
raul_ribeiro87 Israel faz "trabalho sujo" no Irã por nós, diz líder alemão
https://www.dw.com/pt-br/israel-faz-trabalho-sujo-no-ir%C3%A3-por-n%C3%B3s-diz-chanceler-alem%C3%A3o/a-72955873

r011 Abin paralela: Bolsonaro era o 'principal destinatário' do resultado de ações clandestinas na agência, diz PF
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/06/18/abin-paralela-bolsonaro-era-o-principal-destinatario-de-acoes-clandestinas-na-agencia-diz-pf.ghtml

r011 Quem são os ex-escravizados que saíram do Brasil para África - 12/04/2025 - Ilustríssima
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2025/04/quem-sao-os-ex-escravizados-que-deixaram-o-brasil-em-direcao-a-africa-no-seculo-19.shtml?utm_source=chatgpt.com


webradio016 Abin paralela teve até pedido para 'caçar podre' de candidato à presidência do Vasco
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2025/06/abin-paralela-teve-ate-pedido-para-cacar-podre-de-candidato-a-presidencia-do-vasco.ghtml


wilson Centrais sindicais organizam ato contra privatizações em SP no dia 27 - Vermelho
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://vermelho.org.br/2025/06/18/centrais-sindicais-organizam-ato-contra-privatizacoes-em-sp-no-dia-27/


wilson Reconhecimento facial de SP leva à captura 1.153 foragidos em 6 meses
> Smart Sampa registrou 23 identificações incorretas no período; prefeitura afirma que atualização técnica reduziu falhas. > O prefeito Ricardo Nunes (MDB) divulgou os dados na 4ª fei... Fonte original: https://www.poder360.com.br/poder-brasil/reconhecimento-facial-de-sp-leva-a-captura-1-153-foragidos-em-6-meses/

r011 PF afirma que Jair e Carlos Bolsonaro integravam núcleo que definia quais autoridades seriam espionadas na ‘Abin paralela’
Apesar de considerar que o ex-presidente tinha papel central no esquema, a PF não indiciou Bolsonaro porque ele já responde pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito na ação penal que trata da tentativa de golpe. PF afirma que Jair e Carlos Bolsonaro integravam núcleo da ‘Abin paralela’ O relatório final da Polícia Federal afirma que o ex-presidente Jair Bolsonaro e o filho, Carlos Bolsonaro, fizeram parte do núcleo que decidia que autoridades seriam espionadas pela chamada “Abin paralela”. Segundo a PF, o ex-presidente era o principal destinatário das ações clandestinas. O relatório final tem mais de mil páginas, e a Polícia Federal indiciou 36 pessoas. Segundo a PF, o grupo montou um esquema paralelo de espionagem para invadir e rastrear - sem autorização judicial - milhares de celulares e computadores de jornalistas, opositores políticos e ministros do Supremo, como Alexandre de Moraes. De acordo com a investigação, o grupo produziu e disseminou informações falsas sobre esses alvos e trabalhou para desacreditar o sistema eleitoral brasileiro. A PF afirmou que as diligências policiais confirmaram a existência de uma estrutura paralela de inteligência, operando em desvio das funções institucionais da Agência Brasileira de Inteligência, Abin, integrada por policiais federais cedidos e oficiais de inteligência que aderiram às condutas ilícitas perpetradas pela célula da organização criminosa, cujo mote era a manutenção no poder, inclusive pelo rompimento do Estado Democrático. A PF disse que a organização criminosa era dividida em núcleos, entre eles o político e o de execução de ações clandestinas. O núcleo político, de acordo com o relatório, era composto por figuras de alto escalão do governo à época, incluindo potencialmente o então presidente Jair Bolsonaro e seu filho, vereador Carlos Bolsonaro, que foi indiciado. PF afirma que Jair e Carlos Bolsonaro integravam núcleo que definia quais autoridades seriam espionadas na ‘Abin paralela’ Jornal Nacional/ Reprodução A PF afirmou que "este núcleo foi o responsável por definir as diretrizes estratégicas, determinar os alvos das ações clandestinas e se beneficiar politicamente das operações. E concluiu: era o centro decisório e o principal destinatário das 'vantagens' ilícitas (manutenção no poder e ataque a adversários)". Apesar de considerar que o ex-presidente tinha papel central no esquema, a PF não o indiciou. Isso porque Bolsonaro já responde pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito na ação penal que trata da tentativa de golpe de Estado. Como o uso irregular da Abin também faz parte dessa acusação, Bolsonaro não poderia responder duas vezes na Justiça pelos mesmos fatos. O delegado do caso disse: "Considerando que já existe ação penal em curso, deixo de indiciar o investigado Jair Bolsonaro, consignando a conduta caso haja outro entendimento”. No relatório, a PF apontou que o deputado Alexandre Ramagem, do PL, fazia parte do núcleo da estrutura paralela da organização, que utilizava a estrutura física, tecnológica e orçamentária da Abin para executar as ações clandestinas determinadas pelo núcleo político. O atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa, foi incluído no núcleo que, segundo a PF, atuou para dificultar as investigações. Ramagem e Corrêa também estão na lista de indiciados. A PF diz que a Abin paralela fez mais de 60 mil consultas ilegais nos sistemas da agência para identificar a localização de alvos monitorados. Tudo para, segundo os investigadores, proteger e blindar os integrantes do chamado núcleo político. O relatório afirma, ainda, que a espionagem ilegal buscava obter vantagens políticas e informações sigilosas de investigações sensíveis para manter o grupo de Bolsonaro no poder. A defesa de Alexandre Ramagem declarou que ainda está analisando o material. As defesas de Jair Bolsonaro e de Carlos Bolsonaro não se manifestaram. LEIA TAMBÉM Documentos produzidos pela 'Abin paralela' foram usados em live de Bolsonaro com ataques ao sistema eleitoral, aponta PF Bolsonaro e Carlos integravam organização criminosa na Abin Paralela e definiam alvos de espionagem, diz PF Abin paralela: esquema pode ter monitorado Alexandre de Moraes errado, diz PF Fonte: G1