

wilson Major da PM é preso em operação por ser suspeito de 'vender' transferências de policiais e decisões em inquéritos militares no Paraná, diz MP
Alexandro Marcolino Gomes, que é comandante da 3ª CIPM de Loanda, também é suspeito de intimidações e subjugação de subordinados. Defesa dele disse que vai se manifestar após ter acesso aos autos. Operação contra corrupção prende major da PM O major Alexandro Marcolino Gomes, da Polícia Militar do Paraná (PM-PR), foi preso preventivamente na manhã desta quinta-feira (22), em Maringá, no norte do estado. O policial, que é comandante da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de Loanda, no noroeste do estado, é suspeito de cobrar propina, intimidar e subjugar subordinados, segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR). ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram A operação foi realizada pelos núcleos de Maringá e Umuarama do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e teve apoio da Corregedoria-Geral da Polícia Militar do Paraná. São investigados crimes de concussão – crime que consiste na exigência de vantagem indevida por um funcionário público, em razão da função que exerce –, corrupção ativa e corrupção passiva. Também há suspeita de envolvimento de outros agentes de segurança pública. A operação foi nomeada de "01", pois era assim que Alexandro era chamado em conversas que foram interceptadas durante as investigações. Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva, nove mandados de busca e apreensão, sete mandados de busca pessoal (contra sete policiais militares), um mandado de monitoração eletrônica e três mandados de afastamento de funções públicas. Os locais de cumprimento dos mandados estão nas cidades de Loanda, Santa Isabel do Ivaí, Planaltina do Paraná, Maringá e Sarandi. Em Sarandi, um policial foi detido e será monitorado por tornozeleira eletrônica. Ele e o major foram afastados da função pública por medida judicial. Em Loanda, um PM foi preso em flagrante porque estava com um estoque de munição irregular, mas pagou fiança e foi liberado. Além dele, outros dois policiais foram afastados do local de trabalho, já que, segundo as investigações, haviam sido transferidos para as unidades em que gostariam de trabalhar depois de fazerem pagamentos ao major. De acordo com o comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, José Renato Mildemberg, o major será encaminhado para o presídio militar em Curitiba ainda nesta quinta-feira. Luciano Mazeto, que é advogado de defesa de Alexandro, disse que vai se manifestar após ter acesso aos autos. LEIA TAMBÉM: Cadela jogada em compactador de lixo: MP afirma que coletores não tiveram intenção de maltratar animal e arquiva processo Expoingá: Ao menos 15 vigilantes de empresa de segurança não tinham certificado para atuar em grandes eventos, diz PF Investigação: Pai é suspeito de levar filha adolescente a motel e abusar dela junto com namorada Como funcionava o esquema Major Alexandro foi preso nesta quinta-feira (22), em Maringá. Reprodução/Redes sociais A investigação começou em 2024 a partir de uma denúncia sobre crimes militares. As apurações reuniram evidências de que o comandante cobrava, de forma recorrente, valores como forma de alterar procedimentos disciplinares, inquéritos policiais militares e transferências de unidades. De acordo com o MP-PR, as investigações apontaram que o esquema de propina funcionava internamente na Polícia Militar, de forma sistêmica e estruturada, e ainda contava com um operador financeiro. Em uma coletiva realizada na manhã desta quinta, o promotor do Gaeco, Marcelo Gobato, contou que as investigações apontaram que o major cobrava diferentes valores, a depender de cada situação. Em um dos casos, o comandante recebeu o pagamento de R$ 10 mil para que um subordinado fosse transferido para outra unidade. As cobranças eram recorrentes, segundo o Gaeco: "Sempre que havia oportunidade de obter valores decorrentes de procedimentos disciplinares que ele, de algum modo, pudesse interferir em relação a subordinados. Outras vezes, pagamentos para o comandante como forma de o militar subordinado conseguir uma transferência para outra unidade da instituição. Outras vezes, atos de interferir diretamente na atividade de policiais para que não fizessem abordagens ou não tomassem essas ou aquelas providências", explicou o promotor. Segundo o comandante Mildemberg, o major tinha competência para solucionar inquéritos militares e "vendia" as decisões dos procedimentos. "No inquérito policial militar, em qualquer crime militar que seja dentro da área de circunscrição, é ele [o major] que faz a portaria de nomeação e ele que faz a solução do inquérito. Então, como ele tinha a competência para solucionar o inquérito, ele vendia a decisão para esses procedimentos", explicou. Gaeco também investiga se grupo de policiais coagia empresários para contratar PMs como seguranças particulares O Gaeco também está investigando se o grupo de policiais também coagia empresários a contratar PMs como seguranças particulares. "Isso vai ser objeto de aprofundamento na sequência quanto ao exercício de atividade de segurança privada, inclusive com intimidação de empresários pra que aderissem a essa atividade praticada por policiais, com a conivência e gestão por parte do comandante de valores pagos por empresários tidos como segurança vip", afirmou o promotor. Secretário de Segurança Pública do Paraná disse que será instaurado procedimento para excluir o major da corporação Em entrevista à RPC, o secretário de segurança pública, Coronel Hudson Leôncio Teixeira, disse que o caso já estava sendo investigado, mas ainda estavam "recolhendo provas que dessem consistência e garantia pra o Poder Judiciário deferir o mandado de prisão". O secretário ainda explicou que será instaurado um procedimento de exclusão do major Alexandro do quadro de oficiais da Polícia Militar. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias em g1 Norte e Noroeste. Fonte: G1
r011 Paulo Henriques Britto é eleito para a Academia Brasileira de Letras
Poeta, contista, ensaísta e tradutor vai ocupar a cadeira 30, que era de Heloisa Teixeira. Paulo Henriques Britto é eleito para a ABL Reprodução O poeta, contista, ensaísta e tradutor Paulo Henriques Britto foi eleito nesta quinta-feira (22) como o mais novo integrante da Academia Brasileira de Letras. Ele ocupará a cadeira 30, sucedendo Heloisa Teixeira, que morreu em março. Paulo Henriques recebeu 22 votos. Também concorriam à vaga Arlindo Miguel, Eduardo Baccarin Costa, Paulo Renato Ceratti e Spencer Hartmann Júnior e Salgado Maranhão, que recebeu 10 votos. O novo "imortal" nasceu no Rio de Janeiro em 1951. Britto já publicou quatorze livros: sendo oito de poesia, três de ensaio e um infantojuvenil. Antologias de poemas seus foram publicadas em inglês (2007) e em sueco (2014), e sua poesia reunida foi editada em Portugal (2021); seu ensaio "A tradução literária" foi publicado em espanhol no Chile (2023). É conhecido pela tradução de cerca de 120 livros de autores de língua inglesa, como Jonathan Swift, Charles Dickens, Henry James, Virginia Woolf, V. S. Naipaul, Thomas Pynchon e James Baldwin. Na área da poesia, traduziu Byron, Wallace Stevens, Elizabeth Bishop e Frank O’Hara, entre outros. Ele também é professor do Departamento de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro onde atua em duas linhas de pesquisa, tradução de poesia e poesia brasileira contemporânea. Recebeu os prêmios Portugal Telecom, APCA, Alphonsus de Guimaraens (duas vezes), Alceu Amoroso Lima, Bravo! Prime de Literatura e Jabuti. Elogios de colegas O presidente da ABL, Merval Pereira, disse que Paulo Henriques Britto vai permitir explorar mais profundamente a relação da poesia, da dramaturgia e da cultura nacional. Vai nos ajudar muito a aumentar a representação da Academia. “Ele é o maior tradutor de língua inglesa que nós temos, crítico literário e poeta. Tem múltiplas funções e será muito útil para a Academia. Buscamos a representação da cultura em vários setores. Estes momentos são importantes porque são a renovação do inevitável. Por isso chamam de imortal. Quem foi da Academia é sempre lembrado”. Para Lilia Schwarcz, Paulo Henriques Britto é excelente poeta de sensibilidade impar e grandissíssimo tradutor. O trabalho dele como tradutor é muito memorável. Conhece as pessoas e vai colaborar muito. E os poetas são sempre bem-vindos. O Acadêmico Antonio Torres também comemorou a eleição. “É um belo poeta, um grande tradutor. Tradutor com poucos no Brasil. E, além do mais, é uma pessoa de muito bom convívio. É um professor, um mestre das letras. Ou seja, ele vem para o lugar certo. Ele vem para a Academia Brasileira de Letras. É o lugar dele”. Fonte: G1


webradio016 Parentes vivos de Leonardo Da Vinci são identificados em pesquisa
Equipe busca reconstruir DNA de Da Vinci para encontrar seus descendentes e entender a genialidade do artista O post Parentes vivos de Leonardo Da Vinci são identificados em pesquisa apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


linnpy Acidente entre caminhão e moto deixa homem ferido em Volta Redonda
Colisão aconteceu na tarde desta quinta-feira (22) no bairro Aterrado. Acidente entre caminhão e moto deixa homem ferido em Volta Redonda Igor Dias Um acidente entre um caminhão e uma moto deixou um homem ferido na tarde desta quinta-feira (22) no bairro Aterrado, em Volta Redonda (RJ). A vítima foi encaminhada para o Hospital São João Batista com ferimentos leves. ✅Clique aqui e entre no canal do g1 no WhatsApp Segundo informações do Corpo de Bombeiros, uma equipe foi acionada às 14h20 por conta de uma colisão entre um caminhão e uma moto na Avenida Paulo de Frontin, próximo à Prefeitura Municipal de Volta Redonda. Ainda de acordo com os Bombeiros, um homem ficou ferido na colisão. Ele foi encaminhado para o Hospital São João Batista. O g1 entrou em contato com a unidade médica para saber o estado de saúde da vítima e aguarda resposta. Ainda não há informações sobre a dinâmica do acidente. Siga a TV Rio Sul no Instagram VÍDEOS: as notícias que foram ao ar na TV Rio Sul Fonte: G1


webradio016 Marinha apreende embarcação com 5 toneladas de pescado ilegal na costa do Amapá
Ação ocorreu na quarta-feira (21) e teve apoio da Receita Federal e do Ibama. Embarcação não possuía aparelho de rastreamento por satélite, o que é exigido pelo Ministério do Meio Ambiente. Marinha apreende embarcação com 5 toneladas de pescado ilegal na costa do Amapá Uma embarcação com cinco toneladas de pescado ilegal foi apreendida nesta quarta-feira (21) na costa do Amapá. A ação foi realizada pela Marinha com apoio da Receita Federal e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp A Marinha informou que a embarcação não possuía aparelho de rastreamento por satélite, o que é exigido pelo Ministério do Meio Ambiente. Os peixes eram da espécie Sciades parkeri, popularmente chamada de gurijuba. Além dos peixes, a embarcação transportava o “grude” dos pescados. De acordo com as autoridades, o subproduto tem alto valor comercial e é usado na indústria de bebidas e na composição de cosméticos, por conta da alta concentração de colágeno. Grude apreendido na embarcação Marinha/Divulgação O barco pesqueiro é registrado no Porto de Belém (PA) e possui 15 metros de comprimento. Sete tripulantes estavam a bordo da embarcação, que foi abordada pelo Navio Patrulha Guarujá, e conduzidos até a Capitania dos Portos do Amapá, no município de Santana. Toda a carga apreendida ficou sob responsabilidade do Ibama e o barco sob custódia da Marinha. LEIA TAMBÉM: Polícia apreende 300 quilos de jacaré na área portuária de Santana Em Mazagão, ação da PRF com o Ibama realiza a maior apreensão de madeira ilegal do Amapá Marinha apreende 5 toneladas de pescado na costa do Amapá Marinha/Divulgação 🔔 Tem uma sugestão de pauta? Fale com o g1 Amapá no WhatsApp 📲Siga as redes sociais do g1 Amapá e Rede Amazônica: Instagram, X (Twitter) e Facebook 📲 Receba no WhatsApp as notícias do g1 Amapá Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: Fonte: G1


wilson MEGA MANIA CAP apoia Maratona de PG e incentiva o esporte
O esporte tem o poder de transformar vidas de diversas maneiras. Seja para o jovem que encontra na prática esportiva uma forma de mudar sua realidade; para o atleta que se supera a cada dia em busca do sucesso profissional; ou mesmo para a pessoa comum que reconhece a importância do esporte para o bem-estar físico, mental e emocional. Divulgação Empresas que investem no esporte, seja por meio de projetos, patrocinando atletas ou apoiando eventos esportivos, não apenas fortalecem sua imagem, mas assumem um papel ativo no desenvolvimento e na construção de um mundo mais justo. Divulgação Com atuação solidária reconhecida, a MEGA MANIA CAP, por meio da Cessão do direito de resgate de seus títulos de capitalização em benefício da Associação dos Amigos do Hospital de Clínicas da UFPR, contribui diretamente para o fortalecimento da saúde pública e o atendimento a milhares de pessoas. Divulgação Fiel ao compromisso com a responsabilidade social e a promoção da qualidade de vida, a empresa também apoia iniciativas que reforçam valores como cidadania e inclusão. Nesse contexto, a MEGA MANIA CAP tem orgulho de apoiar a Maratona de Ponta Grossa, evento que movimenta a cidade e inspira a prática esportiva como ferramenta de transformação social. Divulgação A corrida de longa distância, considerada uma das mais difíceis do Brasil, acontece no próximo dia 25 de maio. Segundo representantes da MEGA MANIA CAP, o apoio ao evento tem como objetivo contribuir para o sucesso de uma maratona que inspira superação, dedicação e espírito de equipe. Fonte: G1


wilson Mapa confirma foco de vassoura-de-bruxa da mandioca em território indígena em Almeirim, no PA
Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, o foco encontra-se em uma área remota, de difícil acesso, onde vivem comunidades indígenas com vínculo administrativo apenas com o estado do Amapá. Praga da mandioca vassoura-de-bruxa é discutida entre representantes do AP e PA (imagem ilustrativa) GEA/divulgação O primeiro foco da praga quarentenária Vassoura-de-Bruxa da Mandioca (Ceratobasidium theobromae) no estado do Pará foi confirmado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Publicação da pasta em rede social na tarde desta quinta-feira (22), informa que a ocorrência foi registrada na Terra Indígena do Parque do Tumucumaque, localizada no extremo norte do município de Almeirim, próxima à fronteira com o Suriname. ✅ Clique aqui e siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp A existência da praga foi identificada durante inspeção realizada em 28 de abril por técnicos da Superintendência de Agricultura e Pecuária do Amapá (SFA/AP) e da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Estado do Amapá (Diagro), após recebimento de denúncia. Segundo o Mapa, as 🚨plantas com sintomas suspeitos estavam na Aldeia Bona, localizada na Terra Indígena do Parque do Tumucumaque. Laudos oficiais confirmaram a presença da praga em duas amostras de material vegetal que foram coletadas e enviadas para análise no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em Goiás (LFDA/GO). Ainda segundo o Mapa, o foco da vassoura-de-bruxa da mandioca encontra-se em uma área remota, de difícil acesso, onde vivem comunidades indígenas com vínculo administrativo apenas com o estado do Amapá. A região fica distante das principais zonas produtoras de mandioca no Pará e só é acessível por meio de voos fretados. Área em destaque no mapa mostra local onde foi registrada ocorrência da vassoura-de-bruxa da mandioca Divulgação Plano emergencial Após o estado ser notificado pelo Mapa sobre a existência do foco de vassoura-de-bruxa da mandioca em Almeirim, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), realiza levantamentos fitossanitários em todo o estado, em parceria com o ministério, como parte do Plano Emergencial para Prevenção da praga. Diagro realiza treinamento de combate à Vassoura de Bruxa da Mandioca com técnicos do Pará Até o momento, não há registro de suspeitas em áreas comerciais de produção nem interceptação de material vegetal suspeito nas barreiras de fiscalização instaladas no norte do estado. A vassoura-de-bruxa da mandioca não tem relação com a praga do cacaueiro. O fungo não oferece risco à saúde humana, mas é altamente destrutivo para as lavouras de mandioca. A doença, foi detectada pela primeira vez em 2024 pela Embrapa Amapá, em terras indígenas de Oiapoque. A doença causa ramos secos e deformados, nanismo, proliferação de brotos fracos e finos nos caules, clorose, murcha, seca das folhas e morte das plantas. A dispersão ocorre principalmente por meio de material vegetal contaminado, ferramentas de poda, solo e água. 🛡️ O Mapa e os órgãos estaduais adotaram medidas de contenção e reforço na biossegurança para evitar que a doença chegue às áreas comerciais. VÍDEOS: Mais vistos do g1 Santarém e Região Fonte: G1