

linnpy Capivaras são resgatadas da Lagoa dos Patos e transferidas para a Cidade da Criança, em Presidente Prudente
Retirada das animais foi uma medida de proteção à fauna silvestre. Capivaras foram transferidas para a Cidade da Criança, em Presidente Prudente (SP) Polícia Militar Ambiental Oito capivaras que viviam na Lagoa dos Patos, no bairro Cohab, foram transferidas para a Cidade da Criança, em Presidente Prudente (SP). 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp O grupo começou com apenas uma fêmea, que logo recebeu a companhia de um macho. Juntos, o casal teve duas ninhadas que totalizou nove animais no local. De acordo com as informações divulgadas nesta quarta-feira (21) pela Prefeitura e pela Polícia Militar Ambiental, para evitar estresse ou o uso da sedação durante o resgate, as equipes optaram por um manejo mais humanizado. “Criamos uma área cercada onde disponibilizamos alimentação para que os animais criassem o hábito de entrar no cercado de forma espontânea. Quando eles estavam habituados, fizemos a captura de forma segura”, explicou o veterinário Oskar José Ditt Kump. Capivaras foram transferidas para a Cidade da Criança, em Presidente Prudente (SP) Polícia Militar Ambiental Apesar de todo o cuidado, um filhote conseguiu escapar da contenção. Ainda assim, oito capivaras foram resgatadas e levadas à Cidade da Criança, que oferece ampla área verde e um lago natural, um habitat ideal para animais silvestres como elas. “Essa ação reforça a importância de respeitarmos a fauna silvestre. As capivaras precisam estar em um ambiente adequado para expressar seus comportamentos naturais”, destacou o capitão da Polícia Ambiental, Júlio César Cacciari. A ação foi conduzida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semea), com o apoio da Polícia Militar Ambiental, Defesa Civil, Abrigo de Animais, além da presença de um biólogo e um veterinário. Capivaras foram transferidas para a Cidade da Criança, em Presidente Prudente (SP) Polícia Militar Ambiental A retirada das capivaras também foi uma medida de proteção à fauna silvestre. Na Lagoa dos Patos, alguns frequentadores vinham alimentando os animais de forma inadequada, o que pode prejudicar a saúde das capivaras e alterar o comportamento natural. De acordo com a Semea, não houve registros de ataques ou problemas relacionados a carrapatos no local. Cabe lembrar que o parasita pode transmitir a febre maculosa. O filhote que escapou durante o resgate segue sendo monitorado e deverá ser capturado em breve, com o mesmo cuidado adotado com o restante do grupo. A capivara é o maior roedor do mundo e pode pesar até 91 quilos, vivendo em áreas próximas a rios, lagos e pântanos. Altamente adaptável, é comum em grande parte da América do Sul. Capivaras foram transferidas para a Cidade da Criança, em Presidente Prudente (SP) Polícia Militar Ambiental VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1


linnpy VÍDEO: adolescente é agredida com socos e chutes por duas colegas em escola no interior de SP
Violência aconteceu nesta semana na Escola Estadual Oscar Villares, em Mococa (SP). Secretaria de Educação disse que tomou providências e afastou envolvidas nesta semana. Estudante é agredida por duas colegas em escola estadual de Mococa, SP Uma estudante foi violentamente agredida por duas colegas dentro da Escola Estadual Oscar Villares, em Mococa (SP). Um vídeo da agressão circula nas redes sociais e a data da ocorrência não foi divulgada. (confira acima. As imagens são fortes). 📲 Participe do canal do g1 São Carlos e Araraquara no WhatsApp Em nota, a Secretaria Estadual da Educação informou que tomou medidas medidas e convocou os responsáveis pelas alunas, que ficarão afastadas nesta semana. A idade delas não foi divulgada. (veja posicionamento abaixo). A briga dura cerca de 1 minuto e 20 segundos e acontece em uma quadra de esportes. Nas imagens é possível ver quando uma das agressoras pega a vítima pelos cabelos e disfere diversos socos e tapas, derrubando-a no chão. Estudante é agredida por duas colegas dentro de escola estadual de Mococa Gui Burger/De Olho em São José do Rio Pardo A estudante tenta se soltar, mas não consegue. Instantes depois, uma outra adolescente também começa a agredi-la com socos, principalmente na região da cabeça. Duas adolescentes tentam separar as estudantes, mas não conseguem. Outros adolescentes passam pelo local e até jogam bola nas garotas, mas não ajudam a separá-las. No final da agressão, a vítima ainda leva um chute no rosto. Ela levanta em seguida, aparentemente sem ferimentos graves. Nenhum funcionário da escola apareceu durante a agressão. O motivo da briga ainda é desconhecido. Mais notícias da região: TIROTEIO: Motorista mostra arma e morre após trocar tiros com PM em rodovia no interior de SP INVESTIGAÇÃO: Ciclista é encontrado morto ao lado de bicicleta em área rural de Araraquara; polícia investiga Escola Estadual Oscar Villares, em Mococa Google Street View Veja a nota da Secretaria da Educação na íntegra: Assim que tomou conhecimento do ocorrido, a gestão da unidade tomou todas as providências cabíveis, incluindo a convocação dos responsáveis, o apoio da Ronda Escolar para registro do Boletim de Ocorrência e o acionamento do Conselho Tutelar. As estudantes ficarão afastadas durante toda a semana, realizando atividades de forma remota. O caso foi registrado no aplicativo do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva-SP) para acompanhamento e a unidade reforçará as ações de mediação para uma cultura de paz entre os estudantes e a equipe escolar. Um profissional do programa Psicólogos nas Escolas está à disposição das alunas, se autorizado pelos responsáveis. A Diretoria de Ensino de São João da Boa Vista repudia qualquer forma de violência ou agressão, dentro ou fora do ambiente escolar. A direção da escola está à disposição da comunidade para mais esclarecimentos. VÍDEOS DA EPTV: Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara Fonte: G1


webradio016 Grupo ligado ao traficante 'João Cabeludo' vira réu por lavagem de dinheiro em São José dos Campos, SP
João Aparecido Ferraz Neto, conhecido como João Cabeludo, é um traficante condenado a mais de 500 anos de prisão e que está foragido desde 2011. As autoridades suspeitam que ele esteja escondido na Bolívia. João Aparecido Ferraz Neto, conhecido como João Cabeludo Reprodução/TV Vanguarda A Justiça de São José dos Campos acatou, nesta semana, uma denúncia contra um grupo por crimes como lavagem de dinheiro e organização criminosa. Todos são acusados de agirem em um esquema financiado por João Aparecido Ferraz Neto, conhecido como 'João Cabeludo'. João é um traficante condenado a mais de 500 anos de prisão e que está foragido desde 2011. As autoridades suspeitam que ele esteja escondido na Bolívia. A decisão da 3ª Vara Criminal de São José dos Campos tornou réu por organização criminosa e lavagem de dinheiro 13 pessoas ligadas ao traficante. O grupo, formado por parentes do criminoso e empresários, é acusado de usar empresas laranjas para lavar dinheiro com origem no tráfico. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp As ações, que ocorreram de 2015 a 2022, foram divididas em dois núcleos na denúncia do Ministério Público de São Paulo. Um é chefiado por Valéria Aparecida da Silva, ex-mulher do traficante. O outro por Ingrid Fernanda Andrade Ferraz, filha de João Cabeludo. No núcleo de Ingrid, também está o marido dela, Rafael Augusto Andrade Santos. Eles são acusados de lavar o dinheiro ilegal por meio de empresas, uma delas no setor de festas, que fica em Minas Gerais. Segundo a denúncia, em 2020 e 2021, "em que o setor de festas foi vertiginosamente afetado em razão de medidas de prevenções sanitárias a empresa obteve uma expressiva movimentação financeira, de aproximadamente oitocentos mil reais, o que não é crível diante do contexto da época, evidenciando que a empresa foi utilizada tão somente como fachada à consecução do fim ilícito da lavagem de capitais". No núcleo de Ingrid também estão o casal Eliza Martini Borges e Thiago Amery dos Santos, proprietários de uma loja de carros que funcionava em São José dos Campos, mas foi fechada. A denúncia aponta que os dois recebiam dinheiro em espécie de Rafael e Ingrid e depois devolviam em transferências para empresas deles. O outro grupo era chefiado por Valéria. Com ela atuavam o filho João Rafael da Silva Ferraz, a mãe Maria Lúcia da Silva Cruz e os irmãos Tiago Henrique da Cruz e Dimas Rodolfo da Cruz, além dos empresários Inácio Cézar Marques de Sousa, Ubiratan Batista Antunes, Haroldo Justino dos Santos e Clayton de Sousa. Com os parentes, Valéria mantinha negócios em sociedade, que, segundo o Ministério Público, eram usados para lavagem de dinheiro em milhares de movimentações financeiras. A denúncia aponta que de 2010 a 2021, Valéria recebeu R$ 9,7 milhões em suas contas bancárias e fez expressiva quantidade de depósitos em dinheiro e saques. Para o MP, as transações fracionadas tinham como objetivo driblar a fiscalização feita pelo banco central. Além de usar empresas para lavagem de dinheiro, Valéria também adquiriu diversas joias e artigos de luxo, que somam o valor de R$ 3,7 milhões. “Essas pessoas, os familiares desse traficante, eles não têm lastro pra todo esse patrimônio. Então a profissão que eles declaram ou as atividades que declaram são incompatíveis com a vida de luxo que eles tinham”, disse Alexandre Castilho, promotor do Gaeco do MPSP. Na decisão desta semana, a Justiça manteve o sequestro dos bens dos acusados apreendidos em uma operação durante a primeira fase de investigação do Ministério Público de São Paulo e do Setor de Combate ao Crime Organizado e Lavagem de Dinheiro (SECCOLD) da Polícia Civil em 2022. Na época, foram apreendidos carros, imóveis e joias avaliados em R$ 52 milhões. A movimentação de tanto dinheiro indica que João Aparecido Ferraz Neto está vivo, na visão do Ministério Público. “Essa informação e outras também que a gente tem nos dá a certeza que de fato o João cabeludo encontra-se vivo la na Bolívia. Esses criminosos muitas das vezes criam histórias de que foram assassinados, enfim, para terem uma certa liberdade e tocarem a vida do crime fora do país. Então, a gente acredita sim que ele esteja vivo e escondido na Bolívia”, disse o promotor. Na decisão, a Justiça ainda determinou medidas cautelares contra os réus, como monitoramento eletrônico e recolhimento domiciliar noturno. Também suspendeu porte de arma e determinou que armas e munições em nome dos acusados sejam entregues à polícia. Os réus serão intimados e deverão apresentar defesa em dez dias. A Rede Vanguarda tentou contato com todos os réus, mas teve resposta apenas do advogado que representa Valéria, Maria Lúcia, Tiago Henrique e Dimas Rodolfo. A defesa deles disse que a acusação não têm respaldo em provas idôneas e que todos os esclarecimentos serão prestados no processo. O espaço segue aberto aos outros acusados. Veja a nota do advogado Bruno Ferullo na íntegra: "Bruno Ferullo advogado de Valéria Aparecida, em nota disse que, diante da recente denúncia oferecida pelo Ministério Público, vem a público esclarecer que a acusação de envolvimento com os crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa não encontra respaldo em provas idôneas, tampouco reflete a verdade dos fatos. A Sra. Valéria Aparecida sempre pautou sua conduta pelo respeito às leis e à ordem jurídica, e confia plenamente no Poder Judiciário para a apuração isenta e imparcial dos acontecimentos. A defesa técnica reforça que, até o momento, não houve produção de elementos que justifiquem a tentativa de imputação criminal ora ventilada. A denúncia baseia-se em conjecturas e interpretações equivocadas, desconsiderando a ausência de atos que demonstrem dolo, habitualidade ou qualquer vínculo associativo com atividades ilícitas. Ressaltamos, por fim, que todos os esclarecimentos cabíveis serão prestados nos autos do processo, com o compromisso de assegurar o direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa, preservando-se a dignidade e a imagem da Sra. Valéria que permanece à disposição das autoridades competentes para colaborar com a elucidação dos fatos." Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1


wilson Polícia apreende 300 quilos de jacaré na área portuária de Santana
Ação foi realizada na terça-feira (20) pelo Batalhão Ambiental da PM. Responsável por embarcação foi apresentado no Ciosp do município para prestar esclarecimentos. Polícia apreende 300 quilos de jacaré na área portuária de Santana, no Amapá PM/Divulgação O Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Amapá apreendeu na terça-feira (20) cerca de 300 quilos de jacaré na área portuária de Santana. A fiscalização encontrou a carne do animal silvestre em três cubas de isopor no convés de uma embarcação que estava atracada no Porto Norte. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp À PM, o comandante da embarcação informou que estava apenas fazendo o transporte das cubas e não soube informar quem seria o responsável pelo material ilícito. Ele foi apresentado no Ciosp de Santana para prestar esclarecimentos. A carne de jacaré foi inspecionada pela Polícia Científica. Após a inspeção, foram doados 150 quilos ao Bioparque da Amazônia para servir de alimento aos animais. O restante será incinerado. O batalhão destacou que caçar, matar, apanhar, transportar, ter sob sua guarda, animais da fauna silvestre sem permissão é crime ambiental. O infrator fica sujeito as sanções e penalidades civil, penal e administrativa, podendo ter a pena de detenção de seis meses a um ano, e multa. Polícia apreende 300 quilos de jacaré na área portuária de Santana, no Amapá PM/Divulgação Quase meia tonelada de carne de jacaré é apreendida no Amapá 🔔 Tem uma sugestão de pauta? Fale com o g1 Amapá no WhatsApp 📲Siga as redes sociais do g1 Amapá e Rede Amazônica: Instagram, X (Twitter) e Facebook 📲 Receba no WhatsApp as notícias do g1 Amapá Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: Fonte: G1


linnpy Sete pacientes com complicações após mutirão oftalmológico passam por novos procedimentos
Pacientes participaram de mutirão em um hospital de Campina Grande. Segundo a SES, 17 pessoas seguem internadas. Hospital de Clínicas de Campina Grande Artur Lira / TV Paraíba Sete pacientes que apresentaram complicações após um mutirão oftalmológico realizado em um hospital de Campina Grande passaram por novos procedimentos nesta quarta-feira (21). A ação aconteceu no Hospital de Clínicas na última quinta-feira (15), e 29 pacientes apresentaram sintomas que variaram de leves a graves. Seis pacientes passaram por cirurgias e uma pessoa realizou uma lavagem da câmara anterior do olho. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que todos os procedimentos foram concluídos com sucesso. Segundo a Secretaria de Saúde, ao todo, 17 pacientes continuam internados em uma clínica credenciada. Outros três também estão na unidade, mas ainda avaliam se permanecerão internados no local. Todos os pacientes estavam anteriormente no Hospital Metropolitano de Santa Rita, na Grande João Pessoa. Outros dois pacientes hospitalizados no HELP, em Campina Grande, receberam alta, apresentando estabilidade clínica. Em nota, a secretaria afirmou que os pacientes seguem sendo monitorados continuamente e recebem todo o acompanhamento necessário por equipes especializadas. Nesta quinta-feira (22), todos passarão por uma nova reavaliação. LEIA TAMBÉM: Pacientes relatam infecções nos olhos após mutirão de cirurgias em hospital de Campina Grande Medicamentos vencidos são encontrados em hospital onde mutirão de procedimentos oftalmológicos aconteceu na PB O que se sabe sobre mutirão oftalmológico em Campina Grande? Entenda o caso Pacientes submetidos a procedimentos oftalmológicos durante um mutirão realizado no Hospital de Clínicas de Campina Grande, na última quinta-feira (15), têm relatado complicações graves, incluindo casos de infecção e até perda total da visão. A Secretaria de Saúde da Paraíba apura o caso e admitiu que medicamentos vencidos estavam entre os que foram utilizados no mutirão, que foi realizado por uma empresa contratada. O caso já é alvo de uma investigação do Ministério Público da Paraíba (MPPB). O Conselho Regional de Medicina (CRM-PB) também acompanha a situação. Pacientes relatam infecções nos olhos após mutirão no Hospital de Clínicas em CG Quantidade de pacientes atendidos e que apresentaram complicações Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB), 64 pessoas participaram do mutirão, que foi realizado por meio de um contrato entre a pasta e a Fundação Rubens Dutra Segundo. Na segunda (19), quatro pacientes apresentaram desconfortos, e nesta terça (20), a SES-PB atualizou esse número e pelo menos nove pacientes apresentaram desconforto persistente e baixa visão. Nesta quarta (21), quase 29 pacientes apresentaram sintomas de leve a graves após participarem de um mutirão de procedimentos oftalmológicos em um hospital de Campina Grande na última quinta-feira (15). Desses, nove tiveram complicações graves e dois já receberam alta médica. As informações foram confirmadas pelo secretário de saúde da Paraíba, Ari Reis. Medicamentos vencidos foram utilizados no mutirão, aponta SES-PB Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES-PB) TV Cabo Branco/Reprodução Parte dos medicamentos usados no mutirão oftalmológico que aconteceu no Hospital de Clínicas em Campina Grande, estava vencida. A informação foi confirmada nesta terça-feira (20) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), após pacientes que passaram por procedimentos no mutirão relatarem infecção e perda de visão. De acordo com a SES-PB, ao menos 6 dos 30 frascos da medicação utilizada estavam vencidos e abertos. Há indícios de que os medicamentos vencidos foram usados no mutirão de procedimentos oftalmológicos realizado na última quinta-feira (15). Segundo a SES-PB, o contrato com a empresa foi rompido após a repercussão do caso. A secretaria ressaltou que os profissionais e o fornecimento de materiais utilizados durante o procedimento são de "responsabilidade exclusiva da empresa". À TV Paraíba, o presidente da Fundação Rubens Dutra Segundo disse que acompanha as investigações e confirmou que os medicamentos e profissionais envolvidos possuem ligação com a fundação. Rubens Dutra também afirmou que mais de 20 pacientes apresentaram sintomas após os procedimentos, explicou que presta assistência a eles desde o sábado (17) e disse acreditar que uma possível aplicação de medicação vencida não ocasionaria as reações apresentadas. A fundação destinou uma equipe para investigar as causas das infecções e deve divulgar até a próxima quinta-feira (22) o resultado. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


octavio.campos ALMT aprova em 2ª votação projeto que altera Cadastro Estadual de Pedófilos
Alteração também determina a veiculação na internet de pessoas condenadas por crime de violência contra a mulher. Projeto de Lei segue para sanção do governador Mauro Mendes (União). Projeto foi aprovado em segunda votação na ALMT ALMT A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou, em segunda votação, nesta quarta-feira (21), o projeto de lei que amplia o acesso público aos cadastros de pessoas condenadas por crimes contra crianças e mulheres. A proposta, aprovada por unanimidade, teve a primeira votação realizada na terça-feira (13). Agora, o projeto seguirá para sanção do governador Mauro Mendes (União). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Conforme o projeto, o Cadastro Estadual de Pedófilos passa a ser de acesso público, contendo nomes de pessoas condenadas, com sentença transitada em julgado, por crimes contra a dignidade sexual previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, no Código Penal Brasileiro e em legislações penais específicas, desde que praticados contra crianças e/ou adolescentes. A proposta também estabelece que qualquer pessoa poderá acessar o cadastro, sendo os dados públicos a partir da condenação definitiva até o cumprimento integral da pena. O texto reformulado cria o Cadastro Estadual de Condenados por Crime de Violência contra a Mulher, destinado a registrar pessoas condenadas, com sentença transitada em julgado, por qualquer crime de violência praticado contra mulheres em Mato Grosso. A nova redação estabelece também que a Secretaria de Estado de Segurança Pública será responsável por regulamentar a criação, atualização e acesso ao cadastro. É possível ter o nome retirado do cadastro? Além disso, as pessoas incluídas nesse cadastro ficam proibidas de assumir cargos públicos na administração direta e indireta, autarquias e fundações do estado. Também define que para a retirada do nome do cadastro, o interessado deverá apresentar requerimento ao secretário de Estado de Segurança Pública, comprovando o cumprimento da pena. Após a verificação pelo órgão competente, o nome será excluído no prazo máximo de 60 dias. Jusficativa Na justificativa do projeto, o Poder Executivo argumentou que as alterações se fazem necessárias para adequar a legislação ao entendimento do Supremo Tribunal Federal, conforme Acórdão da ADI nº 6.620, que validou os cadastros, desde que a divulgação pública se limite a condenações com trânsito em julgado. “Nesta esteira, além da necessidade de conferir interpretação conforme a Constituição Federal, as alterações propostas visam também otimizar a implantação dos Cadastros Estaduais (Pedófilos e Condenador por Violência contra a Mulher) pelo Poder Executivo Estadual, no âmbito da Secretaria de Estado de Segurança Pública”, observa na justificativa. O PL aprovado em primeira votação no dia 7 de maio, já passou por três sessões e poderá ser aprovado em segunda votação na sessão desta quarta-feira (14). Fonte: G1


webradio016 Fortnite retorna ao iPhone nos EUA após quase cinco anos fora da App Store
Após vitória parcial da Epic contra Apple, jogo retorna à App Store dos EUA; apelações podem reverter decisão O post Fortnite retorna ao iPhone nos EUA após quase cinco anos fora da App Store apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital