

webradio016 Poços de Caldas cria cartilha com regras para som ao vivo em bares
Material foi elaborado com objetivo de promover a boa convivência entre bares, músicos e moradores vizinhos. Cartilha é elaborada em Poços de Caldas com dicas e regras para o som em bares Poços de Caldas (MG) ganhou uma cartilha com orientações e diretrizes para o uso de música e som nos bares. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp A iniciativa é uma ação conjunta entre o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Secretaria Municipal de Serviços Públicos e tem o objetivo de promover a boa convivência entre bares, músicos e moradores vizinhos desses estabelecimentos. O material foi elaborado após várias denúncias de moradores por conta do som alto nos bares. "O som ao vivo é uma cultura nacional, não é só de Poços de Caldas, que é uma cidade festiva, é uma cidade turística, é uma cidade que tem um final de semana muito movimentado, não só com turistas, mas com os próprios moradores, então o que era possível na visão de todas as pessoas conciliar todos os interesses da melhor maneira possível", afirmou o promotor público Glaucir Antunes Modesto. Bares e restaurantes com cadeiras na calçada são fiscalizados em Poços de Caldas Divulgação/Prefeitura Municipal de Poços de Caldas A construção da cartilha contou com a participação da fiscalização municipal, da Associação dos Bares e Restaurantes (ABRE), secretarias municipais de Segurança Pública e Mobilidade Urbana, Meio Ambiente e Cultura, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), proprietários de bares e Polícia Militar. Os músicos profissionais que cantam na cidade também tiveram participação nas discussões. "Já é um um ganho do músico. O músico já vem de uma pandemia que que foi muito difícil para passar por essa parte e ficar sem um trabalho na cidade turística, aí fica difícil. Então, nós entramos num acordo para que todo mundo trabalhe e ganhe seu sustento", afirmou a cantora Edna Santos. Veja os principais pontos da cartilha: Respeito aos horários: Apresentações com som ao vivo em ambientes abertos devem respeitar os horários estabelecidos por alvarás e normas municipais — até 22h em domingos e feriados e até 23h em sextas, sábados e vésperas de feriado. Após esses horários, o uso de som amplificado deve ser moderado. Bom senso nas reclamações: O texto ressalta a importância da música ao vivo como parte da identidade cultural brasileira e pede que as reclamações da vizinhança sejam direcionadas a casos de excesso reiterado, promovendo o diálogo e evitando ações extremas. Respeito ao espaço urbano: Bares e frequentadores são orientados a não obstruir vias públicas, calçadas ou acessos de pedestres e cadeirantes. A mobilidade urbana e o trânsito devem ser preservados. A presidente da Associação de Bares e Restaurantes de Poços de Caldas, Juliana Egima, diz que a ABRE tem se empenhado para evitar abusos por parte dos comerciantes e músicos. "Porque o turista, ele vem e espera também ouvir uma boa música, estar em um bar, ter uma boa convivência e respeitando também os direitos dos vizinhos", afirmou. O secretário de Serviços Públicos de Poços de Caldas, Celso Donato, que fica à frente da pasta responsável por fazer a fiscalização disse que a cartilha busca um equilíbrio para garantir o direito de todos os envolvidos. "Ao mesmo tempo que a gente tem que ter um ordenamento para que o direito desses bares em exercer atividade musical possa ir até a partir do momento que não invada o direito do outro. A população pode fazer a sua denúncia de perturbação ao sossego sem precisar identificar. Agora, é claro, que dentro desse bom senso a gente tem que sempre que preservar a questão do direito da coletividade, porque às vezes o problema vira pessoal entre uma única pessoa e o dono do bar. E aquilo vira uma guerra e nós não podemos deixar isso acontecer", afirmou. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas Fonte: G1


webradio016 Homem que deve R$ 175 mil em pensão alimentícia é preso em Balneário Camboriú
Prisão foi feita pela Guarda Municipal após o recebimento de informações. Ele foi levado ao Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí. Homem é preso em Balneário Camboriú devendo R$ 175 mil em pensão alimentícia Guarda Municipal de Balneário Camboriú/Divulgação Um homem de 45 anos foi preso em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, porque deve R$ 175 mil em pensão alimentícia, informou a Guarda Municipal. Ele foi levado ao Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp A prisão ocorreu na tarde de quinta-feira (22) na Avenida Brasil, uma das principais da cidade. A Guarda Municipal divulgou que recebeu informações pela Central de Operações e Monitoramento 153 de um homem com mandado de prisão ativo, devendo a quantia em pensão alimentícia. Ele estava dentro de uma farmácia na região central de Balneário Camboriú. Quando ele saiu do estabelecimento, foi abordado pelos guardas. Em seguida, recebeu voz de prisão e foi encaminhado ao sistema prisional. VÍDEO: Cinco ocupantes do mesmo carro morrem após colisão com caminhão na BR-280 Cinco ocupantes do mesmo carro morrem após colisão com caminhão na BR-280 ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias Fonte: G1

wilson VÍDEOS: Jornal Anhanguera 2ª Edição de quinta-feira, 23 de maio de 2025
Assista agora os vídeos do Jornal Anhanguera 2ª Edição Assista agora os vídeos do Jornal Anhanguera 2ª Edição Fonte: G1

r011 Governo revoga duas medidas no pacote de aumento do IOF horas depois de avaliar a reação ruim do mercado
A equipe econômica revogou o aumento do IOF sobre os investimentos de fundos brasileiros em ativos no exterior e as remessas destinadas a investimentos. O governo revogou duas medidas do pacote que aumenta o IOF seis horas depois de tê-lo anunciado. E o motivo disso foi a reação negativa do mercado. O descompasso do governo começou no início da tarde de quinta-feira (22), quando o ministro dos Transportes, Renan Filho, antecipou, em um evento da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, que a equipe econômica aumentaria o imposto sobre operações financeiras, o IOF. "O governo vai anunciar hoje à tarde duas medidas: uma no sentido de conter despesas. E vai, ao mesmo tempo, anunciar um incremento de IOF”, disse o ministro dos Transportes Renan Filho. IOF mais alto: veja o que muda em cartões, moeda estrangeira, VGBL e empréstimos para empresas Uma hora depois, durante a entrevista coletiva para anunciar os cortes no Orçamento, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, demonstrou irritação com o vazamento das medidas: "Aqui não vaza nada, pode ter certeza. Quando a gente trata de assunto da Fazenda, tem questão de protocolo interno na Fazenda e no Planejamento”, disse. Haddad se recusou a detalhar as mudanças no IOF. Disse que os técnicos do ministério iriam explicar as medidas dali a uma hora e meia. Mas afirmou que todas elas receberam o aval do presidente Lula. Assim que o ministro da Fazenda se levantou para ir embora, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, orientou o secretários, em uma conversa de pé de ouvido, a não dar informações antecipadas sobre o IOF: "Eles querem o detalhamento do IOF antes de fechar o mercado”. Depois das 17h, com o fechamento da Bolsa, a equipe econômica começou a explicar as mudanças. O secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, defendeu a cobrança de IOF sobre a transferência de fundos brasileiros para investimentos no exterior: "Nós temos também uma situação hoje que nos parece inadequada de incentivo de investimento no exterior”, disse. A medida repercutiu muito mal. Integrantes da equipe econômica receberam telefonemas de integrantes do mercado alertando para o risco de os investidores interpretarem a medida como o início do controle sobre os investimentos que entram e saem do Brasil. A equipe econômica discutiu as consequências da medida em uma reunião de última hora. O assunto também foi discutido também em uma reunião de rotina, já previamente marcada, no Palácio do Planalto, entre o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, o ministro da Secretaria de Comunicação, Sidônio Palmeira, e a ministra da Articulação Política, Gleisi Hoffmann. Durante a reunião, Sidônio e Haddad se falaram por telefone e decidiram agir rapidamente. Passava das 23h quando o Ministério da Fazenda divulgou a revogação em uma rede social. Jornal Nacional/ Reprodução Naquele momento, a equipe econômica já havia decidido revogar o aumento do IOF sobre os investimentos de fundos brasileiros em ativos no exterior e as remessas destinadas a investimentos. Passava das 23h quando o Ministério da Fazenda divulgou a revogação em uma rede social. Nesta sexta-feira (23) pela manhã, Haddad convocou uma entrevista coletiva para explicar o recuo. Disse que o governo vai deixar de arrecadar menos de R$ 2 bilhões dos R$ 20 bilhões previstos com o aumento do IOF. "Esse item é um item muito residual desse acervo, desse conjunto de medidas, e nós entendemos que, pelas informações recebidas, valia a pena fazer uma revisão desse item para evitar especulações sobre objetivos que não são próprios da Fazenda, nem do governo, de inibir investimento fora. Não tinha nada a ver com isso. Então, nós entendemos que era correto fazer uma revisão disso”, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Governo revoga duas medidas no pacote de aumento do IOF horas depois de avaliar a reação ruim do mercado Jornal Nacional/ Reprodução À TV Globo, o ministro disse que não houve interferência política no recuo do governo. Economistas ouvidos pelo Jornal Nacional afirmaram que o recuo foi a única medida possível, porque o governo estava passando a mensagem de que poderia controlar a saída do dinheiro investido no país. "Essa percepção é muito ruim. Porque essa percepção está dizendo o seguinte: governo está indo na direção de dificultar muito o direito que as pessoas têm de movimentar livremente sua riqueza financeira. Isso gera um monte de incertezas, pode antecipar movimentos e gerar impactos muito grandes sobre cotação do câmbio, taxas de juros e, portanto, sobre a atividade econômica e inflação”, afirma Samuel Pessôa, pesquisador associado do FGV-Ibre. "O Brasil, como todos os países, precisa de investimentos. Com os investimentos que nós temos localmente, a gente não consegue crescer muito. Nós precisamos, complementarmente, de investimento externo. Leva a gente na direção oposta de quem quer receber investimentos e se tornar um país que tem uma visão mais global do mundo, que está mais aberto para o mundo”, diz Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central. À tarde, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, defendeu Haddad: "Todo mundo aqui precisa louvar e reconhecer que o ministro, como bom democrata que é, em poucas horas após o anúncio da medida, ela já estava suprimida ali. E antes mesmo do mercado abrir, já tinha ouvido a sociedade, ouvido os agentes, e sempre muito disposto a fazer isso”. Galípolo também disse que não era favorável à ideia de usar o IOF como instrumento para aumentar a arrecadação e cumprir a meta fiscal: "Em debates anteriores, um tempo atrás, em qualquer momento que se discutia a alternativa do IOF como alternativa para perseguição da meta, eu, pessoalmente - para usar um eufemismo - nunca tive muita simpatia sobre a ideia. Para não dizer que não tenho mesmo. Não acho, não gostava da ideia”. LEIA TAMBÉM IOF: o que é o Imposto sobre Operações Financeiras e quem paga? Aumento do IOF: Haddad fala em correção de rota, mas não descarta mexer no contingenciamento Camila Bomfim: IOF: 'puxadinho', 'sinal de fraqueza' e 'prato cheio' para oposição, dizem analistas sobre recuo do governo Alta no IOF pode colocar pressão sobre o dólar, concordam equipe econômica e mercado financeiro Fonte: G1


wilson Mulher é presa suspeita de encomendar a morte de companheiro após ele vender casa sem a autorização dela
De acordo com delegado, a mulher chegou a deixar o país logo após o crime. Em depoimento, um dos suspeitos confessou que ela foi a mandante do crime, afirmou a polícia. Três pessoas são presas suspeitas de envolvimento em homicídio encomendado em 2018 Uma mulher foi presa em Montividiu do Norte, no norte de Goiás, suspeita de ter encomendado a morte do ex-companheiro após ele ter vendido uma casa sem o consentimento dela, segundo a polícia. Em entrevista ao g1, o delegado Hermison Victor declarou que investiga se os três executores receberam pelo crime. "O outro envolvido, que seria um dos supostos executores, era um amante dela, que já morreu. Então, não temos informações se houve pagamento ou se foi uma questão de vingança amorosa", destacou. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Como os nomes dos suspeitos não foi divulgado, o g1 não conseguiu contato com as defesas. A mulher e outros dois suspeitos foram alvos de uma operação da Polícia Civil, na quinta-feira (22). Segundo Hermison, na data do crime, em 2018, a vítima estava na varanda de sua casa, quando um carro se aproximou e dois suspeitos armados desceram do veículo e atiraram contra ele. Hemerson contou que a mulher e a vítima tinham uma união estável, mas que, durante um conflito na relação, a vítima vendeu uma casa que os dois tinham em conjunto, o que acabou desagradando a mulher e motivou o crime. Durante as investigações, um dos envolvidos confessou o crime à polícia e afirmou que teria ouvido o amante da mulher confirmando em uma ligação que o pedido havia sido completado. De acordo com o delegado, não havia provas que ligassem a mulher ao crime, até a confissão recente do suspeito. Após o crime, Hermison contou que a mulher chegou a deixar o país, mas retornou algum tempo depois. "Logo após o crime, ela deixou o país, mas voltou e tentou retomar sua vida normalmente", afirmou. Segundo a polícia, dois mandados de prisão temporária foram cumpridos contra a mulher e outro suspeito, e um terceiro envolvido foi preso de forma preventiva por ter tentado fugir das investigações. Na casa de um dos suspeitos, a polícia encontrou uma arma sem registro, que resultou em uma autuação em flagrante por posse irregular de arma de fogo, relatou a polícia. LEIA TAMBÉM: Empresário é assassinado a tiros ao sair de casa para receber encomenda, diz PC Homem é condenado a mais de 17 anos de prisão após matar jornalista que tentou ter relação com ele Megaoperação cumpre 70 mandados de prisão e sequestra cerca de R$ 2 milhões de suspeitos do golpe do falso intermediário em Goiás e mais três estados Além dos mandados, a Justiça também autorizou a quebra do sigilo de dados telefônicos de celulares apreendidos durante a operação. De acordo com o delegado, os suspeitos são investigados por homicídio encomendado, com pena de 12 a 30 anos. Com um dos suspeitos do crime ocorrido em Goiás, a polícia apreendeu uma arma sem registro Reprodução/Polícia Civil 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1


linnpy Polícia descobre central do golpe via SMS que funcionava em apartamento na região da Avenida Paulista
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/05/23/policia-descobre-central-do-golpe-via-sms-que-funcionava-em-apartamento-na-regiao-da-avenida-paulista.ghtml


thiago.monteiro77 Homem é preso por adquirir R$1,3 mil em notas falsas em Volta Redonda
Segundo a Polícia Federal, a encomenda foi enviada de São Paulo via correspondência. Caso aconteceu no bairro Aterrado. Na quinta-feira (22), outro homem também foi preso pelo mesmo crime em Volta Redonda. Homem é preso por adquirir R$1,3 mil em notas falsas em Volta Redonda Polícia Federal Um homem foi preso pela Polícia Federal nesta sexta-feira (23) por adquirir dinheiro falso em Volta Redonda (RJ). O caso aconteceu no bairro Aterrado. ✅Clique aqui e entre no canal do g1 no WhatsApp Segundo a Polícia Federal, o dinheiro havia sido enviado de São Paulo via correspondência. A informação foi confirmada por meio da verificação do objeto postal, que acompanharam a retirada da encomenda no local. A encomenda foi aberta na presença dos agentes federais junto com o homem identificado como destinatário. Dentro do pacote foram encontradas 13 cédulas falsas de R$ 100 totalizando R$ 1,3 mil Ele foi preso em flagrante. O homem permanece preso e foi encaminhado ao sistema prisional do Estado, onde permanecerá à disposição da Justiça. Segundo caso em uma semana Um homem foi preso em flagrante pela Polícia Federal na quinta-feira (22) com R$ 1 mil em notas falsas, em Volta Redonda (RJ). O caso aconteceu no bairro Aterrado. A encomenda foi enviada via correspondência de Goiânia. Dentro do pacote, foram encontradas cédulas falsas de R$ 100 e de R$ 200. Siga a TV Rio Sul no Instagram VÍDEOS: as notícias que foram ao ar na TV Rio Sul Fonte: G1