

webradio016 Três em cada 10 norte-americanos consultam astrologia, tarô ou videntes, aponta pesquisa
Dados do Pew Research Center apontam que número é maior entre mulheres e a comunidade LGBTQIA+. Pelo menos 10% usam os recursos para obter orientações no dia a dia. Astrologia: saiba mais sobre o estudo da influência dos astros na vida das pessoas Uma pesquisa feita pelo laboratório Pew Research Center identificou que três em cada dez norte-americanos consultam astrologia, cartas de tarô ou videntes com certa frequência. Os dados foram obtidos a partir de entrevistas com moradores dos Estados Unidos e divulgados na quarta-feira (21). ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp De acordo com o levantamento, grande parte da população que utiliza um desses recursos o faz apenas por diversão. No entanto, cerca de 10% dos norte-americanos fazem consultas para obter orientações no dia a dia. 📊 Os dados mostram que 30% dos americanos consultam astrologia, tarô ou videntes ao menos uma vez por ano, enquanto 14% fazem mensalmente, e 6%, semanalmente. 11% consultam tarô uma vez por ano, enquanto 6% consultam videntes. 28% consultam horóscopos pelo menos uma vez por ano, sendo que 27% dizem acreditar que os astros podem influenciar a vida das pessoas. Em relação à crença em astrologia, os números se mantiveram estáveis nos últimos anos. 👥 Quem mais acredita: A crença na astrologia varia bastante por idade, gênero e identidade. As mulheres jovens lideram esse grupo, segundo o levantamento. 35% das mulheres acreditam em astrologia, contra 18% dos homens. Entre mulheres com menos de 50 anos, a crença chega a 43%. Na comunidade LGBTQIA+, 54% dos adultos consultam o horóscopo anualmente, sendo que 43% acreditam na prática. 🃏 Tarô: O tarô ainda é menos consultado do que a astrologia, mas possui um grande apelo entre os jovens, segundo a pesquisa. Só 11% dos americanos usam tarô ao menos uma vez por ano. Entre jovens de 18 a 29 anos, o número salta para quase 1 em cada 4. 🔮 Vidência: Em relação aos videntes, as consultas são feitas anualmente por 6% dos americanos. Esse serviço é mais comum entre: Asiáticos (15%). Jovens de 18 a 29 anos (14%). Negros e pessoas LGBTQIA+ (12%). A pesquisa identificou ainda que a crença em consultas do tipo não varia muito entre religiosos e pessoas que não possuem religião. Confira na tabela abaixo. Consultas sobre astrologia, tarô e videntes nos EUA, por religião 🤔 E para decidir a vida? Segundo o Pew Research Center, as pessoas costumam ser mais cautelosas ao usar a astrologia, o tarô ou videntes para tomar decisões importantes sobre a vida. A maioria dos que usam esse tipo de serviço diz fazê-lo apenas por diversão. 📊 10% afirmam que as consultas proporcionam insights úteis. 📉 Apenas 1% diz confiar muito nos conselhos astrológicos, de videntes ou do tarô. 👀 Outros 5% admitem confiar um pouco. 🏳️🌈 Entres os LGBTQIA+, o número dos que confiam um pouco sobe para 17%. A pesquisa ouviu 9.593 adultos nos EUA, pela internet ou por telefone, entre 21 e 27 de outubro de 2024. A margem de erro é de 1,3 ponto percentual para mais ou para menos. Jogo de tarô Leonardo Barreto/g1 VÍDEOS: mais assistidos do g1 Fonte: G1

r011 ‘Palhaçada’ no hospital: lei leva Terapia do Riso a hospitais do Rio
Rede municipal de saúde vai receber grupos especializados em fazer rir para ajudar na recuperação de pacientes. Terapia do riso vira lei no Rio "O humor salva, transforma, alivia, cura. Traz esperança pra vida da gente." Esse foi um pensamento deixado pelo ator Paulo Gustavo em um de seus últimos trabalhos. É com esse espírito que a Prefeitura do Rio sancionou em maio uma nova lei que garante a Terapia do Riso na rede municipal de saúde. "A lei é uma validação do trabalho que a gente faz há muitos anos pros hospitais. A lei só existe porque a gente sonhou há muito tempo", afirma Pablo Tavares, fundador da ONG Trupe Miolo Mole, que existe há 12 anos. De acordo com a legislação, a implementação da Terapia do Riso deve ser feita em parceria com organizações não governamentais, associações ou grupos especializados na área. O texto prevê que o poder executivo assegure que as atividades sejam contínuas e com qualidade garantida. Terapia do Riso vira lei no Rio Edu Kapps/SMS O Papa Francisco via o riso como um instrumento para enfrentar as dificuldades da vida. "Há mais de 40 anos rezo todos os dias a oração para pedir senso de humor, de São Tomás More. Nela, pedimos ao Senhor a capacidade de sorrir, de rir, de ver o lado ridículo das coisas, para saber que a vida sempre tem um lado para sorrir. O senso de humor é um atestado de saúde", disse ele em entrevista a uma agência argentina. Para pacientes e familiares, a Terapia do Riso é uma aliada na recuperação. "A presença deles muda completamente o ambiente. Ajuda até na humanização do hospital, e é tão positivo, não só para os nossos pacientes e as nossas crianças, mas para as famílias e até mesmo para nós, profissionais da área da saúde. Tem um impacto positivo emocional e, para além da alegria, a gente vê uma resposta terapêutica melhor dos nossos pacientes", afirma a enfermeira Ana Paula Miranda. Pablo explica que, à primeira vista, ser palhaço de hospital pode parecer algo simples e superficial, mas a atuação exige preparo e sensibilidade. "Quem vê de fora talvez possa ter a ideia de que estar no hospital como palhaço é só colocar um nariz, se colorir e fazer uma gracinha. É muito além do que isso. Quando a gente fala de palhaço em hospitais, a gente tá falando de dar acesso à arte e cultura para quem não tem acesso", diz Pablo Tavares. Fonte: G1


linnpy 'Príncipe da Toada' e lideranças indígenas se preparam para participar de festival sobre Amazônia na Suíça
Evento Amazonie Festival ocorre entre os dias 30 de maio e 1º de junho em Genebra. Dennis Martins, conhecido como o "Príncipe da Toada" Dennis Martins/Arquivo pessoal Lideranças indígenas de povos que vivem em Roraima o cantor Dennis Martins, conhecido como o "Príncipe da Toada", se preparam para levar a cultura da Amazônia para Genebra, na Suíça. Entre os dias dias 30 de maio e 1º de junho, eles participarão do Amazonie Festival, um evento voltado para a arte, artesanato e espiritualidade ancestral. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Entre os representantes de Roraima estarão: A pajé Iolanda Macuxi, da comunidade indígena Macuxi, localizada na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Uiramutã; O tuxaua Waldeci Wai Wai, liderança indígena das Terras Indígenas Wai Wai e Trombetas Mapuera, no sul de Roraima, Aldino Taurepang, liderança indígena Taurepang-Pemon, membro da comunidade Tarau Parú, em Pacaraima, ao Norte de Roraima. O evento será realizado no Geneva Polo Club e promete uma imersão autêntica na cultura dos povos originários, levando à Europa rituais espirituais, pinturas corporais e conferências sobre direitos intelectuais. "Estou ciente de que o evento em Genebra é de grande responsabilidade para marcar a história e a territorialidade dos nossos povos originários. Não apenas pela nossa trajetória, mas também pela arte dos saberes ancestrais que carregamos em nosso DNA", afirmou Martins, que também é neto de curandeiro e filho de ribeirinhos do Alto Rio Amazonas. A participação dos artistas indígenas de Roraima no Amazonie Festival marca um avanço na difusão e valorização da identidade dos povos da Amazônia, transcendendo fronteiras e reforçando a importância da preservação cultural e ambiental. "A ausência de apoio governamental não enfraquece a missão desses artistas e líderes indígenas, apenas evidencia sua força, determinação e autenticidade", destacou Carlos Alberto, professor antropólogo que faz parte da organização de Roraima e líder da comitiva. Com o apoio de organizações não governamentais e da Prefeitura de Manaus, o Amazonie Festival promete ser um marco na valorização da cultura originária. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1

r011 Casa do Cavalo Baio será restaurada e passa a ter visitas guiadas
Tombado pelo estado e pelo município, o imóvel teve a reforma aprovada pelo Programa Estadual de Incentivo à Cultura e será aberto à visitação da comunidade e capacitação professores. Com a aprovação pelo Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (PROFICE) e patrocínio da Copel, a Casa do Cavalo Baio, uma das principais referências arquitetônicas da cidade de Araucária, passará por um processo de restauração. O projeto também prevê visitas guiadas com turmas de escolas municipais, formação de educação patrimonial para professores e visitas guiadas gratuitas abertas à comunidade. A Casa Cavalo Baio, que fica à avenida Dr. Victor do Amaral, n.º 875, Centro, é um imóvel particular construído em 1870 e reconhecido, desde 1978, como patrimônio cultural pelo Estado do Paraná. Em 2023, o município, por meio do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural (COMPAC), reconheceu sua importância histórica, artística e cultural por meio do tombamento. Segundo os responsáveis, a restauração vai começar ainda este ano, com a reforma da estrutura geral e do piso superior. A ideia é que o imóvel se torne o Centro Cultural Cavalo Baio, com programação permanente de atividades artísticas formativas, de resgate histórico e aprofundamento intelectual, garantindo o acesso da comunidade. Professores O projeto começou a sair do papel nos dias 15 e 16 de maio, com uma oficina gratuita de educação patrimonial para promover a interação entre os professores do ensino fundamental da rede pública municipal de Araucária, a Casa e as temáticas vinculadas à preservação do patrimônio cultural. A história da Casa será apresentada a partir da interação direta com seus espaços e a paisagem que a cerca. Serão abordados conceitos como patrimônio cultural, arqueologia, patrimônio material e imaterial e as possibilidades de interação com os conteúdos programáticos do Ensino Fundamental. Em maio e junho também serão realizadas visitas guiadas para escolas públicas. História Construída na década de 1870 pela família Suckow, teve como responsável técnico o construtor inglês Walter Joslin. O imóvel era usado como hospedaria e armazém de mercadorias trazidas em carroças por colonos e comerciantes que transitavam pela região. Em 1944, a Casa foi comprada pela família Charvet, imigrantes franceses que se fixaram em Araucária para instalar uma indústria produtora de fios e tecidos de linho. O nome “Casa do Cavalo Baio” faz referência a um dos cavalos da família, que se destacava pelo porte e beleza de sua pelagem baia (amarelada) e ficava sempre ao lado da casa. Fonte: G1


wilson Bebê reborn com enxoval, certidão e até teste do pezinho: artesã de MG chega a vender até 100 por ano
Todas as peças produzidas por Priscila de Andrade, moradora de Juiz de Fora, acompanham um kit, com documentos, ultrassom e até a marquinha da vacina BCG. Popularização também levanta questões psicológicas; entenda. Artesã de bebês reborns de Juiz de Fora chega a vender até 100 por ano Com certidão de nascimento, marquinha de vacina e até enxoval, os “bebês reborn”, bonecos hiper-realistas que imitam recém-nascidos, voltaram a viralizar nas redes sociais. Enquanto para alguns eles funcionam como objetos de coleção, recursos terapêuticos ou protagonistas de vídeos na internet, para outros o apego exagerado desperta questionamentos. 🔔 Receba no WhatsApp notícias da Zona da Mata e região A artesã Priscila de Andrade produz bebês reborn há 10 anos em Juiz de Fora. O interesse surgiu depois que a filha, Maytê, então com 6 anos, pediu um dos bonecos hiper-realistas que via em vídeos na internet. Hoje, aos 16, ela já cresceu, mas foi aquele pedido que deu origem ao negócio da mãe. Autodidata, Priscila aprendeu sozinha todas as etapas do processo, que teve início como um hobby. “Enquanto criava, percebi que os bebês eram caros porque se tratava de um produto artesanal. Tudo são camadas e camadas de tinta, cabelo implantado fio a fio, é um trabalho minucioso. Além disso, há muito material importado, o que encarece ainda mais", explicou. Artesã Priscila de Andrade com um bebê reborn Arquivo Pessoal As amigas da filha, que viam as bonecas, começaram a encomendar o produto, e assim o negócio começou a crescer. “Vi que tinha um nicho e comecei a investir e vender. Hoje, cerca de 60% das vendas são para Juiz de Fora e cidades da Zona da Mata, como Barbacena, Ubá e Leopoldina, mas já enviei bebês para outros estados, como Acre e Maranhão". Ela contou que, nos últimos anos, o crescimento foi ainda mais expressivo. “Devo ter feito uns 400 bebês até agora. Só nos últimos três anos a procura disparou por causa das redes sociais. No Natal do ano passado, cheguei a fazer 40 sozinha". Bebê reborn feito pela artesã Priscila de Andrade Arquivo Pessoal 100 bebês por ano Atualmente, são cerca de 100 bebês por ano. O tempo de produção varia, mas com a prática Priscila consegue finalizar um boneco em cerca de três dias. Em épocas de maior demanda, como no fim do ano, a agenda costuma fechar com meses de antecedência. Ela trabalha com dois tipos de kits para criar o design dos bebês: os nacionais, que chegam em até 20 dias, e os importados, que podem levar até dois meses. O rosto já vem moldado, mas todo o restante é feito manualmente. “Cada bebê é único porque cada artista é único. Faço toda a pintura, coloco os olhos, implanto o cabelo e monto o corpo”, disse a artesã. Bebê reborn feito pela artesã Priscila de Andrade Arquivo Pessoal Kits com certidão, ultrassom e até teste do pezinho Todos os bebês reborn produzidos por Priscila acompanham um “enxoval”, com certidão de nascimento, ultrassom, teste do pezinho e até a marquinha da vacina BCG, além de itens tradicionais como madeiras e chupetas. "A ideia é tornar o momento especial para quem compra. Tenho clientes que fazem vídeos para a internet mostrando os cuidados com o bebê e com o enxoval". Com o aumento da demanda, ela passou a oferecer versões mais acessíveis dos kits para ampliar o público. “Antes, eu só fazia enxoval de luxo, mas percebi que precisava democratizar o acesso. Hoje, ofereço opções mais simples, mas a experiência continua a mesma”, contou. Os preços dos bonecos variam entre R$ 1.320 e R$ 2.100. Galerias Relacionadas 'É um produto artístico e lúdico' Apesar da polêmica em torno dos bonecos, Priscila defende que os bebês reborn são, antes de tudo, um produto artístico e lúdico. Para ela, a maioria das pessoas envolvidas nesse universo são artistas ou colecionadoras. “Claro que existem exceções de pessoas que podem ter alguma patologia com eles, mas a maioria compra para colecionar ou brincar. É algo saudável. Menino pode andar com carrinho, mas se uma menina leva um reborn na rua já vira polêmica. É só um brinquedo". A artesã argumenta que parte da repercussão nas redes sociais está relacionada à maneira como os conteúdos são produzidos, muitas vezes com foco na divulgação e nas vendas. “Os vídeos que mostram o boneco como se fosse um bebê real são, na maioria das vezes, uma estratégia de marketing. O produto precisa chamar atenção”, disse. Fatores emocionais e possíveis usos terapêuticos A popularização dos bebês reborn também levanta questões psicológicas. Segundo especialistas, o apego a esse tipo de boneco pode estar ligado a experiências emocionais intensas, como luto, solidão ou idealização da maternidade. A psicóloga Valéria Figueiredo explica que, em alguns casos, o uso do boneco pode até ser terapêutico. “Há situações em que os bebês reborn funcionam como substitutos simbólicos: perdas gestacionais, infertilidade, ou o chamado 'ninho vazio', quando os filhos crescem e saem de casa”, afirma. Entre os usos terapêuticos já registrados, conforme a especialista, estão: Estímulo a pacientes com Alzheimer ou demência, que podem se lembrar de fases da vida por meio do cuidado com o boneco; Companhia para pessoas que enfrentam solidão ou ansiedade; Apoio emocional em instituições de longa permanência para idosos. A psicóloga alerta, no entanto, que o uso do boneco deve ser acompanhado com atenção em casos extremos. “Quando o vínculo impede a criação de relações reais, gera isolamento social ou interfere na rotina, pode ser sinal de sofrimento psíquico. O boneco deve ser visto como um apoio emocional, não um substituto para relações humanas ou para o enfrentamento de questões emocionais profundas", finalizou. Bebê reborn feito pela artesã Priscila de Andrade Arquivo Pessoal 📲 Siga o g1 Zona da Mata: Instagram, X e Facebook VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Fonte: G1

r011 Por que os pneus de carro são pretos se a borracha é branca?
Esses componentes passam por um processo que faz com que eles mudem de cor e traz benefícios para a sua utilização em diferentes tipos de veículos O post Por que os pneus de carro são pretos se a borracha é branca? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

r011 Casal formaliza união após 58 anos juntos: 'Se ama, tem que ter paciência'
José Sales Lima e Cícera Pereira de Sousa se conheceram em 1966 e, dois anos depois, passaram a morar juntos. Juntos, tiveram oito filhos, 25 netos e 15 bisnetos. Após 56 anos juntos, casal oficializa a união e mostra que o amor não envelhece Foi no dia 6 de outubro de 1966, uma quinta-feira, que o casal José Sales Lima e Cícera Pereira de Sousa se viu pela primeira vez. A partir daquele encontro, nasceu uma história de amor que atravessou gerações. Eles se apaixonaram, foram morar juntos, enfrentaram os desafios do tempo e, 58 anos depois, decidiram formalizar a união e casar no papel. A cerimônia ocorreu em Boa Vista. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Atualmente, José tem 76 anos e Cícera, 73. Juntos, construíram o que consideram a maior base e motivo de orgulho no relacionamento: uma família com oito filhos, 25 netos e 15 bisnetos. Para celebrar a grande família, eles se casaram numa ação da Defensoria Pública de Roraima (DPE-RR). "Tem que ter paciência. Se ama, tem que ter paciência", conta José sobre o segredo para a longevidade no relacionamento. Casal José Sales Lima e Cícera Pereira de Sousa se conheceu em 1966 Arquivo pessoal A história do casal inclui os dois anos de namoro e os 56 anos desde que decidiram morar juntos. "A gente está muito feliz", resumiu Cícera sobre a formalização do casamento. Ela também concorda com o marido: "Tem que ter paciência de Jó", brincou, ao fazer uma referência ao personagem da bíblia que passou por uma série de desafios, mas se manteve paciente e crendo que, no fim, tudo faria sentido. O casal, que é natural do Ceará, vive em Roraima há 30 anos. Ao longo do tempo, José foi garimpeiro e trabalhou como agricultor. Cícera foi merendeira e empregada doméstica. Atualmente, ambos são pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). José e Cícera oficializaram a união no dia 16 de maio de 2025, durante a ação coletiva “Enfim, Casados!”, realizada em Boa Vista. A cerimônia teve troca de alianças, emoção e, acima de tudo, aquilo que mais importa para eles: a presença da família. Casal José e Cícera no dia do casamento com a presença dos filhos e da família Arquivo pessoal Juntos desde a adolescência, casal celebra 58 anos de união Arquivo pessoal Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1