

kleber_figueiredo70 Carros apreendidos com grupo ligado ao traficante João Cabeludo serão usados pela Polícia Civil
João Aparecido Ferraz Neto, conhecido como João Cabeludo, é um traficante condenado a mais de 500 anos de prisão e que está foragido pelo menos desde 2011. As autoridades suspeitam que ele esteja escondido na Bolívia. Grupo ligado a traficante vira réu por lavagem de dinheiro Três carros apreendidos com um grupo ligado ao traficante João Cabeludo, condenado a mais de 500 anos de prisão e foragido pelo menos desde 2011, vão ser usados como viaturas pela Polícia Civil. A medida foi determinada pela 3ª Vara Criminal de São José dos Campos na mesma decisão em que 13 pessoas associadas ao traficante se tornaram rés por lavagem de dinheiro e organização criminosa. Eles são acusados de agirem em um esquema financiado por 'João Cabeludo'. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Segundo a Justiça, os carros serão usados pela equipe da Polícia Civil de São José dos Campos no combate à lavagem de dinheiro, crime organizado e econômico. Veja os carros apreendidos que serão usados como viaturas: Um Jeep Comander, ano 2021; Um Toyota Corolla , ano 2020; e um Volkswagen Nivus, ano 2021. Os veículos fazem parte dos itens apreendidos em uma operação contra o grupo, que foi realizada em 2022. Na decisão desta semana, a Justiça manteve o sequestro dos bens dos acusados, como carros, imóveis e joias avaliados em R$ 52 milhões. Carros apreendidos com grupo ligado ao traficante João Cabeludo serão usados pela Polícia Civil Arquivo pessoal Investigação A denúncia contra os 13 réus por lavagem de dinheiro e organização criminosa foi acatada pela Justiça de São José dos Campos em decisão liberada nos autos nesta semana. O grupo, formado por parentes do criminoso e empresários, é acusado de usar empresas laranjas para lavar dinheiro com origem no tráfico. As ações, que ocorreram de 2015 a 2022, foram divididas em dois núcleos na denúncia do Ministério Público de São Paulo. Um é chefiado por Valéria Aparecida da Silva, ex-mulher do traficante. O outro por Ingrid Fernanda Andrade Ferraz, filha de João Cabeludo. No núcleo de Ingrid, também está o marido dela, Rafael Augusto Andrade Santos. Eles são acusados de lavar o dinheiro ilegal por meio de empresas, uma delas no setor de festas, que fica em Minas Gerais. Segundo a denúncia, em 2020 e 2021, "em que o setor de festas foi vertiginosamente afetado em razão de medidas de prevenções sanitárias a empresa obteve uma expressiva movimentação financeira, de aproximadamente oitocentos mil reais, o que não é crível diante do contexto da época, evidenciando que a empresa foi utilizada tão somente como fachada à consecução do fim ilícito da lavagem de capitais". João Aparecido Ferraz Neto, conhecido como João Cabeludo Reprodução/TV Vanguarda No núcleo de Ingrid também estão o casal Eliza Martini Borges e Thiago Amery dos Santos, proprietários de uma loja de carros que funcionava em São José dos Campos, mas foi fechada. A denúncia aponta que os dois recebiam dinheiro em espécie de Rafael e Ingrid e depois devolviam em transferências para empresas deles. O outro grupo era chefiado por Valéria. Com ela atuavam o filho João Rafael da Silva Ferraz, a mãe Maria Lúcia da Silva Cruz e os irmãos Tiago Henrique da Cruz e Dimas Rodolfo da Cruz, além dos empresários Inácio Cézar Marques de Sousa, Ubiratan Batista Antunes, Haroldo Justino dos Santos e Clayton de Sousa. Com os parentes, Valéria mantinha negócios em sociedade, que, segundo o Ministério Público, eram usados para lavagem de dinheiro em milhares de movimentações financeiras. A denúncia aponta que de 2010 a 2021, Valéria recebeu R$ 9,7 milhões em suas contas bancárias e fez expressiva quantidade de depósitos em dinheiro e saques. Para o MP, as transações fracionadas tinham como objetivo driblar a fiscalização feita pelo banco central. Além de usar empresas para lavagem de dinheiro, Valéria também adquiriu diversas joias e artigos de luxo, que somam o valor de R$ 3,7 milhões. “Essas pessoas, os familiares desse traficante, eles não têm lastro pra todo esse patrimônio. Então a profissão que eles declaram ou as atividades que declaram são incompatíveis com a vida de luxo que eles tinham”, disse Alexandre Castilho, promotor do Gaeco do MPSP. A movimentação de tanto dinheiro indica que João Aparecido Ferraz Neto está vivo, na visão do Ministério Público. “Essa informação e outras também que a gente tem nos dá a certeza que de fato o João cabeludo encontra-se vivo la na Bolívia. Esses criminosos muitas das vezes criam histórias de que foram assassinados, enfim, para terem uma certa liberdade e tocarem a vida do crime fora do país. Então, a gente acredita sim que ele esteja vivo e escondido na Bolívia”, disse o promotor. Na decisão, a Justiça ainda determinou medidas cautelares contra os réus, como monitoramento eletrônico e recolhimento domiciliar noturno. Também suspendeu porte de arma e determinou que armas e munições em nome dos acusados sejam entregues à polícia. Os réus serão intimados e deverão apresentar defesa em dez dias. O que dizem os envolvidos? A Rede Vanguarda tentou contato com todos os réus, mas teve resposta apenas do advogado que representa Valéria, Maria Lúcia, Tiago Henrique e Dimas Rodolfo e da defesa de Thiago Amery dos Santos. Por meio de nota, a defesa de Thiago Amery dos Santos disse que "a acusação feita pelo Ministério publico é infundada". Segundo o advogado Emerson Souza, que representa o empresário, "durante as investigações não foi oportunizada uma ampla possibilidade de defesa dos acusados e agora com o processo em trâmite, os clientes terão condições técnicas de provar suas inocências, onde apresentarão todas as provas necessárias para uma sentença absolutória". Já a defesa de Valéria, Maria, Tiago e Dimas disse que a acusação não têm respaldo em provas idôneas e que todos os esclarecimentos serão prestados no processo. O espaço segue aberto aos outros acusados. Veja a nota do advogado Bruno Ferullo na íntegra: "Bruno Ferullo advogado de Valéria Aparecida, em nota disse que, diante da recente denúncia oferecida pelo Ministério Público, vem a público esclarecer que a acusação de envolvimento com os crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa não encontra respaldo em provas idôneas, tampouco reflete a verdade dos fatos. A Sra. Valéria Aparecida sempre pautou sua conduta pelo respeito às leis e à ordem jurídica, e confia plenamente no Poder Judiciário para a apuração isenta e imparcial dos acontecimentos. A defesa técnica reforça que, até o momento, não houve produção de elementos que justifiquem a tentativa de imputação criminal ora ventilada. A denúncia baseia-se em conjecturas e interpretações equivocadas, desconsiderando a ausência de atos que demonstrem dolo, habitualidade ou qualquer vínculo associativo com atividades ilícitas. Ressaltamos, por fim, que todos os esclarecimentos cabíveis serão prestados nos autos do processo, com o compromisso de assegurar o direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa, preservando-se a dignidade e a imagem da Sra. Valéria que permanece à disposição das autoridades competentes para colaborar com a elucidação dos fatos." Carros apreendidos com grupo ligado ao traficante João Cabeludo serão usados pela Polícia Civil Reprodução/TV Vanguarda Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1


wilson Mais um! One UI 7 chega para outro Galaxy
Samsung lançou a atualização em janeiro, mas inicialmente apenas para o Galaxy S25 O post Mais um! One UI 7 chega para outro Galaxy apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


webradio016 Homem é preso em flagrante por agredir próprio filho de 10 meses no Sul do Piauí
Segundo 11° BPM o pai da criança apresentava sinais visíveis de embriaguez e possível uso de substância entorpecente. A mãe relatou que o homem tentou enforcar o bebê. Homem é preso em flagrante por agredir próprio filho Divulgação: Polícia Militar do Piauí Um homem identificado pelas iniciais J.H.T.B. foi preso em flagrante na última terça-feira (20) por agredir o próprio filho em São Raimundo Nonato, 518 km ao Sul de Teresina. Segundo delegada Cynthia Verena, a mãe da criança percebeu as lesões no bebê em casa, após chegar do trabalho. Questionou o pai, que negou os maus-tratos, mas o pelo histórico agressivo, a mulher denunciou o companheiro. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp O 11° Batalhão da Polícia Militar (11° BPM) foi acionado e se dirigiu ao local e constatou sinais visíveis de embriaguez e possível uso de substância entorpecente no homem. A mãe relatou aos policiais que o filho mais velho presenciou a situação e disse que o J.H.T.B. agrediu a bebê com beliscões e tentou enforcar o filho, dizendo ter intenção de matar. O homem, porém, negou as acusações e disse que os beliscões eram para a criança parar de chorar. Ele foi encaminhado para Delegacia de Polícia Civil de São Raimundo Nonato para a adoção das medidas legais cabíveis. O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar o caso. Violência e abuso sexual infantil: saiba como denunciar *Andréa Gomes, estagiária sob a supervisão de Lucas Marreiros. 📲 Confira as últimas notícias do g1 Piauí 📲 Acompanhe o g1 Piauí no Facebook, no Instagram e no X VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube Fonte: G1


wilson Mulher que teve dentes quebrados por cantor de forró em Manaus explica por que retirou queixa: 'ele corria risco na prisão'
Em uma rede social, a promotora de eventos Kaline Milena, de 30 anos, relatou que entre temia pela integridade física do ex, descartou reconciliação e pediu desculpas às mulheres que se sentiram traídas. Cantor é suspeito de agredir namorada no Amazonas A promotora de eventos Kaline Milena, de 30 anos, agredida pelo namorado e cantor de forró, Diego Damasceno, em abril deste ano, na Zona Centro-Sul de Manaus, retirou a queixa contra o agressor na quarta-feira (22). Em uma rede social, a mulher relatou que entre os motivos que a fizeram voltar atrás na denúncia está o medo pela integridade física do então companheiro: 'ele corria risco na prisão'. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Kaline teve três dentes quebrados e precisou ser hospitalizada após Diego Damasceno agredi-la com socos durante uma discussão motivada por ciúmes na saída de um bar na capital amazonense. Ele foi preso dois dias depois, após se entregar à polícia. Desde então, respondia ao processo em regime fechado. Em uma nota publicada na sua conta no Instagram, a vítima assume ter escrito uma carta a próprio punho, entregue à Justiça, onde nega a denúncia inicial. Ela justifica que, ao escrever o documento, estava psicologicamente abalada e convencida de que Diego corria risco de morte dentro do presídio. "Nos últimos dias, meu nome esteve no centro de uma tempestade pública e emocional. Sim, eu recuei. Sim, eu escrevi aquela carta. Mas o que poucos sabem é que, naquele momento, eu estava emocionalmente esgotada, cercada por pessoas ligadas a ele, que me convenceram de que o pior poderia acontecer com ele, comigo, com todos nós." "Disseram que ele corria risco na prisão. E eu, ainda confusa, com medo, com sentimentos não resolvidos e uma parte minha tentando encontrar a paz, acreditei que desistir do processo seria menos doloroso para todos", completou. Na mesma publicação, Kaline pede desculpas à todas as mulheres e pessoas que tenham se sentido traídas pela retirada da denúncia, mas reforçou que não mantém relação com Diego e nem pretende reatar o relacionamento. "Minha história não muda. Minhas marcas também não. Elas estão no meu rosto e nos dias que precisei reaprender a viver. E para que não reste nenhuma dúvida: não existe reconciliação. Não existe volta, nem convivência, nem relação. O ciclo entre nós está encerrado." Por fim, ela agradece o apoio recebido e diz ainda estar se reconstruindo após o episódio de violência. "Obrigada a quem me respeitou e continua respeitando minha tentativa de recomeçar. Eu sigo em reconstrução", finalizou. A carta redigida por Kaline foi um dos pontos apresentados pela Justiça do Amazonas para a revogação da prisão de Diego Damasceno e da medida protetiva em nome do cantor contra a ex-companheira. Segundo o Ministério Público do Amazonas (MPAM), ela também não confirmou em juízo as acusações feitas. O caso Promotora de eventos é agredida pelo namorado e tem dentes quebrados em Manaus Raimundo Cardoso, da Rede Amazônica De acordo com Kaline, as agressões começaram na noite de 6 de abril após o casal sair de um bar. Ainda no carro, Diego iniciou uma discussão por ciúmes, momento em que começaram os ataques. “Ele voltou a falar sobre uma discussão que já tinha acontecido mais cedo. A briga foi porque eu postei um vídeo trabalhando, dançando com minhas colegas. Ele não gostou, começou a me agredir ainda com o carro em movimento”, contou Kaline. A vítima relatou que tentou se defender, mas foi atingida com socos na cabeça e no rosto. “Meu braço está roxo, minha boca estourada. Tentei me proteger com as mãos. Quando chegamos no condomínio, eu estava toda ensanguentada, subi as escadas sozinha, e ele ainda pediu pra eu tomar banho, para esconder o sangue. Eu disse que não e mandei ele embora”, disse a vítima. Segundo Kaline, essa não foi a primeira vez. Ela afirmou que já havia sido agredida em julho e novamente em outubro do ano passado, em um episódio no município de Manacapuru, onde também teve um dente arrancado. Prisão e histórico de violência Cantor suspeito de agredir namorada se entrega à polícia em Manaus Nainy Castelo Branco, da Rede Amazônica Diego se entregou à polícia na noite de 9 de abril. Ele chegou à Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher, no bairro Parque Dez, Zona Centro-Sul da capital, acompanhado da advogada Leiliane Nobrega. Ao descer do carro, teve o rosto coberto com um casaco para evitar ser reconhecido. Ao apresentar o suspeito na delegacia, a advogada afirmou que ele decidiu se entregar por vontade própria, demonstrou arrependimento e queria colaborar com as investigações. Após o crime, o cantor chegou a enviar mensagens de áudio pedindo perdão à vítima e dizendo que deixaria Manaus. O arquivo foi enviado depois da agressão. No áudio, o suspeito demonstra arrependimento e implora por contato com Kaline. "Meu amor, pelo amor de Deus, me liga, me liga por favor. Nem que seja pra me xingar, me liga”, disse Diego em um dos trechos". Ouça abaixo. Este não foi o primeiro caso de violência doméstica envolvendo o cantor de forró. Diego já possui medida protetiva contra outra ex-namorada expedida pela Justiça do Amazonas em 2020, após o homem perseguir e difamar a vítima por não aceitar o fim do relacionamento. Cantor foragido pediu perdão em áudio após agredir namorada em Manaus Cantor Diego Damasceno foi preso em Manaus. Reprodução/Redes Sociais Fonte: G1

linnpy VÍDEOS: RJ1 de quinta, 22 de maio de 2025
Assista aos vídeos do telejornal com as notícias do Rio de Janeiro. Assista aos vídeos do telejornal com as notícias do Rio de Janeiro. Fonte: G1


wilson Virginia Fonseca é confirmada como Rainha de Bateria da Grande Rio
A influencer vai assumir o cargo que era da atriz Paolla Oliveira. Influenciadora Virginia Fonseca é anunciada como a nova rainha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio Divulgação/ Acadêmicos do Grande Rio A influenciadora Virginia Fonseca foi confirmada como a nova rainha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio nesta quinta-feira (22). O convite foi feito pela diretoria da escola para o desfile de 2026 e a oficialização aconteceu nesta quinta em visita ao barracão da Grande Rio, na Cidade do Samba. Virginia substitui a atriz Paolla Oliveira. Essa é a primeira vez que a empresária Virginia desfila em alguma agremiação de carnaval. A coroação da nova rainha está prevista para acontecer ainda este ano, em evento na quadra da Grande Rio. “O que as escolas fazem no carnaval é muito surreal, eu sempre tive muita vontade de estar aqui. Quando recebi o convite da Grande Rio e tive a primeira conversa com a diretoria, vi que era aqui o lugar que eu queria estar. O brilho no olho, o amor e a garra com que me falaram, zerou qualquer dúvida. Sei que a agremiação gosta de inovar e não tem medo de se arriscar, e temos isso em comum", afirma a influencer. Virgínia Fonseca é confirmada como Rainha de Bateria da Grande Rio "Estou aqui, para mais este desafio da minha vida, disposta a aprender…aprender e apreender. Comunidade de Caxias, contem com minha dedicação, porque eu conto com a ajuda de vocês. Grande Rio, obrigada por esta oportunidade e, saibam aqui tem uma pessoa que não vai medir esforços para honrar estar a frente da bateria", conclui ela. Nas redes, ela também comemorou: "Alô, Comunidade de Caxias! Muita honra de chegar aqui e estar junto com vocês na GRANDE RIO. Que seja o início de uma história linda. O nosso Carnaval já começou! 🫶🏻💚❤️Toda honra e glória a Deus, 2025 É NOSSO e 2026 também🙌🏻💖💜". Leia também: Paolla Oliveira ganhou músculos e mudou corpo para sustentar fantasia pesada na Sapucaí Paolla Oliveira chora em despedida como rainha de bateria da Grande Rio: 'coração apertado' Virginia Fonseca e Jayder Soares Divulgação/ Acadêmicos do Grande Rio De acordo com a presidência da escola, a escolha da influenciadora está alinhada com a proposta da agremiação de dialogar com diferentes públicos e ampliar não só a presença da escola no mundo digital, mas como do carnaval em geral. “A Grande Rio é feita de tradição, mas também de inovação. A Virginia é carismática, popular e tem uma energia contagiante. Ela tem tudo a ver com a nossa bateria!”, destaca o presidente de honra da escola, Jayder Soares. A influenciadora Virginia Fonseca ao lado de David Brazil Divulgação/ Acadêmicos do Grande Rio A influenciadora vai assumir o posto que era da atriz Paolla Oliveira, que reinou em sete carnavais na escola. Comentários nas redes A escolha repercutiu no Instagram da Grande Rio e da artista: “Perderam a vergonha na cara, decepção total! Perdendo todo o respeito”. “Essa mulher não representa nada pra comunidade, nem pro carnaval. Pior escolha que vocês poderiam ter feito!” “Já vão entrar na Sapucaí com pontos negativos. Que tiro no pé”. “Tanta gente da comunidade que assumiria esse papel com louvor. Tantas musas que já estão a anos. E vocês escolhem uma pessoa que nunca viveu nesse meio? Isso é vergonhoso.” “acabou! que seja rebaixada”. “Virginia não representa a comunidade”. “Fama e dinheiro falando mais alto que o clamor de uma comunidade.” “Que papelão, Grande Rio 😢”. “🔥🔥🔥🔥🔥 Pra cima gata, vai arrasar 😍😍😍😍😍”. “Que tudooooo 😍”. “Brilhaaaaa muito minha barbie carnavalesca ❤️”. “Ansiosa pra o carnaval de 2026 que vai ser nossoooooooo 🙌🏾”. CPI das bets Virgínia Fonseca se irrita com exibição de vídeo antigo em CPI Esse mês, a influenciadora Virginia Fonseca prestou depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets do Senado. Ao colegiado, Virginia negou ter assinado contratos de publicidade com uma suposta "cláusula da desgraça", que dá aos influenciadores um percentual sobre perdas de apostadores. 🔍 A CPI investiga a promoção de jogos de azar online feita por influenciadores digitais. A prática é considerada problemática, especialmente porque muitos dos seguidores são menores de idade ou pessoas vulneráveis a problemas com jogos. Além disso, também investiga eventuais irregularidades nos contratos de publicidade, que seriam atrelados ao quanto os apostadores perdem. Veja ponto a ponto como foi o depoimento de Virgínia A influenciadora afirmou, no entanto, que um de seus contratos previa um bônus, caso ela "dobrasse os lucros" a casa de aposta. A comissão, de acordo com Virginia, seria de 30% sobre o valor do cachê. Ela declarou nunca ter alcançado os resultados necessários para obter qualquer quantia extra. Virginia Fonseca também disse seguir todas as regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) para publicidade de apostas online. Ela ainda afirmou que faz alertas aos seguidores sobre os riscos das bets. Fonte: G1

webradio016 VÍDEOS: GR1 de quinta-feira, 22 de maio de 2025
Confira os vídeos do telejornal com as notícias do Sertão de Pernambuco. Confira os vídeos do telejornal com as notícias do Sertão de Pernambuco. Fonte: G1