

webradio016 Polícia Civil faz perícia onde office-boy morreu baleado durante festa junina
Herus Guimarães Mendes, de 24 anos, foi morto durante uma ação do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) na Comunidade do Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio, na noite desta sexta-feira (6). Polícia Civil faz perícia onde office-boy morreu baleado durante festa junina Agentes da Polícia Civil fizeram, na tarde deste sábado (7), uma perícia no local onde o office boy Herus Guimarães Mendes da Conceição, de 24 anos, foi baleado e morto durante uma ação do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope), na Comunidade do Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio. No momento do confronto, havia uma festa junina. Além do rapaz, outras 5 pessoas foram baleadas. Os agentes andaram pela rua, verificaram casas e becos na região para buscar pistas de como os disparos foram feitos. Um scanner 3D — que faz um escaneamento das cenas de crimes e conseguem captar detalhes que podem passar despercebidos a olho nu — está sendo usado. Segundo a Polícia Civil, as armas dos policiais militares foram recolhidas e serão analisadas. Peritos da Polícia Civil estiveram na Comunidade Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio, na tarde deste sábado (7). Voz das Comunidades Na opinião do advogado Rodrigo Mondego, oordenador da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, os policiais do Bope cometeram uma grave violação dos Direitos Humanos aqui no Santo Amaro. "Testemunhas contam que, após entrarem atirando, eles ainda impediram que o jovem Herus fosse socorrido. Mesmo com a presença de pessoas fantasiadas, eles continuaram atirando, segundo as testemunhas", analisou o advogado. Sobre o trabalho de perícia no local, Mondego acredita que o uso da tecnologia pode ser fundamental para entender o que aconteceu na comunidade, durante a ação do Bope. "Agora, tem uma perícia com scanner que está sendo usado em uma morte em favela. Vejo como um sinal positivo e a gente acredita que a perícia vai chegar a respnsabilização dos agentes que tiraram a vida do Herus e vitimou outras pessoas", contou o advogado Rodrigo Mondego A reportagem enviou mensagens ao secretário da PM, coronel Marcelo de Menezes. No entanto, ele não respondeu aos questionamentos. A TV Globo pediu uma entrevista com representantes da corporação, mas a instituição preferiu se manifestar por nota. No comunicado, a PM disse que o Bope realizou “uma ação emergencial para checar informações sobre a presença de diversos criminosos fortemente armados reunidos na comunidade se preparando para uma possível investida de criminosos rivais visando uma disputa territorial na região”. Ainda segundo o comunicado, “criminosos atiraram contra os policiais nesta região, porém não houve revide por parte das equipes”. No entanto, de acordo com a PM, “em outro ponto da comunidade, os criminosos atacaram as equipes novamente, gerando confronto”. A Polícia Militar garantiu que os agentes “utilizavam câmeras de uso corporal e as imagens já estão sendo captadas e analisadas pela Corregedoria da corporação. O comando do Bope também instaurou um procedimento apuratório para analisar as circunstâncias dos fatos”. Em nota, a Polícia Civil também informou que a investigação está em andamento na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Polícia Civil faz perícia no local onde rapaz foi morto em operação do Bope g1 Fernando Guimarães, pai do no office boy, desabafou sobre a morte do filho durante a manhã em entrevista ao g1. "A gente só quer que alguém nos procure e diga quem autorizou aquilo. Secretário de Segurança, chefe do Bope, que alguém nos procure e explique. Quem autorizou? A vida do meu filho não volta". Herus deixa um filho de apenas 2 anos de idade. Pouco depois das 11h, dezenas de moradores e parentes de Herus faziam uma manifestação em frente a porta da 9ª DP (Catete) pedindo explicações para a operação. Office-boy morre baleado em festa junina no Rio; tiros disparados durante ação policial deixam também 5 feridos Quadrilhas vindas de várias partes do RJ Segundo testemunhas, não é a primeira vez que moradores do Morro Santo Amaro fazem quadrilha no local. De acordo com Cristiano Pereira, presidente da quadrilha Balão Dourado, que é de São Gonçalo, na Região Metropolitana do RJ, era a terceira vez que ele e mais 60 pessoas iam para a festividade. Um adolescente da turma de Pereira foi baleado. Ele afirmou que "houve um erro gravíssimo da Polícia Militar". "Eram 5 quadrilhas, todas reunidas [para a apresentação], e até onde eu sei, a comunidade é pacificada. Somos de São Gonçalo, e estávamos em um grupo de 60 pessoas. Estávamos lá dançando e toda hora passava um carro de polícia. Muitas crianças e, inclusive, a minha filha de 11 anos. Aí, do nada, o som tocando, a quadrilha dançando, eles [os policiai] surgiram de todos os becos. Um monte de gente atirando e o saldo é esse: gente baleada e morta", desabafou o homem, que completou: "Temos todo o respeito pela Polícia Militar. Mas, ele falarem que existe uma festa na casa do governador cheio de bandidos, eles vão entrar lá assim? Não entra. Eu vi 5 pessoas baleadas. Estou aqui no hospital porque um adolescente de 16 anos no meu grupo foi baleado. É uma situação muito chata". Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que moradores tentam se abrigar. É possível ver pessoas se abaixando, crianças correndo e gritos de desespero. De acordo com moradores, a festa foi organizada por pessoas da comunidade, e reunia crianças, famílias e visitantes de outras regiões. Após a ação, vídeos também mostraram ruas vazias e o clima de tensão na comunidade. Scanner é usado na perícia g1 Peritos da Polícia Civil estiveram na Comunidade Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio, na tarde deste sábado (7). Voz das Comunidades Fonte: G1

r011 Agência estadual é nova responsável por fiscalizar concessão de energia elétrica no Piauí
Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Piauí passou a ser responsável pelas atividades complementares de regulação, controle e fiscalização dos serviços e instalações de energia elétrica. Outras 10 agências conveniadas à Aneel auxiliam na fiscalização dos serviços em estados do Brasil. Agrespi é nova responsável por fiscalizar concessão de energia elétrica Divulgação/Equatorial Energia A Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Piauí (Agrespi) passou a ser responsável pelas atividades complementares de regulação, controle e fiscalização dos serviços e instalações de energia elétrica no estado. A decisão foi firmada em acordo de cooperação assinado na sexta-feira (6) pelo governador Rafael Fonteles (PT) e pelo diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp “A energia elétrica é o serviço público mais universal de todos. No entanto, a fiscalização é exercida pela Aneel, localizada em Brasília. A lei permite que essa fiscalização seja descentralizada por meio de agências estaduais conveniadas. Isso é importante porque a Agrespi está no local onde o serviço público é prestado”, explicou o diretor-geral da Aneel, durante o evento Brazil Energy Conference 2025. Dados e informações relativas às concessões de energia, portanto, devem ser monitorados pela Agrespi. Atualmente, outras 10 agências conveniadas à Aneel auxiliam na fiscalização dos serviços em estados do Brasil. Diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, assina acordo Divulgação 📲 Confira as últimas notícias do g1 Piauí 📲 Acompanhe o g1 Piauí no Facebook, no Instagram e no X VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube Fonte: G1

linnpy Stranger Things Temporada 5: Confira sinopse, elenco, episódios e tudo sobre a série
Fonte: Felipe Gugelmin Valente


linnpy Juiz pede para que Ibama se manifeste em ação que proíbe o desmatamento de áreas no Parque dos Poderes
O pedido para o Ibama se manifestar tem como base um laudo apresentado ao Ministério Público Estadual em que aponta a existência de vegetação de Cerrado nas matas do Parque dos Poderes e “espécies comuns da Mata Atlântica”. Imagem aérea do Parque dos Poderes, em Campo Grande Edemir Rodrigues/Subcom Governo de MS O juiz da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, Ariovaldo Nantes Corrêa, chamou a superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Mato Grosso do Sul para avaliar se tem interesse em participar da ação que pede a proibição de desmatamento de áreas no Parque dos Poderes. O pedido para o Ibama se manifestar tem como base um laudo apresentado ao Ministério Público Estadual em que aponta a existência de vegetação de Cerrado nas matas do Parque dos Poderes e “espécies comuns da Mata Atlântica”. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp O estudo aponta a presença de espécies de aves e uma série de outros bichos silvestres que vivem na área, além de afirmar que o desmatamento no Parque poderia acabar com corredores ecológicos. Se o órgão federal apontar interesse, o caso pode parar na Justiça Federal, que é competente para os assuntos referentes à União. A decisão do juiz foi publicada nesta sexta-feira (6) e dá um prazo de 15 dias para o Ibama para se manifestar. Anulação de aval para desmatamento Em maio de 2024, o juiz Ariovaldo Nantes Corrêa anulou o aval da juíza Elizabeth Rosa Baisch que autorizou o desmatamento do Parque dos Poderes. Na decisão, o juiz argumenta que foi surpreendido pela sentença proferida por Elizabeth e relata que o processo não era urgente e estava em fase de manifestação das partes envolvidas. A anulação da sentença também levou em consideração o fato da juíza não estar na escala de substituição ao magistrado que se encontrava de férias. Ariovaldo Nantes Corrêa levou o caso ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e citou interesses da administração do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), no aval para o desmatamento. O CNJ alegou falta de provas e negou abertura de procedimento administrativo contra a desembargadora. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: Fonte: G1


wilson Funcionários de distribuidora são presos por desvio cargas de bebidas no ES
Suspeitos simulavam vendas e descarregavam mercadorias em empresa de fachada, segundo a polícia. Arma e dinheiro também foram apreendidos. Caso aconteceu em Colatina, no Noroeste do estado. Cinco suspeitos de desviar carga de bebidas em Colatina, ES, são presos Cinco pessoas foram presas suspeitas de envolvimento em um esquema de desvio de cargas de bebidas no município de Colatina, na região Noroeste do Espírito Santo. As informações foram divulgadas pela polícia nesta sexta-feira (6). Entre os detidos estão quatro funcionários de uma distribuidora de bebidas, com idades entre 22 e 50 anos, além da esposa de um deles, de 36 anos. Os suspeitos não tiveram os nomes divulgados. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp De acordo com a investigação, o grupo simulava vendas e desviava parte da carga para uma distribuidora de fachada registrada em nome da mulher. Polícia Civil prende cinco suspeitos de desviar cargas de bebidas em Colatina, no Espírito Santo. PCES As prisões aconteceram na quarta-feira (4), no bairro Moacir Brotas, depois que a polícia recebeu denúncias acompanhadas de fotos e vídeos que mostravam os funcionários desviando o trajeto das entregas e descarregando as mercadorias em locais não credenciados. Um desses locais, segundo as investigações, pertencia à esposa de um dos investigados. Durante a operação, os policiais também apreenderam diversas caixas de bebidas, uma arma de fogo calibre .38, oito munições e R$ 12.871 em dinheiro. LEIA TAMBÉM: Avô morre prensado por trator dirigido por neto de 11 anos no ES Crea recomenda interdição imediata do ginásio Saldanha da Gama, em Vitória Traficante é preso no ES misturando cocaína com gesso para fazer droga 'render' Polícia Civil prende cinco suspeitos de desviar cargas de bebidas em Colatina, no Espírito Santo. PCES “Após 15 dias de investigação, foi constatado que os envolvidos se associaram para simular vendas e desviar as cargas. A equipe policial permaneceu em vigilância no local e realizou a abordagem no momento em que os investigados iniciavam o descarregamento das bebidas, efetuando as prisões em flagrante”, explicou o delegado Leandro Sperandio, titular da Delegacia de Ibiraçu. Os suspeitos foram autuados por furto qualificado mediante abuso de confiança e associação criminosa. Um deles, de 38 anos, também foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Todos foram encaminhados ao sistema prisional, onde permanecem à disposição da Justiça. Vídeos: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo Fonte: G1


webradio016 Mais de 200 tabletes de cocaína e supermaconha são apreendidos em casa em MT
Local foi encontrado depois que Grupo Especial de Fronteira recebeu uma denúncia informando que a residência guardava uma grande quantidade de drogas. Ao todo, foram apreendidos 215 pacotes de drogas no local Mais de 200 tabletes de drogas — entre pasta base e cloridrato de cocaína, maconha e skank, conhecida como ‘supermaconha’ — foram encontrados e apreendidos dentro de uma casa durante uma operação do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), cumprida em Mirassol D'Oeste, a 329 km de Cuiabá, nessa sexta-feira (6). De acordo com o Gefron, o local foi encontrado depois que a equipe recebeu uma denúncia informando que uma casa no município estava armazenando uma grande quantidade de entorpecentes. A partir dessa informação, os agentes começaram as investigações. Após localizarem a residência, os policiais entraram na casa e encontraram diversos sacos onde as drogas estavam escondidas. Ao todo, foram apreendidos 215 pacotes de drogas, sendo: 133 tabletes de substância análoga à pasta base de cocaína, 37 tabletes de substância análoga à cloridrato de cocaína, 25 tabletes de substância análoga à maconha e 20 tabletes de supermaconha. Além disso, no local também foi apreendido um carro. Uma pessoa foi identificada como autora do crime. Uma pessoa foi identificada como autora do crime Gefron ☑️Clique aqui e siga o perfil da TV Centro América no Instagram ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Fonte: G1


webradio016 Moraes determina que Zambelli comece a cumprir pena de 10 anos de prisão
Decisão prevê envio de documentação ao Ministério da Justiça para abertura de processo de extradição da parlamentar. Ministro também pede que Câmara declare a perda do mandato da deputada. Moraes determina prisão definitiva de Carla Zambelli O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou neste sábado (7) que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) comece a cumprir, de forma definitiva, a pena de prisão pelos ataques ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O magistrado também decidiu encaminhar a documentação do caso ao Ministério da Justiça para dar início a um processo de extradição de Zambelli, que deixou o Brasil no final de maio e está atualmente na Itália. A deputada foi condenada, pela Primeira Turma da Corte, pelos pelos crimes de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica. Nesta sexta-feira (6), o colegiado também decidiu rejeitar recursos contra a condenação e determinar o fim da fase recursal. A pena fixada foi de 10 anos de prisão, perda do mandato, inelegibilidade (que já está valendo) e multa de R$ 2 milhões. A decisão de Moraes, publicada neste sábado, adota as primeiras providências para o início do cumprimento definitivo das penas de Zambelli. No documento, o ministro determina, ainda, o envio dos documentos do julgamento à Câmara, para que a Casa declare a perda do mandato da parlamentar. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli e o hacker Walter Delgatti coordenaram ataques aos sistemas do CNJ com o objetivo de desacreditar a Justiça e incitar atos antidemocráticos. A deputada federal já é considerada foragida pela Justiça, uma vez que fugiu do país após a primeira sentença da Primeira Turma do STF, em maio, e é alvo de um mandado de prisão preventiva. O nome dela, inclusive, foi incluído na lista de difusão vermelha da Interpol. Em sua decisão, o ministro Alexandre de Moraes pediu que o Supremo envie os "documentos necessários" para formalizar o pedido de extradição junto ao Ministério da Justiça. "Toda a documentação deverá ser encaminhada no original, em português, e traduzida oficialmente para o italiano, idioma oficial do República Italiana, e acompanhada do formulário para pedido de extradição disponível no site do Ministério da Justiça e Segurança Pública devidamente preenchido", escreveu. Perda do mandato A deputada federal Carla Zambelli em entrevista coletiva, em São Paulo NINO CIRENZA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Além do pedido para dar início ao processo de extradição de Zambelli, o ministro do STF também determinou a remessa dos documentos do julgamento à Câmara dos Deputados. Segundo Moraes, com a documentação, a Casa deve cumprir a determinação do Supremo e declarar a perda do mandato de Carla Zambelli. Na Câmara, de acordo com a Constituição, a perda do mandato pode ser decretada por um simples documento emitido pela Mesa Diretora da Casa, sem a necessidade de uma votação no plenário. É esta a hipótese mencionado pelo magistrado em sua decisão. No entanto, há divergências dentro da Casa sobre esse entendimento. Há quem defenda que a perda do mandato por condenação criminal, que é o caso de Zambelli, precisa ser confirmada em votação e que são necessários pelo menos 257 votos para que isso ocorra. Condenação De acordo com as investigações, Zambelli atuou em parceria com o hacker Walter Delgatti Neto para inserir documentos falsos na base de dados do CNJ – incluindo um suposto mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. No recurso, a defesa de Zambelli pediu a absolvição da parlamentar e alegou cerceamento de defesa, por falta de acesso a todos os arquivos apreendidos com o hacker. Por unanimidade, a Primeira Turma condenou: Carla Zambelli: 10 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, perda do mandato parlamentar (a ser declarada pela Câmara dos Deputados após o trânsito em julgado) e inelegibilidade. Walter Delgatti: 8 anos e 3 meses de prisão, em regime inicialmente fechado. Ele já cumpre prisão preventiva. Indenização: a deputada e o hacker também terão que pagar uma indenização de R$ 2 milhões por danos morais e coletivos Fonte: G1