação com os três filhos pequenos em busca de uma nova vida. Para combinar com a nova fase que buscava, adotou um novo nome: Dona Julieta, como prefere ser chamada e é conhecida até hoje. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Dona Julieta celebrou aniversário de 104 anos Cedida pela família Nascida em 15 de maio de 1921 no norte do Rio Grande do Sul, Dona Julieta decidiu deixar o estado gaúcho após ser abandonada pelo marido. Sem saber ler, escrever e sem conhecer ninguém no Paraná, em 1953, a mulher embarcou em um trem em Carazinho (RS) com uma criança de três anos, uma de cinco e outra de sete, e desembarcou em Ponta Grossa. Atualmente, com as rodovias, as cidades ficam a cerca de 570 quilômetros de distância. Inicialmente Dona Julieta foi acolhida por um militar, que cedeu uma casa vazia à família. Ao longo dos anos, ela fez diversos tipos de serviço para se sustentar com os filhos: cuidou de crianças como babá, limpou casas e lavou roupas de outras famílias, por exemplo. Para ela, nada foi em vão: a mãe viu os três filhos se graduarem na universidade e constituírem família – que, em 2025, se reuniu mais uma vez para celebrar a vida da matriarca. Aos 104 anos, Julieta soma três filhos, 12 netos, 13 bisnetos e cinco tataranetos. Foi com parte deles que a mulher revisitou o lugar que foi a porta de entrada para a sua nova vida. Na festa de aniversário, realizada em 18 de maio, a idosa viu e reviu os espaços da estação. Desta vez, a cadeira de rodas, que eventualmente a auxilia na locomoção, a fez entrar em uma viagem no tempo – compartilhada com muitos daqueles que nasceram após ela colocar os pés no local. Dona Julieta celebrou aniversário de 104 anos em família Cedida pela família Leia também: Veja vídeo: Freira que viralizou com 'beatbox' é de família fã de sertanejo e se formou em medicina veterinária antes de entrar para convento, no Paraná Alerta: Pinhão verde é tóxico à saúde e pode causar problemas no sistema digestivo; veja riscos do consumo Família: Casal que queria dois filhos e adotou cinco irmãos descobriu ser autista após diagnóstico de uma das crianças: 'Percebemos características parecidas' 🚂Estação Saudade Inaugurada em 1899, a estação de trem em que a Dona Julieta desembarcou integrou uma das principais rotas ferroviárias do final do século 19 e do século 20. Estação Saudade de Ponta Grossa Acervo do Museu Cenas de Ponta Grossa Após ser palco de muitas viagens, a estação foi desativada em 1990 e no mesmo ano tombada como patrimônio cultural do Paraná. Em 1997 ganhou o nome de Estação Saudade, de 2004 a 2012 foi sede da biblioteca pública municipal e, após anos sem uso, foi transferida para o Sesc (Serviço Social do Comércio). Nos dois anos seguintes, o espaço foi restaurado e, em 2019, reinaugurado, passando a ser uma unidade cultural-profissionalizante. Atualmente, a estação sedia um museu ferroviário, um café-escola, salas para cursos e uma biblioteca do Sesc. 🎧 Ouça e conheça: Episódio do PodParaná conta história da centenária Estação Saudade Estação Saudade de Ponta Grossa Sesc Vídeos mais assistidos do g1 Paraná: Leia mais notícias da região em g1 Campos Gerais e Sul. Fonte: G1

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linnpy Riquezas da Terra: saiba como preparar bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha

Receita foi exibida no programa deste domingo (25). Confira o passo a passo de como fazer esta delícia. Bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha NSC TV/Reprodução Seja no café da manhã ou no lanche da tarde, um bolo feito na hora sempre é uma boa pedida. O Riquezas da Terra deste domingo (25) foi atrás de uma receita com gostinho de casa, de família. É um bolo de maçã com especiarias servido com doce de leite de ovelha, uma tradição no campo. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp 🍰🍎 Ingredientes 1 maçã (fuji) ralada 2 maçãs (fuji) cortadas em cubo 1 cenoura ralada 2 xícaras de açúcar 2 xícaras de farinha branca 4 ovos inteiros Nozes picadas ou quebradas 1 colher de chá de canela 1 pitada de noz-moscada 1 pitada de cardamomo em pó 1 colher de sopa de fermento em pó Manteiga para untar a forma Bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha NSC TV/Reprodução 🧑‍🍳 Modo de preparo Comece ralando 1 maçã e cortando outras 2 em cubos; Passe uma 1 cenoura crua no triturador ou ralador; Bata os 4 ovos em uma batedeira; Acrescente o açúcar sem parar de bater; Coloque a farinha aos poucos e o fermento peneirados; Com a massa pronta é só acrescentar as especiarias; Por último misture as maçãs picadas e trituradas; Na sequência a cenoura e as nozes; Coloque a massa em uma forma untada com manteiga e farinha; Leve ao forno pré-aquecido a 200 graus por cerca de 45 a 50 minutos; Depois de pronto fica ainda melhor quando servido com doce de leite feito com leite de ovelha. Bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha NSC TV/Reprodução ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias Fonte: G1

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