

webradio016 Carneiro ao molho de jabuticaba: Jornal do Campo ensina receita com toque regional
Receita feita jabuticaba picante trás sabor típico do Cerrado com toque apimentado. Será que combina? Veja o passo a passo. Sabores do Campo traz receita de carneiro ao molho de jabuticaba picante Sabores do Campo deste domingo (25), trás uma receita de carne de carneiro com um toque de jabuticaba picante. A criação de carneiros (ovinocultura) está ganhando espaço na região central do Brasil. A rapidez no ciclo dos cordeiros e a necessidade de espaços menores para a criação tornam a atividade cada vez mais atrativa, principalmente para os pequenos produtores. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Para incentivar essa atividade e o consumo da carne, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), está promovendo consumo da carne a partir de receitas especiais. O Iuri Quirino, técnico de campo do Senar Goiás, vai ensinar preparar o carré de cordeiro ao molho de jabuticaba picante. "Resolvi criar o molho com a característica da nossa cidade. Então peguei a jabuticaba com o agre doce e com a picância. Para dar um sabor a mais ao cordeiro", disse Iuri. LEIA TAMBÉM: Coxinha de Tilápia: Jornal do Campo ensina receita de salgadinho frito crocante Doce de Banana-Marmelo: Jornal do Campo ensina receita rápida que une sabor e tradição Mousse de cajá: Jornal do Campo ensina receita com poucos ingredientes e sabor do Cerrado Uma característica da carne de cordeiro é o cheiro um pouco diferente. Iuri explica o porquê dessa característica. "Devido ao hormônio, a testosterona, geralmente a partir dos seis meses aumenta a produção de testosterona, que muda esse cheiro. Então antes dos seis meses não temos esse problema", explicou Iuri. Vamos à receita. Carneiro ao molho de Jabuticaba picante: 1 kg de carré de cordeiro 4 dentes de alho amassados 3g de páprica picante 1g de pimenta calabresa 1 pitada de pimenta do reino 20g de sal ½ pimenta dedo de moça (picada e sem semente) 500 ml de polpa de jabuticaba 100 ml de água 200g de açúcar Modo de preparo: Carneiro com molho de Jabuticaba picante Reprodução/TV Anhanguera Carne de carneiro: O primeiro passo é misturar todos os temperos na carne e massagear bem. Ela vai dar uma avermelhada, onde vai aderir mais o tempero, incorporar o tempero na carne do cordeiro. Temperos bem misturados, é hora de levar para a geladeira por no mínimo seis horas. Quanto mais tempo, mais saborosa. Depois de seis horas na geladeira, a carne ganha uma cor mais avermelhada e agora já é hora de ir para o forno. Agora vamos preparar para ir ao forno: Embrulha no papel alumínio, e deixa meia hora no forno pré-aquecido a 180 graus. Depois retire o papel alumínio e leve para o forno para dourar. Ela vai ter uma crocância para o lado de fora e por dentro ela vai estar macia e suculenta. Enquanto a carne está no forno, vamos para o próximo passo. Molho de jabuticaba picante: Em uma panela, coloque a pompa de jabuticaba, o açúcar e mexa. Adicione a água, a pimenta dedo de moça e deixe ferver. Quando estiver no ponto ela vai ficar na textura de calda de sorvete. Depois é só montar o prato. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Fonte: G1


linnpy Um álbum brasileiro de cada cor, dia 3. Amarelo
O comentário com mais upvote vence como o álbum da cor.

r011 Adelmário Coelho critica maior presença de outros ritmos nas festas juninas: 'O forró é o anfitrião, tem que reinar'
Em entrevista ao g1, o cantor baiano também destacou a preparação para maratona de shows e defendeu a renovação do ritmo com responsabilidade. Adelmário Coelho critica excesso de ritmos nas festas juninas Com mais de 30 anos de carreira, Adelmário Coelho é um dos nomes mais tradicionais do forró tradicional nordestino. Durante o São João, ele encara uma rotina intensa de shows e, mesmo diante das transformações do cenário musical, mantém firme a defesa do gênero que ajudou a eternizar. Em entrevista ao g1, o intérprete de sucessos como "Anjo Querubim" e "O Neném" opinou sobre a presença de representantes de outros gêneros, a exemplo do arrocha e do sertanejo, entre as atrações dos principais festivais juninos. “A música não briga com a outra, os artistas também não. Mas quem contrata precisa entender que tem responsabilidade com a cultura. Pode até ter outros gêneros, o que não pode é ter mais artista que não seja de forró do que forrozeiro”. SÃO JOÃO 2025: confira a página especial do g1 Bahia Adelmário ressalta que não é contra nenhum ritmo, mas critica a desproporção nas grades de eventos públicos durante o São João, destacando que há outros momentos em que esses artistas podem ser protagonistas. Nesse sentido, ele cobrou mais responsabilidade dos contratantes na hora de montar as programações. “Se eu perguntar a você: ‘quer dançar o quê no São João?’, a resposta é óbvia. Mas muitos contratantes vão pelo comercial, por quem leva público. Tudo bem, mas não pode esquecer o anfitrião. O forró é o anfitrião, tem que reinar”. TROFÉU ZELITO MIRANDA 2025 Escolha e vote na melhor música das festas juninas da Bahia Conheça as músicas que estão na disputa Cantor recorda que, quando criança, perdeu parte de cartilagem do dedo soltando fogos no período junino. Uéditon Teixeira/ g1 Bahia Ele defende que o forró, assim como outras tradições da época, estão na construção da identidade e da cultura do povo nordestino. Recorda que, quando criança, chegou a perder parte da cartilagem do dedo indicador esquerdo soltando fogos no período junino. A prática está consolidada no imaginário de quem já curtiu a festa de interior. Shows, estrada e rotina intensa: 'É uma maratona' Ao longo da entrevista, o cantor também abordou os bastidores da preparação para a maratona junina. Segundo Adelmário, cuidar do corpo e da mente é fundamental para dar conta da agenda cheia. “Fisicamente, eu tenho o compromisso de estar o ano todo me preparando. Mentalmente, aí sim, existe uma concentração; um suporte dos profissionais da voz, da fonoaudióloga... Sempre me aparo com eles para fazer uma boa entrega”. Adelmário Coelho Rerpodução/TV Bahia O forrozeiro já chegou a fazer até quatro apresentações numa mesma noite. Hoje faz dois shows — ele diz que prefere diminuir a quantidade para entregar maior qualidade ao público e fugir de imprevistos logísticos. Nesse sentido, a meta é otimizar ainda mais a dinâmica na estrada, com apenas um evento por data. “A experiência vai me dizendo que a entrega precisa ter mais qualidade. Porque numa 'dobra', às vezes, acontecem imprevistos e você não consegue fazer o que deseja'', pondera. Forró em constante mudança Forrozeiro defende renovação do forró mantendo a estrutura rítmica do gênero e a qualidade Nos anos 90, as bandas tradicionais de forró criticavam o à época chamado "forró eletrônico", que teve como um dos grandes expoentes o Aviões do Forró. Eles inseriram bateria, guitarra e metais nas bandas. Mas a renovação do ritmo não parou por aí. O forró pé-de-serra divide espaço com o estilo mais romântico, o eletrônico e o mais recente piseiro, entre outras vertentes. O ritmo vem se renovando com o passar dos anos e mantendo suas relevância no cenário da música nordestina principalmente. LEIA MAIS 'Tu e eu', de Del Feliz, vence o troféu Zelito Miranda 2024 Filho de Solange Almeida mistura sertanejo e até rock do Restart em shows no São João da Bahia; conheça estilo de Rafa Almeida Família eleva tradição junina com licor que sai da torneira em casa no interior da Bahia Para Adelmário, essa evolução sonora é natural. Ele lembra que o próprio Rei do Baião começou com o trio nordestino e depois inseriu outros instrumentos nas músicas. "Luiz Gonzaga gravava basicamente com o trio. Depois, foi pra guitarra, contrabaixo, bateria. Hoje temos metais, percussão, e isso só enriquece. (...) O que você não pode é quebrar o gênero". O cuidado, segundo ele, está em manter a estrutura rítmica do gênero e a qualidade nas composições. "Isso é um compromisso de quem defende o forró", resume. Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 Fonte: G1


webradio016 Mãe eterniza história do filho em livro após perdê-lo em assalto e persevera para transformar dor em propósito: 'Sou uma sobrevivente'
Alessandra do Valle fundou um instituto voltado a projetos sociais nas áreas de esporte, saúde e educação, e acredita que a fé em Deus a sustenta diariamente: 'Todos os dias eu choro'. Alessandra do Valle eternizou a história do filho em livro Arquivo pessoal Há quatro anos, Alessandra do Valle Siquieri — filha do ex-narrador esportivo Luciano do Valle (1947-2014) — enfrenta um silêncio deixado pela partida do filho, um vazio que nenhuma passagem do tempo é capaz de preencher. 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Mãe de cinco meninos, Alessandra viu sua vida mudar drasticamente em 2021, quando perdeu o filho mais velho, Lucas do Valle Oliveira, aos 30 anos, durante uma abordagem criminosa em São Paulo (SP). “O que aconteceu com o meu filho mais velho Lucas foi que ele estava em São Paulo, no bairro do Ipiranga, às 6h30, ele tinha ido fazer a coisa que ele mais amava na vida, que era jogar futevôlei, e ele estava distraído no carro quando foi abordado por dois delinquentes, um estava na moto e o outro a pé, e ele foi surpreendido dessa forma”, lembra a jornalista, que atualmente mora em Presidente Prudente (SP). “Ele estava com o vidro um pouco aberto. Ele tinha o carro blindado, mas, nesse dia, estava no carro da minha nora. Ele saiu do carro e a gente não consegue acreditar até hoje que em fração de segundos um delinquente deu um tiro na cabeça do meu filho. Isso é algo que, até hoje, às vezes, eu acordo de madrugada com a sensação de que eu poderia estar acordando de um pesadelo. É muito duro lidar com isso”, afirma a mãe ao g1. Alessandra do Valle e o filho Lucas do Valle Oliveira Arquivo pessoal Descoberta Alessandra morava em Sorocaba (SP) e estava dormindo quando recebeu a pior notícia de sua vida. Ela foi despertada às 6h45 pelos gritos de um de seus filhos — e, então, soube que seu primogênito não estaria mais presente fisicamente em seus dias. Um instante que a marcou para sempre. “Quando recebi a notícia, eu estava em Sorocaba, então, eu fui dormir, aí eu acordei às 6h45 com meu filho número dois, o Gabriel do Valle Oliveira, gritando, falando que o meu filho Lucas tinha levado um tiro na cabeça. É algo que, por mais que você tenha coração, quem estiver lendo essa matéria, é algo que não dá para colocar como 'filme de terror' para uma mãe que escuta isso, porque uma mãe escutar que um filho levou um tiro na cabeça é uma experiência 'quase morte'. É muito difícil a gente passar por isso. Eu falo que, todos os dias, quando eu acordo, eu sou uma sobrevivente”, descreve. Lucas do Valle Oliveira morreu aos 30 anos em São Paulo (SP) Arquivo pessoal Luto Alessandra revela que sempre teve muita fé em Deus e, diante da dor, sentiu que lhe haviam restado apenas duas escolhas: se revoltar contra Ele ou se apegar ainda mais. “Lidar com o luto é algo muito dolorido, ainda mais quando você tem a vida de um filho interrompida assim, de um jeito tão brutal. Não é fácil. Eu sempre fui uma pessoa de muita fé e eu tinha duas opções: me revoltar contra Deus ou me apegar mais a Ele. Então, eu resolvi me apegar mais a Deus”, menciona ela. “Eu acho que a revolta não iria trazer meu filho de volta, da mesma forma que não iria mudar a situação, então, eu procuro sempre lembrar dos melhores momentos que eu tive com ele e entender que a minha vida foi de um jeito até essa saída tão covarde do meu filho, porque você ter a vida de um filho ceifada do jeito que foi é algo que a gente não acredita. E todo mundo, né? Pensa em vingança, pensa em ficar acompanhando o delinquente — um deles era maior de idade e o outro na época tinha 14 anos. Eu não fico acompanhando porque eu acho que a justiça divina é a que prevalece para todo mundo”, acredita. Lucas do Valle Oliveira teve a vida interrompida em 2021, em São Paulo (SP) Arquivo pessoal História em livro A mãe de cinco decidiu eternizar a história de vida do primogênito e a despedida dele do mundo físico em um livro. Sob a perspectiva do amor incondicional, “Meu Eterno Captain” (Disrup Talks) narra momentos que, por vezes, pareciam indicar que Lucas já traçava caminhos rumo ao adeus. “A decisão de escrever o livro foi uma forma de compartilhar com as pessoas toda a história do Lucas, no contexto físico, mas também no contexto espiritual, porque as pessoas que tiverem a oportunidade de ler o livro vão ver o tanto que aconteceu uma série de fatos que, por exemplo, em uma última viagem que a gente fez, ele falou: 'Mãe, vamos fazer uma viagem juntos?'. No auge da pandemia, ele quis ir para Porto de Galinhas [PE], onde o avô dele, meu pai, construiu uma história de muito sucesso, muita credibilidade com o povo pernambucano”, expõe Alessandra ao g1. “Ele quis conhecer a casa em que meu pai residiu durante muito tempo, queria andar na jangada em que meu pai andava. Ele quis fazer o percurso do avô. Foi algo muito forte e hoje eu entendo que era uma viagem de despedida, e ainda bem que eu fui, né? Imagina se eu não tivesse ido! Ainda bem que eu fui. A gente não economizou, mesmo estando em um momento em que o mundo estava passando por um momento negro, muito sofrimento, muita gente morrendo, muita interrogação, mas ainda bem que eu atendi [a vontade dele]”, desabafa a mãe. “Aí eu falo que a gente tem que, no livro eu abordo isso, da questão da intuição, sabe? De ouvir aquela voz que eu falo que é Deus falando, que é o universo te mandando recados que nós precisamos estar atentos”, acrescenta. Alessandra do Valle escreveu um livro sobre a história do filho Arquivo pessoal Transformação Alessandra acredita que é possível transformar a dor em propósito de vida. “Eu, pelo menos, se eu puder dar um conselho para todo mundo, e o que eu diria para mães que perderam seus filhos, é que você pode escolher ficar em uma situação de ódio, de ira, e tentar fazer justiça com as próprias mãos, ou você pode transformar a sua dor em propósito de vida, que é o que eu faço hoje, através da história do meu pai, de 50 anos muito bem entregues para todo o nosso Brasil, e fazer um trabalho de formiguinha. Eu acredito muito no poder de transformação do esporte porque a minha premissa de vida hoje é que, se esse delinquente estivesse em um instituto como o que eu tenho hoje, que é o Instituto Luciano do Valle, do qual eu sou presidente, ou em tantos projetos na área esportiva, com certeza, ele não teria tido tempo para tirar a vida do meu filho”, pontua a filha do ex-narrador esportivo. O Instituto Luciano do Valle existe há dois anos, em Sorocaba, e começará a oferecer no segundo semestre de 2025 o gerenciamento de esporte de alta performance, bem como projetos sociais com atuação no esporte, na educação e na saúde. A mãe conta que sente o filho vivo dentro de si, nas lembranças que guarda e nos momentos que compartilhou com ele. Ela tem consciência de que ser mãe do Lucas por 30 anos foi um privilégio — algo que nenhuma perda é capaz de apagar. “Então, eu resolvi escrever esse livro compartilhando, dividindo todo o presente de Deus que foi, para mim, ser a mãe do Lucas, porque eu sempre vou ser a mãe dele e eu nem consigo colocar o meu filho no passado porque ele está muito vivo dentro de mim, dentro das minhas lembranças, que são as melhores possíveis, graças a Deus. E, durante 30 anos, eu tive o privilégio muito grande de ser a mãe do Lucas. Então, esse livro aborda desde o nascimento do Lucas até o dia mais triste, que nenhuma mãe merece passar”, conta a autora ao g1. É possível adquirir o livro em contato com a autora por meio das redes sociais @alessandra_dovalle. 'Meu Eterno Captain' foi escrito por Alessandra após a perda do filho Arquivo pessoal Mesmo enfrentando uma dor dilacerante, Alessandra nunca deixou de praticar exercícios físicos e trabalhar, pois acreditava — e ainda acredita — que, se parasse, talvez não sobreviveria. “Eu nunca parei. Eu ia chorando me movimentar, para produzir serotonina e dopamina, cuidar dos meus filhos pequenos e enfrentar essa dor dilacerante. Eu tinha certeza de que, se eu não fizesse força para levantar, talvez eu não estaria viva. Todos os dias eu choro. Domingo é o pior dia para alimentar essa dor, justamente por remeter muito à família reunida”, relata a mãe. Alessandra acredita que a última viagem que fez com o filho era uma despedida Arquivo pessoal Fé que sustenta Ela reafirma que a fé em Deus é o que a sustenta ao longo de todos esses anos e acredita que, sem essa fé, a dor se tornaria insuportável. É essa conexão espiritual que a mantém firme e permite-lhe transformar o sofrimento em propósito e esperança. “E o que eu diria ainda para a mãe que perdeu seu filho é que, se ela já tem fé, todos os dias multiplique essa fé, e se ela não tiver essa fé, ela não vai aguentar passar por isso. Eu gostaria muito que Deus deixasse uma carta branca para todas as mães, para a gente poder trocar de lugar com os filhos. Esse é o meu amor pelo meu filho. Meu filho daria conta de cuidar dos irmãos, de cuidar do padrasto, do pai, da mulher dele, porque ele era casado, de todos os projetos que ele tinha, dos que eu tinha com ele também, porque trabalhávamos juntos, então, se eu pudesse, eu teria trocado de lugar com ele”, declara Alessandra ao g1. “Então, como Deus não me deu essa oportunidade, não deu essa possibilidade para todas as mães, a gente tem que acreditar em Deus e que todos nós temos a nossa data de chegada e a gente nunca sabe a da partida, e a gente nunca imagina que uma pessoa que é a pessoa mais importante da sua vida, porque é seu filho, um amor incondicional, vá sair do jeito que saiu”, acrescenta. “Então, se você não tiver uma fé muito grande, você não consegue mais, porque, mesmo eu já tendo a minha fé, todos os dias eu choro, todos os dias eu fico o tempo inteiro com o meu filho, eu converso com meu filho e tenho certeza de que, de onde ele está, ele me intui, ele me guia, guia os irmãos, o pai, o padrasto, os amigos. Então, o conselho que eu dou é: se apegue muito a Deus, porque, sem Deus, é humanamente impossível continuar”, conclui a mãe do Lucas e também do Gabriel, do João Pedro, do Leonardo e do José Henrique. Luciana do Valle é mãe de cinco meninos Arquivo pessoal VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1


linnpy Lotofácil: aposta de Goiânia leva mais de R$ 1 milhão
Ganhador acertou as 15 dezenas no concurso 3400, sorteado pela Caixa Econômica Federal. Além de Goiânia, houve outras cinco apostas ganhadoras no Brasil. Bilhete volante loteria lotofácil Marcelo Brandt/g1 Uma aposta registrada em Goiás acertou as 15 dezenas da Lotofácil e um levou um prêmio de mais de R$ 1 milhão. O sorteio do concurso 3400 foi realizado no sábado (24), pela Caixa Econômica Federal. Entre os ganhadores, também estão apostas de Paraíba, Paraná e São Paulo. Os números sorteados foram: 01-03-04-05-07-08-09-11-13-14-16-19-22-23-24. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Em Goiás, a aposta prêmiada foi realizada em Goiânia, na loteria Casa da Fortuna. No total, seis apostas acertaram os 15 números. Além de Goiânia, os ganhadores são de João Pessoa (PB), Piraquara (PR), Barueri (SP) e Salto de Pirapora (SP). Um bolão de Osasco (SP) com 14 cotas também levou a bolada de R$1.074.600,32. Com 14 acertos, houve trinta apostas ganhadoras no estado, que vão levar prêmios de R$1.222,37 até R$2.444,68. No Brasil, 781 apostas conquistaram pouco mais de R$ 1 mil. Entre os ganhadores com 13, 12 e 11 números, os valores variam de R$ 30 até R$ 6. O próximo sorteio da Lotofácil está previsto para segunda-feira (26), com valor estimado de R$ 1,8 milhão. LEIA TAMBÉM: Lotofácil: aposta de Goiás leva mais de R$ 700 mil Duas apostas de Goiânia ganham juntas R$ 1,7 milhão na Lotofácil Lotofácil: Aposta de Goiás acerta todos os números e leva quase R$ 3 milhões; saiba de onde Como jogar Na Lotofácil, os apostadores podem marcar entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e faturar prêmios se acertarem 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Ainda é possível optar pela escolha dos números pelo sistema da Caixa Econômica Federal (CEF), por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha. Ainda é possível jogar em grupo, por meio do Bolão das Loterias. Na Lotofácil, os bolões têm preço mínimo de R$ 12, sendo que cada cota não pode ser inferior a R$ 4. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1


webradio016 Idosa celebra aniversário de 104 anos na estação de trem em que chegou ao Paraná há mais de meio século
Em 1953, Dona Julieta decidiu morar em Ponta Grossa com os três filhos após ser abandonada pelo marido. Para celebrar o aniversário, ela escolheu a estação em que desembarcou e marcou o início da sua nova vida. Idosa celebra aniversário de 104 anos na estação de trem em que chegou ao Paraná há mais d A Estação Saudade, antigo terminal ferroviário de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, foi palco da comemoração do aniversário de 104 anos de Lidoina Cardozo Guimarães. A escolha do local para a celebração não foi à toa: há 72 anos ela desembarcava na estação com os três filhos pequenos em busca de uma nova vida. Para combinar com a nova fase que buscava, adotou um novo nome: Dona Julieta, como prefere ser chamada e é conhecida até hoje. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Dona Julieta celebrou aniversário de 104 anos Cedida pela família Nascida em 15 de maio de 1921 no norte do Rio Grande do Sul, Dona Julieta decidiu deixar o estado gaúcho após ser abandonada pelo marido. Sem saber ler, escrever e sem conhecer ninguém no Paraná, em 1953, a mulher embarcou em um trem em Carazinho (RS) com uma criança de três anos, uma de cinco e outra de sete, e desembarcou em Ponta Grossa. Atualmente, com as rodovias, as cidades ficam a cerca de 570 quilômetros de distância. Inicialmente Dona Julieta foi acolhida por um militar, que cedeu uma casa vazia à família. Ao longo dos anos, ela fez diversos tipos de serviço para se sustentar com os filhos: cuidou de crianças como babá, limpou casas e lavou roupas de outras famílias, por exemplo. Para ela, nada foi em vão: a mãe viu os três filhos se graduarem na universidade e constituírem família – que, em 2025, se reuniu mais uma vez para celebrar a vida da matriarca. Aos 104 anos, Julieta soma três filhos, 12 netos, 13 bisnetos e cinco tataranetos. Foi com parte deles que a mulher revisitou o lugar que foi a porta de entrada para a sua nova vida. Na festa de aniversário, realizada em 18 de maio, a idosa viu e reviu os espaços da estação. Desta vez, a cadeira de rodas, que eventualmente a auxilia na locomoção, a fez entrar em uma viagem no tempo – compartilhada com muitos daqueles que nasceram após ela colocar os pés no local. Dona Julieta celebrou aniversário de 104 anos em família Cedida pela família Leia também: Veja vídeo: Freira que viralizou com 'beatbox' é de família fã de sertanejo e se formou em medicina veterinária antes de entrar para convento, no Paraná Alerta: Pinhão verde é tóxico à saúde e pode causar problemas no sistema digestivo; veja riscos do consumo Família: Casal que queria dois filhos e adotou cinco irmãos descobriu ser autista após diagnóstico de uma das crianças: 'Percebemos características parecidas' 🚂Estação Saudade Inaugurada em 1899, a estação de trem em que a Dona Julieta desembarcou integrou uma das principais rotas ferroviárias do final do século 19 e do século 20. Estação Saudade de Ponta Grossa Acervo do Museu Cenas de Ponta Grossa Após ser palco de muitas viagens, a estação foi desativada em 1990 e no mesmo ano tombada como patrimônio cultural do Paraná. Em 1997 ganhou o nome de Estação Saudade, de 2004 a 2012 foi sede da biblioteca pública municipal e, após anos sem uso, foi transferida para o Sesc (Serviço Social do Comércio). Nos dois anos seguintes, o espaço foi restaurado e, em 2019, reinaugurado, passando a ser uma unidade cultural-profissionalizante. Atualmente, a estação sedia um museu ferroviário, um café-escola, salas para cursos e uma biblioteca do Sesc. 🎧 Ouça e conheça: Episódio do PodParaná conta história da centenária Estação Saudade Estação Saudade de Ponta Grossa Sesc Vídeos mais assistidos do g1 Paraná: Leia mais notícias da região em g1 Campos Gerais e Sul. Fonte: G1


linnpy Riquezas da Terra: saiba como preparar bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha
Receita foi exibida no programa deste domingo (25). Confira o passo a passo de como fazer esta delícia. Bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha NSC TV/Reprodução Seja no café da manhã ou no lanche da tarde, um bolo feito na hora sempre é uma boa pedida. O Riquezas da Terra deste domingo (25) foi atrás de uma receita com gostinho de casa, de família. É um bolo de maçã com especiarias servido com doce de leite de ovelha, uma tradição no campo. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp 🍰🍎 Ingredientes 1 maçã (fuji) ralada 2 maçãs (fuji) cortadas em cubo 1 cenoura ralada 2 xícaras de açúcar 2 xícaras de farinha branca 4 ovos inteiros Nozes picadas ou quebradas 1 colher de chá de canela 1 pitada de noz-moscada 1 pitada de cardamomo em pó 1 colher de sopa de fermento em pó Manteiga para untar a forma Bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha NSC TV/Reprodução 🧑🍳 Modo de preparo Comece ralando 1 maçã e cortando outras 2 em cubos; Passe uma 1 cenoura crua no triturador ou ralador; Bata os 4 ovos em uma batedeira; Acrescente o açúcar sem parar de bater; Coloque a farinha aos poucos e o fermento peneirados; Com a massa pronta é só acrescentar as especiarias; Por último misture as maçãs picadas e trituradas; Na sequência a cenoura e as nozes; Coloque a massa em uma forma untada com manteiga e farinha; Leve ao forno pré-aquecido a 200 graus por cerca de 45 a 50 minutos; Depois de pronto fica ainda melhor quando servido com doce de leite feito com leite de ovelha. Bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha NSC TV/Reprodução ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias Fonte: G1