

webradio016 Jornal Nacional esclarece dúvidas sobre as novas regras para educação a distância
As instituições de ensino vão ter um período de transição de dois anos para se adaptar. Nova política de Educação à Distância provoca dúvidas entre estudantes A nova política de educação a distância, que foi regulamentada esta semana, provocou dúvidas entre muitos estudantes. O Jornal Nacional desta quarta-feira (21) esclareceu as mais comuns. O MEC - Ministério da Educação publicou uma portaria endurecendo ainda mais as regras para o curso de Medicina. É a única faculdade em que todas as aulas, 100%, professores e alunos precisam estar juntos no mesmo lugar. Direito, Enfermagem, Odontologia e Psicologia também só poderão ser presenciais, mas com até 30% de aulas a distância. Os cursos de licenciatura, que formam professores, as engenharias e outros cursos na área de saúde poderão ser presenciais ou semipresenciais. Os demais cursos estão liberados para funcionar nas três modalidades, inclusive a distância. Governo modifica regras para ensino a distância e obriga formato presencial a 5 cursos superiores Ivana Rodrigues é especialista em regulação do ensino superior e vai ajudar a tirar dúvidas em relação ao novo decreto. As principais são sobre esse novo formato oferecido: o que é a modalidade semipresencial? "Ela vem para poder dividir e, talvez, padronizar um pouco mais o formato de oferta dos cursos. Nós temos, claro, as atividades presenciais de sala de aula, mas também temos as atividades que são laboratoriais, por exemplo, atividades de extensão, as atividades de estágio”, diz Ivana Rodrigues, consultora de regulação do Semerj. O professor Carlos Bielschowsky, que já foi secretário nacional de Educação a Distância, diz que o semipresencial vem para acabar com alguns absurdos na formação de profissionais: "Nós tínhamos algumas situações muito difíceis de entender. Como, por exemplo, o curso de Engenharia Civil sem laboratórios físicos. Como, por exemplo, alunos que faziam provas sem controle de autoria. Então, o decreto disciplina isso”. Jornal Nacional esclarece dúvidas sobre as novas regras para educação a distância Jornal Nacional/ Reprodução E, pela nova regra, como vão ser as provas e avaliações nos cursos EAD? Ivana Rodrigues responde: "Nós temos essa nova política, que estabelece que todas as avaliações das disciplinas EAD serão feitas e realizadas presencialmente. Então, mesmo que a disciplina seja realizada a distância, a prova deverá ser realizada ou na sede da instituição ou no polo de educação a distância”. E como fica a situação de quem já está matriculado em um curso EAD? "Nada muda. Os estudantes que estão matriculados podem ficar tranquilos que, até o final da sua turma, da conclusão do seu curso, nada muda para eles. E, ao final, eles terão o diploma de graduação do seu respectivo curso. As mudanças são para novos ingressantes”, afirma Ivana Rodrigues. Mesmo para os alunos novos, as regras não entram em vigor da noite para o dia. As instituições de ensino vão ter um período de transição de dois anos para se adaptar. E, nos próximos 90 dias, ainda vai ser possível fazer matrículas na educação a distância e cursar toda a faculdade pelas regras antigas. Nos últimos dias, tanto universidades privadas quanto públicas vêm debatendo o decreto. "Essa possibilidade de abrir o ensino superior a um número maior de alunos se mantém, apenas vai orientado que isso seja feito com a devida qualidade", afirma Carlos Bielschowsky. A estudante Gabriela Guilherme se forma no fim de 2025 em administração pública. Com uma filha pequena, só conseguiu fazer o curso a distância. Em alguns momentos, sentiu falta dos professores, mas o que aprendeu na tela transformou o próprio futuro. "Você precisa ter disciplina tanto no online quanto no presencial. O aluno precisa querer estar ali, querer fazer um curso, se esforçar para poder conseguir concluir o curso, isso é fundamental em qualquer , tanto no EAD quanto no presencial. Disciplina, o foco é tudo", diz. LEIA TAMBÉM Secretária do MEC tira dúvidas sobre regras do EAD Como fica a situação de quem já começou uma graduação EAD? Pós-graduação será afetada? MEC tira dúvidas sobre o decreto EAD: Saiba em quais cursos ensino a distância está proibido Fonte: G1


webradio016 Carro voador diferentão tem ventiladores nas asas; veja!
Projetado para transportar até seis passageiros e um piloto, o Cavorite X7 alcança velocidade de cruzeiro de 463 km/h e autonomia de 800 km O post Carro voador diferentão tem ventiladores nas asas; veja! apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

marionice_dasneves VÍDEOS: JL2 de quarta-feira, 21 de maio de 2025
Assista aos vídeos do telejornal com informações sobre o Pará. Assista aos vídeos do telejornal com informações sobre o Pará. Fonte: G1

r011 EUA aceitam um Boeing de luxo do Catar como novo avião presidencial
No Congresso, democratas e republicanos questionaram se seria ético aceitar o presente. EUA aceitam um Boeing de luxo do Catar como novo avião presidencial O governo Trump aceitou que o Catar doe como presente um avião destinado ao transporte oficial do presidente da República. O Air Force One é um dos símbolos da presidência americana. Tem suíte presidencial, escritório, área para imprensa e um aparato de segurança para protegê-lo de ataques com mísseis e efeitos de uma explosão nuclear. Foi no Air Force One que George W. Bush se refugiou nas horas seguintes aos atentados de 11 de setembro. O atual modelo é um Boeing 747 que começou a voar há 35 anos. Em seu primeiro governo, Donald Trump assinou um contrato com a Boeing para a compra de dois 747 mais modernos. Mas a entrega só deve ocorrer em 2027. Trump 'se apaixonou à primeira vista' por avião do Catar com salões de luxo a bordo, diz jornal; veja imagens Na semana passada, Trump confirmou que a família real do Catar tinha oferecido um 747 luxuoso, de US$ 200 milhões, como presente. Mas, o “The New York Times” publicou que o governo Trump que se interessou pela venda e foi atrás do governo do Catar. O governo do Catar gastou US$ 1 milhão para enviar o avião até a Flórida, para que Trump pudesse vê-lo. Foi “amor à primeira vista”, disse o “The New York Times”. Na visita de Trump ao Catar, na semana passada, o primeiro-ministro reforçou que a aeronave seria uma doação ao governo americano. Durante a viagem, a empresa aérea do Catar assinou a compra de 160 aviões da Boeing. No Congresso, democratas e republicanos questionaram se seria ético aceitar o presente: além dos acordos entre os dois governos, as empresas de Trump têm contratos bilionários com o Catar. Serão necessários pelo menos dois anos de reformas para transformar o avião em um Air Force One. Na hora em que o Pentágono anunciou que havia aceitado o avião, Trump estava na Casa Branca com o presidente sul-africano. Irritou-se e xingou o jornalista que questionou a decisão. "Do que você está falando? Eles estão nos dando o avião. É uma coisa ótima". EUA aceitam um Boeing de luxo do Catar como novo avião presidencial Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Trump aceita Boeing 747 de luxo do Catar, anuncia Pentágono 'Domo de ouro': China diz que EUA criaram risco de 'guerra no espaço' ao anunciar escudo antimísseis Fonte: G1


wilson Ao STF, ex-comandante da Aeronáutica confirma que Bolsonaro participou de plano golpista e que Freire Gomes ameaçou prender o ex-presidente
Afirmação de Carlos de Almeida Baptista Júnior desmentiu o ex-comandante do Exército que, também em depoimento ao STF, negou que tivesse ameaçado prender Bolsonaro se ele levasse adiante o plano golpista. Ex-comandante da Aeronáutica confirma ao STF reunião golpista com Jair Bolsonaro O ex-comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Júnior, prestou depoimento nesta quarta-feira (21) à Primeira Turma do STF. Ele confirmou que Jair Bolsonaro participou de um plano para permanecer no poder e que o então comandante do Exército ameaçou prender Bolsonaro se prosseguisse na tentativa de golpe. O depoimento não pôde ser gravado por ordem do Supremo, mas jornalistas puderam acompanhar e anotar tudo. Durante uma hora e 20 minutos, o ex-comandante da Aeronáutica tenente-brigadeiro Baptista Júnior confirmou o que já havia dito à Polícia Federal em fevereiro de 2024: que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi informado, em mais de uma oportunidade que o Ministério da Defesa não identificou falhas no sistema eletrônico de votação; e que Bolsonaro pressionou para que fosse adiada a divulgação do relatório que continha essa informação. Em diversas ocasiões, Bolsonaro fez ataques às urnas sem apresentar provas. O brigadeiro Baptista Júnior afirmou ainda ter participado de reuniões para tratar da adoção de uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem) ou de estado de sítio e de defesa. O brigadeiro revelou que, em uma dessas reuniões, no dia 11 de dezembro de 2022, percebeu que o tema avançava para uma possível ruptura institucional: “Eu comecei, pessoalmente, a entender que aquela Garantia da Lei e da Ordem que nós estávamos acordando não era o que eu estava acostumado a ver as Forças Armadas cumprirem desde 92. E nós começamos a ficar desconfortáveis, pelo menos eu, ministro Paulo Sérgio e o general Freire Gomes”. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, perguntou se Baptista Júnior confirmava o que havia dito à Polícia Federal sobre o alerta de prisão feito pelo então comandante do Exército, general Freire Gomes, caso Bolsonaro desse curso a uma ruptura institucional: “Confirmo sim, senhor. Eu acompanhei anteontem a sessão, estava chegando de viagem. General Freire Gomes é uma pessoa polida, educada, logicamente ele não falou essa frase com agressividade com o Presidente da República. Ele não faria isso, mas isso ele falou, com muita tranquilidade, com muita calma, mas colocou exatamente isso: ‘Se o senhor tiver que fazer isso, eu vou ter que acabar lhe prendendo’”. Essa afirmação desmentiu o ex-comandante do Exército que, na última segunda-feira (19), também em depoimento ao STF, negou que tivesse ameaçado prender Bolsonaro se ele levasse adiante o plano golpista. Ainda em resposta a Paulo Gonet, Baptista Júnior disse que os militares trabalhavam com a possibilidade da adoção de uma GLO apenas em caso de “convulsão social” no Brasil, e que falou com o presidente Bolsonaro: “Aconteça o que acontecer, no dia 1º de janeiro, o senhor não será presidente. Ou seja, a GLO que nós estávamos falando era para o caso de um evento, de um problema em alguma cidade, algum estado, alguma convulsão social”. Ao STF, ex-comandante da Aeronáutica confirma que Bolsonaro participou de plano golpista e que Freire Gomes ameaçou prender o ex-presidente Jornal Nacional/ Reprodução Ao ser questionado sobre a intenção de prender autoridades, o brigadeiro confirmou que, em uma das reuniões com Bolsonaro e o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, essa sugestão foi feita: “Foi sim, senhor. Do ministro Alexandre de Moraes”. Segundo o brigadeiro, um dos presentes na reunião levantou a hipótese de que os outros ministros do Supremo poderiam libertar Moraes com um habeas corpus. Essa pessoa não foi identificada: “Nós prendemos o presidente Alexandre de Moraes, que é o presidente do TSE? Vai. Amanhã o STF vai dar habeas corpus para soltar ele, e aí nós vamos fazer o quê? Prender os outros onze? Mas esse era um brainstorm buscando uma solução que já estava no campo do desconforto. Pelo menos para mim estava”. Baptista Júnior confirmou que, em uma das reuniões em que Bolsonaro estava presente, o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, se dispôs a apoiar o plano golpista: “Dessas reuniões, eu tenho uma visão muito passiva do almirante. Eu lembro que o ministro Paulo Sérgio, Freire Gomes e eu conversávamos mais, debatíamos muito, tentávamos demover a mais o presidente. Em uma dessas, chegou um ponto em que ele falou que as tropas da Marinha estariam à disposição do presidente”. O ex-comandante da Aeronáutica também confirmou a existência da chamada “minuta do golpe”. Disse que o documento foi apresentado a ele, a Freire Gomes e ao então comandante da Marinha, Almir Garnier, no dia 14 de dezembro de 2022, pelo então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira: “O estado de sítio era uma coisa que eu não imaginava que fosse aparecer essa expressão. Ele falou assim: ‘Eu trouxe aqui um documento, que é para vocês analisarem’. Logicamente, com base em tudo o que estava acontecendo, eu perguntei para ele: ‘Esse documento prevê a não assunção no dia 1º de janeiro do presidente eleito?’. Ele falou sim. Daí, eu falei: ‘Não admito sequer receber este documento, não ficarei aqui’. Levantei, saí da sala e fui embora”. Paulo Gonet perguntou: “Depois que o senhor se opôs à minuta de forma tão enfática, o senhor sofreu alguma espécie de ataque ou pressão presencialmente ou virtualmente?”. Ao STF, ex-comandante da Aeronáutica confirma que Bolsonaro participou de plano golpista e que Freire Gomes ameaçou prender o ex-presidente Jornal Nacional/ Reprodução Baptista Júnior respondeu: “Muitas. Não só minha pessoa, mas a minha família, o que foi muito difícil, viu?”. Gonet quis saber se ele identificaria a fonte desses ataques. E o brigadeiro disse: “Infelizmente também, sim, senhor. General Braga Netto”. O ex-comandante da Aeronáutica disse ainda que encontrou o ex-ministro do GSI, Augusto Heleno, na formatura do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, no dia 16 de dezembro de 2022. Heleno pediu carona para voltar a Brasília em um avião da FAB porque foi chamado para uma reunião de emergência com Bolsonaro no dia seguinte. Na conversa, Baptista Júnior disse a Heleno: “Eu e a Força Aérea, por unanimidade do Alto Comando da Aeronáutica, não vamos apoiar qualquer ruptura nesse país. Se alguém for bancar isso, saiba quais são as consequências. Logicamente, eu entendi que o ministro Heleno não estava sendo chamado para uma coisa trivial e quis deixar claro a posição novamente da Força Aérea, porque não tinha deixado para ele ainda”. O brigadeiro Baptista Júnior foi a última testemunha indicada pela acusação para o chamado “núcleo crucial” da trama golpista, de que faz parte o ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesta quinta-feira (22), começam as audiências de testemunhas escolhidas pelos advogados de defesa. Serão ouvidos nomes apresentados pelo tenente-coronel Mauro Cid, que fez delação premiada. A defesa de Almir Garnier afirmou que Baptista Júnior tem “memória seletiva”; que, em relação às reuniões com outros comandantes e com o Presidente da República, Baptista Júnior aponta detalhes que se confrontam com o que foi apurado; e que, quando se trata de reuniões, inclusive na casa do próprio Baptista Júnior, ele se lembra com exatidão da data, mas diz ter se esquecido do que foi abordado. LEIA TAMBÉM Tentativa de golpe: veja em 9 pontos o que ex-comandante da Aeronáutica disse em depoimento à 1ª Turma do STF Ex-comandante da FAB confirma reunião de teor golpista com Bolsonaro e que general ameaçou prender ex-presidente Bolsonaro sabia e participou de reunião com plano golpista, diz ex-comandante da FAB Fonte: G1


wilson Lei com novas regras para licenciamento ambiental: como votaram os senadores
Placar foi de 54 votos a favor e 13 votos contrários. Proposta segue para revisão da Câmara dos Deputados. Assunto tramita há 20 anos no Congresso Nacional. Como votaram os senadores na aprovação da lei geral do licenciamento ambiental Reprodução/TV Senado O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (21) um projeto de lei que cria a Lei Geral do Licenciamento Ambiental. O placar foi de de 54 votos a favor e 13 votos contrários. O texto dispensa o licenciamento para algumas entidades e empreendimentos. Ambientalistas apontam que o projeto pode trazer riscos para comunidades tradicionais. Veja como votaram os senadores: Veja como votaram os partidos no Senado: A proposta tramita no Congresso há mais de 20 anos e segue de volta para a Câmara, já que os senadores fizeram modificações em relação à versão dos deputados. Defensores do texto afirmam que as novas regras vão desburocratizar processos para obtenção de licenças ambientais. O setor do agronegócio defende que a proposta vai "desbloquear o crescimento do Brasil" e que as regras atuais impedem mais de 5 mil obras de infraestrutura devido à burocracia. Ambientalistas chamam o projeto de "mãe de todas as boiadas", alegando que a proposta isenta de licenciamento diversas atividades agropecuárias. Em nota divulgada na última sexta (16), o Observatório do Clima diz que a proposta pode "resultar em desastres e riscos à saúde e à vida da população" e "omite a crise climática". O Ministério do Meio Ambiente divulgou uma nota, nesta quarta-feira (21), condenando o projeto. De acordo com a pasta, trata-se de um texto que "representa rico à segurança ambiental no país". Senado vota hoje projeto de lei que torna mais simples as regras do licenciamento ambiental Fonte: G1

linnpy Servidores do Judiciário de SP decidem dar continuidade à greve por reajuste salarial
Assembleia aprovou a continuidade da paralisação iniciada no dia 14. A principal reivindicação da categoria é a reposição salarial de 25,24%, valor calculado com base nas perdas inflacionárias acumuladas desde 2012. Assembleia Servidores do Judiciário Lucas Celegatti/Divulgação Servidores do Poder Judiciário de São Paulo aprovaram, nesta quarta-feira (21), a continuidade da greve por reajuste salarial. Assembleia geral da categoria, realizada na Praça João Mendes, Centro da capital paulista, aprovou, por unanimidade, a continuidade da greve iniciada no dia 14. A principal reivindicação da categoria é a reposição salarial de 25,24%, valor calculado com base nas perdas inflacionárias acumuladas desde 2012. Segundo os grevistas, no início de 2024, o índice era de 30,24%, mas o Tribunal de Justiça concedeu apenas 5% de reajuste, sem abrir negociação ou diálogo com os representantes dos servidores. De acordo o deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL), que participou da assembleia, o orçamento do Tribunal é o maior da história, atingindo cerca de R$ 19 bilhões com a suplementação aprovada na Assembleia Legislativa. Servidores do TJ-SP em greve realizam manifestação no Fórum de Santos, SP A paralisação começou no dia 14 de maio e, segundo a Assojubs, uma das associações dos servidores, o principal motivo das paralisações é a "inércia do Tribunal de Justiça em apresentar uma negociação efetiva para o pagamento das perdas inflacionárias nos salários". Procurado para saber como está o funcionamento dos serviços à população, o Tribunal de Justiça, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que "os índices de adesão colhidos são insignificantes frente ao contingente de servidores do TJSP." Fonte: G1