

wilson Evento em Rio Bonito debate saúde mental e lança livro sobre o Hospital Colônia
Simpósio reúne profissionais de saúde mental de cidades da região, como Silva Jardim, Maricá, Tanguá, Itaboraí, São Gonçalo, São Pedro da Aldeia e Araruama. O simpósio reúne profissionais de saúde mental de cidades da região, como Silva Jardim, Maricá, Tanguá, Itaboraí, São Gonçalo, São Pedro da Aldeia e Araruama. Reprodução O município de Rio Bonito, na Região Metropolitana do Rio, recebe nesta sexta-feira (23) o Simpósio Regional de Saúde Mental, que vai discutir os desafios no cuidado em saúde mental e marcar o lançamento do livro “Abrindo as Portas do Hospício – O Processo de Desinstitucionalização do Hospital Colônia de Rio Bonito”. O evento acontece das 13h às 19h no Espaço de Eventos Belo Sonho, no bairro Cidade Nova. O simpósio reúne profissionais de saúde mental de cidades da região, como Silva Jardim, Maricá, Tanguá, Itaboraí, São Gonçalo, São Pedro da Aldeia e Araruama. A participação é aberta ao público e as inscrições podem ser feitas no local, a partir das 13h. O evento será dividido em dois momentos. O primeiro traz o tema “Caminhos da Desinstitucionalização – A Experiência do Hospital Colônia de Rio Bonito”, com a participação da psicóloga Luíza Helena Aurélio Dias, do psiquiatra Carlos Eduardo de Moraes Honorato, da psicóloga Maria Thereza Santos, do enfermeiro Vagner Marins Barcelos e do psiquiatra Marcos Argôlo. A mediação será da psicóloga Renata Martins, supervisora clínico-institucional do CAPS e uma das organizadoras do livro. A segunda parte do simpósio vai discutir “Os Novos Lugares do Cuidado em Saúde Mental de Rio Bonito”, com participação do psicólogo Vando Petros, da assistente social Juliana Campos e do psicólogo Guilherme Soares, sob mediação da psicóloga Rosane Tinoco, coordenadora da Rede de Atenção Psicossocial de Rio Bonito. O lançamento do livro, que resgata a história do processo de desinstitucionalização do Hospital Colônia de Rio Bonito, acontece após os debates. Fonte: G1


linnpy Armeira de 'Rust', Hannah Gutierrez-Reed deixa prisão, diz site
Devido ao seu bom comportamento no presídio onde estava, Reed teve sua pena amenizada e, agora, ela ficará em liberdade condicional. Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de 'Rust', comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP Hannah Gutierrez-Reed, armeira do filme "Rust", deixou a prisão nesta sexta-feira (23), segundo o site americano TMZ. Em abril do ano passado, ela foi condenada a 18 meses de prisão pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins durante gravação de "Rust", longa produzido e estrelado por Alec Baldwin. Devido ao seu bom comportamento no presídio, Reed teve sua pena amenizada e, agora, ficará em liberdade condicional. Entre as condições firmadas para que Reed cumprisse liberdade condicional, estão recomendações de comportamento e uma avaliação de saúde mental. Por enquanto, ela está proibida de ter contato com sua família e acesso a armas. Relembre o caso A diretora de fotografia Halyna Hutchins foi morta em outubro de 2021, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin durante filmagens de "Rust". Além de Halyna, o diretor Joel Souza ficou ferido no incidente. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Hannah Gutierrez-Reed, responsável por cuidar e fornecer as armas do set de "Rust", foi considerada culpada pela morte de Hutchins. Sua sentença foi de homicídio culposo. Os promotores avaliaram que Reed agiu com negligência. Ela não teria tomado os devidos cuidados nem com o local onde armazenou as armas e munições, nem com a checagem dos objetos. Alec Baldwin, que nega ter puxado o gatilho, também foi julgado, mas seu processo foi anulado em julho de 2024. Em janeiro, o ator abriu um processo contra os promotores do estado do Novo México e autoridades do gabinete da chefia da polícia regional. Vídeo com Alec Baldwin na gravação de 'Rust' é divulgado Fonte: G1

wilson VÍDEOS: DF2 de sexta-feira, 23 de maio de 2025
Veja as reportagens do telejornal com as notícias do DF. Veja as reportagens do telejornal com as notícias do DF. Fonte: G1

linnpy VÍDEOS: Jornal do Acre 1ª edição desta sexta-feira, 23 de maio de 2025
Site g1 AC transmite os telejornais ao vivo. Site g1 AC transmite os telejornais ao vivo. Fonte: G1

r011 g1 entrevista: Atriz Débora Veneziani fala sobre espetáculo ‘A Ira do Afeto’ que debate saúde mental das mulheres
Apresentação ocorre neste sábado (24), às 20h, no Sesc, em São José dos Campos. Débora Veneziani em 'A Ira do Afeto' Chico Castro A atriz joseense Débora Veneziani volta à cidade natal para apresentar a peça 'A Ira do Afeto' que acontece neste fim de semana no Sesc São José dos Campos. A peça conta sobre como uma palhaça se relaciona com o mundo e as pessoas, mantendo comportamentos extremos e assumindo riscos para conseguir amar e ser amada. O monólogo explora questões como abandono, saúde mental e abusos psicológicos, vividos principalmente por mulheres, questionando os limites da normalidade, buscando abordar assuntos delicados com uma pitada de humor. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp O g1 conversou com a atriz por telefone, que contou sobre como a obra vem impactando o público e abrindo espaço para debates como a saúde mental da mulher. Segundo Débora, o humor tem um poder de transformação muito grande. Ela acredita que a comédia pode e deve ser usada para tornar possível o debate sobre assuntos importantes que às vezes ainda são considerados tabus, sendo uma ferramenta de transformação social poderosa. "Eu usei a linguagem da palhaçaria, porque o palhaço tem uma lente de aumento pra tudo. Ele pega uma situação e aumenta, é um exagerado, é uma pessoa que brinca com a realidade e a ficção, e isso tem muito a ver comigo. De qualquer forma, como vejo as coisas, como vejo o mundo, sou emocionalmente exagerada, então, cabia essa linguagem para essa personagem", explicou a atriz. "Os textos mais antigos, mais montados pelos diretores e grupos de teatro, eles são escritos por homens. Então, a maioria das personagens femininas não me interessavam muito. Eu não sentia que as personagens femininas tinham muita complexidade, como eu sentia que eu e as mulheres da minha família e que eu convivo tinham. Durante muitos anos, quem escrevia as histórias eram os homens, então eu decidi também fazer parte desse movimento de mulheres que querem escrever a própria história ou até escrever personagens que dão conta da complexidade que a gente tem, né?", contou Débora. A artista falou também sobre poder voltar à cidade onde nasceu para apresentar a peça. "É, para mim, uma honra muito grande fazer um espetáculo na cidade da minha mãe, que faleceu há seis meses, é a cidade da família dela. Ela queria muito isso, para a gente que é artista, é uma coisa muito importante. E que eu quero honrar a minha mãe, a minha tia, a minha avó, a minha bisavó, que são as minhas referências de mundo e que já se foram", disse. Além da apresentação da obra, a atriz vai ministrar a oficina “Pontos de Vista do Humor: Do que se ri?” que propõe discussões teóricas e exercícios práticos baseados na técnica de palhaçaria. A atividade será domingo (25), no Espaço Corpo e Arte do Sesc São José, com entrada gratuita, das 13h às 18h30. "A ideia da oficina é criar um ambiente de acolhimento e de segurança para as pessoas se sentirem bem à vontade, para se expor, porque a grande diferença entre o palhaço e o comediante é que o comediante ri do externo, ri do outro, e o palhaço ri de si mesmo, ri das suas próprias falhas. Então a ideia é criar um ambiente bem seguro e bem acolhedor para a gente conseguir expor as nossas vulnerabilidades, conseguir transformá-las em potência, conseguir rir de nós mesmos, conseguir olhar no outro quais são as nossas diferenças e também quais são as nossas semelhanças", completou. Serviço Espetáculo: 'A Ira do Afeto' Dia: 24 de maio – Sábado, às 20h Ingressos: R$ 40 (inteira) / R$ 20 (meia) Mais informações podem ser obtidas no site O Sesc São José dos Campos fica na Avenida Dr. Ademar de Barros, 999, no Jardim São Dimas. O telefone é o (12) 3904-2000. Agenda cultural: Confira as atrações para este fim de semana na região Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1


wilson Aumento do IOF: veja o que muda para quem usa cartão no exterior ou faz compras internacionais
O imposto não aumentou para empréstimos e financiamentos de pessoas físicas, o que inclui o cheque especial. Quem faz compras internacionais ou usa o cartão no exterior vai pagar mais imposto Quem faz compras internacionais ou usa cartão no exterior vai pagar mais imposto. O governo diz que a intenção das medidas é uniformizar as alíquotas, para afastar distorções que incentivavam, por exemplo, o uso de uma conta internacional em viagens ao exterior - já que esse tipo de transação tinha um imposto menor. O IOF nas compras internacionais com cartões de crédito e débito e com cartão pré-pago chegou a ser de 6,38%. O percentual vinha sendo reduzido, desde 2022, no governo Jair Bolsonaro, um ponto percentual por ano, para que o Brasil zerasse a alíquota e se adequasse os parâmetros da OCDE, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Até quinta-feira (22), esse imposto estava em 3,38%. Agora, com o novo decreto, a redução escalonada foi interrompida e o IOF passou a 3,5%. Na prática, o imposto maior será cobrado quando a pessoa fizer pagamentos com cartão em viagens no exterior. Mas não é só nessa situação. O consumidor que fizer compras internacionais pela internet também vai pagar mais IOF. IOF mais alto: veja o que muda em cartões, moeda estrangeira, VGBL e empréstimos para empresas Para quem usa cartões internacionais de contas digitais no exterior, o IOF passou de 1,1% para 3,5%. A mesma alíquota vale para quem comprar dólar ou outras moedas em espécie, em uma casa de câmbio, por exemplo. A taxa também era de 1,1%. Para transações no Brasil, o imposto empréstimos e financiamentos de pessoas físicas não aumentou, o que inclui o cheque especial. Mas as empresas pagarão IOF de até 3,95% ao ano em operação de crédito. O teto anterior era de 1,88% Thais Veiga, especialista em gestão tributária, explica que o aumento no IOF para operações de crédito pelas empresas também pode atingir a população em geral. "Esse custo acaba sendo repassado nos preços e, indiretamente, vai afetar a economia como um todo e os cidadãos de uma forma geral. Além de, a longo prazo, acabar afetando a capacidade de investimento, a capacidade de inovação das nossas empresas brasileiras, o que é uma preocupação para população como um todo”, afirma Thais Veiga, professora de Direito Tributário do Insper. Aumento do IOF: veja o que muda para quem usa cartão no exterior ou faz compras internacionais Reprodução/TV Globo A desistência do governo de tributar investimentos de fundos nacionais no exterior acalmou o mercado financeiro nesta sexta-feira (23), segundo os economistas. O dólar subiu durante a manhã, mas fechou em queda, acompanhando a desvalorização global da moeda americana, aos R$ 5,64. O principal índice da Bolsa brasileira subiu 0,4%. O presidente da Associação Nacional das Corretoras de Valores diz que o recuo do governo em parte das medidas não afasta as incertezas: "Gato escaldado tem muito medo. Então, hoje, todo mundo tem medo de uma nova medida. O governo é a gente. Quanto mais a gente gasta dinheiro, mais a conta volta para a gente. Em aumento de imposto, principalmente. Então, está em um momento agora de a gente debater a qualidade do gasto público, gastar melhor, olhar as contas públicas com carinho. Tem que debater”, afirma Rafael Furlanetti, presidente da Ancord. LEIA TAMBÉM IOF: o que é o Imposto sobre Operações Financeiras e quem paga? Aumento do IOF: Haddad fala em correção de rota, mas não descarta mexer no contingenciamento Camila Bomfim: IOF: 'puxadinho', 'sinal de fraqueza' e 'prato cheio' para oposição, dizem analistas sobre recuo do governo Alta no IOF pode colocar pressão sobre o dólar, concordam equipe econômica e mercado financeiro Fonte: G1


webradio016 Aposentados e pensionistas passam a usar biometria para contratar empréstimo consignado
Se o segurado desconfiar de alguma irregularidade no consignado, deve registrar reclamação imediatamente no Meu INSS ou pelo telefone 135. Aposentados e pensionistas passam a usar biometria para contratar empréstimo consignado Reprodução/TV Globo Nesta sexta-feira (23), aposentados e pensionistas passaram a usar biometria para contratar empréstimo consignado. Os pedidos de empréstimo consignado com desconto direto no benefício estavam suspensos desde o dia 9 de maio. O INSS atendeu a uma determinação do Tribunal de Contas da União para dar mais segurança ao aposentado e pensionista. O aposentado Cleudson Fernandes disse que diariamente recebe muitas ligações com ofertas de empréstimos. "Eu comecei a receber telefonemas, mais de 100 por dia. Tinha dia que era 120, 140. Eles ligavam no meu celular, no da minha esposa, do meu filho de 7 anos que nunca foi cadastro em nada, que era só por estar no meu CPF, eles conseguiam os dados". A partir desta sexta-feira (23), os beneficiários vão poder voltar a autorizar os empréstimos consignados, mas, para liberar o pagamento direto, o segurado deve entrar no "Meu INSS", pelo aplicativo do celular ou na internet. Escolher a opção "desbloquear benefício para empréstimo consignado". Aí vem a parte da biometria por reconhecimento facial, que passa a ser obrigatória. Depois de feita a biometria, o segurado poderá deixar visíveis - ou não - informações sobre a margem do consignado para os bancos. Uma recomendação: se o segurado desconfiar de alguma irregularidade no consignado, deve registrar reclamação imediatamente no Meu INSS ou pelo telefone 135. A mudança no consignado foi provocada pelo escândalo dos descontos ilegais de entidades e associações nas aposentadorias e pensões do INSS. O governo suspendeu qualquer cobrança dessas entidades - mesmo as autorizadas pelos segurados. Segundo o INSS, alguns descontos ocorreram após a suspensão porque parte das folhas de pagamento já havia sido fechada. Ao todo, R$ 292 milhões começam a ser devolvidos a partir de segunda-feira até 6 de junho. O dinheiro vai cair na mesma conta do benefício. O governo ainda não tem previsão para o início do ressarcimento às vítimas do esquema de descontos ilegais feitos antes do bloqueio, desde março de 2020. LEIA TAMBÉM INSS começa a devolver descontos indevidos de aposentados na segunda (26); veja calendário Fraudes no INSS: atendimento presencial será feito nos Correios e começa dia 30 INSS passa a exigir biometria para novos empréstimos consignados; saiba como vai funcionar Fonte: G1