

webradio016 O que diz projeto no Congresso que muda licenciamento ambiental, é defendido por ruralistas e divide governo Lula
Com nova lei, projetos com potencial poluidor médio não precisariam de estudos de impacto ambiental. Para seus defensores, isso desburocratiza investimentos, enquanto seus críticos alertam para riscos ao meio ambiente. Incra/Divulgação A pouco menos de seis meses de o Brasil sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 30, o Senado deve votar nesta quarta-feira (21/5) um projeto de lei que altera as regras para o licenciamento ambiental no país. Por um lado, ambientalistas criticam o projeto como a "a mãe de todas as boiadas", em referência à fala do deputado federal Ricardo Salles (Novo-SP) quando era ministro do Meio Ambiente do governo de Jair Bolsonaro (PL) de que a gestão deveria aproveitar a atenção pública com a pandemia de covid-19 para "ir passando a boiada" e mudar a regras ambientais. Segundo estes críticos da mudança, isso pode aumentar o desmatamento e abrir caminho para projetos polêmicos como a pavimentação da BR-319, na Amazônia, e facilitar o processo para a exploração de petróleo em regiões sensíveis como a Foz da Bacia Sedimentar do Rio Amazonas. Os prejuízos ambientais decorrentes seriam irreversíveis, e o Brasil passaria por um constrangimento político internacional a poucos meses de país sediar o principal evento climático do mundo, em novembro, em Belém (PA). Miriam Leitão: Projeto que muda o licenciamento ambiental erra ao retirar mecanismos de controle Por outro lado, a bancada do agronegócio, uma das mais poderosas do Congresso Nacional e que defende o projeto, o batizou como "destrava Brasil". Os apoiadores da lei em debate no Senado sustentam que a lei vai manter e até ampliar a punição a crimes ambientais, reduzir a burocracia para a implementação de atividades econômicas em todo o país e atrair investimentos. Se aprovado, o texto ainda precisará ser votado na Câmara dos Deputados, antes de ir a uma eventual sanção presidencial. No campo político, parte da bancada governista no Senado, liderada pelo PT, e o Ministério do Meio Ambiente (MMA), comandado por Marina Silva (Rede), se manifestaram contra o projeto. Já o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), se reuniu na terça-feira (20/5) com ruralistas e defendeu o projeto. Nos bastidores do Congresso Nacional há dúvidas sobre se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai conseguir evitar a aprovação do texto que, além do apoio maciço da bancada do agro, conta com a adesão do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Em meio a uma força-tarefa para evitar que a aprovação do texto nos próximos dias, especialistas avaliam que há possibilidade de que o assunto possa ser judicializado e decidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A BBC News Brasil enviou perguntas à Presidência da República, ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) e à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), mas as questões não foram respondidas. Projeto que afrouxa licenciamento ambiental avança no Senado O que diz o projeto? O licenciamento ambiental é um processo administrativo em que um as autoridades avaliam a viabilidade de uma determinada atividade e os seus possíveis impactos ambientais na região onde é realizada. Pela atual legislação, quanto maior e mais complexo o empreendimento, mais etapas e mais detalhado precisa ser o licenciamento ambiental. Ambientalistas defendem normais mais rígidas para, segundo eles, prevenir impactos ambientais e garantir a preservação do meio ambiente. A bancada do agronegócio, alguns setores do governo federal e do empresariado reclamam do excesso de exigências e afirmam que elas atrapalham projetos e afastam investimentos. O projeto que tramita no Senado estabelece uma série de novas regras para o licenciamento. Uma das principais é a de que empreendimentos de médio porte e médio potencial poluidor possam estar sujeitos à Licença por Adesão e Compromisso (LAC), um tipo de licenciamento mais simples em que não há necessidade de apresentação ou realização de estudos de impacto ambiental. Para que um empreendimento seja aprovado junto às autoridades, basta uma breve descrição do projeto com dados sobre a sua localização, dimensões e atividade que vai desenvolver. Por determinação do STF, essa modalidade vem sendo usada apenas para empreendimentos considerados de pequeno porte e de baixo potencial poluidor. Pelo novo texto, no entanto, obras como duplicação de rodovias e até mesmo algumas hidrelétricas poderiam ser alvo deste tipo de licenciamento. Em outro trecho, o projeto de lei prevê que atividades agrícolas ou de pecuária podem ser isentas do licenciamento ambiental caso a propriedade esteja vinculada ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) ou ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), do governo federal. O texto também diz que a presença de populações indígenas ou quilombolas só seria considerada no licenciamento caso as terras habitadas por eles estejam homologadas, a última fase de demarcação. Entretanto, segundo uma nota técnica da organização não governamental Instituto Socioambiental (ISA), há pelo menos 259 terras indígenas em processo de demarcação que ficariam de fora da análise por ainda não estarem homologadas. Isso equivale a 32% da área total das terras indígenas brasileiras. Ambientalistas criticam o mecanismo porque deixaria de fora povos indígenas vivendo em áreas ainda não homologadas que poderiam ser impactados por um empreendimento antes deste processo ser finalizado. Plenário do Senado vai votar hoje (21) projeto que muda regras do licenciamento ambiental Ainda de acordo com o ISA, uma área de 18 milhões de hectares, equivalente ao Estado do Paraná, ficaria desprotegida por estar próxima a empreendimentos previstos pelo Programa de Aceleração do Crescimento de 2023. Já uma nota técnica elaborada pelo MMA, à qual a BBC News Brasil teve acesso, aponta a contrariedade da pasta em relação a pontos do projeto. Segundo o documento, o licenciamento por adesão a empreendimentos de médio porte é "temerário" e a isenção de licenciamento para atividades agropecuárias é "tecnicamente inadequada e juridicamente frágil". Segundo Suely Araújo, ex-presidente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e atual coordenadora de políticas públicas do Observatório do Clima, uma organização da sociedade civil, a alteração proposta no texto faria com que 90% dos empreendimentos do país passassem a ficar isentos de uma avaliação sobre seus impactos ambientais. "Se isso for aprovado, nós estaremos matando o licenciamento ambiental. É a mãe de todas as boiadas", diz Araújo.] "O risco é voltarmos a cenários como o que tínhamos até os anos 1980, em que locais como Cubatão eram conhecidos pelos altos índices de contaminação." A ex-ministra da Agricultura e atual senadora Tereza Cristina (PP-MS), por outro lado, rebate as críticas. "A lei destrava. Ela traz simplificação, mas não traz fragilização da lei. As punições para quem não tiver (o licenciamento) são, inclusive, mais duras do que as que temos hoje", disse a parlamentar em entrevista coletiva na terça-feira (20/5). O senador Jayme Campos (União Brasil-MT) disse, ao defender a mudança, que haveria no Brasil 5 mil obras paradas por falta de licenciamento ambiental. "Isto é um crime de lesa-pátria! Há dinheiro que muitas vezes está sendo desperdiçado, pois inicia-se a obra e, daqui a pouco, surge uma intervenção, seja do Ibama, seja das secretarias estaduais, e paralisa a obra", disse Campos durante o debate sobre o projeto em uma comissão do Senado na terça-feira, Suely Araújo, no entanto, pontua que o projeto poderia ter impacto em projetos localizados em áreas sensíveis. Um deles é a pavimentação da BR-319, que liga Rondônia ao Amazonas. Atualmente, a obra está parada porque, por seu porte, precisa de um licenciamento ambiental completo. O texto em tramitação no Senado, prevê, por exemplo, que projetos como asfaltamento de rodovias já existentes poderiam passar pelo licenciamento mais simples. A obra é defendida por empresários e políticos dos dois Estados que criticam o isolamento terrestre do Amazonas. A rodovia é a única ligação rodoviária entre o Estado e o Centro-Sul do Brasil. Ambientalistas e moradores da região, no entanto, avaliam que a obra poderia atrair um processo de ocupação desordenada para a região e aumentar o desmatamento em uma das áreas mais preservadas da Amazônia. Outro projeto que poderia ser impactado é a exploração de petróleo. O texto prevê a dispensa do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) para atividades como a perfuração de poços exploratórios. Suely Araújo diz que uma mudança nas regras ambientais possivelmente não teria impacto sobre a avaliação do Ibama em relação ao bloco 59 localizado na Foz da Bacia Sedimentar do Rio Amazonas, na Costa do Amapá, porque o processo já está em curso. O projeto é encampado pela Petrobras. Por outro lado, essas novas normas poderiam ser aplicadas aos 47 blocos exploratórios que deverão ir a leilão em junho deste ano. Em nota, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) rebateu as alegações de que o projeto teria impactos sobre a exploração na Foz do Amazonas ou na BR-319. "No caso da exploração de petróleo na Foz do Amazonas, por exemplo, a competência para o licenciamento continua sendo exclusiva do Ibama, que já exige estudos rigorosos", disse a FPA. Sobre a rodovia, a FPA afirmou que "por sua localização e impacto ambiental, o chamado trecho do meio da rodovia seguirá sujeito a licenciamento completo, uma vez que as intervenções previstas se enquadram como nova implantação em área sensível da Amazônia". Ainda de acordo com a bancada, "a existência de uma lei geral de licenciamento ambiental vai proporcionar segurança jurídica tanto para empreendedores quanto para órgãos de controle ambiental". Divisões e contradições do governo A tramitação do projeto expôs divisões dentro do governo Lula. Inicialmente, a bancada governista estava orientada a aprovar o projeto. Nas últimas três semanas, o MMA passou a realizar reuniões com parlamentares e outros integrantes do governo em uma mobilização contra o projeto. A iniciativa foi liderada pelo secretário-executivo da pasta, João Paulo Ribeiro Capobianco. Após essa série de reuniões, a orientação em relação ao projeto mudou. O presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado, o petista Fabiano Contarato (ES), divulgou em suas redes sociais na terça-feira que votará contra o projeto. A divisão na base governista, porém, ficou ainda mais evidente nas últimas semanas, quando Marina Silva e Carlos Fávaro se manifestaram de formas opostas. "O PL 2.159/2021, que pode ser aprovado na semana que vem, contém vários pontos que, na nossa avaliação, trazem um grande retrocesso", disse Marina Silva em uma postagem em suas redes sociais. Fávaro, por sua vez, defendeu o projeto após almoçar com ruralistas na terça-feira, enquanto o projeto tramitava pelas comissões do Senado. "O projeto de lei avança e melhora o licenciamento ambiental brasileiro. Isso vai ser um marco no desenvolvimento do nosso país", disse ao lado do presidente da FPA, o deputado federal Pedro Lupion (PP-PR). A falta de força da bancada governista ficou evidente durante a tramitação do projeto nas comissões de Meio Ambiente (CMA) e Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado. Apesar da indicação da bancada do PT para votar contra a proposta, o projeto foi aprovado sem dificuldades, abrindo caminho para a sua votação no plenário. Para Gabriela Nepomuceno, analista de políticas públicas da organização não governamental Greenpeace Brasil, o avanço da proposta e falta de força do governo no Congresso Nacional. "Há um posicionamento do governo para votar contra o projeto no Plenário. Sentimos o apoio da liderança do governo, mas mesmo assim, com uma força insuficiente para derrubar a articulação que a bancada do agro tem no Congresso Nacional", diz Nepomuceno à BBC News Brasil. Ela pontua que essa falta de força ficaria acentuada pelo atual momento político, em que o governo enfrente a possibilidade de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar fraudes no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e luta para aprovar pautas de seu interesse como a nova tabela do Imposto de Renda para pessoa física. Apesar disso, ela avalia, o governo brasileiro ficará em uma situação constrangedora caso o projeto seja aprovado tão próximo da realização da COP30. "Vai ser uma vergonha muito grande, porque, de um lado, o governo se movimenta para encontrar mecanismos de financiamento para projetos socioambientais. De outro, o país vota uma legislação que vai em sentido contrário", afirma Nepomuceno. Para Suely Araújo, diversos pontos do projeto de lei seriam inconstitucionais, o que abriria a possibilidade de o tema ir parar no STF: "Caso ele seja aprovado, vai haver uma grande judicialização do tema". Fonte: G1

r011 Um em cada 4 adolescentes vão ter obesidade ou sobrepeso até 2030, aponta estudo
Estudo analisou dados globais da saúde de adolescentes e apontou que quase meio bilhão de adolescentes em todo o mundo podem ter obesidade ou sobrepeso até 2030. Quase meio bilhão de adolescentes em todo o mundo viverão com obesidade ou sobrepeso até 2030 Freepik Quase meio bilhão de adolescentes em todo o mundo podem ter obesidade ou sobrepeso até 2030, e mais de um bilhão correm o risco de desenvolver problemas de saúde até lá, de acordo com um relatório internacional. A previsão foi feita pela comissão sobre saúde e bem-estar de adolescentes da revista The Lancet, uma das mais renomadas no meio científico, e publicada nesta terça-feira (20). Os especialistas alertam que os números indicam um ponto crítico para a saúde nessa faixa etária. A análise foi feita com dados globais sobre a saúde de adolescentes e revelou que: 464 milhões de jovens devem viver com obesidade ou sobrepeso nos próximos cinco anos. Isso representa um aumento de 143 milhões em relação a 2015; pelo menos metade dos jovens de 10 a 24 anos estará exposta a doenças como HIV/Aids, gravidez precoce, depressão e má nutrição, em um cenário em que esses quadros representam uma "ameaça diária à sua saúde"; até 2100, 1,9 bilhão de adolescentes viverão sob os efeitos do aquecimento global, com doenças relacionadas ao calor, insegurança alimentar e hídrica; os problemas de saúde mental atingirão 2 milhões de adolescentes a mais do que os índices de 2015, totalizando 42 milhões. Segundo os dados, o sobrepeso é um ponto de atenção importante e vem crescendo nos últimos anos. Ele atinge especialmente países da América Latina — como o Brasil — Caribe, Norte da África e Oriente Médio. Nessas regiões, mais de um terço dos jovens de 10 a 24 anos vivem com sobrepeso ou obesidade. CFM muda regras e amplia recomendação para cirurgia bariátrica ➡️ No Brasil, cerca de 15,5 milhões de pessoas entre 5 e 19 anos convivem com o excesso de peso. Nesta semana, o Conselho Federal de Medicina (CFM) ampliou as regras para a cirurgia bariátrica — focada na redução de peso — diminuindo a idade mínima para 14 anos. Segundo especialistas, houve um aumento na demanda nessa faixa etária, e a mudança é uma tentativa de evitar que o adolescente siga obeso na fase adulta. O relatório alerta que a saúde dos adolescentes deve ser prioridade para as autoridades globais e mostra que, apesar dos indicativos de aumento de doenças nessa fase da vida, o financiamento voltado à saúde dos adolescentes representou apenas 2,4% do total da assistência ao desenvolvimento para a saúde entre 2016 e 2021 — mesmo com os adolescentes representando 25,2% da população mundial. Fonte: G1


wilson DanDaDan Temporada 2: Veja trailer, data de lançamento e detalhes do filme
A segunda temporada de DanDaDan está cada vez mais próxima, e um caminhão de novidades do anime chegou recentemente. Além de já ter data de lançamento, a produção ganhou um trailer repleto de ação e novidades sobre o filme que marca a estreia dos novos episódios no cinema.Disponível abaixo, o trailer da segunda temporada de DanDaDan mostra que a série retornará mais bizarra do que nunca. Além de termos o retorno de Momo e Okarun, a prévia traz mais detalhes sobre o vilão da nova leva de episódios.Leia mais... Fonte: Mateus Mognon


wilson Integrantes de grupo especializado em furto de cabos de telefonia são presos em Rosana; prejuízo causado passa de R$ 100 mil
Suspeitos simulavam trabalhar para empresa como forma de esconder atividades criminosas. Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil A Polícia Civil prendeu em flagrante dois homens, ambos de 24 anos, suspeitos de envolvimento em uma associação criminosa especializada em furtar cabos dos serviços de telefonia e internet, em Rosana (SP). Eles simulavam trabalhar para uma empresa de telefonia como forma de esconder as atividades ilícitas e não levantar suspeitas. 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp As investigações tiveram início após o registro de um Boletim de Ocorrência que comunicou à Polícia Civil o furto de mais de 500 metros de cabos, no dia 13 de maio, no distrito de Porto Primavera. O crime comprometeu a prestação de serviços essenciais, pois levou à interrupção do sinal de internet em grande parte do município e afetou também órgãos públicos. De acordo com as informações repassadas pela Polícia Civil ao g1, a venda do cobre dos cabos furtados rendeu aos criminosos um lucro de R$ 10 mil, mas o prejuízo causado à empresa responsável pela rede de fiação passou de R$ 100 mil. Com base em dados de inteligência, os policiais conseguiram monitorar o retorno a Rosana dos automóveis usados pelos suspeitos, que foram acompanhados, enquanto circulavam à procura de novos pontos de retirada de fiação. Durante a ação policial velada, nesta terça-feira (20), um dos veículos foi abordado e dois suspeitos acabaram detidos. Um terceiro integrante do grupo conseguiu fugir e o segundo veículo foi encontrado abandonado em área rural. A ação contou com o apoio da Polícia Militar no cerco aos envolvidos. Segundo a Polícia Civil, havia dentro dos automóveis Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e ferramentas compatíveis com a prática de subtração de cabos, o que indica um preparo minucioso para a execução dos delitos. Quando detidos, os suspeitos vestiam roupas semelhantes às usadas por técnicos de empresas de telefonia, o que permitia que atuassem em plena luz do dia para disfarçar as ações criminosas. Ainda segundo a polícia, os veículos também simulavam viaturas de empresas de telefonia e haviam sido obtidos por meio de revendas criminosas. Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil Os rapazes detidos, ambos moradores de Apucarana (PR), confessaram participação no furto anterior, bem como admitiram que estavam na cidade novamente com o objetivo de cometer crimes semelhantes. Além disso, segundo a polícia, ambos confirmaram terem vindo do Estado do Paraná, acompanhados de outras duas pessoas, ainda não identificadas, todos já preparados para os furtos. As ferramentas encontradas nos veículos também indicaram uma atuação organizada e com estruturado planejamento. As provas colhidas nas investigações mostraram, com riqueza de detalhes, o envolvimento dos suspeitos no furto, bem como a participação deles na associação criminosa. A Polícia Civil pediu à Justiça a conversão da prisão em flagrante dos envolvidos em prisão preventiva. Eles irão responder pelos crimes de associação criminosa, furto qualificado pelo concurso de pessoas e receptação. Os detidos foram transferidos para a Cadeia de Presidente Venceslau (SP), onde permaneceram à disposição do Poder Judiciário para a realização da audiência de custódia. As investigações prosseguem para identificar os demais envolvidos no grupo e ainda o comprador/receptador do material furtado. Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil O delegado da Polícia Civil responsável pelas investigações, Ramon Euclides Guarnieri Pedrão, explicou ao g1 que a dinâmica dos furtos de cabos é facilitada pela disponibilidade e pela revenda em paralelo à dificuldade no rastreamento do material. “Na verdade, é a facilidade do furto, porque temos fiações em vários locais ermos e muitas vezes até subterrâneos e tal, e a facilidade da revenda desse material em comércio em geral, ferros-velhos, e a dificuldade de se rastrear, porque um fio é um fio, um cabo é um cabo, então, é difícil você vincular o receptador ao delito”, disse ele ao g1. Pedrão salientou ainda que uma alternativa já adotada pelas empresas para evitar prejuízos com os furtos tem sido a substituição dos fios metálicos de cobre por outros tipos de cabos sem valor econômico que desperte o interesse dos ladrões. “Então, esse é o maior móvel desse cometimento de crime, a dificuldade da prisão em flagrante, tanto que nesse caso nós não prendemos em flagrante pelo furto, eles vão responder pelo furto, mas prendemos em flagrante por estarem associados para o cometimento do furto. Mas, em resumo, é isso, as empresas estão até trocando o sistema de cabeamento aos poucos por cabos que não têm valor econômico para acabar com isso. Porque cada furto desse, em grande quantidade, gera interrupção dos serviços. Isso que é o mais grave”, concluiu o delegado ao g1. Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil Grupo especializado em furto de cabos de telefonia agia em Rosana (SP) Polícia Civil VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1

r011 Suspeito de roubar mais de meia tonelada de fios de cobre é preso em RO
Cerca de 6 pessoas estão sendo investigadas por participação no crime. Polícia Civil reforça que a população pode colaborar por meio de denúncias anônimas. Homem algemado Freepik Um homem foi preso em flagrante, suspeito de roubar mais de meia tonelada de fios de cobre na última segunda-feira (19), em Ariquemes (RO). Segundo a Polícia Civil, entre cinco e seis pessoas teriam participado do crime. Durante a ação, os suspeitos mantiveram o vigilante do local em cárcere, para conseguir realizar o roubo. Ainda de acordo com a polícia, há indícios de que o mesmo grupo esteja envolvido em um furto qualificado ocorrido no mesmo local dias antes. 📲 Siga o canal do g1 RO no WhatsApp. Com a prisão do suspeito, os investigadores também coletaram novas provas que podem ajudar na identificação dos demais envolvidos. A ação faz parte da Operação Capture, deflagrada pela 3ª Delegacia de Polícia Civil do município com apoio de unidades especializadas. A Polícia Civil reforçou que a população pode colaborar por meio de denúncias anônimas através do telefone 197. Fonte: G1


linnpy Após ser solto, Chris Brown posta: 'Da cadeia para o palco'
Cantor foi liberado depois de pagar fiança. Ele estava detido acusado de ter agredido um produtor musical com uma garrafa em 2023. Chris Brown em imagem registrada em fevereiro de 2015 durante festa pré-Grammy, na Califórnia Jason Merritt / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP Chris Brown se manifestou após ser liberado da prisão pela Justiça britânica. O cantor pagou fiança depois ser detido por um incidente ocorrido em fevereiro de 2023 “Da cadeia para o palco”, escreveu em seu perfil em uma rede social. Chris Brown posta após ser solto Reprodução A Justiça britânica concedeu fiança a Chris Brown nesta quarta-feira (21). Inicialmente, seu pedido de fiança foi negado na sexta-feira (16), mas foi liberado com a condição de pagar quatro milhões de libras (mais de R$ 30 milhões na conversão atual), com mais 1 milhão de libras (R$ 7 milhões) a serem pagas em sete dias. Brown estava em Manchester para começar sua turnê pelo Reino Unido, com datas marcadas para junho e julho. O cantor foi indiciado por um incidente ocorrido em 19 de fevereiro de 2023, quando supostamente atacou um produtor musical com uma garrafa na boate Tape, no centro de Londres. Não há muitos detalhes sobre o caso. Segundo a lei britânica, os meios de comunicação não podem publicar detalhes que possam prejudicar o julgamento depois que alguém é acusado. Brown já foi condenado por agredir a cantora Rihanna, sua então namorada, em 2009. E, em 2019, foi preso em Paris após uma acusação de estupro. A queixa foi apresentada por uma jovem de 24 anos. Um amigo e o guarda-costas do cantor também foram detidos na ocasião. VÍDEO: Caso Diddy: A teia que liga famosos a um dos nomes mais influentes do hip hop Caso Diddy: A teia que liga famosos a um dos nomes mais influentes do Hip Hop Fonte: G1

r011 PM e outro homem são presos por invasão de fazenda e ameaças contra dono, no Pará
De acordo com as investigações, o mesmo policial militar foi preso em junho do ano passado em Tucumã, também no interior do Pará, por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Itens apreendidos com os suspeitos. Reprodução / TV Liberal Um policial militar e um outro homem foram presos nesta terça-feira (20), suspeitos de invadir uma fazenda na zona rural de Ourilândia do Norte, no sul do Pará. Eles também são suspeitos de ameaçar o dono do local. De acordo com as investigações, o mesmo policial militar foi preso em junho do ano passado em Tucumã, também no interior do Pará, por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. O relato da ocorrência apontou que os dois homens, encapuzados e armados, invadiram a fazenda e mencionaram questões relacionadas a gado quando ameaçaram o proprietário. Após a ação, a dupla fugiu em dois veículos. A polícia foi acionada e localizou os dois suspeitos em uma vicinal próximo a fazenda. 📲 Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp Segundo os agentes, foram apreendidos coletes, armas de fogo, munições, facas, cartões bancários, documentos e celulares. A Polícia Civil (PC) comunicou que os suspeitos foram apresentados na delegacia de Ourilândia do Norte, onde foram autuados em flagrante por porte ilegal de arma de fogo. O g1 solicitou posicionamento à PM sobre o caso, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. VÍDEOS com as principais notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 Pará. Fonte: G1