

wilson Festival Rock in PA salta de 6 mil para 40 mil pessoas em 3 anos e abre palco para vencedores do 'ÉPra Cantar – Dia do Rock'
Neste ano, talentos locais terão a chance de subir ao palco e fazer parte do festival com uma edição especial do "ÉPraCantar – Dia do Rock”, promovido pela EPTV. O "Festival Rock’in PA", que vai acontecer em julho, em Pouso Alegre (MG), conquistou um crescimento notável desde sua primeira edição em 2022. Em apenas três anos, o evento saltou de 6 mil para mais de 40 mil participantes, consolidando-se como um dos maiores festivais de pop rock da região. E neste ano, talentos locais terão a chance de subir ao palco e fazer parte do festival com uma edição especial do "ÉPraCantar – Dia do Rock”, promovido pela EPTV. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp As inscrições para o concurso cultural estão abertas. A banda ou artista solo vencedor terá a oportunidade de se apresentar no primeiro dia do Rock’in PA, dividindo o palco com um grande nome do pop rock nacional — atração que ainda está sendo mantida em sigilo. A seleção acontecerá em duas fases: na primeira, um júri técnico composto por músicos profissionais vai escolher cinco finalistas entre os inscritos. Depois, o público poderá votar no site do G1 para eleger os três melhores. Os finalistas ocuparão vagas na programação do festival: o primeiro lugar se apresenta na sexta-feira (12 de julho), enquanto o segundo e terceiro colocados sobem ao palco no domingo (13 de julho). Leia também: 'ÉPra cantar - Edição Especial Dia do Rock': EPTV lança concurso musical e prêmio será apresentação em festival Festival Rock in PA salta de 6 mil para 40 mil pessoas em 3 anos e abre palco para vencedores do 'ÉPraCantar – Dia do Rock' Felipe Mota - ASCOM Pouso Alegre Evento valoriza talentos locais aliado a nomes consagrados O festival, que estreou com seis mil pessoas em 2022, viu seu público explodir para 31 mil em 2023, impulsionado pelas atrações Detonautas e Biquini. Já em 2024, o Rock’in PA ultrapassou a marca de 40 mil pessoas, com destaque para o show de Nando Reis e outros nomes consagrados da música nacional. Bandas que participaram das edições anteriores ressaltam o impacto do evento em suas carreiras. A "Simp’songs", por exemplo, grupo com 13 anos de estrada, esteve presente nas edições de 2022 e 2023. Para o guitarrista Kelyson Antônio de Souza Silva, o festival vai muito além da música: “Participar do Rock’in PA foi essencial para divulgar nosso trabalho à população da cidade e região. Além de movimentar a economia, o evento dá visibilidade a um estilo muitas vezes nichado, o que é fundamental para as bandas locais”, destacou. Segundo a organizadora do evento, Jaqueline Costa, o festival já se tornou parte do calendário oficial da cidade: “Para 2025, estamos com a energia renovada. A parceria com a EPTV no concurso ‘ÉPraCantar – Dia do Rock’ vai valorizar ainda mais os talentos regionais. A expectativa é alta — tudo indica que teremos a maior e melhor edição da história”, afirma. Festival Rock in PA salta de 6 mil para 40 mil pessoas em 3 anos e abre palco para vencedores do 'ÉPraCantar – Dia do Rock' Felipe Mota - ASCOM Pouso Alegre. Como participar do concurso “ÉPraCantar – Dia do Rock” As inscrições vão até o dia 3 de junho. Bandas ou artistas solo devem enviar, via WhatsApp para o número (35) 99888-8888, as seguintes informações: Um arquivo em MP3 com a música escolhida (até 14 MB); Nome completo; Cidade; Idade; CPF; E-mail; Telefone Cronograma do concurso: 20 de maio a 3 de junho – Período de inscrições 4 a 16 de junho – Avaliação técnica 17 a 30 de junho – Votação popular no G1 2 de julho – Divulgação dos vencedores 12 de julho – Show do 1º lugar no Rock’in PA 13 de julho – Apresentações do 2º e 3º lugares Veja tudo sobre o ÉPra cantar no g1 Sul de Minas Fonte: G1


webradio016 MPF apura impactos da Ponte do Futuro em comunidades pesqueiras na Paraíba
Cerca de 40 comunidades terão perda de parte do manguezal e área de pesca no estuário do rio Paraíba, em decorrência da nova ponte, aponta MPF. Reunião de representantes avaliando impactos da obra da Ponte do Futuro Divulgação/MPF Representantes do Ministério Público Federal (MPF) realizaram, na última segunda-feira (19), uma vistoria técnica no estuário do rio Paraíba, em conjunto com moradores das comunidades de pescadores ribeirinhos, com o objetivo de avaliar os impactos causados pela construção da Ponte do Futuro sobre territórios pesqueiros tradicionais. Durante a expedição, que também teve a participação de representantes da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), os participantes navegaram pelo rio registrando imagens aéreas da área afetada com o uso de drones. Ao longo do percurso, os pescadores relataram preocupações quanto à restrição de acesso à região central dos maretórios, territórios onde mar e mangue se encontram e que são fundamentais para a atividade pesqueira local, por serem moldados pelo ciclo das marés. O MPF acompanha os efeitos da obra desde o início de 2025. Em fevereiro deste ano, o órgão já havia promovido uma reunião com pescadores e representantes de órgãos estaduais e ambientais, com o objetivo de discutir os prejuízos enfrentados pelas comunidades e buscar medidas para assegurar os seus direitos. Entre as principais preocupações está a provável inviabilidade da pesca com redes de lance na área onde a ponte está sendo erguida. O encontro também discutiu medidas de compensação para os pescadores afetados, tanto financeiras quanto sociais, diante das perdas que ameaçam comprometer a sobrevivência econômica dessas comunidades. Na reunião, os pescadores manifestaram grande preocupação com os impactos da construção da ponte sobre seus meios de subsistência. Entre os principais pontos levantados estavam a interferência nos padrões de migração dos peixes, a destruição de habitats no estuário do rio Paraíba, incluindo a perda de manguezais e o impacto nos recursos pesqueiros devido à movimentação de sedimentos e poluentes, além da restrição ao acesso às áreas de pesca devido às medidas de segurança impostas durante as obras. Os pescadores apontaram como exemplo de impacto o desaparecimento de espécies de peixes após a dragagem do Porto de Cabedelo, em 2022. Ponte do Futuro Obras de construção da Ponte do Futuro, na Paraíba Divulgação/MPF De acordo com dados oficiais, o projeto Ponte do Futuro prevê a construção de duas pontes. A primeira, com 2,1 km de extensão sobre o rio Paraíba, conectará a BR-230 à BR-101 Norte e contará com uma pista de 7,2 m de largura, passeio de 3,3 m, ciclovia de 2,5 m e acostamento de 2,5 m. Além disso, a obra incluirá um viaduto de 40 m sobre a linha férrea e um mirante. Já a segunda ponte, com 420 m de extensão, será erguida sobre o rio da Guia, no município de Lucena. A previsão é que a obra seja concluída até o final de 2026. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1
r011 Traficantes alvos de operação da PF fazem parte da maior associação criminosa de Rio Preto, diz promotor
Objetivo da Operação Atelís é combater uma organização criminosa interestadual envolvida em crimes como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em larga escala. Dois suspeitos são mortos e 29 presos em operação contra tráfico de drogas na região Os traficantes alvos de uma operação da Polícia Federal (PF) na região de São José do Rio Preto (SP) fazem parte da maior associação criminosa do noroeste de São Paulo, segundo Tiago Dutra Fonseca, promotor do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco). A informação foi divulgada durante coletiva de imprensa, na tarde de quarta-feira (21). 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Até as 14h de quarta-feira, conforme a polícia, 29 pessoas haviam sido presas na operação. Ainda havia quatro foragidos. Segundo apurado pela TV TEM, dois suspeitos ligados a uma facção criminosa morreram durante a abordagem em Rio Preto - um deles estava no bairro Solo Sagrado e outro no Jardim Tarraff 2. Ao todo, foram cumpridos 40 mandados de busca e apreensão, 17 de prisão preventiva e 16 de prisão temporária, além de 54 bloqueios de bens e valores dos investigados. Entre os alvos estão comerciantes, empresários e construtores de imóveis. "A operação foi instaurada justamente para apurar a atuação desse grupo, que é a maior organização criminosa da região de São José do Rio Preto. Ela era destinada a fins de crimes como tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outros delitos igualmente graves relacionados ao funcionamento dessa organização", explicou o promotor à TV TEM. Tiago Dutra Fonseca, promotor do Gaeco na região de São José do Rio Preto (SP) Reprodução/TV TEM Durante a entrevista, o promotor disse que os suspeitos são considerados de risco para a sociedade. "No decorrer das identificações, a gente viu que a organização criminosa era heterogênea. Então, não estamos lidando com investigados de colarinho branco, que não têm perfil violento, nós estamos lidando com pessoas que cometem crimes muito graves" , pontua Tiago. Polícia Federal e MP cumpriram mandados em operação contra o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na região de Rio Preto (SP) Divulgação / Polícia Federal Investigação Durante a investigação, que começou em fevereiro de 2024, a PF identificou a organização criminosa que atua no tráfico interestadual de drogas. O objetivo da operação é prender os chefes do esquema. Conforme a polícia, nos últimos quatro anos, o grupo movimentou aproximadamente R$ 400 milhões. Polícia Federal e MP cumpriram mandados em operação contra o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na região de Rio Preto (SP) Divulgação / Polícia Federal A Polícia Militar também participou da operação, que foi realizada por 200 policiais federais e 100 policiais militares, além de integrantes do Gaeco. Os mandados foram cumpridos nas cidades de São José do Rio Preto, Mirassol, Tanabi e Ipiguá, no estado de SP, e em Pontes e Lacerda, no estado de Mato Grosso. Três policiais são presos em operação da Corregedoria da PM contra lavagem de dinheiro e organização criminosa em Rio Preto Veja mais notícias da região no g1 Rio Preto e Araçatuba VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM Fonte: G1

r011 Ciclista sofre parada cardíaca e morre ao cair da bicicleta em Uberlândia
Acidente ocorreu no Bairro Santa Mônica na noite desta quarta-feira (21). Bombeiros tentaram reanimar a vítima, mas a morte foi constatada ainda no local. Ciclista morre em queda no Bairro Santa Mônica Corpo de Bombeiros/Divulgação Um ciclista de cerca de 30 anos morreu na noite desta quarta-feira (21) após sofrer uma queda enquanto trafegava pela antiga 4, no Bairro Santa Mônica, em Uberlândia. O acidente ocorreu próximo à Avenida Anselmo Alves dos Santos. 🔔 Receba no WhatsApp as notícias do Triângulo e região Segundo o Corpo de Bombeiros, o homem foi encontrado inconsciente e em parada cardiorrespiratória quando o Corpo de Bombeiros chegou ao local. Os militares informaram que a Unidade de Suporte Avançado (USA) realizou manobras de reanimação cardiopulmonar, incluindo o uso de desfibrilador e administração de medicamentos, mas não foi possível reverter o quadro clínico da vítima, que teve a morte constatada no local. O local foi isolado e a Polícia Militar (PM), bem como a perícia da Polícia Civil, acionada. A identidade do ciclista não foi confirmada, pois ele não portava documentos no momento do atendimento. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e vai passar por necrópsia na manhã desta quinta-feira (22). As causas da queda ainda são investigadas. LEIA TAMBÉM: Corredor é atropelado durante maratona em Uberlândia Homem é preso após raspar o cabelo da ex e filmar o crime Ex-funcionário tenta matar empregador durante discussão 📲 Siga o g1 Triângulo no Instagram, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Fonte: G1


linnpy Volvo será a primeira a integrar IA Gemini do Google em seus veículos
Motoristas poderão conversar com seus carros, receber ajuda na navegação, traduzir idiomas e acessar informações com comandos de linguagem natural O post Volvo será a primeira a integrar IA Gemini do Google em seus veículos apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Prefeita Suéllen Rosim avalia início do segundo mandato em Bauru e fala sobre obras da ETE, construção de hospital e mobilidade urbana
Em entrevista ao g1, prefeita avaliou o primeiro trimestre do segundo mandato, que segue até 2028. Suéllen foi eleita com 94 mil votos no primeiro turno na cidade, onde há possibilidade de segundo turno. Em entrevista ao g1, Suéllen Rosim avalia início do segundo mandato em Bauru Reeleita com mais de 94 mil votos no primeiro turno, em uma cidade onde há possibilidade de segundo turno, Suéllen Rosim (PSD) concedeu entrevista ao g1 para falar sobre o primeiro trimestre de seu segundo mandato como prefeita de Bauru (SP). 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Aos 36 anos, Suéllen cumpre seu segundo mandato à frente do Executivo de Bauru, com gestão prevista para o período de 2025 a 2028. Em 2020, quando foi eleita pela primeira vez, tornou-se a primeira mulher a ocupar o cargo de prefeita em Bauru. Para elaborar as perguntas da entrevista, o g1 utilizou como base o plano de governo apresentado por Suéllen durante a campanha da reeleição, disponível no portal DivulgaCand. A redação também considerou a participação da prefeita na rodada de entrevistas com todos os candidatos ao TEM Notícias 1ª Edição, telejornal da TV TEM. Suéllen Rosim avalia início do segundo mandato em Bauru e fala sobre obras da ETE, construção de hospital e mobilidade urbana Gabriel Sato/TV TEM Além disso, foram levadas em consideração mensagens enviadas por telespectadores da TV TEM e leitores do g1, recebidas por meio dos canais de contato. A entrevista foi realizada no dia 7 de maio, no Palácio das Cerejeiras, sede do Executivo de Bauru. As perguntas foram organizadas por temas como Saúde, Educação, Água e esgoto, e Mobilidade urbana. Confira a transcrição da entrevista na íntegra: Saúde g1: A senhora prometeu concluir, durante o segundo mandato, o primeiro Hospital Municipal de Bauru e afirmou que a licitação seria finalizada ainda neste semestre. Essa fase já foi concluída? Prefeita Suéllen Rosim: E a gente ainda tá na fase de conclusão, né, dessas obras. A gente abriu a licitação, mas precisamos fazer alguns ajustes técnicos no projeto em si, na parte arquitetônica mesmo. Então, isso voltou pra nossa Secretaria de Obras, a gente retoma a licitação nesse primeiro semestre. O objetivo nosso é iniciar oficialmente as obras a partir desse ano ainda, mas concluir neste primeiro semestre a licitação. Eu acho que é uma grande conquista, um avanço, o objetivo do governo mesmo, entregar esse hospital municipal. A gente sabe que ainda vai ter tempo. Não só de licitação, mas também de construção, de montagem do hospital em si. Parte dos recursos vão ser recursos do município, parte do governo do Estado também. Então, a gente está bastante confiante e estamos trabalhando com bastante afinco para cumprir essa meta de governo. É uma obra que deve, no mínimo, 12 meses de obra. A gente está falando de um hospital em uma área de quase 6 mil metros quadrados. Além de não só, né, a construção em si, mas a montagem do hospital, né, todos os equipamentos necessários, né, como que a gente vai fazer essas contratações. Então, por isso que a nossa meta, obviamente, é entregar dentro desse segundo mandato, mas sempre puxando esse prazo para o mais rapidamente possível, pelo menos nos próximos dois anos. g1: A senhora se comprometeu a construir uma nova UPA no Mary Dota e, ainda neste ano, implantar uma ala de pediatria na unidade atual. Em que pé está esse projeto? Prefeita Suéllen Rosim: A gente já vem buscando recursos para construção da nova unidade. O que a gente já avançou é que nós estamos em obras, neste momento, para ampliação da unidade e implantação da pediatria, que é uma ala que, até então, a gente não tem na UPA do Mary Dota. Então, agora está na fase de obras. As obras estão acontecendo e a minha expectativa é, pelo menos até o final deste primeiro semestre, no máximo começo do segundo, já no comecinho do segundo semestre, estar entregando a ala de pediatria. E aí, os recursos para construção da nova unidade, a gente vem pleiteando recursos federais, até porque as UPAs, diferente de outros eventuais equipamentos, a gente precisa fazer um alinhamento com o Ministério da Saúde para que a gente consiga o custeio dessa unidade também. Hoje, a UPA do Mary Dota está sendo custeada 100% por recursos próprios. Essa obra vai viabilizar que esse custeio passe, também, com o apoio do Ministério da Saúde. Então, e aí vai nos dar condições de continuar investindo nessa área e naquela região da cidade que a gente tem uma grande expansão. UPA Mary Dota em Bauru (SP) está em reforma Paulo Piassi/g1 g1: Além disso, foi anunciada a construção de duas novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) nos bairros Roosevelt e Nove de Julho. Prefeita Suéllen Rosim: Roosevelt e 9 de Julho são duas obras que a gente já tem recursos federais garantidos, indo pra licitação dessas duas obras e a gente está finalizando os projetos, eles precisavam passar pelo Ministério da Saúde . A aprovação dessa parte arquitetônica de construção, precisa ser validado pelo Ministério. A planta foi nos oferecida, a gente fez os ajustes arquitetônicos necessários, de levantamento nessa parte da construção. E a gente deve enviar para licitação ainda dentro desse primeiro semestre e a expectativa é começar as obras nesse semestre, passando essa parte da licitação e fazer essa entrega no ano que vem. Tanto a do Roosevelt, como também 9 de Julho e também o CAPS 3, que também tem recursos garantidos e a gente está na fase de finalizar o projeto para licitar. Educação g1: A senhora prometeu ampliar o número de escolas em tempo integral e estender o horário das creches até as 18h30 para apoiar famílias que trabalham em horário comercial. Já houve algum avanço nesses dois compromissos? Prefeita Suéllen Rosim: Quando a gente fala de educação, assim como saúde, é sempre um desafio muito grande. Então, uma das nossas propostas dentro desse segundo mandato, a gente ainda vai ter um tempo pra implementar isso, justamente porque a gente tem que trabalhar também o que envolve o orçamento. Então, nesse primeiro momento, a gente está focando todo o nosso trabalho na entrega de novas escolas, a gente tem pelo menos cinco escolas em obras, tanto de ensino fundamental como infantil, com previsão de entrega algumas delas nesse primeiro semestre, outras no segundo semestre deste ano e uma parte delas em 2026. Então, o foco é terminar essas obras que estão acontecendo, inclusive, simultaneamente. O próximo passo nosso, e eu já venho estudando a ampliação do horário, que é uma demanda de muitos pais, a gente sabe que vai ser muito difícil a gente conseguir implementar em 100% delas, mas a região central, algumas delas a gente já vem estudando essa ampliação, que envolve também uma discussão com relação aos servidores em si, porque a gente aumenta a carga horária, obviamente aumenta também o custo. Mas a gente já tá trabalhando internamente pra gente conseguir implementar uma parte disso no nosso mandato, nesse segundo mandato. E o que envolve o integral, é uma coisa que a gente já vem, dentro das novas unidades, por exemplo, a gente vai ter uma na região do Fortunato que ela já vai ser entregue em período integral. Então, a gente sempre prioriza, enquanto governo, as novas escolas já trabalharem em período integral. Lógico que a gente tem que sempre conciliar o que a gente tem de orçamento, a parte do próprio funcionalismo, que você precisa de uma equipe muito maior para conseguir atender isso. Então, o nosso foco, óbvio, o ideal seria 100%, mas a ideia é fazer isso gradativamente. Então, a gente já tem algumas implementadas esse ano, assim, a gente vai fazer em 2026, pretendemos fazer em 2027 e em 2028. Pelo menos tentar dobrar a quantidade de escolas em período integral que a gente tem hoje. Bebê era matriculada na Escola Municipal de Ensino Integral (Emeii) Iara Conceição Vicente, em Bauru (SP) Google Street View/Reprodução g1: A implantação do programa "Monitora Bauru", com câmeras e "botões de pânico" nas escolas, foi anunciada para aumentar a segurança nas unidades. Esse projeto até se estenderia a toda a cidade. Como está a implementação desses equipamentos? Prefeita Suéllen Rosim: A gente já chegou a encaminhar isso para licitação, e acabamos voltando o período para licitar novamente, essa questão que envolve o monitoramento, pra gente equacionar melhor o orçamento. É um investimento alto que a gente está falando não só nos prédios de educação, mas também nos prédios públicos de modo geral, unidades básicas de saúde, as UPAs também, e criar realmente uma muralha de segurança na cidade, em pelo menos 4 mil pontos de câmeras. Esse processo agora está só na revisão orçamentária, e está dentro do nosso projeto de governo para este segundo mandato. É algo que a gente precisa primeiro fazer o levantamento de quais pontos eram necessários, a gente já tem o projeto pronto, e agora a próxima fase é o ajuste orçamentário, que acabou demorando um pouco a licitação, o ano virou, e a gente vai precisar reajustar o orçamento dentro desse ano de 2025. Mas há um compromisso nosso, é um dos nossos principais objetivos, a questão que envolve o monitoramento e também a guarda municipal. Isso vai nos ajudar a resolver, em definitivo, o que envolve esses atos de invasões nas escolas. O que a gente tem feito já neste ano? A gente tem trabalhado com a atividade delegada, que faz essa ronda nas nossas escolas, e a gente tem uma equipe própria de servidores, escalada especificamente para fazer a ronda nas escolas. E trabalhando junto com a Polícia Militar e Polícia Civil, porque a gente percebe muito que é algo bastante arquitetado, em algumas regiões específicas da cidade. Então, até que o monitoramento saia, que de fato é um compromisso nosso, a gente vem trabalhando com apoio da Polícia Militar e também da Polícia Civil. Água e esgoto g1: Foi anunciada a perfuração de quatro poços no Val de Palmas, com dois deles iniciando ainda no primeiro trimestre, e a meta de reduzir a dependência do Rio Batalha para 12% até o final do ano. As obras começaram? A meta ainda é viável? Prefeita Suéllen Rosim: Ainda é viável. O nosso objetivo, foco principal, principalmente no que envolve o abastecimento de água, que já vem de um problema bastante histórico, a gente deve fazer um investimento total, dentro desse nosso segundo mandato, ainda nesses próximos dois anos, de quase R$ 60 milhões. É o maior investimento já feito em abastecimento de água e isso inclui a perfuração de quatro poços na região do Val de Palmas. Nós estamos nessa fase do mês de maio. Acabou atrasando um pouco o projeto de perfuração, precisamos fazer um projeto técnico para a perfuração desses poços. O DAE está finalizando dois deles, para a gente já iniciar a licitação. Nós conseguimos a aprovação de R$ 40 milhões na Câmara dos Vereadores para financiar o restante dessas obras. Quando a gente fala de construir um conjunto de poços, a gente precisa de quatro poços, reservatório e adutora que leve água até os pontos que a gente mais precisa. Então, o nosso objetivo é, nas próximas semanas, dentro desse mês de maio, iniciar essa licitação dos dois primeiros. O financiamento já está encaminhado para a gente conseguir o recurso para metade deles. E a gente conseguir, dentro desse ano, iniciar essas perfurações. Foram investidos mais de R$ 3 milhões em obras no Rio Batalha, que envolve toda a limpeza e a manutenção ali do entorno do Rio Batalha. E a gente está trabalhando agora, finalizando um projeto que é um projeto que vai trabalhar essa reserva do futuro, que é uma preservação maior do Rio Batalha. Então, a gente vai enxergar muito o que envolve obras em abastecimento de água a partir desse segundo semestre. A gente trabalhou muito para começar essas obras neste primeiro semestre, mas é uma questão burocrática de ajuste de projeto, de definição de área, de parte técnica mesmo de quem faz o negócio acontecer em termos de projeto para licitação. Mas a expectativa é ver a obra acontecendo nesse segundo semestre, para a gente ter, de fato, um cenário muito melhor nos próximos anos. Obras da Estação de Tratamento do Esgoto (ETE) de Bauru Thayna Polin/Prefeitura de Bauru g1: A senhora garantiu que ainda neste semestre assinaria o contrato para retomar as obras de tratamento de esgoto. Mas houve um problema com o Tribunal de Contas do Estado sobre essa licitação, e houve correções. Em que pé estamos? Prefeita Suéllen Rosim: Bom, a gente ainda, vamos contabilizar que nós ainda estamos, apesar de um finalzinho praticamente desse primeiro semestre, a gente ainda está bastante confiante para que isso seja possível. Até porque o processo ficou um tempo parado no Tribunal de Contas para análise. O que eu acho extremamente importante é que você passa por um órgão de fiscalização como Tribunal de Contas, isso dá ainda mais lisura ao processo. Foram solicitadas algumas alterações que dentro do escopo imenso que a gente tem de um projeto de investimento de milhões de reais, de 30 anos, de retomada de uma obra histórica, é absolutamente natural, que venham os apontamentos e a gente vai fazer todas essas alterações que foram pontuadas, se não me falha a memória, pelo menos três, a gente vai fazer essas alterações e seguir o edital adiante. Contabilizando que, assim que as alterações forem feitas, a gente relicita isso, 30, 40 dias, já está relicitando novamente. Então, a gente tem uma expectativa de conseguir, de repente, ainda nesse primeiro semestre ou pelo menos no começo do próximo semestre, a gente ter o fim dessa novela em termos de licitação da obra. E aí ter essa retomada dentro desse ano de 2025 ainda. Infelizmente, a pausa se fez necessária por esse crivo do Tribunal de Contas e eu achei super importante, acho que pelo contrário, dá mais lisura, mais transparência. O Tribunal de Contas tem um olhar mais fino com relação a processos de licitação, ainda mais um processo como esse, que a gente está falando de milhões de reais, a gente está falando de retomar uma obra que está parada há quase 10 anos e que vai nos tirar de 5% de tratamento de esgoto para 100%. Além de tudo que envolve a nossa parceria com a União que tem nos monitorado com relação à retomada dessas obras. Nós conseguimos repactuar um prazo maior com a União diante da paralisação do Tribunal de Contas naquele momento. Então, é uma missão retomar as obras dentro desse ano ainda. g1: Então, a gente pode falar que essa licitação deve sair no começo de junho? Prefeita Suéllen Rosim: Exatamente, essa é a nossa previsão. Porque, inclusive, nós recebemos agora que a devolutiva do Tribunal de Contas passa pelos ajustes digitais, a gente repassa para o nosso jurídico e encaminha novamente para a licitação. Tem um curso de 25 a 30 dias que a licitação fica aberta para o mercado para eventuais novas análises. Passando essa etapa, a gente abre os envelopes, ou seja, finaliza o processo de licitação para entender quem pode realmente tocar essa obra e ganhar a licitação. Tudo é bem acompanhado com servidores de carreira e a gente está bastante confiante de que a gente vai ter um final feliz para essa novela da estação de tratamento de esgoto. Mobilidade urbana g1: Em relação à pavimentação dos bairros Manchester, Quinta da Bela Olinda e outros, os projetos já foram enviados ao Legislativo, como prometido? A senhora ainda pretende licitar e iniciar as obras até o fim do ano? Prefeita Suéllen Rosim: Bom, a gente, na verdade, nessa primeira etapa, a gente tinha um grande desafio em Bauru, quando a gente começou na gestão, nossa dificuldade de ter projetos prontos para a gente buscar recursos. Eu enxergo com bons olhos que o nosso problema inverteu um pouco. Hoje a gente tem os projetos prontos e agora a gente busca os recursos. A gente protocolou só na União R$ 168 milhões de projetos prontos, buscando recursos federais para a gente executar essas obras. Quase R$ 200 milhões protocolados no governo do Estado, também para executar, em grande parte, obras também de infraestrutura. E dentro desse pacote, a gente tem algumas obras de infraestrutura de bairros que não têm asfalto ainda. Fizemos quase 200 quilômetros de asfalto de recape, na cidade, asfalto novo, e a gente tem uma meta de, pelo menos, continuar nesse mesmo ritmo de investimentos. Mas hoje o nosso grande desafio vai ser a busca de recursos. Então, a gente tem trabalhado tanto em São Paulo e em Brasília para a gente poder fazer esse investimento necessário. Só para vocês terem uma ideia, a Quinta de Bela Olinda está orçada em aproximadamente R$ 30 milhões. E além desses R$ 30 milhões, a gente tem quase R$ 17 milhões no Distrito 4, que está do ladinho. Então, fazer a obra naquela região pode nos dar um custo de obra bastante elevado. E aí a gente vai precisar de recursos federais e estaduais. O que a gente está analisando enquanto governo? A nossa margem de possíveis investimentos em financiamento, que seria pegar essas principais obras de mobilidade, pegar um recurso financeiro, financiar a longo prazo. Aí sim, passaria pela Câmara dos Vereadores. Mas isso ainda, aqui no nosso gabinete, a gente está fazendo o levantamento do quanto seria se a gente faria isso por etapas. Financiamos, eventualmente, por bairros. Financiaremos via Caixa ou via PAC, Ministério das Cidades. Então, a gente ainda está nessa análise que eu devo concluir ainda neste primeiro semestre para a gente continuar um próximo passo. Independentemente disso, a gente tem algumas obras já previstas. Como, por exemplo, Jardim Ivone, que é uma demanda antiga de quase R$ 3 milhões de investimentos. Vem parte de recursos federais e parte de recursos próprios. É uma obra que já está em licitação. Nas próximas semanas, a gente começa o Imperial. Então, assim, tem sempre um bairro sendo executado. Então, o que eu posso dizer para a população é que a gente sabe dos problemas e vamos trabalhar esse próximo mandato para terminar de realizar essas obras em bairros que ainda precisam receber. Asfalto no bairro Quinta da Bela Olinda é problema crônico em Bauru Paulo Piassi/g1 g1: A matéria-prima vem da usina de asfalto própria de Bauru? Prefeita Suéllen Rosim: A gente tem duas frentes de trabalho no que diz respeito à infraestrutura. A gente tem as obras que são terceirizadas. Então, uma parte dessas obras a gente contrata uma empresa especializada e uma parte das nossas obras são feitas com recursos próprios e mão de obra própria dos nossos servidores e, consequentemente, material que a gente também adquire e produz na nossa usina. A gente trocou a usina de asfalto, que está para começar a funcionar nos próximos dias. Está finalizando a parte elétrica. O maior investimento histórico que a gente fez. Nossa usina tinha mais de 40 anos. Então, agora a gente está com uma usina nova e essa produção continua. Então, por exemplo, essa equipe continua trabalhando. Ela trabalha no tapa-buraco, ela trabalha como trabalha na duplicação da Avenida Rosa Malandrino Mondelli. Foi duplicação nossa, com recursos, mão de obra e material nosso. Apesar de termos os projetos para licitar e terceirizar, a gente também tem os que as nossas equipes produzem também. É que acaba sendo uma quantitativa um pouco menor. São os bairros menores, mas a gente continua atuando. g1: No plano de governo, foi prometida a substituição de abrigos de ônibus, instalação de placas de identificação de ruas e bairros e também a implantação de Wi-Fi nos ônibus. Alguma dessas ações já foi iniciada? Queria que a senhora comentasse também sobre o aumento do preço da passagem de R$ 5 para R$ 5,75. Prefeita Suéllen Rosim: O que a gente teve, na verdade, com o transporte coletivo, uma atualização específica de planilha anual. E, na verdade, apesar de repassar uma parte para a população, a gente teve uma grande queda de braço. Porque, na verdade, as planilhas previam um aumento de mais de R$ 8 para o transporte coletivo. E, obviamente, que a gente ia trabalhar para não repassar isso para a população. A gente conseguiu equacionar, reduzindo a menos do que isso e manter um subsídio de quase R$ 20 milhões para que a população não pagasse diretamente. Então, nós trabalhamos em três frentes de trabalho para equacionar. Ou seja, um pouco de recurso para o município, um pouco de repasse para a população e um pouco batendo de frente, dizendo que a gente não pode repassar todo esse valor para a população do custo. Então, acho que já foi um grande avanço nesse sentido, mantendo o subsídio e não reajustando tanto. O que a gente está na fase agora, a gente está na fase de relicitar o transporte coletivo. Então, quando a gente propõe, enquanto governo, nesse novo mandato, é que dentro dessa nova modalidade de licitação, a gente vai discutir a inclusão. Tanto no que envolve Wi-Fi, ampliação de linhas de transporte coletivo e ar-condicionado. São, então, três pontos que a gente está avaliando os custos disso, também para não encarecer muito, para poder implementar. Isso só pode ser feito nesse momento, porque é o momento da nova licitação. Foi uma concorrência realizada há muitos anos e que agora se encerrou e a gente faz para mais 15, 20 anos. Então, a gente está no momento crucial para fazer essas operações necessárias e esses três pontos é o que estão sendo avaliados para que a gente consiga implantar no transporte coletivo pelos próximos anos. Avenida Rodrigues Alves é o cruzamento das linhas de ônibus de Bauru (SP) TV TEM/Reprodução g1: Junto disso vêm também melhorias nos pontos de ônibus? Prefeita Suéllen Rosim: A gente tem, com relação ao ponto de ônibus especificamente, é um processo paralelo. A gente já vem estudando como São Paulo fez. Hoje você consegue fazer uma concessão especificamente desses pontos, que a iniciativa privada vai investir, vai gerar uma propaganda, mas vai melhorar ainda. Esse processo está sendo tratado pela Emdurb e é um dos nossos objetivos de, pelo menos, finalizar esse projeto esse ano para fazermos a implantação em 2026, que é a modernização dos pontos de ônibus. A gente tem, por exemplo, uma coisa que está dentro do nosso projeto, que são os pontos de ônibus que vão acolher as mulheres, que você pode fazer um contato via tela direto do ponto de ônibus. Então, são algumas coisas que os municípios já estão implementando e a gente colocou dentro do nosso projeto. Quem está tratando o assunto é a Emdurb, levantando quais municípios que já implementaram para a gente também implementar aqui. g1: Isso para a terceirização dos pontos de ônibus? Seria feito um novo projeto de licitação? Prefeita Suéllen Rosim: Na verdade, hoje eles já são. Hoje foi feita uma concessão que hoje existe uma empresa responsável por fazer a manutenção e você vê algumas propagandas nos pontos de ônibus. Esse processo já está se encerrando, também foi feito há muitos anos. Então, nesse novo processo, a gente quer, obviamente, modernizar muito mais. O que vai acontecer? Não vai ter um custo para o município. Esse modelo de concessão não tem um custo. Ele tem a liberdade de fazer uma propaganda lá no ponto de ônibus, modernizar ele e, em troca disso, ele mantém a manutenção desses pontos para a gente. Então, o objetivo não é só mudar os que a gente tem, mas também ampliar e trazer modernidade para a região central da cidade. Ponto de ônibus em Bauru (SP) Paulo Piassi/g1 g1: Sobre as obras do Calçadão, que estão gerando várias reclamações, primeiro pelos atrasos e agora também pela qualidade da estrutura, quais são as ações da prefeitura para amenizar os impactos à população e ao comércio, considerando que é uma obra necessária? Prefeita Suéllen Rosim: É uma obra necessária, o calçadão da Batista de Carvalho, a gente sabe que tem que acontecer. Eu acho que quando a gente começou o projeto, e foi faz bastante tempo, eu comecei lá no primeiro ano do primeiro mandato a pensar em como a gente faria essa obra. De fato, a gente teve muito problema no meio do caminho. Licitou a obra e não tinha empresa que ia fazer a obra. E, quando licitamos, a primeira empresa deu problema, a gente interrompeu o contrato. Agora, tem uma empresa atuando no espaço. O que a gente vem pedindo é que a nossa equipe de fiscalização atue diretamente nos pontos. O que eu acho que é importante dizer para a população, nós estamos o maior interessado em fazer essa obra ser entregue da melhor qualidade possível. Então, eu fui no Calçadão, então, às vezes, um ponto ou outro que a gente percebe que saiu uma placa que não ficou legal, os fiscais vão lá e avisam. Então, quando a gente fizer a entrega dessa obra, a gente vai fazer todo um crivo, analisar o que foi feito, o que não foi entregue. Algumas coisas eles vão, de fato, refazer, mas a nossa expectativa é terminar essa obra até esse final do ano e reinaugurar o calçadão depois de quase 30 anos que ele não passava por obras. É natural, às vezes, para arrumar, você quebra, você cria problema. É diferente a obra pública do que é a obra privada. Mas eu, como disse, estive lá recentemente e as coisas estão caminhando, as obras estão fluindo. Mas, como toda obra, gera um transtorno e, às vezes, eventuais necessidades de correção. Administração pública g1: A oposição tem apontado possíveis favorecimentos a pessoas próximas, como sua mãe, que é secretária municipal, e seu futuro esposo, que preside o DAE. Embora isso não seja ilegal do ponto de vista da legislação, pode gerar questionamentos sobre possíveis conflitos de interesse. Qual é sua resposta à população? Como a senhora se posiciona diante dessas críticas? Prefeita Suéllen Rosim: Não, não há conflito. Primeiro de tudo a gente pensar no que é legal e o que não é legal. Não existe nenhuma ilegalidade em você ter pessoas da sua confiança nos cargos em comissão. E eu costumo dizer que, entre todos os secretários que eu tenho, a minha mãe é de minha maior confiança. Obviamente que ela vai participar de uma pasta, e não só isso, mas responder tecnicamente como ela tem respondido até agora muito bem. A pasta da assistência social você tem que gostar do que faz, você tem entendido o assunto. Ela preenche esses dois requisitos e, além de tudo, preenche o maior requisito de todos, que é a da minha confiança. Então, eu acho que a oposição, ela sabe da legalidade, mas ela gosta, muitas vezes, de tumultuar e trazer uma desinformação para a população. Eu acho que imoral é fazer mal feito. Imoral é se ater a uma coisa que não é tua. Imoral é você criar falso testemunho contra as pessoas. E eu acho que isso não é um perfil do nosso governo. Pelo contrário, a gente foi eleito e fomos reeleitos. A população sabe do nosso trabalho, da nossa transparência. Tanto a minha mãe, como o meu futuro esposo, são duas pessoas que representam e trabalham individualmente, independentemente da Suellen. Então, eu posso garantir que existe uma dedicação e, acima de tudo, uma absoluta confiança de que, se for fazer, até porque tudo que você fizer, você pode, eventualmente, colaborar ou prejudicar o governo. Eu acho que essas duas pessoas jamais fariam algo para prejudicar o nosso nome e a nossa credibilidade. E, acima de tudo, tem feito entregas importantes para a população. E eu acho que é isso que a gente precisa pensar. Fora isso, a gente segue trabalhando. A resposta vai continuar sendo o trabalho, como a gente sempre fez. As atuações de ambos nas secretarias e naquilo que se propõe fazer têm sido entregas muito positivas. No caso, especificamente, do noivo, ele já era, antes de nós sermos um casal. E minha mãe me acompanha desde 2018, formada em gestão pública, tem feito um bom trabalho na assistência social. E eu acho que os resultados respondem muito mais do que qualquer eventual crítica da oposição. Balanço do governo g1: Prefeita, deixo o espaço para a senhora fazer um balanço sobre esse começo, primeiro trimestre do segundo mandato. Prefeita Suéllen Rosim: Diferente de, eventualmente, outros prefeitos, a gente está na reeleição. Então, na verdade, o clima não é nem de novidade, mas é um clima de continuar trabalhando. A gente sabe que tem muitas coisas a serem feitas ainda. Quando a gente vai para a reeleição, pede para a população mais tempo para resolver os problemas. Esse tempo nos foi dado e, agora, a gente tem por obrigação continuar cumprindo o nosso compromisso. Então, a gente tem muitos projetos em andamento. A gente tem a PPP da Iluminação, uma parceria que vai colocar lâmpadas de LED em 100% da cidade. Nós estamos, a licitação está finalizando agora, inclusive, já em fase final. É um projeto importante para a cidade. Retomada das obras e exceção do tratamento de esgoto. Inauguração do nosso hospital municipal. Inauguração das unidades básicas de saúde, das escolas. Um grande projeto que é a mudança da prefeitura, a sede atual, para a estação ferroviária, para a gente poder revitalizar aquele espaço. São projetos a longo prazo ainda, alguns deles. Mas existe um compromisso com o nosso governo, como a gente fez no primeiro mandato, de seguir avançando. Isso não nos isenta de grandes desafios, de problemas no meio do caminho. Mas o que eu posso garantir é que a gente vai seguir, enquanto gestão, sempre com transparência, sempre trazendo a informação necessária, mostrando o que a gente fez, é natural, e também se propondo a fazer o melhor por Bauru. Sabemos que há muito a ser feito, mas eu uso uma frase sempre: a gente segue avançando. Eu acho que esse é o saldo mais positivo que eu posso dizer que a gente teve nos últimos meses. E que agora, nesse primeiro quadrimestre, a gente vai continuar tendo pelos próximos meses, se Deus quiser, até 31 de dezembro de 2028. Suéllen Rosim avalia início do segundo mandato em Bauru e fala sobre obras da ETE, construção de hospital e mobilidade urbana Gabriel Sato/TV TEM Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região Fonte: G1


linnpy Senado pode mais que triplicar gastos com carros alugados para parlamentares
Casa planeja locar 80 novos veículos ao custo de R$ 81,6 milhões por 60 meses; será escolhida a proposta mais barata que atenda os requisitos. Pregão ocorrerá em junho. Prédio principal do Congresso Nacional com Senado em destaque, em imagem de arquivo Jornal Nacional/ Reprodução O Senado estima gastar até R$ 81,6 milhões com o aluguel de novos carros para uso dos senadores. A projeção consta de um edital de licitação lançado nesta semana. A Casa pretende locar 80 automóveis, em contrato com duração de 60 meses. A nova contratação do Senado, segundo as estimativas, pode mais que triplicar os custos mensais com as locações. Por mês, a Casa prevê que os gastos podem chegar a R$ 1,36 milhão. O montante compreende 79 carros do tipo SUV, uma minivan e combustíveis. O custo projetado é 3,5 vezes maior do que as mensalidades pagas no atual contrato de locação, que será encerrado em outubro deste ano. Atualmente, o Senado paga R$ 384,8 mil pela locação de 79 automóveis do tipo sedan, uma minivan e combustíveis. O pregão para que empresas interessadas no edital da Casa apresentem propostas ocorrerá em 4 de junho. Pelas regras, a oferta com o valor mais baixo será considerada vencedora, desde que esta atenda aos requisitos do edital. Protagonismo do Congresso Brasileiro sobre Orçamento é caso único no mundo Segundo o edital, além dos veículos, a empresa vencedora terá de fornecer: combustível; serviços de manutenção preventiva e corretiva; e lavagem. Também terá de arcar com taxas e impostos. A empresa contratada pelo Senado não precisará fornecer motoristas — os gabinetes dos senadores já contam com estes profissionais. Veículos oficiais Todos os senadores têm direito a um veículo oficial para deslocamentos no Distrito Federal. Desde 2011, o Senado tem adotado um modelo de locação de frota. Os senadores podem optar por utilizar ou não automóvel. Segundo o Serviço de Transporte da Casa, neste ano, somente cinco dos 81 parlamentares não fazem uso do benefício. O Regulamento Administrativo do Senado proíbe que o veículo circule fora do Distrito Federal e do entorno — todo o local que fica a até 100 quilômetros de distância da sede da Casa. Os carros também não podem circular e devem ser recolhidos: entre sexta-feira à noite e a manhã de segunda-feira; em feriados; e quando o senador estiver ausente do Distrito Federal. As proibições podem ser flexibilizadas, a pedido do senador e autorizadas pelo primeiro-secretário do Senado. Os modelos licitados O edital divulgado pelo Senado prevê alugar 80 veículos. As especificações são as seguintes: 🚙 79 carros do tipo SUV, com custo mensal de cerca de R$ 17 mil por cada unidade. Entre outras coisas, terão de ser zero-quilômetro, à combustão e automático — são mencionados como referência Chevrolet Equinox ou similar. 🚐 Um carro do tipo minivan, com custo mensal de cerca de R$ 10 mil. O veículo tem de ser adaptado para parlamentar com deficiência e poderá ser seminovo — a referência é o JAC T8 ou similar Segundo a Casa, a nova licitação é necessária para locar veículos "capazes atender às necessidades inerentes à atividade parlamentar". Fonte: G1