

norberto_monteiro Moraes ameaça prender Aldo Rebelo por desacato em depoimento
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kelly.pereira14 "Tem que votar no Lula para o Orçamento explodir com ele"
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wilson Leilão do Ministério da Justiça tem carros, motos e até diamantes; saiba como participar
Leilão eletrônico contempla 130 itens apreendidos durante operações policiais O post Leilão do Ministério da Justiça tem carros, motos e até diamantes; saiba como participar apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

r011 Justiça Federal bloqueia mais de R$ 150 mil de dinheiro público para garantir atendimento a jovem que ficou sem andar e falar por alergia ao cheirar pimenta
Segundo a mãe dela, Adriana Medeiros, a jovem ficou com sequelas permanentes. A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) disse ao g1 que está ciente e vai adotar as providências. Justiça bloqueia verba para garantir tratamento a jovem que teve reação alérgica a pimenta A Justiça Federal bloqueou R$ 156.074,88 de dinheiro público para garantir atendimento a jovem Thaís Medeiros que ficou sem andar e falar por alergia ao cheirar pimenta em 2023. Segundo a mãe dela, Adriana Medeiros, a jovem ficou com sequelas permanentes. "Uma vitória importante para Thaís. Estou aliviada, espero que dê certo", disse a mãe nas redes sociais. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) esclarece que a pasta está ciente da decisão em favor da paciente e que está adotando as providências pertinentes quanto à decisão. Segundo o documento, o bloqueio da verba pública visa garantir que a jovem Thaís receba o tratamento domiciliar necessário pelo período de seis meses. A sentença foi assinada pelo juiz Jesus Crisostomo de Almeida. A medida foi adotada devido ao descumprimento das decisões judiciais de fornecer o tratamento adequado, mesmo após o município reconhecer parcialmente a dívida e retomar alguns pagamentos. Reação alérgica Thaís estava em Anápolis, no centro de Goiás, quando cheirou a pimenta na casa do namorado. "Ela estava com meus pais na cozinha, e entraram em assunto de pimenta. Então ela passou a pimenta no nariz e cheirou. A garganta dela começou a coçar e, logo em seguida, ela já foi perdendo as forças", contou o namorado de Thaís na época, Matheus Lopes de Oliveira. A trancista foi levada ao hospital e precisou ser reanimada. Ela ficou 20 dias internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Anápolis. Na época, o médico Rubens Dias afirmou que Thaís sofreu lesão permanente no cérebro, que comprometeu seus movimentos e sua fala. Thais Medeiros antes e depois de sofrer uma reação alérgica ao cheirar pimenta Reprodução/Redes sociais e Fábio Lima/O Popular “O que ela teve foi um período que o cérebro não recebeu a oxigenação devida, porque o coração não estava bombeando sangue para o corpo. E ele gera uma lesão que é irreversível e tem um potencial de gravidade muito grande, explicou o médico. Adriana Medeiros contou que a jovem começou a apresentar alergias, e desenvolveu bronquite e asma após a gravidez da filha mais velha. Thaís sofria com crises alérgicas e, inclusive, chegou a ficar cinco dias internada por conta de uma bactéria no pulmão antes do acidente, disse a mãe. LEIA TAMBÉM: HOME CARE: Família de jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta luta na Justiça para que Prefeitura de Goiânia forneça tratamento domiciliar RESUMO: Relembre trajetória de luta para recuperação de jovem que passou mal após cheirar pimenta BATALHA: Um ano após ter grave reação alérgica a pimenta, jovem não anda nem consegue falar Em 2023, Thaís ficou mais de 260 dias internada e fez diversos tratamentos. Ela chegou a ser reanimada após uma crise de broncoespasmo (contrações dos músculos das vias respiratórias que dificulta a passagem do ar). A família disse que em 2024 Thais teve apenas três internações e isso é uma vitória. A estabilização e a melhora no quadro dela se devem a vários tratamentos e cuidados que a jovem recebe da mãe e de profissionais da saúde. Alimentação especial, sessões de fisioterapia e de fonoaudiologia, medicamentos, fraldas descartáveis, entre outras despesas, custam à família cerca de R$ 16 mil por mês. Luta na Justiça Adriana disse que eles recebem muitas doações, mas que precisava retomar o serviço de home care, que foi oferecido a Thaís apenas durante seis meses. A mãe contou que a Justiça determinou que a Prefeitura de Goiânia retomasse o atendimento domiciliar da jovem até o dia 30 de dezembro de 2024, mas a gestão municipal não se manifestou ainda. No início de dezembro de 2024, a Prefeitura de Goiânia informou que recorreu da decisão judicial porque a jovem não se enquadra nos critérios do serviço de home care custeado pela prefeitura. O suporte é oferecido a pacientes que necessitam de respirador, diz o texto. Com as doações recebidas ao longo dos últimos dois anos, Adriana contou que já foi possível comprar uma casa para a família. Na época do acidente, a jovem morava num apartamento sem elevador e precisava ser carregada pelas escadas para ir a consultas e fazer exames. Apesar da “de luta”, Adriana mantém viva a esperança. Ela diz que é realista e que sabe que a filha não será mais a mesma de antes. No entanto, a mãe da jovem, que deixou de trabalhar desde o acidente para cuidar da filha, tem sonhos e faz planos para 2025. Adriana pensa em montar um salão de beleza em casa, no Setor Morada do Sol, em Goiânia. Ela, que é cabeleireira e manicure, trabalhava com a filha antes de Thaís ser hospitalizada. Adriana Medeiros em rotina de cuidados com a filha Thais Medeiros, após reação alérgica a pimenta Fábio Lima/O Popular 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1

r011 Motorista é assassinado dentro de van intermunicipal na Grande Fortaleza
O crime aconteceu em uma rodoviária de Pacajus. A vítima foi identificada inicialmente como Marcelo. Motorista é assassinado dentro de van intermunicipal na Grande Fortaleza. Redes sociais/Reprodução Um motorista foi assassinado a tiros dentro de uma van em Pacajus, na região metropolitana de Fortaleza, nesta sexta-feira (23). O crime aconteceu em uma rodoviária do município. A vítima foi identificada inicialmente como Marcelo. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp Marcelo trabalhava como motorista da Cotralp, empresa que faz deslocamento intermunicipal de Pacajus à Fortaleza. Em nota, a empresa lamentou a morte do funcionário. “Marcelo deixará saudades não apenas por sua competência e profissionalismo, mas também por sua generosidade, amizade e presença sempre acolhedora. Seu legado permanecerá em nossos corações e em tudo que ajudou a construir ao longo dos anos”, disse. LEIA TAMBÉM: Ataque a tiros deixa dois mortos e dois baleados em bar em Fortaleza Motociclista morre atropelada por ônibus em rotatória em Juazeiro do Norte “Neste momento de dor, nos solidarizamos com a família, amigos e colegas, e prestamos nossas mais sinceras condolências”, complementou a Cotralp. A Secretaria da Segurança Pública informou que a Polícia Civil investiga um homicídio, registrado na tarde desta sexta-feira (23), no município de Pacajus. Equipes da Polícia Militar e da Perícia Forense foram acionadas para o local. A Delegacia de Pacajus busca elucidar o fato, bem como identificar a autoria do crime. Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso? Assista aos vídeos mais vistos do Ceará Fonte: G1


linnpy STF ouve novos depoimentos de testemunhas que foram indicadas pelas defesas dos acusados de tentativa de golpe de Estado
Ministro Alexandre de Moraes discutiu com Aldo Rebelo durante a audiência: 'Se o senhor não se comportar, vai ser preso por desacato'. Testemunhas indicadas pelas defesas de acusados de tentativa de golpe prestam depoimento A Primeira Turma do STF ouviu novos depoimentos de testemunhas que foram indicadas pelas defesas dos acusados de tentativa de golpe de Estado. O STF não permitiu a gravação dos depoimentos, mas os jornalistas puderam acompanhar e anotar tudo. A audiência começou com o ex-delegado Carlos Afonso Coelho, testemunha de defesa do ex-diretor-geral da Abin e deputado, Alexandre Ramagem, do PL. A Procuradoria-Geral da República afirmou que o grupo criminoso usou a estrutura de inteligência do Estado, inclusive a Abin, para atacar opositores. Carlos Coelho foi diretor da Abin na gestão de Ramagem e também é investigado no inquérito da “Abin paralela” - um esquema ilegal de espionagem de autoridades. No depoimento, Carlos Coelho afirmou que o uso do software First Mile, que teria monitorado ilegalmente autoridades, gerou disputas internas na Abin, e que Ramagem concordou que a corregedoria da agência analisasse o caso. Em seguida, foi a vez de uma das testemunhas chamadas pelos advogados do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice na chapa do ex-presidente Jair Bolsonaro, derrotada em 2022. O coronel Waldo de Oliveira Aires disse que, no dia dos ataques, Braga Netto estava no Rio de Janeiro e foi avisado por um telefonema. Ele afirmou: “Nós temos o costume de jogar voleibol em uma rede do Posto 6 de Copacabana, que é vulgarmente chamada de rede do Forte. E o general Braga Netto, sempre que estava no Rio de Janeiro, ele comparecia à rede. Normalmente, chegávamos por volta das 9h e permanecíamos, em geral, até 12h. E no dia 8 de janeiro, estávamos na rede, jogando vôlei. A reação do general Braga Netto foi de surpresa. Jamais se esperava que uma manifestação conservadora terminasse da forma que terminou”. À tarde, o primeiro a prestar depoimento foi o senador Hamilton Mourão, do Republicanos, que era o vice-presidente de Bolsonaro. Ele foi escolhido pelos advogados de Bolsonaro, dos ex-ministros da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira e Braga Netto, e do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno. Mourão disse que nunca participou de reuniões nem conversou com integrantes do então governo sobre o plano ou a minuta do golpe. Também falou que Bolsonaro jamais insinuou que poderia tomar medidas extremas, como estado de defesa ou sítio. Mourão afirmou: “Em nenhum momento eu fui apresentado a alguma minuta que seja de alguma medida de exceção. Eu não estive presente em nenhuma reunião dessa natureza”. O procurador-geral da República lembrou que, na delação, o tenente-coronel Mauro Cid confirmou que houve a reunião e perguntou: “O tenente-coronel Cid, pelo que o senhor disse, é um mentiroso?”, perguntou Paulo Gonet. “Não. Não posso dizer que Cid é mentiroso. Até porque não tive acesso a isso que ele disse”, respondeu Mourão. STF ouve novos depoimentos de testemunhas que foram indicadas pelas defesas dos acusados de tentativa de golpe de Estado Jornal Nacional/ Reprodução A defesa do ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, chamou o atual comandante, Marcos Olsen, como testemunha. De acordo com a PGR, Almir Garnier teria colocado as tropas à disposição do então presidente Jair Bolsonaro. O tenente-brigadeiro Baptista Júnior confirmou a informação no depoimento de quarta-feira (21). O advogado de Garnier, Demóstenes Torres, perguntou a Olsen, que, em 2022, era o comandante de operações navais: “O senhor recebeu ordens do almirante Garnier para empregar tropas e outros ativos da Marinha a fim de impedir a posse do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou para dar um golpe de Estado?”. “Não recebi qualquer informação nesse sentido”, respondeu almirante Marcos Olsen, comandante da Marinha. Olsen também falou sobre a decisão de Garnier de não participar da cerimônia de transmissão de cargos. Ele afirmou que o ex-comandante da Marinha quebrou uma tradição e que não tem informação de ausências em outras ocasiões. O último a prestar depoimento foi o ex-ministro da Defesa e ex-presidente da Câmara Aldo Rebelo. Ele também foi escolhido pelos advogados de Almir Garnier. E também foi questionado sobre a acusação de que o então comandante da Marinha disse que colocaria as tropas à disposição de Bolsonaro. O advogado de Garnier quis saber se um comandante pode tomar a decisão de mobilizar efetivos por decisão unilateral. Aldo Rebelo respondeu: “É preciso levar em conta que, na língua portuguesa, nós conhecemos aquilo que se usa muitas vezes, que é a força da expressão. A força da expressão nunca pode ser tomada literalmente. Quando alguém diz que está frito, não significa que esteja dentro de uma frigideira. Quando diz que está apertado, não significa que esteja submetido a algum tipo de pressão literal. Quando alguém diz ‘estou à disposição’, a expressão não precisa ser lida literalmente”. Ministro Alexandre de Moraes discutiu com Aldo Rebelo durante a audiência: 'Se o senhor não se comportar, vai ser preso por desacato'. Jornal Nacional/ Reprodução Nesse momento, foi repreendido pelo ministro Alexandre de Moraes: “O senhor estava na reunião quando o almirante Garnier falou essa expressão?”. Rebelo disse: “Não.” Moraes falou: “Então, o senhor não tem condição de avaliar a língua portuguesa naquele momento. Atenha-se aos fatos”. Aldo Rebelo falou: “Em primeiro lugar, a minha apreciação da língua portuguesa é minha e eu não admito censura na minha apreciação sobre a língua portuguesa”. Moraes alertou: “Se o senhor não se comportar, o senhor vai ser preso por desacato”. Aldo Rebelo falou: “Estou me comportando”. Por fim, Aldo Rebelo respondeu à pergunta sobre a convocação unilateral de tropas: “Não pode, ministro, porque qualquer estrutura de comando dentro das Forças Armadas precisa consultar toda a cadeia relacionada com ela”. E o depoimento prosseguiu. Os depoimentos das testemunhas de defesa vão continuar durante toda a semana que vem. São mais de 50 nomes indicados pelos advogados do general Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do GSI; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública; e Jair Bolsonaro — integrantes do chamado núcleo crucial da tentativa de golpe. LEIA TAMBÉM Moraes repreende Aldo Rebelo, testemunha na ação do golpe: 'Se não se comportar, será preso por desacato' Supremo ouve testemunhas de defesa de acusados de integrar a tentativa de golpe para manter Bolsonaro no poder Fonte: G1


wilson VÍDEO: Polícia encontra celular roubado enterrado em plantação de maconha em Porto Velho
Aparelho foi roubado no centro da capital e rastreado até uma área de mata. Material foi apreendido, mas nenhum responsável pelo cultivo foi localizado. Pés de maconha é encontrado pela polícia após roubo de celular em Porto Velho Quatro pés de maconha foram encontrados após a polícia localizar um celular roubado na tarde desta sexta-feira (23), em Porto Velho. O assalto aconteceu no centro da cidade, enquanto dois servidores da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) trocavam o pneu de um veículo oficial. De acordo com os servidores, eles faziam a manutenção do veículo quando dois homens em uma motocicleta se aproximaram. Um deles, armado, anunciou o assalto e exigiu os pertences das vítimas. Os criminosos levaram um smartphone, uma caixa de som, um microfone, uma aliança de ouro e em seguida, fugiram levando também a chave do veículo. A Polícia Militar foi acionada e com o rastreamento do celular, localizou o sinal do aparelho em uma área de mata próximo a estrada do Santo Antônio. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram o celular enterrado. Para surpresa dos agentes, também foram encontrados quatro baldes com pés de maconha sendo cultivados (Veja vídeo acima). Pés de maconha são encontrados após polícia localizar celular roubado em Porto Velho Reprodução/Polícia Militar de Rondônia (PM-RO) O material foi apreendido, mas nenhum responsável pelo cultivo foi localizado. O celular foi devolvido à vítima, mas os demais objetos roubados não foram encontrados. O cultivo de cannabis não é legal no Brasil. Segundo a Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006), o plantio, cultivo, colheita e exploração de vegetais que possam resultar na produção de substâncias entorpecentes é considerado crime, exceto para fins ritualísticos religiosos, medicinais ou científicos, mediante autorização judicial. Recomendações A Polícia Militar orienta a população a não reagir em caso de assalto. Após o ocorrido, é importante acionar o número 190 e registrar um boletim de ocorrência, informando os detalhes do crime e dos objetos furtados. Com base nessas informações, a polícia pode iniciar as buscas para tentar recuperar os bens. A PM também reforça a importância de adotar medidas preventivas ao utilizar o celular em locais públicos, especialmente em pontos de ônibus ou áreas com pouco movimento. A recomendação é manter o aparelho fora de vista para reduzir o risco de ser vítima de roubo. Fonte: G1