
linnpy Os empresários dos EUA que pedem a Trump que flexibilize política migratória
A repressão do governo Trump à imigração já está tendo um impacto na economia. Muitas empresas do país agora estão tendo mais dificuldade para encontrar trabalhadores. Manolo Betancur é um dos empresários americanos em apuros devido à política de imigração de Donald Trump. Arquivo pessoal O endurecimento das políticas de imigração do presidente Donald Trump nos Estados Unidos não está apenas colocando muitos estrangeiros no país sob pressão. Muitas empresas dos EUA estão tendo mais dificuldade para encontrr trabalhadores, o que prejudica seus negócios. E elas estão tentando convencer o presidente a corrigir a situação. Trump prometeu na campanha realizar a "maior operação de deportação da história dos EUA" e o medo de ser preso fez com que muitos tivessem receio de sair de casa para trabalhar. Mas em meio a manchetes sobre estrangeiros sendo deportados para prisões em El Salvador e alegações de que o governo está deportando ou negando acesso ao país a pessoas com documentos adequados, a incerteza está se espalhando entre as empresas sobre o que o governo Trump pretende fazer com os programas que canalizam a imigração legal, da qual muitos dependem. Leia mais: A fábrica secreta dos EUA que expõe contradição em planos de Trump Harvard: Justiça dos EUA derruba proibição de governo Trump a alunos estrangeiros na universidade Trump ameaça Apple com taxa de 25% caso iPhones não sejam fabricados nos EUA O presidente afirmou que quer permitir a imigração legal para os EUA, mas seu governo parece muito mais focado em prisões e deportações do que em abrir e ordenar canais de imigração legal ou regularizar os mais de 8 milhões de imigrantes sem documentos que, segundo estimativas, estão trabalhando no país. O problema é real e urgente para muitas empresas. "Temos cerca de 1,7 milhão de empregos não preenchidos e os empregadores estão preocupados com a escassez de mão de obra, o que aumenta a inflação para as famílias americanas", disse à BBC Mundo Rebecca Shi, da American Business Immigration Coalition (ABIC), uma associação que defende a reforma das leis de imigração dos EUA. A associação de Shi está fazendo lobby para o que ela chama de "uma política de migração sensata". Seus membros se reuniram em Washington em março passado com o objetivo de fazer com que sua voz fosse ouvida pelos membros do Congresso. O presidente da ABIC, Bob Worsley, é proprietário de uma empresa de construção no Arizona que frequentemente sofre com a falta de trabalhadores e, em 2012, conquistou uma cadeira na legislatura estadual pelo Partido Republicano do presidente Trump. Worsley e outros empresários que trabalham com ele acreditam que, mais do que deportações, os Estados Unidos e suas empresas precisam de uma política de imigração que garanta caminhos ordenados para a imigração legal. "É como uma represa onde a água vai encontrar seu caminho pela força pura. Você pode proteger a fronteira, mas se não resolver a questão da imigração para que as pessoas possam vir legalmente, vai acontecer de novo", disse ele ao The New York Times. Muitas empresas estão tendo problemas para preencher vagas nos Estados Unidos. Getty Images Mas a reforma abrangente da imigração é uma questão que vem sendo adiada há anos pela incapacidade dos democratas e republicanos de chegarem a um acordo, e não há nenhuma indicação de que essa seja uma das prioridades de Trump. Para algumas empresas, a política de imigração do presidente se tornou um problema quase diário. "As batidas de imigração são frequentes em minha área e sei que, quando houver uma, meus funcionários não aparecerão porque ficarão em casa protegendo suas famílias", disse à BBC Mundo Manolo Betancur, cidadão colombiano naturalizado americano que comprou uma pequena padaria latina na cidade de Charlotte, Carolina do Norte, anos atrás e agora tem quatro estabelecimentos e 70 funcionários, todos imigrantes. A primeira de suas empresas está localizada na área da Central Avenue de Charlotte, uma das áreas mais centrais e diversificadas da cidade, e um alvo regular da ICE, a agência federal responsável pela aplicação das leis de imigração. Manolo tenta persuadir as autoridades locais a se manifestarem contra as políticas do governo federal. "Nossos políticos acham que estão apenas prendendo criminosos e isso é uma grande mentira", diz ele, apontando para o clima que foi criado desde que Trump recuperou a presidência. "Nossos próprios líderes têm medo de ir contra o governo", ele reclama. O caso da Manolo's Bakery não é excepcional. "Os empregadores nos dizem que seus funcionários estrangeiros estão preocupados porque muitos estão trabalhando com permissões de trabalho de programas legais que estão prestes a expirar e a incerteza de não saber o que vai acontecer com eles está causando muito estresse", diz Shi. "Em colaboração com seus colegas americanos, eles fornecem um trabalho especializado que não é fácil de cobrir". Embora, a julgar pelas estatísticas disponíveis, o ritmo das deportações tenha sido até agora apenas um pouco maior do que nos últimos meses do governo de Joe Biden, o governo Trump ordenou o fim de alguns dos programas de proteção temporária que permitiram que os imigrantes que chegaram nos últimos anos trabalhassem legalmente. Indispensável em setores críticos A agricultura é um dos setores que mais precisa de trabalhadores migrantes. Getty Images Setores críticos, como agricultura e saúde, perderam trabalhadores por medo de serem impedidos de trabalhar. De acordo com dados da ABIC, cerca de 40% dos funcionários do setor de saúde nos EUA são estrangeiros, um número que sobe para 73% no caso de trabalhadores agrícolas. A hotelaria é outro setor que emprega um grande número de estrangeiros e uma pesquisa com empresas hoteleiras em 2024 constatou que 67% não conseguiam encontrar os trabalhadores de que precisavam. "Sabemos que os problemas se tornarão mais graves à medida que se aproxima a época da colheita e o pico da temporada de turismo", diz Shi. Donald Trump alega que suas políticas reavivarão a economia dos EUA, mas muitas empresas só viram danos até agora. Getty Images Mais trabalho infantil A escassez levou vários estados a aprovar medidas que flexibilizam as restrições ao trabalho infantil. Ohio reduziu a idade em que os funcionários podem servir bebidas alcoólicas, de modo que os menores podem preencher a lacuna em bares e restaurantes; Iowa permite que os menores realizem trabalhos que antes eram considerados perigosos ou inadequados para eles, como demolição ou fabricação de tijolos; enquanto a legislatura da Flórida está debatendo um projeto de lei que reduz os limites de trabalho de crianças em idade escolar e, se aprovado, permitirá que elas trabalhem a partir dos 14 anos. Para Shi, as consequências são graves para a economia, mas não se limitam a isso. "Os EUA se tornaram um importador líquido de alimentos. Se não produzirmos alimentos suficientes, isso será um problema de segurança nacional", diz ele. O setor de hotelaria e bufê é outro setor que emprega muitos migrantes e é afetado pela escassez de mão de obra. Getty Images Incerteza sobre o plano do governo Alguns dos estados mais afetados são aqueles mais envolvidos com a agricultura, como a Califórnia ou a Flórida, que todos os anos recorrem a milhares de estrangeiros com vistos de trabalhadores temporários, o H-2A e o H-2b, cujo futuro não foi garantido pelo governo. O governo Trump não confirmou se os empregadores ainda poderão usar esses programas para preencher vagas rejeitadas pelos locais, mas o Projeto 2025, uma proposta de plano governamental elaborada por um grupo conservador, defende a restrição desses programas para reduzir a imigração. A BBC Mundo não recebeu resposta a um pedido de informações sobre o assunto enviado à Casa Branca. Trump se desvinculou do Projeto 2025 durante a campanha, mas os críticos apontam que, como presidente, ele o está seguindo. Além de sua promessa de deportações, seu polêmico acordo com o governo de El Salvador para enviar estrangeiros expulsos dos EUA para lá e o fim dos programas de proteção temporária, a política de imigração de Trump ainda é uma incógnita. O presidente e os membros de seu governo insistem que os EUA estão sofrendo uma "invasão" de "estrangeiros criminosos", mas as estatísticas mostram que as entradas irregulares nos EUA estavam caindo significativamente nos últimos meses da presidência de Biden e foram reduzidas ao mínimo com o retorno de Trump à Casa Branca. "Agora que a fronteira foi protegida, o que deve ser feito é garantir que haja mão de obra suficiente", defende Shi. Estudos também questionam a criminalização da população estrangeira. Um estudo atualizado recentemente pela American Sociological Association concluiu que as cidades com maiores populações de imigrantes tendem a ter taxas de criminalidade mais baixas. Um de seus autores, Ramiro Martinez, da Northeastern University, disse que "comunidades, cidades e condados com mais imigrantes têm menos homicídios e violência". Outro estudo realizado por Anthony Peguero, com foco nas escolas dos EUA em áreas violentas, mostrou que os imigrantes sem documentos cometem menos crimes do que os nativos. Com esses dados, Shi acredita que "é hora de reconhecer a contribuição vital dos estrangeiros para a economia e abrir caminhos para que eles permaneçam legalmente no país". Manolo Betancur, um estrangeiro que conseguiu prosperar e obter a cidadania, acredita que sua história mostra o valor dos migrantes para um país que já é o seu. Ele veio da Colômbia fugindo do conflito que devastou seu país e iniciou uma empresa familiar que cresceu e agora emprega dezenas de pessoas. "É assustador dizer certas coisas hoje em dia, mas os Estados Unidos entrariam em colapso sem os imigrantes. "Mais do que deportações, o que este país e suas empresas precisam é de uma reforma imigratória", conclui. Justiça americana suspende ordem de Trump de proibir alunos estrangeiros em Harvard Fonte: G1


vanessa_santana Oscar deixa jogo do São Paulo com dores na coxa e passará por avaliação
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://ge.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2025/05/24/oscar-deixa-jogo-do-sao-paulo-com-dores-na-coxa-e-passara-por-avaliacao.ghtml

linnpy VÍDEOS: Inter TV Rural desse domingo, 25 de maio de 2025
Inter TV Rural desse domingo, 25 de maio de 2025 Inter TV Rural desse domingo, 25 de maio de 2025 Fonte: G1


webradio016 Família não consegue embarcar pela 2ª vez com cão de serviço e criança autista sofre com a falta do animal
'Ontem ela estava na expectativa da chegada dele e teve outra crise', lamentou o pai da menina de 12 anos com espectro autista. Companhia aérea TAP se recusou a cumprir a decisão judicial que determinava o embarque do animal. Tedy, o cão de serviço, no setor de embarque do Aeroporto do Galeão, no Rio Álbum de família O cão de serviço Tedy foi impedido de embarcar pela segunda vez em um voo da empresa TAP com destino a Portugal neste sábado (24). Após ficar esperando no aeroporto Galeão por mais de 12 horas, Hayanne Porto teve voltar para casa para tentar uma nova decisão judicial. Em Portugal, a família enfrenta problemas com uma criança autista de 12 anos, que está em Lisboa há 1 mês e meio e aguardava pela chegada de Tedy. Segundo o médico Renato Sá, pai da menina, ela é autista não-verbal e tem crises de agressividade e ansiedade. A função do cachorro é justamente amenizar as crises da criança. “Ontem ela estava na expectativa da chegada dele e teve outra crise”, lamentou Renato. A viagem da família para Portugal não foi de turismo, mas em razão de trabalho. "Recebi um convite da universidade de Lisboa e vim para trabalhar aqui. Não posso sair daqui nesse momento", afirmou o pai da criança. A companhia aérea TAP se recusou a cumprir a decisão judicial que determinava o embarque do animal. Um gerente da empresa chegou a ser autuado pela Polícia Federal por desobediência. A TAP informou à família que não transportaria o cão na cabine e sugeriu que o animal fosse no bagageiro, mas a passageira não concordou. O primeiro voo estava marcado para decolar às 15h40 e foi cancelado. Um segundo voo deveria ter deixado o Galeão às 20h25, mas atrasou e só decolou na madrugada deste domingo (25). Hayanne disse que a companhia conseguiu uma liminar para que o segundo voo decolasse. Como o cão não foi autorizado, ela não embarcou nesse voo. "Voltamos para casa. Na segunda feira entraremos com mais um pedido", explicou. O g1 entrou em contato com a TAP, que informou que a prioridade da empresa é com a segurança dos passageiros e a pessoa que embarcaria no voo não é a que necessita de acompanhamento do animal. “A pessoa que necessita de acompanhamento do referido animal não realizaria a viagem neste voo de hoje. Sendo o animal acompanhado por passageira que não necessita do referido serviço. A TAP lamenta a situação, que lhe é totalmente alheia, mas reforçamos que jamais poremos em risco a segurança dos nossos passageiros, nem mesmo por ordem judicial”, alegou a companhia aérea. Tedy é cão de serviço de uma criança autista e foi proibido pela empresa aérea TAP a embarcar em voo com destino a Portugal Arquivo pessoal Criança se comunica por aplicativo De acordo com a família, a menina de 12 anos não se comunica verbalmente, o que dificulta o real entendimento do que está acontecendo, provocando ainda mais ansiedade na menina. "Temos dificuldade de extrair dela o que está acontecendo. Ela se comunica através de um aplicativo. A gente vai explicando que foi um imprevisto, mas não dá para explicar essa situação de liminar e o real motivo do cachorro não ter embarcado", diz o pai. A validade do Certificado Veterinário Internacional (CVI), que também autoriza a viagem do animal, expirou neste domingo (25). Hostilidade de outros passageiros O pai, que está com uma filha sofrendo com a falta do animal e a outra tentando embarcar em um voo com o animal para ficar com a família, também ficou apreensivo porque a decisão da empresa de cancelar um voo e atrasar outro provocou tensão e hostilidade em outros passageiros no aeroporto. "A gente já começa a ficar com medo porque não sei o nível de hostilidade. Fiquei com medo dela ser hostilizada", disse Renato. Segundo Hayanne, outros passageiros estavam irritados com a demora. "Preferimos nos retirar porque os demais passageiros lesados com a situação estavam nos assediando com fotos e comentários ofensivos", disse a jovem. Voo das 15h40 deste sábado (24), da companhia TAP, cancelado pela empresa Álbum de família Decisão judicial O imbróglio da família e de Tedy começou em 8 de abril. Na ocasião, os pais, a criança e o animal chegaram ao aeroporto para embarcar para Portugal. O pai, médico, foi trabalhar em Lisboa. Nesta ocasião, a TAP recusou o embarque do cão. Em 16 de maio, o juiz Alberto Republicano de Macedo Júnior, da 5ª Vara Cível de Niterói, no Rio de Janeiro, concedeu um mandado de intimação determinando que Tedy embarque para Portugal em voo junto com Hayanne, irmã da criança com espectro autista. Tedy deveria viajar junto de Hayanne dentro da cabine, mas a empresa chegou a propor à tarde que o cão viajasse no compartimento de cargas. Desde então, um oficial de Justiça, representantes da companhia aérea e da PF tentam encontrar uma solução para o caso. STJ autoriza que companhia aérea recuse transporte de animais de suporte emocional Cão treinado Essa não seria a primeira viagem de Tedy para o exterior. O cão já acompanhou a criança com espectro autista em uma viagem a Orlando, nos Estados Unidos. Para isso, Tedy foi treinado a ficar horas sem comer, por exemplo. "Eles só precisam cumprir a liminar", afirmou a advogada Fernanda Lontra. Fonte: G1

r011 Jovem de 21 anos baleado em casa após 'brincadeira em piscina' morre após dias internado no hospital
No dia do crime, duas pessoas foram baleadas. Um adolescente de 17 anos foi apreendido, suspeito pelo assassinato, e um homem adulto ainda é procurado pela Polícia Civil. Crime aconteceu no início de maio em Porto Nacional Reprodução/TV Anhanguera O jovem de 21 anos que foi baleado em Porto Nacional, no início de maio, morreu no hospital após dias internado. A vítima é Lucas Rodrigues da Costa. No dia do crime, um homem de 37 anos também foi baleado e levado para o hospital. Uma testemunha informou à TV Anhanguera que o crime aconteceu após uma 'brincadeira na piscina', enquanto o grupo bebia em uma casa, em Porto Nacional. Um adolescente de 17 anos foi apreendido, suspeito pelo assassinato, e um homem adulto ainda é procurado pela Polícia Civil. Na época, a defesa do adolescente disse, após a decisão de internação, que o menor se apresentou espontaneamente as autoridades policiais para cumprir o tempo de internação determinado e que não iria se manifestar sobre a investigação. 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular. Lucas morreu neste sábado (24) no Hospital Geral de Palmas, segundo a Secretaria da Segurança Pública. O corpo dele foi levado para o Instituto de Médico Legal de Palmas, onde passou por exames de necropsia e foi liberado para os familiares. A Polícia Civil informou que as investigações realizadas pela 7ª Divisão Especializada de Combate ao Crime Organizado de Porto Nacional foram concluídas e o inquérito encaminhado para o Poder Juduciário. Os autores do crime seriam o adolescente de 17 anos e um homem adulto, que ainda não foi localizado. LEIA TAMBÉM Polícia cumpre mandado de internação contra adolescente suspeito de tentativa de duplo homicídio Adolescente de 16 anos é morto a tiros enquanto estava sentado em cadeira Família fala de 'sentimento de justiça' após namorado virar réu pela morte de mulher espancada em chácara Relembre o caso O crime aconteceu no dia 12 de maio. Lucas e um homem de 37 anos, que não foi identificado estavam consumindo bebidas alcóolicas em uma casa no setor Jardim dos Ypês, em Porto Nacional, quando foram surpreendidos por disparos de armas de fogo. Os dois ficaram gravemente feridos e foram levados para o hospital. Os suspeitos e as vítimas estariam bebendo juntos na casa até que houve o desentendimento. Em imagens obtidas pela TV Anhanguera é possível ver o momento dos disparos e um carro preto deixando o local. Em seguida, o veículo para e um homem desce, retorna à casa e faz novos disparos. Homem e adolescente são suspeitos de tentativa de duplo homicídio em Porto Nacional No dia 19 de maio, a Polícia Civil cumpriu uma ordem de internação contra o adolescente de 17 anos, suspeito pelo crime. Segundo uma testemunha entrevistada pela TV Anhanguera, que preferiu não se identificar, o desentendimento teria começado com uma brincadeira na piscina. "Parece que houve uma briga na piscina, uma brincadeira na verdade. Não foi nem uma briga, e dessa brincadeira um dos agressores achou que estava tentando agredir, tentando afogar na piscina. Chocante. É de uma crueldade assim indescritível, sabe? É de uma frieza, é de uma banalidade, é de um motivo tão fútil, de algo que poderia ter sido resolvido na conversa”, disse. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. Fonte: G1
r011 Vídeos do g1 e TV Bahia - domingo, 25 de maio de 2025
Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia deste domingo. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia deste domingo. Fonte: G1


webradio016 Menino de 8 anos sofre ferimento no joelho e morre após infecção generalizada causada por bactéria, no Paraná
Guilherme Aparecido Rodrigues dos Santos era morador de Apucarana e desenvolveu sepse; bactéria causadora pode estar presente na pele. Menino de 8 anos morre após infecção generalizada causada por bactéria Reprodução Prefeitura Municipal de Apucarana Guilherme Aparecido Rodrigues dos Santos, de 8 anos, morreu no último sábado (24) após desenvolver uma infecção generalizada provocada pela bactéria Staphylococcus, em Apucarana, no norte do Paraná. Segundo os médicos, o menino sofreu um ferimento no joelho, por onde a bactéria entrou na corrente sanguínea. O quadro evoluiu para septicemia, causada quando há presença de bactérias ou outros microrganismos na corrente sanguínea. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram A Staphylococcus é um tipo de bactéria que pode estar presente naturalmente na pele e nas mucosas sem causar sintomas. No entanto, em situações em que o sistema imunológico está enfraquecido, como em crianças pequenas, idosos ou pessoas em tratamento de quimioterapia, a bactéria pode entrar no organismo por meio de feridas e causar infecções graves. A Prefeitura de Apucarana emitiu uma nota de pesar lamentando a morte de Guilherme e prestando solidariedade à família. “Desejamos que encontrem força, conforto e serenidade neste momento de profunda dor”, diz o comunicado. LEIA TAMBÉM: Perrengue: Brasileiro é resgatado após GPS sugerir atalho na Patagônia e ele ficar preso na neve 'Foi constrangedor': Corpo de trabalhador é retirado de velório após confusão em liberação Estradas: Bêbado furta ônibus escolar, percorre 40 quilômetros e tomba veículo VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Paraná. Fonte: G1