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henrique.amaral60 Influenciador que invadiu o Galeão para gravar vídeos de decolagens diz que tomou atitude 'precipitada': 'Vou arcar pelo que fiz'

A Polícia Federal abriu uma investigação para apurar as circunstâncias. Grupo pode ser enquadrado no artigo 261 do Código Penal, cuja pena é de reclusão de até cinco anos. PF investiga invasão de jovens à pista do Aeroporto Internacional Tom Jobim O influenciador Thiago Jatobá, que aparece em um vídeo invadindo a pista do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, usou as redes sociais para dizer que cometeu um ato impensado junto com o irmão e um amigo. O esclarecimento foi postado nesta quarta-feira (22). Nessa semana, viralizou um vídeo em que os jovens aparecem invadindo a área da pista do Galeão para gravar decolagens. A postagem chegou a ser em redes sociais, mas saiu do ar. O caso é investigado pela Polícia Federal (entenda abaixo). O vídeo é narrado pelo bodyboarder Thiago Jatobá, que também filma o irmão, Gabriel Jatobá, e ao menos um amigo na invasão. O grupo é de Niterói, e Jatobá tem centenas de milhares de seguiores em redes sociais, onde costuma postar aventuras e esportes como o bodyboard e o surfe na pedra (veja reportagem do g1). "Atitude que eu tomei precipitada, que poderia ter tido consequências, não tinha noção das consequências. A gente não teve nenhuma intenção do que está sendo especulado na internet, não houve nenhum dano, foi um ato precipitado. Vou pagar pelo que eu fiz, arcar com as consequências, tentar extrair o melhor desse episódio", afirma ele no vídeo. Jatobá pediu desculpas para as autoridades, amigos, familiares e pessoas que se sentiram ofendidas com a atitude do grupo. "Que sirva de exemplo para a molecadinha que me segue para escutar os pais. Vou melhorar pra mim, pra minha família, pros meus amigos. Peço desculpas a quem eu decepcionei", completa ele. O g1 enviou mensagens para Thiago e Gabriel Jatobá e aguarda retorno. A equipe de reportagem tenta contato com os outros jovens que aparecem nas imagens. Thiago Jatobá é um dos que aparece no vídeo Reprodução Possíveis crimes Jovem pula a cerca do Galeão e invade a pista Reprodução Em nota, a Polícia Federal informou "que iniciou investigação para apurar as circunstâncias do fato e identificar os envolvidos na possível prática do crime previsto no artigo 261 do Código Penal (atentado contra a segurança do transporte aéreo), sem prejuízo de eventuais outros crimes". O art. 261 cita: "expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea". A pena é de reclusão, de dois a cinco anos. Em nota, a concessionária RioGaleão disse está colaborando com a PF, que tomará as medidas cabíveis e que casos de invasão de pista "são violações graves, que podem configurar diversos crimes e infrações, incluindo atentado contra a segurança da aviação". O advogado Gabriel de Britto Silva, que é especializado em direito do consumidor e aéreo, explicou ao g1 que embora a pena seja de reclusão, possivelmente, pelo fato de ser de dois a cinco anos, pode ser que a prisão seja convertida em outras medidas punitivas. "Para que tal possibilidade se efetive, será necessário que o Juiz criminal analise o concreto, momento em que levará em consideração fatores, como a gravidade concreta da invasão e as consequências concretas dela no dia específico quanto às operações de tráfego e o histórico dos agentes", explica Britto. "Caso se demonstre que o agente praticou o crime com intuito de obter vantagem econômica, será também possível a aplicação de multa, a ser fixada pelo juiz", conclui. Um dos jovens Redes sociais PF investiga invasão de jovens à pista do Aeroporto Internacional Tom Jobim Redes sociais Fonte: G1

gabriel.rezende Receita Federal apreende 664 kg de cocaína em carregamento no Porto de Santos; VÍDEO

Droga estava escondida em um carregamento de 100 toneladas de resina de hidrocarboneto, que é usada no ramo industrial. Segundo a Receita Federal, os entorpecentes foram localizados com a ajuda de cães farejadores. Receita Federal apreende 664 kg de cocaína escondida em carregamento no Porto de Santos A Receita Federal apreendeu 664 kg de cocaína no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, nesta quinta-feira (22). Segundo o órgão, a droga estava escondida em um carregamento de 100 toneladas de resina de hidrocarboneto e foi localizada com a ajuda de cães farejadores. Ninguém foi preso. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. De acordo com a Receita Federal, a carga usada no ramo industrial foi interceptada durante uma operação realizada por equipes das Alfândegas do Porto de Santos e dos Aeroportos de Guarulhos e Viracopos. O carregamento tinha como destino o porto de Antuérpia, na Bélgica. Durante a verificação foram encontradas quatro mil sacas e, em algumas delas, tabletes de cocaína escondidos. O órgão acrescentou que seis cães de faro das alfândegas sinalizaram positivamente para a presença de entorpecentes. Após a confirmação da contaminação da carga, a Polícia Federal foi acionada para investigar o caso. Receita Federal apreende 664 kg de cocaína escondidos em carregamento no Porto de Santos Divulgação/Receita Federal VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos Fonte: G1

webradio016 Suspeito de recolher dinheiro do tráfico de drogas no Alto Tietê é preso com quase R$ 40 mil

Quantia estava dentro do painel do carro que dirigia. Delegado solicitou mandados de busca e apreensão nos endereços para onde esse dinheiro era entregue. Nesses locais, uma réplica de fuzil foi apreendida. Caso foi registrado na Delegacia de Suzano Reprodução / TV Diário A Polícia Civil (PC) prendeu em flagrante um homem de 32 anos, suspeito de ser o responsável pela recolha do dinheiro do tráfico de drogas em Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Suzano. Com o suspeito, foram aprendidos R$ 38.845 mil dentro do painel do carro que dirigia. Delegado que investiga o caso solicitou mandados de busca e apreensão nos endereços onde o dinheiro era entregue. Nesses locais, foram apreendidos uma réplica de fuzil e anotações do tráfico. A prisão aconteceu na estrada municipal do Mandi, em Itaquaquecetuba, nesta quarta-feira (21). ✅ Clique para seguir o canal do g1 Mogi das Cruzes e Suzano no WhatsApp De acordo com o boletim de ocorrência (BO), a PC de Suzano investiga o tráfico de drogas na cidade. Essas investigações já resultaram na prisão de algumas pessoas envolvidas no crime. O objetivo no momento era identificar os responsáveis por recolher o dinheiro das vendas nos pontos de drogas na região. No BO consta que na investigação foi identificado um carro usado por algum suspeito, que coletava o dinheiro das vendas em Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba. Após a recolha, o veículo seguia para endereços na zona leste da capital. Durante as investigações, o delegado do caso solicitou mandados de busca e apreensão para serem cumpridos nesses endereços em São Paulo. No entanto, segundo o BO, os policiais receberam a informação de que o veículo usado para a coleta do dinheiro nos pontos de tráfico da região. As autoridades seguiram para o local, onde o carro estava e encontraram o suspeito recebendo dinheiro dos “gerentes” das vendas. Segundo o BO, a polícia passou a acompanhar o suspeito até o veículo parar no semáforo, foi quando os policiais abordaram o homem que estava dirigindo. O suspeito confessou ser o responsável pela recolha do dinheiro dos pontos de tráfico de entorpecentes. Dentro do painel do carro estavam oito pacotes de dinheiro com quase R$ 40 mil, que, de acordo com o homem, era a quantia arrecadada nas vendas em Suzano e Itaquaquecetuba, nesta terça-feira (20). Ainda segundo o BO, após prender o suspeito, os policiais cumpriram o mandado de busca e apreensão nos endereços da capital. Nesses locais, foram encontradas uma réplica de fuzil, anotações do tráfico de drogas e um cofre. O suspeito foi levado para a delegacia em Suzano. O delegado responsável pelo caso solicitou que a prisão em flagrante seja convertida em preventiva. O caso foi registrado na Delegacia Central de Itaquaquecetuba como associação ao tráfico de entorpecentes. Veja tudo sobre o Alto Tietê Fonte: G1

webradio016 Após prejuízo de mais de R$ 93 mil aos cofres públicos municipais, projeto de lei tenta coibir furtos de fiação elétrica em Pres. Prudente

Estabelecimento que descumprir as regras pode ter o alvará de funcionamento suspenso. Furtos de fiação elétrica causaram prejuízo de mais de R$ 93 mil aos cofres públicos municipais, em Presidente Prudente (SP), de janeiro a maio de 2025, de acordo com os dados divulgados pela Prefeitura Arquivo/Secom De janeiro a maio deste ano, os crimes de furtos de fios elétricos causaram um prejuízo de mais de R$ 93 mil aos cofres públicos municipais, em Presidente Prudente (SP). Com o objetivo de combater esse tipo de delito, a Prefeitura enviou à Câmara Municipal um projeto de lei que cria regras mais rígidas para a comercialização de fios, cabos e tampas metálicas na cidade. Ainda não há data definida para os vereadores votarem o texto de autoria do Poder Executivo. 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp O projeto determina que empresas que atuam na compra e na venda de material metálico, genericamente denominado de "sucata", deverão manter registros atualizados da entrada e saída, além da origem dos produtos adquiridos, com identificação do vendedor, descrição técnica do item, endereço e outras informações que comprovem a procedência lícita. O descumprimento dessas exigências poderá resultar em multa de 100 Unidades Fiscais do Município (UFMs) a 500 UFMs, ou seja, de R$ 513,65 a R$ 2.568,25, em valores atuais, e na suspensão do alvará de funcionamento do estabelecimento comercial. O projeto ainda prevê a atuação conjunta e intensificada das polícias Civil e Militar na prevenção e na repressão aos delitos. VEJA TAMBÉM: Integrantes de grupo especializado em furto de cabos de telefonia são presos em Rosana; prejuízo causado passa de R$ 100 mil Neste ano, segundo os dados oficiais divulgados pelo Poder Executivo nesta quinta-feira (22), a administração municipal já gastou R$ 93.370,43 com a compra de materiais elétricos para a reposição de equipamentos danificados por ações criminosas. Escolas, a quadra coberta do Parque do Povo, o ginásio de esportes da Vila Iti, a Praça do Centenário, o Centro de Especialidades Odontológicas, a Cidade da Criança e o Camelódromo foram alvos de furtos da fiação elétrica. Além do custo das reposições, o processo para consertar exige tempo e cumprimento de etapas legais, como a abertura de licitações. Serviço As denúncias de crimes podem ser feitas diretamente à Polícia Militar, pelo telefone 190, ou à Prefeitura, pelo canal 156. A identidade do denunciante é preservada. VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1

linnpy Mortes de cavalos em Indaiatuba: laudo preliminar em uma égua aponta infecção por bactérias

Intoxicação alimentar é investigada como possível causa das mortes de nove equinos e de outros 120 doentes. Fabricante da ração está identificando e recolhendo lotes do alimento. O laudo preliminar de uma das éguas mortas em um haras de Indaiatuba (SP), onde pelo menos 120 animais ficaram doentes, apontou que ela sofreu uma infecção causada por bactéria. A análise foi feita por um veterinário contratado pelos tutores da égua, mas novos exames foram realizados para determinar a origem das infecções e a causa da morte. Segundo as análises laboratoriais contratadas pelos tutores da égua, foi identificada a presença Clostridium perfrigens, bactéria que provoca lesões nos intestinos, além de bactérias nos pulmões do animal. Os laudos que vão determinar as causas das mortes e o que teria deixado outra centena de equinos doentes ainda não foram divulgados. O veterinário Thyago Dercoli adiantou que exames já realizados descartaram a existência de doenças contagiosas nos animais. Laudo de égua morta em haras de Indaiatuba (SP) apontou infecção por bactéria nos intestinos e pulmão Reprodução/EPTV Na segunda (19), a equipe da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Indaiatuba fez uma vistoria no haras onde nove cavalos morreram. Segundo a pasta, não havia irregularidades no local, e os técnicos apontaram que os animais apresentaram sinais compatívies com intoxicação alimentar. Segundo tutores ouvidos pela EPTV, os animais recebiam uma mesma ração havia cinco anos. De acordo com a veterinária Roberta Sargo, diversas bactérias estão presentes no organismo dos cavalos, e desequilíbrios podem causar infecções. "A gente sabe que as toxinas que levam a intoxicação alimentar, elas podem promover essa disbiose, e assim predispor a essa infecção secundária. Pode ter uma relação com a alimentação", afirma. O advogado da Nutratta Nutrição Animal, responsável pela ração fornecidas aos cavalos do haras em Indaiatuba, informou que a empresa trabalha na identificação dos lotes e consumidores. "O primeiro momento é identificar e isolar aqueles lotes. A Nutratta fez a identificação e recolheu, está recolhendo, identificou todos os lotes entre final de março até o final de abril, os lotes que foram fabricados neste período, e além da identificação dos lotes, dos distribuidores e também do consumidor final. Para identificação do que de fato aconteceu com os animais", explicou Diêgo Vilela. Entenda o caso A primeira morte apurada ocorreu em 23 de abril, seguida por outra no dia 30. A partir de então, outros sete animais também morreram. Um veterinário ouvido nesta segunda-feira (19) pela EPTV, afiliada da TV Globo, explicou que os equinos apresentaram desânimo e alterações hepáticas. Uma das suspeitas aponta para a possibilidade de uma intoxicação alimentar, pois todos os cavalos teriam acesso à mesma ração e tiveram sintomas compatíveis. Os tratamentos são realizados com soro e remédios. A ração e o feno oferecido também foram substituídos. Veterinários investigam adoecimento de 120 cavalos no interior de SP; nove animais morreram Reprodução/EPTV VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias sobre a região na página do g1 Campinas. Fonte: G1

r011 Voluntário em ONG que cuida de jovens vulneráveis é preso suspeito de armazenar imagens de abuso sexual infantojuvenil

Três mulheres relatarem que foram abusadas por ele há mais de 20 anos. As vítimas informaram que ele estava atuando como voluntário em uma ONG de Alumínio (SP) e que, por isso, decidiram denunciá-lo. Um homem foi preso em flagrante nesta quarta-feira (21) suspeito de armazenar imagens de abuso e exploração sexual infantojuvenil em Alumínio (SP). 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp De acordo com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), o homem começou a ser investigado após três mulheres procurarem a polícia relatando que foram abusadas por ele há mais de 20 anos. As vítimas relataram que o suspeito atuava como voluntário em uma ONG que desenvolvia ações com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Com medo de que o suspeito cometesse novos crimes, as vítimas decidiram denunciá-lo. Homem suspeito de estuprar e agredir enteada de 16 anos em Jundiaí é preso Mãe denuncia agressão de professora contra criança de 7 anos em escola de Mairinque Conforme as vítimas, o homem possuía diversos celulares, notebooks e computadores que ficavam em uma gaveta trancada. A partir da investigação da Polícia Civil, a Justiça acatou o pedido de prisão preventiva do homem. Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, foram encontrados aproximadamente 160 vídeos e fotos contendo exploração sexual infantojuvenil. Confira outras notícias do g1 g1 em 1 minuto: Zoo de Bauru (SP) é referência em reprodução de espécies em extinção Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

wilson Irmão de motoboy morto atropelado por bandidos em fuga diz que corpo ficou mais de 6 horas debaixo do viaduto na Ilha do Governador

Maycon do Nascimento deixa um filho e esposa. Ele estava indo buscar um passageiro quando foi atingido pelos criminosos. Corpo dele será sepultado nesta sexta (23). Irmão de motoboy morto atropelado por bandidos em fuga diz que corpo ficou mais de 6 horas debaixo do viaduto na Ilha do Governador A família do motoqueiro que morreu depois de ser atropelado por bandidos em fuga na Ponte Velha, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio, reclama da demora da perícia da Polícia Civil. Maycon do Nascimento era motoboy e morreu nesta quarta-feira (21). O irmão dele, Fábio José do Nascimento Aguiar, relata que o corpo da vítima ficou da hora do acidente até 22h da noite debaixo do viaduto - para onde o corpo voou com o impacto da batida. "O corpo do meu irmão ficou de 15h até 22h lá debaixo do viaduto", afirma o irmão. "De repente, se tem uma ambulância na hora que ele caiu, se chegasse, ele tava vivo. A gente não sabe se tava vivo ou morreu ali. Desde de tarde nada aconteceu, nada chegou, só a gente que chegou e encontrou o corpo do meu irmão estirado no chão", emenda a irmã, Ângela Nascimento. Durante o período que o corpo da vítima ficou no local, a esposa e os irmãos ficaram o velando. Maycon, que tinha 28 anos, estava indo buscar um passageiro na Ilha do Fundão quando aconteceu o acidente. O corpo dele foi levado para o Instituto Médico Legal e será sepultado nesta sexta-feira (23) no Cemitério de Inhaúma, na Zona Norte, às 11h30. O velório está previsto para começar às 8h. Maycon tinha um filho, por quem era apaixonado, de 3 anos. A esposa conta que ele fazia questão de levar e buscar o menino todos os dias na escola. "Meu irmão era um cara prestativo, que ajudava. Se ele soubesse de alguém que estava precisando de ajuda, ele ajudava. Se tivesse alguém precisando de vaquinha, ele fazia. Perdemos um irmão maravilhoso, paizão, querido por todos. Perdemos o meu irmão para mais um capítulo da violência no Rio de Janeiro", desabafa Fábio. Maycon foi atingido pelo carro de três bandidos que fugiam da Polícia Militar depois de tentarem invadir o Morro do Dendê. Eles foram baleados e estão internados sob custódia. O quadro de saúde deles é estável. Procurada, a Polícia Civil disse que abriu um procedimento interno para apurar o motivo da demora da perícia e que se solidariza com a família da vítima. Motoqueiro morre após ser atropelado por bandidos em fuga na Ilha do Governador Reprodução Fonte: G1

linnpy Moraes mantém prisão do general Braga Netto, réu por tentativa de golpe de Estado

Ministro do STF negou um pedido da defesa e seguiu o parecer da Procuradoria-Geral da República. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, manteve nesta quinta-feira (22) a prisão do ex-ministro da Defesa, general Walter Souza Braga Netto — investigado por atrapalhar as apurações sobre a tentativa de golpe de Estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder. Moraes negou um pedido da defesa e seguiu o parecer da Procuradoria-Geral da República. Braga Netto está preso desde 14 de dezembro de 2024. No fim de março deste ano, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réu o ex-ministro e mais sete investigados no caso, incluindo o ex-presidente. PGR defende manutenção da prisão de Braga Netto Segundo as investigações, ele é acusado de integrar o núcleo central da trama, que teria atuado para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. Além do financiamento e incentivo os atos antidemocráticos, Braga Netto também é investigado por tentar obstruir as apurações, incluindo possível interferência na delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência. 14 de dezembro - Walter Souza Braga Netto é preso pela Polícia Federal. General da reserva e candidato a vice-presidente na chapa com Jair Bolsonaro na eleição de 2022, ele é alvo do inquérito que apura uma tentativa de golpe de estado. Braga Netto foi levado preso de sua casa no Rio, em Copacabana Pedro Kirilos/Estadão Conteúdo Na decisão, Moraes afirmou que os elementos que justificaram a prisão permanecem, como o risco de atrapalhar as investigações. O ministro citou o depoimento do ex-comandante da Aeronáutica Brigadeiro Baptista Junior que afirmou, em depoimento ao Supremo, que Braga Netto foi "responsável por orientar militares golpistas a pressionar a testemunha e a sua família", já que foi contrário ao plano. O Brigadeiro disse que os ataques ainda continuam até os dias de hoje. Moraes ressaltou que o ex-comandante "encerrou suas contas em redes sociais, considerando a intensa pressão exercida pelos militares golpistas, orientados por Walter Souza Braga Netto". Fonte: G1

webradio016 Suspeitos de planejar atentados contra policiais são presos durante operação integrada no Pará

Prisões ocorreram em Manaus e no Distrito Federal; grupo é ligado ao Comando Vermelho. Dois integrantes de organização criminosa são presos após operação de forças de segurança no Pará. Divulgação/PF Dois suspeitos de planejar atentados contra agentes de segurança pública do Pará foram presos nesta quinta-feira (22), durante a Operação Covil, realziada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Pará (Ficco). As prisões foram cumpridas em Manaus (AM) e Sobradinho (DF), com apoio das forças de segurança locais. De acordo com a Polícia Federal, os suspeitos faziam parte do Comando Vermelho. A mulher presa participava de um grupo de estudos para tentar ingressar na PF por meio de concurso público. Segundo a polícia, a suspeita também atuava como administradora geral, orientadora e tesoureira do grupo criminoso em São João da Boa Vista (SP). Já o homem preso era responsável por articular a compra e o envio de drogas para serem distribuídas no Pará. A Operação, chamada de Covil, faz parte da estratégia contínua da Ficco, uma força-tarefa composta pela Polícia Federal, Polícia Civil do Pará e Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), para combater o crime organizado no estado. A ação contou ainda com o apoio das unidades da Ficco no Distrito Federal e no Amazonas, além das polícias Civil e Militar do Amazonas. As investigações continuam para identificar outros envolvidos e desarticular a atuação do grupo criminoso na região. VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 PA Fonte: G1

linnpy Credora e sindicato entram em acordo para o pagamento de dívidas trabalhistas da Avibras

De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José, a Brasil Crédito - uma das credoras da Avibras - aceitou as reivindicações feitas pelo sindicato. Avibras em Jacareí. Claudio Vieira/Sindicato dos Metalúrgicos O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e a Brasil Crédito - uma das credoras da Avibras - entraram em um acordo para o pagamento das dívidas trabalhistas da indústria bélica sediada em Jacareí, que vive longa crise financeira. O avanço aconteceu em reunião entre as partes nesta quinta-feira (22). De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, que representa os funcionários da Avibras, a Brasil Crédito atendeu reivindicações feitas pelo sindicato. Os pontos fazem parte do plano alternativo à recuperação judicial da empresa. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Esse acerto inclui o reconhecimento da dívida trabalhista da Avibras pela Brasil Crédito, 90 dias de estabilidade para os funcionários que retornaram à fábrica e acordo coletivo de trabalho com cláusulas sociais. “Este foi um importante avanço para garantirmos os direitos dos trabalhadores. Ao longo destes três anos, o sindicato não mediu esforços para lutar em defesa dos empregos, direitos e pela volta da principal indústria de defesa do nosso país", afirma o presidente do Sindicato, Weller Gonçalves. O plano será submetido a uma nova Assembleia Geral de Credores, que está marcada para a próxima segunda-feira (26), às 12h. Na última assembleia, que aconteceu no dia 13 de maio, a Brasil Crédito havia apresentado um plano que não reconhecia as obrigações anteriores da Avibras, exceto os salários e as multas por atrasos salariais. Na ocasião, o sindicato considerou o plano prejudicial aos trabalhadores. Desde então, houve novas negociações e, agora, as partes entraram em um acordo. Avibras: Credora faz nova proposta para pagar dívida trabalhista A Brasil Crédito é uma das credoras da Avibras e tem a intenção de adquirir a fábrica. Para isso, deve peticionar o plano alternativo no processo de recuperação judicial da Avibras. Sediada em Jacareí, a Avibras é uma das maiores indústrias do setor de defesa militar do país, mas enfrenta grave crise financeira há quase três anos e solicitou recuperação judicial, alegando dívidas de cerca de R$ 600 milhões. Questionada novamente pela reportagem nesta quinta-feira (22), a Avibras afirmou que só vai se manifestar após a próxima assembleia, na segunda-feira (26). Negociações para venda No ano passado, a Avibras chegou a negociar a venda para uma empresa australiana e, depois, para uma empresa brasileira, mas as duas tratativas fracassaram. Já em janeiro deste ano, a Avibras anunciou novas negociações com uma empresa saudita. Segundo o comunicado, as tratativas eram 'avançadas' com a empresa Black Storm Military Industries. Até o momento, porém, a venda não foi concretizada. Investidor desiste da compra da Avibras Crise da Avibras Confira a linha do tempo da crise e da situação da Avibras: março de 2022: a Avibras pediu recuperação judicial alegando uma dívida de R$ 600 milhões setembro de 2022: os trabalhadores entraram em greve por causa dos atrasos nos salários julho de 2023: o plano de recuperação judicial foi aprovado abril de 2024: a Avibras anunciou que negociava a venda para a empresa australiana Defendtex junho de 2024: a Defendtex desistiu da compra junho de 2024: o Ministério da Defesa informou que a Avibras havia recebido nova proposta, desta vez de um possível investidor chinês outubro de 2024: a Avibras afirmou que negociava com um investidor brasileiro dezembro de 2024: o investidor brasileiro desistiu do negócio janeiro de 2025: novas negociações, dessa vez com uma empresa saudita maio de 2025: credora da Avibras, Brasil Crédito anuncia intenção de comprar a empresa Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, a dívida adquirida pela Avibras durante o período de recuperação judicial - de 2022 para cá - é de mais de R$ 320 milhões. Quando o processo de recuperação começou, a empresa de Jacareí tinha cerca de 1,4 mil funcionários. Atualmente são cerca de 900 funcionários, que estão em greve desde setembro de 2022. A Avibras A Avibras Aeroespacial é a maior indústria bélica do país e foi fundada em 1961 por engenheiros do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), de São José dos Campos. Ela é uma das primeiras empresas nacionais a atender o setor aeroespacial. A empresa desenvolve tecnologia para as áreas de Defesa e Civil. A organização foi uma das primeiras no Brasil a construir aeronaves, desenvolver e fabricar veículos espaciais para fins civis e militares. Presente no mercado nacional e internacional, a empresa tem sede em Jacareí, no interior de São Paulo, e desenvolve motores de foguetes para as forças armadas, entre outras coisas. Avibras Reprodução/ TV Vanguarda Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1

webradio016 Ainda bem que o Reddit não aceita vídeo nos comentários

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r011 Evanildo Bechara, professor, gramático, filólogo e membro da ABL, morre aos 97 anos no Rio

Ele estava internado em um hospital em Botafogo, na Zona Sul, e morreu de falência múltipla dos órgãos. Bechara tornou-se referência para sucessivas gerações de estudiosos e docentes da área. Evanildo Bechara Reprodução O professor, gramático e filólogo Evanildo Bechara morreu nesta quinta-feira (22), aos 97 anos, no Rio de Janeiro. Ele ocupava a Cadeira nº 33 da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde dezembro de 2000. Bechara estava internado em um hospital em Botafogo, na Zona Sul. A causa da morte foi falência múltipla dos órgãos, informou a ABL. Nascido em 1928 no Recife, Evanildo Cavalcante Bechara mudou-se ainda jovem para o Rio de Janeiro, onde deu início a uma trajetória brilhante como educador, filólogo e gramático. Apaixonado pelo magistério desde cedo, formou-se em Letras pela atual Uerj e aos 17 anos já escrevia ensaios sobre linguística. Foi orientado por nomes como Manuel Said Ali e Dámaso Alonso, e aprofundou seus estudos em Filologia Românica na Espanha. Bechara construiu uma carreira acadêmica sólida em instituições como Uerj, UFF e PUC-RJ, além de atuar como professor visitante em universidades na Alemanha e Portugal. Publicou obras fundamentais para o estudo da língua portuguesa, entre elas a "Moderna Gramática Portuguesa", amplamente adotada no meio educacional. Orientou gerações de mestres e doutores, e participou ativamente de bancas, conselhos e revistas científicas. Ocupou cargos de destaque na administração acadêmica e em órgãos educacionais, como o Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro. Foi membro de diversas instituições nacionais e internacionais, como a Academia Brasileira de Filologia, a Société de Linguistique Romane e o PEN Club do Brasil. Na Academia Brasileira de Letras, assumiu a cadeira que foi de Afrânio Coutinho e contribuiu para o fortalecimento dos estudos linguísticos, atuando também como diretor tesoureiro e secretário-geral. Criou a Coleção Antônio de Morais Silva e integrou comissões voltadas à lexicografia e à promoção da língua portuguesa. Bechara recebeu homenagens por sua contribuição à educação e à cultura, como o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra, diversas medalhas e obras comemorativas, como “Entrelaços entre textos” e “80 anos Homenagem: Evanildo Bechara”. Foi ainda eleito uma das dez personalidades educacionais do Brasil nos anos de 2004 e 2005. Com dezenas de livros e centenas de artigos publicados, Evanildo Bechara consolidou-se como um dos maiores estudiosos da língua portuguesa do país, deixando um legado duradouro no ensino, na pesquisa e na preservação da nossa herança linguística. Fonte: G1

webradio016 Jovem é agredida durante assalto em Curitiba: 'Estou em choque'; VÍDEO

Jovem voltava do trabalho para casa quando foi atacada por dois homens e uma mulher no bairro Mercês. Jovem é agredida durante assalto em Curitiba Uma jovem de 23 anos foi agredida durante um assalto na noite de quarta-feira (21), no bairro Mercês, em Curitiba. Câmeras de segurança registraram as agressões. Nas imagens, é possível observar a jovem já caída, com os três assaltantes a agredindo. Ela leva socos, chutes e pisões e tem a roupa quase arrancada por dois homens e uma mulher. As agressões só param depois que os assaltantes levam a mochila da vítima. Assista ao vídeo acima. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Segundo a jovem, que preferiu não ter a identidade revelada, ela estava voltando do trabalho para casa quando foi atacada na Rua Raquel Prado, por volta das 18h30. "Eu fiquei super assustada. Quando eles estavam vindo, eu já tinha percebido que iam me assaltar. Eu já estava tirando a mochila das costas para entregar para eles, porque eles eram três, o que eu ia fazer? Eu ia entregar as coisas pra eles e simplesmente pedir ajuda para alguém depois. Mas não, eles simplesmente começaram a me bater, dar chute na minha cabeça e o menino pisava na minha perna, me xingavam e foi horrível". "Eu fiquei surpresa. Eu estou em choque com a situação ainda. Não consigo acreditar que uma coisa dessa aconteceu, porque em momento algum eu reagi", desabafa. Vizinhos chamaram a polícia, e a vítima registrou um Boletim de Ocorrência (B.O). O caso é investigado pela Polícia Civil. A jovem prestou depoimento e deve passar por um exame de lesão corporal. "Por mais que eu esteja vendo o meu corpo como está, eu ainda não acredito, mas toda hora que fala eu começo a tremer, ficar nervosa. Com o tempo, espero que isso não me atormente, que eu não leve isso comigo", afirma a vítima. LEIA TAMBÉM: Entenda: Corpo de trabalhador é retirado de velório após confusão em liberação Vídeo: Teto do Madalosso, restaurante tradicional de Curitiba, desaba após temporal 'Hoje só um de nós sai daqui vivo': Homem ameaça esposa e morre em confronto com a polícia Jovem é agredida durante assalto em Curitiba Reprodução VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Paraná. Fonte: G1