

linnpy 'Minha casa está inundada', diz moradora afetada por cheia em AL; mais de 3 mil pessoas estão fora de casa
Em cinco dias de temporais, rios e lagos transbordaram e as águas invadiram casas em 16 municípios. Também foram registrados deslizamentos de terra. Mulher obrigada a sair de casa por causa da chuva em AL diz que situação é devastadora Após cinco dias de temporais, a chuva começou a diminuir a intensidade em Alagoas nesta quinta-feira (22), mas com os níveis de rios e lagoas ainda elevados, mais de 3 mil pessoas estão fora de casa. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 AL no WhatsApp Em São Luís do Quitunde, município com maior número de desabrigados (que perderam as casas) e desalojados (pessoas que deixaram a casa temporariamente), muitas casas ainda estão cheias de água por causa do transbordamento do rio Santo Antônio. Uma moradora que teve a casa invadida pela água afirmou que a situação é devastadora. "A minha casa está toda inundada. É muita água. O desespero é grande. Nós perdemos tudo, inclusive, eu acho que eu perdi até a minha casa, porque o solo está afundando", disse. Abrigada na casa de uma prima, a moradora disse que a irmã e as sobrinhas ficaram do outro lado da cidade. "A minha irmã está lá do outro lado da cheia. As minhas sobrinhas. A gente não consegue atravessar. [Situação] devastadora. É calamidade. Infelizmente é o que a gente está passando", afirmou. Cheia em São Luís do Quitunde, AL Reprodução/TV Gazeta Seis cidades em situação de emergência As chuvas começaram no sábado (17) em Maceió e se estenderam para o interior, onde rios e lagos transbordaram. A água invadiu casas e muitas pessoas tiveram que ser resgatadas em botes, canoas e até em um pedaço de isopor. Em Maceió, famílias perderam casas devido a deslizamentos de terra. No 5º dia de temporais, o Governo de Alagoas decretou situação de emergência pelas chuvas em seis cidades: Coqueiro Seco, Passo de Camaragibe, Rio Largo, São Luís do Quitunde, São Miguel dos Milagres e Marechal Deodoro. Após fortes chuvas, governo decreta situação de emergência em 6 cidades de Alagoas Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL Fonte: G1


webradio016 Resumão diário do JN: Governo aumenta imposto sobre operações financeiras; senadores aprovam afrouxamento de regras de licenciamento ambiental
Um resumo com as principais notícias do Jornal Nacional desta quinta-feira (22). A polícia prendeu gerentes de bancos suspeitos de golpes em clientes e nos próprios bancos. O governo aumentou o imposto sobre operações financeiras e congelou mais de R$ 30 bilhões do orçamento para cumprir a meta fiscal. Senadores aprovaram o afrouxamento de regras de licenciamento ambiental e provocaram críticas de ambientalistas e da ministra Marina Silva. Na capital dos Estados Unidos, um atentado antissemita: dois funcionários da embaixada de Israel foram assassinados na rua. O governo de Donald Trump proibiu alunos estrangeiros na principal universidade americana. O escritor Paulo Henriques Brito foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Resumão JN g1 Fonte: G1


wilson Marvel adia lançamento de Vingadores Doomsday e Secret Wars! Veja novas datas
Os fãs da Marvel vão precisar esperar um pouco mais para ver os Vingadores reunidos novamente nas telonas: A Disney anunciou o adiamento dos filmes Vingadores: Doomsday e Vingadores: Secret Wars. As estreias, antes previstas para maio de 2026 e 2027, agora acontecerão nos meses de dezembro dos respectivos anos.Com a mudança, Vingadores: Doomsday será lançado no dia 18 de dezembro de 2026, enquanto Secret Wars ficou para 17 de dezembro de 2027. A decisão faz parte de uma grande reestruturação do calendário de lançamentos da Disney, que também removeu outras produções da Marvel do cronograma, incluindo títulos ainda não anunciados oficialmente.Leia mais... Fonte: Mateus Mognon

taina.diniz Supremo ouve testemunhas de defesa de acusados de integrar a tentativa de golpe para manter Bolsonaro no poder
Os depoimentos das testemunhas do chamado núcleo crucial da tentativa de golpe vão até o dia 2 de junho. Testemunhas de defesa começam a prestar depoimento na ação sobre tentativa de golpe A Primeira Turma do STF começou a ouvir as testemunhas de defesa dos acusados de tentar um golpe de estado para manter Jair Bolsonaro no poder depois da derrota nas urnas. Nesta quinta-feira (22) foi o dia das testemunhas indicadas pelo delator: o tenente-coronel Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente. A defesa prévia de Cid já tinha sido enviada por escrito ao Supremo. Os advogados afiram que ele apenas cumpria ordens de Bolsonaro e que não estava diretamente envolvido nas tratativas de ruptura democrática. Das oito testemunhas de defesa, o general Flávio Alvarenga foi o único que não compareceu nesta quinta-feira (22) e acabou dispensado pelos advogados. Os depoimentos não foram gravados, mas os jornalistas puderam fazer anotações. Todas as testemunhas afirmaram que Cid era um militar que cumpria rigorosamente as missões e que nunca trataram de política com ele e muito menos de uma tentativa de golpe. O general Júlio César de Arruda, primeiro comandante do Exército no governo Lula e que estava no comando da Força no dia dos ataques de 8 de janeiro, também foi ouvido. O general evitou responder questões polêmicas e, em vários momentos, disse que não se lembrava de conversas como as que teve com Cid sobre a invasão das sedes dos Três Poderes ou o plano de assassinato de autoridades. O ministro Alexandre de Moraes quis saber por que o general não cumpriu a ordem de prisão em flagrante, emitida pelo próprio ministro, contra os manifestantes que retornavam da Praça dos Três Poderes para o acampamento em frente ao Comando do Exército depois do dia 8 de janeiro de 2023. O ministro perguntou: “O senhor proibiu a retirada e, dedo em riste, teria dito: ‘O senhor sabe que minha tropa é um pouco maior que a sua, né?’. A ordem judicial acabou sendo cumprida só na segunda de manhã. Isso ocorreu, general?”. O general respondeu: “Ali estava um clima de nervosismo, o senhor sabe disso, o senhor sabe bem disso. A minha função era acalmar. Então eu falei: ‘Isso aí tem que ser feito de maneira coordenada. Vamos fazer isso aí de forma coordenada’. E foi feito de maneira coordenada, como eu disse, de acordo com o ministro da Justiça na época, o ministro Flávio Dino, o ministro Rui Costa e o ministro José Múcio, eu e o coronel Dutra. Foi decidido ali o que fazer. Então, a minha função ali foi acalmar, porque até então e graças a Deus não houve nenhuma morte”, disse o general Júlio César de Arruda. Testemunhas de defesa começam a prestar depoimento na ação sobre tentativa de golpe Reprodução/TV Globo Outra testemunha, o capitão Raphael Monteiro, confirmou que recebeu áudios enviados por Mauro Cid depois da primeira prisão dele, em maio de 2023. Cid fazia críticas às investigações. No depoimento, o capitão disse que: “Para o círculo mais íntimo, Mauro Cid tinha a necessidade de falar coisas, eu penso, muito irrefletidas, fruto de uma defesa, digamos, irracional de sua honra”, disse. O capitão afirmou que é amigo de Cid e que ele ficou triste ao implicar colegas na trama golpista. Nesta sexta-feira (23), os ministros da Primeira Turma do STF vão ouvir as testemunhas indicadas pelas defesas do ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, do ex-ministro da Casa Civil e candidato a vice na chapa da reeleição de Bolsonaro, Walter Souza Braga Netto, e do ex-ministro do GSI, Augusto Heleno e do ex-comandante da Marinha Almir Garnier. Os depoimentos das testemunhas do chamado núcleo crucial da tentativa de golpe vão até o dia 2 de junho. LEIA TAMBÉM Bolsonaro, Mauro Cid, Ramagem e Braga Netto: quem eram integrantes do 'núcleo crucial do golpe' Cid se 'abalou' ao implicar colegas e fazia defesa 'irracional' da sua honra a amigos, diz testemunha Fonte: G1

r011 Desocupação da Favela do Moinho completa 30 dias; cerca de 25% das famílias já deixaram local
Continuam na comunidade aproximadamente 600 famílias, aguardando encaminhamento do governo estadual para conseguir a casa própria. Apenas cinco famílias já estão nas novas moradias. Desocupação na favela do Moinho completa 30 dias A desocupação da Favela do Moinho, no Centro de São Paulo, completa 30 dias nesta quinta-feira (22). Em um mês, 216 das cerca de 850 famílias que viviam no local deixaram a comunidade. Dessas, somente cinco estão em novas casas destinadas pelos governos estadual e federal — as outras 211 vivem com auxílio-aluguel de R$ 1.200. Na semana passada, o governo federal anunciou que fechou um acordo com o estado de São Paulo sobre o processo de desocupação do local, garantindo moradia sem endividamento às pessoas, ou seja, apartamentos subsidiados tanto pelo governo federal quanto pelo estado de São Paulo às famílias com renda de até R$ 4,7 mil. O governo paulista tenta obter a posse do terreno, que pertence à União, para remover a favela que considera um obstáculo no combate ao crime organizado e na revitalização da região central. A gestão pretende construir um parque e transferir sua sede para o Centro. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp. Apesar de a notícia ter sido celebrada, o clima na Favela do Moinho nesta quinta-feira (22) era de apreensão. As cerca de 600 famílias que continuam por lá têm a expectativa de que, em breve, consigam a casa própria e esperam o encaminhamento por parte da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU). Além disso, os comerciantes que dependiam da circulação das pessoas pela comunidade reclamam pela saída das famílias, o que desaqueceu os negócios. Nos cálculos da Prefeitura de São Paulo, há cerca de 60 estabelecimentos no local. Segundo a administração, um auxílio de até R$ 60 mil, como parte do programa de remoção, será entregue a comerciantes cadastrados. Favela do Moinho. Governo de SP Diversas casas já foram descaracterizadas, perdendo portas e janelas, e outras foram demolidas. Alguns desses processos foram criticados por especialistas por falta de conversas com a população da favela nos processos de remoções. Agora, o combinado entre lideranças do Moinho com a CDHU é que nenhum morador vai reocupar as casas. Longe do Centro, moradores da Favela do Moinho falam sobre desafios do recomeço Nesta quinta-feira (22), o secretário de desenvolvimento urbano e habitação de São Paulo, Marcelo Branco, afirmou que a nova fase da desocupação deve ser "mais tranquila" e classificou que o governo está fazendo o "resgate social" das famílias. "Estamos fazendo o resgate dessas famílias, o resgate social, proporcionando a mudança da favela por uma habitação melhor", disse. A parceria entre governo federal e a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciada na semana passada ainda não foi assinada. Segundo o Ministério das Cidades, a portaria ainda está sendo preparada e deve ser finalizada nas próximas semanas. Fonte: G1

r011 Comida di Buteco: pelo 2º ano consecutivo, bar de Mirassol é eleito campeão com 'ceviche de torresmo'
Representantes dos 22 bares concorrentes, sendo 18 de São José do Rio Preto (SP), dois de Mirassol (SP) e um de Bady Bassitt (SP), se reuniram na noite de quarta-feira (21). Representantes dos 22 bares concorrentes, sendo 18 de São José do Rio Preto (SP), dois de Mirassol (SP) e um de Bady Bassitt (SP), se reuniram na noite de quarta-feira (21) para coroar o vencedor do concurso Comida di Buteco deste ano. 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Ao longo de três semanas, os bares disputaram a preferência do público em quatro categorias: 🍗 Petisco (70% do peso da nota) 💬 Atendimento (10% do peso da nota) 👍 Higiene (10% do peso da nota) 🍺 Temperatura da bebida (10% do peso da nota) Vencedores do Comida di Buteco 2025 em Rio Preto (SP) Comida di Buteco/Divulgação Antes da disputa principal, os bares com melhor desempenho nos prêmios oferecidos pelos patrocinadores foram anunciados e subiram ao palco. Depois, o grande momento de anunciar o trio vencedor. O terceiro lugar ficou com um estreante na disputa: um bar que trouxe a culinária mineira para o concurso com um prato de pão de queijo recheado com costela desfiada e requeijão cremoso. “A gente trabalhou duro para isso. A gente foi descoberto por novos clientes, então a gente está muito feliz. Toda a nossa comida tem esse lado afetivo e uma história, ligação do que eu vivi na minha infância”, celebra o dono do bar, Raphael Wilson Gomes. Pratos vencedores do Comida di Buteco em 2025 no noroeste paulista Comida di Buteco/Divulgação O segundo colocado foi um bar quatro vezes campeão, entre 2017 e 2021. O petisco escolhido para este ano foi um bolinho de costela com linguiça e batata recheada com muçarela. Para a dona do bar, Cleusa Helena, subir no pódio é motivo de felicidade e orgulho. “A gente é feliz só de participar do Comida di Buteco, para nós é uma grande honra. Esse é o nosso desafio, se manter sempre porque ele faz uma grande diferença na nossa vida. A gente se sente muito honrado e agradecido”, celebrou a dona. O grande vencedor da noite nem precisou subir ao palco quando foi anunciado. É que os donos já estavam em cima: pelo segundo ano consecutivo, Adalgisa Flávio Silva, de 49 anos, e Valdson Leandro, levaram o prêmio de melhor buteco do noroeste paulista. Se a primeira conquista do Comida di Buteco no ano passado foi surpreendente, a segunda deixou os donos do bar em Mirassol ainda mais felizes. O título de 2025 foi celebrado por eles com emoção. “É sempre uma sensação inexplicável. É muito bom, gratificante, só tenho a agradecer a minha equipe, aos clientes e amigos. O Lucas estava trabalhando com a gente na época do concurso e infelizmente ele partiu. Dedicamos esse prêmio a ele”, celebra Adalgisa. Neste ano, o bar apostou em um ceviche de torresmo com limão e um chips de jiló. Agora, o casal se prepara para representar o noroeste de SP na etapa nacional do concurso. O resultado final do campeão do Comida di Buteco sai em julho. Campeões do Comida di Buteco em 2025 no noroeste paulista Comida di Buteco/Divulgação Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba. VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM Fonte: G1


linnpy Senado aprova afrouxamento de regras de licenciamento ambiental
O novo texto provocou reações de ambientalistas e da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva: 'A gente não pode retroceder nenhum centímetro'. Senado aprova afrouxamento de regras de licenciamento ambiental O Senado aprovou na noite de quarta-feira (21) um projeto que modifica as regras para licenciamento ambiental. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que a proposta é um golpe de morte na estrutura que protege ecossistemas do país. O projeto foi aprovado por maioria ampla: 54 senadores disseram sim. Apenas 13 votaram contra. O texto facilita a liberação de licença ambiental para diversos empreendimentos com potencial de impacto no meio ambiente - como viadutos, pontes, hidrelétricas, barragens de rejeitos – e dispensa a licença para obras - por exemplo: ampliação de estradas - e para atividades como agricultura tradicional e pecuária de pequeno porte. Cria também a Licença por Adesão e Compromisso, a LAC, uma espécie de licenciamento automático por autodeclaração, sem a realização de estudos por órgãos ambientais, mesmo para obras de médio porte com potencial poluidor. O empreendedor só precisa se comprometer a respeitar as exigências de preservação estabelecidas em lei. Na reta final, senadores aceitaram emendas que foram pouco discutidas. Uma, do senador Jayme Campos, do União Brasil, acaba, em alguns casos, com a necessidade de autorização do Ibama, um órgão federal, para o desmatamento de trechos mais antigos da Mata Atlântica, a floresta mais devastada do país, onde só restam 12% da cobertura original. A autorização para a derrubada de árvores poderá ser dada pelo estado ou município. E nem todos os municípios têm estrutura técnica para fazer avaliação. Senado aprova afrouxamento de regras de licenciamento ambiental Jornal Nacional/ Reprodução Uma outra emenda, do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também do União, cria o Licenciamento Ambiental Especial. O mecanismo permite que um conselho do governo federal aponte empreendimentos considerados estratégicos, que seriam liberados de forma mais simples e rápida - em até um ano - independentemente do risco de impacto ambiental ou do uso de recursos naturais. “Muitos preferem ver o Brasil paralisado, com mais de 5 mil obras travadas, refem da burocracia e de posições ideológicas que não enxergam a realidade de quem precisa de pontes, de estradas, de energia e de infraestrutura para viver com um mínimo de dignidade. O Congresso não quer fazer mais leis, quer fazer leis melhores. Leis que destravem o presente e preparem o futuro do nosso país”, afirmou Davi Alcolumbre. Ambientalistas temem que seja usado para liberação de empreendimentos, como mineração em terras indígenas. O presidente da Comissão de Meio Ambiente, Fabiano Contarato, do PT, diz que é a favor do desenvolvimento, mas sustentável: “É lamentável que o Senado tenha agido e aprovado uma lei com tanto problema, com tanto ataque à pauta ambiental. Eu entendo que nós temos que ter um processo de aceleração para girar a economia, estimular o desenvolvimento, mas tudo caminhando de mãos dadas com a preservação ambiental”. O texto original tinha sido aprovado pela Câmara em 2021. Mas, como ele foi alterado no Senado, terá de voltar para a Câmara, e agora os deputados vão poder rever o projeto. Marina Silva Jornal Nacional/ Reprodução Nesta quinta-feira (22), em um evento para celebrar o Dia Internacional da Biodiversidade, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que o projeto aprovado no Senado é um golpe de morte contra o sistema de licenciamento ambiental, que existe para proteger os diferentes ecossistemas do país: “A gente não pode retroceder nenhum centímetro nas agendas que o Brasil já avançou, inclusive no licenciamento ambiental, que agora sofreu um golpe de morte lá no Congresso Nacional. E que a sociedade brasileira tem a oportunidade de dar sustentabilidade política para que o licenciamento ambiental seja mantido, porque essa é uma linguagem que nós, os políticos, entendemos”. Mais tarde, em entrevista à GloboNews, Marina Silva afirmou que o texto atrapalha o acordo do Mercosul com a União Europeia porque o Brasil se comprometeu a combater o desmatamento para ter acesso a mercados europeus. Ela também criticou a concessão de licenças automáticas a pequenos e médios empreendimentos, e a dispensa de autorização para obras: “Uma estrada que é feita em uma área altamente sensível, isso pode aumentar desmatamento. Uma área que tem comunidades indígenas, isso pode afetar essas comunidades. Sem falar nos incêndios que podem ser potencializados. E ainda você tem impactos indiretos que podem afetar cursos d’água, lençol freático, uma série de empreendimentos que não podem ser considerados apenas do ponto de vista do foco do empreendimento em si. Você tem que olhar para repercussão em termos de sua abrangência”. LEIA TAMBÉM Comissões do Senado aprovam projeto que simplifica regras do licenciamento ambiental Senado vota nesta quarta a Lei Geral do Licenciamento Ambiental; veja principais pontos Fonte: G1