
r011 Ex-prefeita de Carmo do Rio Claro e empresário são condenados por fraude em licitação
Crime teria ocorrido em 2012 e 2013. A pena é de 39 anos e 9 meses de prisão em regime inicialmente fechado, mas denunciados podem recorrer em liberdade. Cida Vilela já teve o mandato cassado em 2013, em decisão da Justiça Eleitoral Reprodução/ EPTV Ex-prefeita de Carmo do Rio Claro (MG), Maria Aparecida Vilela, foi condenada por crimes cometidos contra a administração pública, mediante fraude a processo licitatório. Em 2020, ela foi alvo de uma operação e denunciada, juntamente com um empresário, pelo Ministério Público por corrupção ativa e passiva, peculato (quando funcionário público apropria-se ou desvia dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel público ou particular, de que tem posse, em razão do cargo) e lavagem de dinheiro. A pena individual é de 39 anos e 9 meses de prisão em regime inicialmente fechado. A decisão em primeira instância ocorreu na quarta-feira (21) e cabe recurso. Os denunciados terão o direito de recorrer em liberdade. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp Os réus também foram condenados a indenizar o município em R$ 240 mil. A justiça determinou que o imóvel, que era utilizada pelo filho da ex-prefeita, seja destinado ao município. A defesa da ex-prefeita disse que não foi intimada oficialmente sobre a decisão e que irá recorrer ao Tribunal de Justiça. O nome do empresário não foi divulgado pelo MP, o que impossibilitou ao g1 entrar em contato com sua defesa. Fraude em licitação De acordo com o Ministério Público (MP), as licitações nas quais foram verificadas fraudes ocorreram em 2012 e 2013 e visavam a contratação de empresa que prestaria serviços para aumentar a arrecadação de Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), mediante convênio com a Receita Federal do Brasil. O empresário envolvido na fraude apresentou, como diferencial, um software para prestar os serviços. As investigações apontam que a atuação da empresa começou antes do processo licitatório. Segundo a denúncia apresentada pela Promotoria de Justiça de Carmo do Rio Claro, como forma de convencer a então prefeita a fraudar o processo licitatório, o empresário ofereceu a ela vantagens financeiras que foram verificadas por meio de transferências bancárias ou compra de imóvel em favor dela e do marido, sendo o empresário favorecido com os valores pagos pelo município. Outras cinco pessoas denunciadas pelo MP foram absolvidas, mas a Promotoria de Justiça avalia recorrer da decisão. Apurou-se que foram pagos ao empresário R$ 595 mil pela suposta prestação de serviços. Desse valor, a ex-prefeita embolsou R$ 180 mil via transferência imobiliária, depósitos bancários feitos para o filho dela e também para o genro, caracterizando assim a vantagem indevida. Na decisão é ressaltado que "as consequências do crime também são desfavoráveis, pois os valores subtraídos dos cofres públicos da pequena cidade mineira de Carmo do Rio Claro não foram ressarcidos, prejudicando políticas públicas básicas da população local". Em relação ao empresário, a decisão diz que ele "induziu funcionários públicos a praticarem fraude a licitação, deturpando o caráter competitivo do processo licitatório e, ainda, por se utilizar de sua posição como empresário, afastando demais concorrentes e desviando dinheiro público". Ex-prefeita Cida Vilela foi prefeita de Carmo do Rio Claro, mas teve o mandato cassado em junho de 2013 devido a suspeitas de uso irregular de recursos do Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapem), num montante de aproximadamente R$ 6 milhões. Após um período de afastamento, Cida Vilela conseguiu a volta ao cargo através de mandados de segurança. Em 2016, ela foi novamente cassada, acusada de autorizar gastos em 2015 sem que houvesse saldo no orçamento do município. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas ==== RODA VT ==== TEMPO = Fonte: G1


webradio016 Trânsito passa a fluir em mão única na Rua João Braz Mathias, na Vila Glória, em Presidente Prudente
Via é estreita e não comporta estacionamento de veículos nos dois sentidos. Trânsito passou a fluir em mão única na Rua João Braz Mathias Semob A partir desta quinta-feira (22), o sentido do tráfego de veículos foi alterado para mão única na Rua João Braz Mathias, na Vila Glória, em Presidente Prudente (SP). A mudança vale para quem trafega na Avenida da Saudade no sentido da Rua Álvares Machado. 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp O engenheiro Ádriner Sanfelici, da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Cooperação em Segurança Pública (Semob), explicou que a Rua João Braz Mathias possui largura inferior à mínima para estacionamento em ambos os lados e no sentido de circulação. “Como existe uma via paralela a ela, que é Rua Guanabara, sendo essa já de mão única, além da Álvares Machado para a Avenida da Saudade, é possível fazer o binário entre as mãos da João Braz e da Guanabara. É isso que será feito, portanto, o veículo que estiver trafegando pela Avenida da Saudade, e quiser acessar a Rua Álvares Machado, poderá entrar na João Braz e, caso queira retornar à Saudade, poderá adentar pela Guanabara, possibilitando uma circulação com mais fluidez, uma mobilidade mais segura, evitando acidentes e conflitos com carros laterais”, detalhou Sanfelici. VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1


linnpy Justiça nega pedido de cassação de Eduardo Pimentel e Paulo Martins por abuso de poder político
Juiz considerou que áudios que deram origem à ação não tiveram origem lícita comprovada. Além disso, questionou divulgação deles dias antes das eleições, ao invés do envio para autoridades, e o motivo de ter sido divulgado fragmentado, e não na íntegra. Justiça nega pedido de cassação da chapa de Eduardo Pimentel (PSD), prefeito de Curitiba. Reprodução/Redes Sociais Eduardo Pimentel A Justiça Eleitoral negou o pedido de cassação do mandato do prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel (PSD), e do vice-prefeito, Paulo Martins (PL), por abuso de poder político e de autoridade nas eleições de 2024. Cabe recurso da decisão. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram O documento, assinado pelo juiz Fernando Augusto Fabrício de Melo, classificou a ação de investigação judicial eleitoral como improcedente. A ação contra os políticos foi movida por Cristina Graeml, que disputou a eleição de 2024 pelo Partido da Mulher Brasileira (PMB) e foi derrotada no segundo turno. Ação se baseia em áudios que supostamente indicavam um servidor pressionando funcionários da administração municipal para que doassem dinheiro para a campanha do agora prefeito. Segundo uma denúncia do Ministério Público Eleitoral do Paraná (MPE-PR), os políticos utilizaram a estrutura do poder público para coagir servidores comissionados a financiar ilegalmente a campanha eleitoral. Leia mais a seguir. LEIA TAMBÉM: Entenda: Corpo de trabalhador é retirado de velório após confusão em liberação Vídeo: Teto do Madalosso, restaurante tradicional de Curitiba, desaba após temporal 'Hoje só um de nós sai daqui vivo': Homem ameaça esposa e morre em confronto com a polícia Juiz não reconheceu áudios como provas lícitas Prefeitura de Curitiba Levy Ferreira/SMCS Na sentença, Melo considerou que os áudios que deram origem à ação não tiveram a origem lícita comprovada. Com isso, todas as outras provas derivadas dos áudios são consideradas "contaminadas pela ilicitude", conforme a teoria jurídica dos frutos da árvore envenenada. "Tais áudios, pelo que se observa, foram obtidos de forma clandestina, sem anuência ou conhecimento dos interlocutores, sem prévia autorização judicial, e em ambiente com acesso restrito", afirma a decisão. O juiz questiona também por que os áudios vieram a público apenas dias antes do primeiro turno das eleições, ao invés de terem sido encaminhados diretamente para a Polícia Federal ou para o Ministério Público Eleitoral e o motivo de terem sido divulgados fragmentados, e não na íntegra. Melo destacou também que, ao longo do processo, não foram indicadas quais das doações feitas ao PSD seriam resultado da coação, apesar de o MPE indicar "a existência de padrão de doações no valor exato de R$ 3 mil feitas por parentes e amigos dos servidores coagidos". O valor de R$ 3 mil é o preço do convite para o jantar de arrecadação da campanha mencionado pelo servidor público no áudio incluído na denúncia. O que dizia a denúncia do MPE Em outubro de 2024, cinco dias antes das eleições para o primeiro turno, o então superintendente de tecnologia e informação da Prefeitura de Curitiba, Antônio Carlos Pires Rebello, foi exonerado após áudios revelarem o servidor supostamente pressionando funcionários da administração municipal para que doassem dinheiro para a campanha do agora prefeito. Conforme a denúncia, Rebello coagiu os servidores a comprar convites de R$ 3 mil para um jantar de arrecadação do PSD. "Ameaçar servidores comissionados de exoneração caso não contribuam financeiramente é conduta de altíssima reprovabilidade e demonstra o potencial lesivo do ato para a lisura do pleito, independentemente de ter alterado ou não o resultado final", afirma o MPE. No parecer, apresentado pelo MPE antes da sentença do juiz, o MPE pediu a inelegibilidade de Pimentel, Paulo Martins e também do ex-prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PSD) e do ex-superintendente de tecnologia e informação da capital, Antônio Carlos Pires Rebello. 'Vontade do eleitor respeitada', diz Pimentel Por meio de nota, Eduardo Pimentel afirmou que a decisão da Justiça atesta a integridade do processo eleitoral e garante que a vontade do eleitor seja respeitada. "Disputei e venci os dois turnos da eleição para prefeito. Fiz uma campanha limpa e debatendo a cidade de Curitiba. A decisão da justiça atesta a lisura do processo eleitoral e garante que a vontade do eleitor seja respeitada. O período eleitoral acabou em outubro do ano passado. Eu desci do palanque faz tempo e meu foco agora é trabalhar pela cidade como venho fazendo desde o primeiro dia de gestão", disse o prefeito. Luis Gustavo Janiszewski, responsável pela defesa de Antônio Carlos Pires Rebello, afirmou que a Justiça Eleitoral acertadamente reconheceu que não há provas da suposta coação. "O áudio apresentado foi reconhecido como ilegal e editado, de forma que não corresponde com a verdade. A improcedência da ação já era esperada pela defesa técnica", disse. O vice-prefeito Paulo Martins não comentou a decisão, mas afirmou "ter muito trabalho a fazer por Curitiba". O ex-prefeito Rafael Greca não se manifestou até a publicação desta reportagem. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Paraná. Fonte: G1


webradio016 Mais de 150 kg de drogas são apreendidos em câmara frigorífica de embarcação no AM
Quatro homens foram presos, entre eles o dono do barco, que veio de São Paulo de Olivença com destino a Manaus. Mais de 150 kg de drogas são apreendidos escondidos em câmara frigorífica de embarcação no AM. Divulgação/Polícia Civil Mais de 150 quilos de pasta base de cocaína foram apreendidos, nesta quinta-feira (22), escondidos na câmara frigorífica de uma embarcação de grande porte no Amazonas. Quatro homens foram presos, entre eles o dono do barco, que veio de São Paulo de Olivença com destino a Manaus. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Segundo o delegado Thomaz Vasconcelos Dias, do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), além do proprietário, também foram presos o comandante da embarcação, o gerente de cargas e o gerente de máquinas. “O que nos chamou atenção foi a embarcação ter vindo com apenas 20 passageiros, apesar de ter capacidade para 500. Durante a revista, encontramos a câmara frigorífica com 158 quilos de pasta base, que possivelmente veio do Peru”, afirmou o delegado. Ainda conforme Vasconcelos, a estrutura interna da embarcação já contava com placas de reposição das paredes, o que indica que a droga era retirada sempre que o barco atracava em Manaus. Essa, segundo ele, não foi a única viagem usada para transporte de entorpecentes. Além da embarcação, também foram apreendidas motocicletas usadas pelos suspeitos para apoio logístico em paradas durante o trajeto, além de R$ 15 mil em espécie. Dois dos presos já tinham passagens por tráfico de drogas. A suspeita é de que o carregamento tivesse como destino outros estados do país. Os quatro presos foram autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico e permanecem à disposição da Justiça. Drogas e barco são apreendidos durante operação no Amazonas Fonte: G1


webradio016 Por que 'choramos' ao descascar cebolas? A ciência responde!
Se você prepara suas próprias refeições ou cozinha para outras pessoas, sabe que cortar cebolas não é a parte mais agradável desse processo. Afinal, ao descascar uma cebola, é bem provável que você sinta seus olhos ardendo e lágrimas escorrendo pelo seu rosto.Em casos mais intensos, a exposição pode causar uma ardência maior do que o normal. Mas pode ficar calmo. Na maioria das vezes, essa sensação passa em poucos minutos; então, não precisa se preocupar com nenhum tipo de dano permanente. Mas por que isso exatamente acontece?Leia mais... Fonte: Lucas Vinicius Santos


linnpy Julgamento da Meta: como a big tech se defendeu da acusação de monopólio
Empresa rebate acusações da FTC e defende que TikTok e YouTube são concorrentes reais em disputa por atenção O post Julgamento da Meta: como a big tech se defendeu da acusação de monopólio apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


webradio016 Três homens são presos e 15 mil pés de maconha incinerados em zona rural do Cariri da Paraíba
De acordo com a Polícia Civil, os três homens são suspeitos de participarem da manutenção dos pés de maconha na cidade de Taperoá. Amostras da planta foram levadas para Campina Grande para realização de perícia. Três homens foram presos em operação que encontrou 15 mil pés de maconha plantados irregularmente na cidade de Taperoá, no Cariri Polícia Civil Três homens foram presos e 15 mil pés de maconha foram incinerados na zona rural da cidade de Taperoá, no Cariri da Paraíba, na tarde desta quinta-feira (22). De acordo com a Polícia Civil, amostras do material foram levadas para a Central de Polícia em Campina Grande para realização de perícia. Segundo as investigações, os três presos são naturais do estado de Pernambuco e não eram donos da plantação, mas apenas encarregados de para cultivar e cuidar da plantação, fazendo um serviço de manutenção no local. Os 15 mil pés de maconha foram incinerados em Taperoá. A Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) foi acionada para ajudar os policiais civis a incinerarem o material na zona rural. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os donos do local. Três homens foram presos suspeitos de fazerem a manutenção da plantação Polícia Civil Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1