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r011 ‘Palhaçada’ no hospital: lei leva Terapia do Riso a hospitais do Rio

Rede municipal de saúde vai receber grupos especializados em fazer rir para ajudar na recuperação de pacientes. Terapia do riso vira lei no Rio "O humor salva, transforma, alivia, cura. Traz esperança pra vida da gente." Esse foi um pensamento deixado pelo ator Paulo Gustavo em um de seus últimos trabalhos. É com esse espírito que a Prefeitura do Rio sancionou em maio uma nova lei que garante a Terapia do Riso na rede municipal de saúde. "A lei é uma validação do trabalho que a gente faz há muitos anos pros hospitais. A lei só existe porque a gente sonhou há muito tempo", afirma Pablo Tavares, fundador da ONG Trupe Miolo Mole, que existe há 12 anos. De acordo com a legislação, a implementação da Terapia do Riso deve ser feita em parceria com organizações não governamentais, associações ou grupos especializados na área. O texto prevê que o poder executivo assegure que as atividades sejam contínuas e com qualidade garantida. Terapia do Riso vira lei no Rio Edu Kapps/SMS O Papa Francisco via o riso como um instrumento para enfrentar as dificuldades da vida. "Há mais de 40 anos rezo todos os dias a oração para pedir senso de humor, de São Tomás More. Nela, pedimos ao Senhor a capacidade de sorrir, de rir, de ver o lado ridículo das coisas, para saber que a vida sempre tem um lado para sorrir. O senso de humor é um atestado de saúde", disse ele em entrevista a uma agência argentina. Para pacientes e familiares, a Terapia do Riso é uma aliada na recuperação. "A presença deles muda completamente o ambiente. Ajuda até na humanização do hospital, e é tão positivo, não só para os nossos pacientes e as nossas crianças, mas para as famílias e até mesmo para nós, profissionais da área da saúde. Tem um impacto positivo emocional e, para além da alegria, a gente vê uma resposta terapêutica melhor dos nossos pacientes", afirma a enfermeira Ana Paula Miranda. Pablo explica que, à primeira vista, ser palhaço de hospital pode parecer algo simples e superficial, mas a atuação exige preparo e sensibilidade. "Quem vê de fora talvez possa ter a ideia de que estar no hospital como palhaço é só colocar um nariz, se colorir e fazer uma gracinha. É muito além do que isso. Quando a gente fala de palhaço em hospitais, a gente tá falando de dar acesso à arte e cultura para quem não tem acesso", diz Pablo Tavares. Fonte: G1

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linnpy 'Príncipe da Toada' e lideranças indígenas se preparam para participar de festival sobre Amazônia na Suíça

Evento Amazonie Festival ocorre entre os dias 30 de maio e 1º de junho em Genebra. Dennis Martins, conhecido como o "Príncipe da Toada" Dennis Martins/Arquivo pessoal Lideranças indígenas de povos que vivem em Roraima o cantor Dennis Martins, conhecido como o "Príncipe da Toada", se preparam para levar a cultura da Amazônia para Genebra, na Suíça. Entre os dias dias 30 de maio e 1º de junho, eles participarão do Amazonie Festival, um evento voltado para a arte, artesanato e espiritualidade ancestral. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Entre os representantes de Roraima estarão: A pajé Iolanda Macuxi, da comunidade indígena Macuxi, localizada na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Uiramutã; O tuxaua Waldeci Wai Wai, liderança indígena das Terras Indígenas Wai Wai e Trombetas Mapuera, no sul de Roraima, Aldino Taurepang, liderança indígena Taurepang-Pemon, membro da comunidade Tarau Parú, em Pacaraima, ao Norte de Roraima. O evento será realizado no Geneva Polo Club e promete uma imersão autêntica na cultura dos povos originários, levando à Europa rituais espirituais, pinturas corporais e conferências sobre direitos intelectuais. "Estou ciente de que o evento em Genebra é de grande responsabilidade para marcar a história e a territorialidade dos nossos povos originários. Não apenas pela nossa trajetória, mas também pela arte dos saberes ancestrais que carregamos em nosso DNA", afirmou Martins, que também é neto de curandeiro e filho de ribeirinhos do Alto Rio Amazonas. A participação dos artistas indígenas de Roraima no Amazonie Festival marca um avanço na difusão e valorização da identidade dos povos da Amazônia, transcendendo fronteiras e reforçando a importância da preservação cultural e ambiental. "A ausência de apoio governamental não enfraquece a missão desses artistas e líderes indígenas, apenas evidencia sua força, determinação e autenticidade", destacou Carlos Alberto, professor antropólogo que faz parte da organização de Roraima e líder da comitiva. Com o apoio de organizações não governamentais e da Prefeitura de Manaus, o Amazonie Festival promete ser um marco na valorização da cultura originária. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1

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r011 Casa do Cavalo Baio será restaurada e passa a ter visitas guiadas

Tombado pelo estado e pelo município, o imóvel teve a reforma aprovada pelo Programa Estadual de Incentivo à Cultura e será aberto à visitação da comunidade e capacitação professores. Com a aprovação pelo Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (PROFICE) e patrocínio da Copel, a Casa do Cavalo Baio, uma das principais referências arquitetônicas da cidade de Araucária, passará por um processo de restauração. O projeto também prevê visitas guiadas com turmas de escolas municipais, formação de educação patrimonial para professores e visitas guiadas gratuitas abertas à comunidade. A Casa Cavalo Baio, que fica à avenida Dr. Victor do Amaral, n.º 875, Centro, é um imóvel particular construído em 1870 e reconhecido, desde 1978, como patrimônio cultural pelo Estado do Paraná. Em 2023, o município, por meio do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural (COMPAC), reconheceu sua importância histórica, artística e cultural por meio do tombamento. Segundo os responsáveis, a restauração vai começar ainda este ano, com a reforma da estrutura geral e do piso superior. A ideia é que o imóvel se torne o Centro Cultural Cavalo Baio, com programação permanente de atividades artísticas formativas, de resgate histórico e aprofundamento intelectual, garantindo o acesso da comunidade. Professores O projeto começou a sair do papel nos dias 15 e 16 de maio, com uma oficina gratuita de educação patrimonial para promover a interação entre os professores do ensino fundamental da rede pública municipal de Araucária, a Casa e as temáticas vinculadas à preservação do patrimônio cultural. A história da Casa será apresentada a partir da interação direta com seus espaços e a paisagem que a cerca. Serão abordados conceitos como patrimônio cultural, arqueologia, patrimônio material e imaterial e as possibilidades de interação com os conteúdos programáticos do Ensino Fundamental. Em maio e junho também serão realizadas visitas guiadas para escolas públicas. História Construída na década de 1870 pela família Suckow, teve como responsável técnico o construtor inglês Walter Joslin. O imóvel era usado como hospedaria e armazém de mercadorias trazidas em carroças por colonos e comerciantes que transitavam pela região. Em 1944, a Casa foi comprada pela família Charvet, imigrantes franceses que se fixaram em Araucária para instalar uma indústria produtora de fios e tecidos de linho. O nome “Casa do Cavalo Baio” faz referência a um dos cavalos da família, que se destacava pelo porte e beleza de sua pelagem baia (amarelada) e ficava sempre ao lado da casa. Fonte: G1

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wilson Bebê reborn com enxoval, certidão e até teste do pezinho: artesã de MG chega a vender até 100 por ano

Todas as peças produzidas por Priscila de Andrade, moradora de Juiz de Fora, acompanham um kit, com documentos, ultrassom e até a marquinha da vacina BCG. Popularização também levanta questões psicológicas; entenda. Artesã de bebês reborns de Juiz de Fora chega a vender até 100 por ano Com certidão de nascimento, marquinha de vacina e até enxoval, os “bebês reborn”, bonecos hiper-realistas que imitam recém-nascidos, voltaram a viralizar nas redes sociais. Enquanto para alguns eles funcionam como objetos de coleção, recursos terapêuticos ou protagonistas de vídeos na internet, para outros o apego exagerado desperta questionamentos. 🔔 Receba no WhatsApp notícias da Zona da Mata e região A artesã Priscila de Andrade produz bebês reborn há 10 anos em Juiz de Fora. O interesse surgiu depois que a filha, Maytê, então com 6 anos, pediu um dos bonecos hiper-realistas que via em vídeos na internet. Hoje, aos 16, ela já cresceu, mas foi aquele pedido que deu origem ao negócio da mãe. Autodidata, Priscila aprendeu sozinha todas as etapas do processo, que teve início como um hobby. “Enquanto criava, percebi que os bebês eram caros porque se tratava de um produto artesanal. Tudo são camadas e camadas de tinta, cabelo implantado fio a fio, é um trabalho minucioso. Além disso, há muito material importado, o que encarece ainda mais", explicou. Artesã Priscila de Andrade com um bebê reborn Arquivo Pessoal As amigas da filha, que viam as bonecas, começaram a encomendar o produto, e assim o negócio começou a crescer. “Vi que tinha um nicho e comecei a investir e vender. Hoje, cerca de 60% das vendas são para Juiz de Fora e cidades da Zona da Mata, como Barbacena, Ubá e Leopoldina, mas já enviei bebês para outros estados, como Acre e Maranhão". Ela contou que, nos últimos anos, o crescimento foi ainda mais expressivo. “Devo ter feito uns 400 bebês até agora. Só nos últimos três anos a procura disparou por causa das redes sociais. No Natal do ano passado, cheguei a fazer 40 sozinha". Bebê reborn feito pela artesã Priscila de Andrade Arquivo Pessoal 100 bebês por ano Atualmente, são cerca de 100 bebês por ano. O tempo de produção varia, mas com a prática Priscila consegue finalizar um boneco em cerca de três dias. Em épocas de maior demanda, como no fim do ano, a agenda costuma fechar com meses de antecedência. Ela trabalha com dois tipos de kits para criar o design dos bebês: os nacionais, que chegam em até 20 dias, e os importados, que podem levar até dois meses. O rosto já vem moldado, mas todo o restante é feito manualmente. “Cada bebê é único porque cada artista é único. Faço toda a pintura, coloco os olhos, implanto o cabelo e monto o corpo”, disse a artesã. Bebê reborn feito pela artesã Priscila de Andrade Arquivo Pessoal Kits com certidão, ultrassom e até teste do pezinho Todos os bebês reborn produzidos por Priscila acompanham um “enxoval”, com certidão de nascimento, ultrassom, teste do pezinho e até a marquinha da vacina BCG, além de itens tradicionais como madeiras e chupetas. "A ideia é tornar o momento especial para quem compra. Tenho clientes que fazem vídeos para a internet mostrando os cuidados com o bebê e com o enxoval". Com o aumento da demanda, ela passou a oferecer versões mais acessíveis dos kits para ampliar o público. “Antes, eu só fazia enxoval de luxo, mas percebi que precisava democratizar o acesso. Hoje, ofereço opções mais simples, mas a experiência continua a mesma”, contou. Os preços dos bonecos variam entre R$ 1.320 e R$ 2.100. Galerias Relacionadas 'É um produto artístico e lúdico' Apesar da polêmica em torno dos bonecos, Priscila defende que os bebês reborn são, antes de tudo, um produto artístico e lúdico. Para ela, a maioria das pessoas envolvidas nesse universo são artistas ou colecionadoras. “Claro que existem exceções de pessoas que podem ter alguma patologia com eles, mas a maioria compra para colecionar ou brincar. É algo saudável. Menino pode andar com carrinho, mas se uma menina leva um reborn na rua já vira polêmica. É só um brinquedo". A artesã argumenta que parte da repercussão nas redes sociais está relacionada à maneira como os conteúdos são produzidos, muitas vezes com foco na divulgação e nas vendas. “Os vídeos que mostram o boneco como se fosse um bebê real são, na maioria das vezes, uma estratégia de marketing. O produto precisa chamar atenção”, disse. Fatores emocionais e possíveis usos terapêuticos A popularização dos bebês reborn também levanta questões psicológicas. Segundo especialistas, o apego a esse tipo de boneco pode estar ligado a experiências emocionais intensas, como luto, solidão ou idealização da maternidade. A psicóloga Valéria Figueiredo explica que, em alguns casos, o uso do boneco pode até ser terapêutico. “Há situações em que os bebês reborn funcionam como substitutos simbólicos: perdas gestacionais, infertilidade, ou o chamado 'ninho vazio', quando os filhos crescem e saem de casa”, afirma. Entre os usos terapêuticos já registrados, conforme a especialista, estão: Estímulo a pacientes com Alzheimer ou demência, que podem se lembrar de fases da vida por meio do cuidado com o boneco; Companhia para pessoas que enfrentam solidão ou ansiedade; Apoio emocional em instituições de longa permanência para idosos. A psicóloga alerta, no entanto, que o uso do boneco deve ser acompanhado com atenção em casos extremos. “Quando o vínculo impede a criação de relações reais, gera isolamento social ou interfere na rotina, pode ser sinal de sofrimento psíquico. O boneco deve ser visto como um apoio emocional, não um substituto para relações humanas ou para o enfrentamento de questões emocionais profundas", finalizou. Bebê reborn feito pela artesã Priscila de Andrade Arquivo Pessoal 📲 Siga o g1 Zona da Mata: Instagram, X e Facebook VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Fonte: G1

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r011 Por que os pneus de carro são pretos se a borracha é branca?

Esses componentes passam por um processo que faz com que eles mudem de cor e traz benefícios para a sua utilização em diferentes tipos de veículos O post Por que os pneus de carro são pretos se a borracha é branca? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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r011 Casal formaliza união após 58 anos juntos: 'Se ama, tem que ter paciência'

José Sales Lima e Cícera Pereira de Sousa se conheceram em 1966 e, dois anos depois, passaram a morar juntos. Juntos, tiveram oito filhos, 25 netos e 15 bisnetos. Após 56 anos juntos, casal oficializa a união e mostra que o amor não envelhece Foi no dia 6 de outubro de 1966, uma quinta-feira, que o casal José Sales Lima e Cícera Pereira de Sousa se viu pela primeira vez. A partir daquele encontro, nasceu uma história de amor que atravessou gerações. Eles se apaixonaram, foram morar juntos, enfrentaram os desafios do tempo e, 58 anos depois, decidiram formalizar a união e casar no papel. A cerimônia ocorreu em Boa Vista. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Atualmente, José tem 76 anos e Cícera, 73. Juntos, construíram o que consideram a maior base e motivo de orgulho no relacionamento: uma família com oito filhos, 25 netos e 15 bisnetos. Para celebrar a grande família, eles se casaram numa ação da Defensoria Pública de Roraima (DPE-RR). "Tem que ter paciência. Se ama, tem que ter paciência", conta José sobre o segredo para a longevidade no relacionamento. Casal José Sales Lima e Cícera Pereira de Sousa se conheceu em 1966 Arquivo pessoal A história do casal inclui os dois anos de namoro e os 56 anos desde que decidiram morar juntos. "A gente está muito feliz", resumiu Cícera sobre a formalização do casamento. Ela também concorda com o marido: "Tem que ter paciência de Jó", brincou, ao fazer uma referência ao personagem da bíblia que passou por uma série de desafios, mas se manteve paciente e crendo que, no fim, tudo faria sentido. O casal, que é natural do Ceará, vive em Roraima há 30 anos. Ao longo do tempo, José foi garimpeiro e trabalhou como agricultor. Cícera foi merendeira e empregada doméstica. Atualmente, ambos são pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). José e Cícera oficializaram a união no dia 16 de maio de 2025, durante a ação coletiva “Enfim, Casados!”, realizada em Boa Vista. A cerimônia teve troca de alianças, emoção e, acima de tudo, aquilo que mais importa para eles: a presença da família. Casal José e Cícera no dia do casamento com a presença dos filhos e da família Arquivo pessoal Juntos desde a adolescência, casal celebra 58 anos de união Arquivo pessoal Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1

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wilson 10 notícias mais importantes da semana (19/05 a 23/05)

Bom dia! Para se manter atualizado neste início de sabadão (24), o TecMundo separou tudo o que rolou de mais importante nesta semana (19 a 23 de maio). Além de várias notícias sobre tecnologia e ciência, o mundo do entretenimento e dos games também foram bastante movimentados no período.Logo na segunda-feira (19), falamos sobre os protestos que a Microsoft enfrentou durante o evento Microsoft Build 2025. Na quarta-feira (21), a Samsung lançou no Brasil o Galaxy S25 Edge, novo celular “fininho” da marca. Nesta sexta-feira (23), o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou taxar a Apple em 25%.Leia mais... Fonte: Carlos Palmeira

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webradio016 Calabresa à base de trigo? Empresários inovam com culinária vegana e aumento da procura por comida sem origem animal em SC

Busca do termo 'veganismo' na web acompanha aumento de adeptos à filosofia. Empresários veem a oportunidade de negócio na falta de opções boas e sustentáveis no mercado. 'Esse é o propósito: apoiar também todo o nosso planeta'. Lourdes Shendama e a filha Maria Carolina Souza cuidam do Espaço Nutrir, em Florianópolis Wenndel Paixão/ NSC De buffet adaptado para o paladar vegano a sushi de cogumelos e pasta de tofu, sem nada de peixe, e até pizzas com rodelas de “calabresa” à base de trigo. Essas são apostas de restaurantes da Grande Florianópolis que decidiram recriar clássicos da culinária em versões sem ingredientes de origem animal, e sem se limitarem ao uso de vegetais e legumes. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp Em comum, os proprietários de três estabelecimentos observaram na crescente busca por alimentos veganos e na lacuna de mercado uma oportunidade de tornar a comida vegana mais acessível e interessante. "Eu trabalhava com sushi normal e, às vezes, vinha algum vegano ou vegetariano comer e as únicas opções que tinham eram pepino e manga. Então tentei fazer algo que lembrasse o sushi tradicional", relata a empresária Aline Bueno Rosa, que tem clientes fiéis. 🥕🥒🍄‍🟫 Essa procura percebida pelos empresários também é evidenciada no Google, conforme levantamento feito a pedido do g1. Na plataforma, Santa Catarina é o 4º estado do país que mais buscou sobre o termo veganismo em 2024. O ranking também revela que: De 2022 para 2023, as buscas pelo termo veganismo em SC mais que triplicaram (250%); Entre 2023 e 2024, as buscas pelo termo se mantiveram na mesma média. Os interessados pela temática, no entanto, não são apenas veganos, mas pessoas que acabam recorrendo a esse tipo de comida pela ética animal e sustentabilidade e na busca por opções mais saudáveis, segundo a coordenadora do Simpósio de Nutrição Vegetariana e Plant based em Florianópolis, Thaisa Navolar. Ela observa que há ampliação na oferta de opções em restaurantes, cafés e comércios veganos em Santa Catarina, principalmente em cidades como Florianópolis e Balneário Camboriú. "Esse é o propósito: apoiar também todo o nosso planeta. Olha só quanta coisa o veganismo traz para a gente", reflete a empresária Lourdes Shendama, dona de um restaurante vegano a quilo, com três unidades em Florianópolis. 👉Para entender: pessoas veganas não consomem nada que tenha origem animal. O veganismo é apenas um dos tipos de vegetarianismo (veja mais abaixo). 🥗 Buffet para todo dia A chef Lourdes Shendama é dona de um restaurante vegano com três unidades espalhadas pela Ilha de Santa Catarina. Com buffet variado e algumas opções orgânicas a R$ 64,90 o quilo (à vontade, R$ 44), ela busca tornar o veganismo mais acessível para pessoas com restrições que precisam de uma opção prática e nutritiva para o dia a dia. "Por exemplo, se eu trabalho aqui do lado, eu posso vir todos os dias almoçar aqui e, às vezes, é até mais barato que almoçar em casa, porque tu não vai comer na tua casa tudo que tu vai comer aqui", reflete. O cardápio muda todo dia, é influenciado pelo tempo e passa pelo aval da chef de cozinha Pâmela Andressa Silva Oliveira, que anda de mãos dadas com Lourdes nas decisões. A filha dela, Maria Carolina Souza, também ajuda a tocar o negócio. 🥗 Se está calor, por exemplo, prevalecem as opções mais frescas e crocantes; no frio, os caldinhos são os pratos preferidos da cozinha. O que é inegociável são a variedade de cores, o equilírio de nutrientes e a boa apresentação. "A gente procura sempre dar uma equilibrada no carboidrato, proteína. A gente sempre procura fazer ele bem proteico, porque a gente sabe que o vegano busca bastante isso", comenta Pâmela. A montagem considera sempre: 50% verduras e legumes 🥕 25% de carboidratos 🍚 25% de proteínas.🫘 Lourdes Shendama e a filha, Maria Carolina Souza, na unidade do Espaço Nutrir no Campeche, em Florianópolis Wenndel Paixão/ NSC O g1 conheceu a unidade do Campeche em 18 de abril. Era um dia ensolarado, com temperatura próxima dos 30ºC, e o buffet incluiu de hambúrguer proteico a brócolis com creme de castanha de caju (veja lista e vídeo abaixo). 🍔 hambúrguer proteico de grão de bico com proteina de soja; 🌽 bolinho de milho com abobrinha; 🥬 brócolis com creme de castanha de caju; 🥬 trouxinha de acelga com quinoa e queijo de amendoim; 🍜 moqueca; 🍚 arroz à grega; 🥔 batata baroa assada 🥗 e mais uma variedade de saladas e molhos! Chef Pâmela Oliveira mostra o cardápio no Espaço Nutrir, restaurante vegano a quilo Movida por uma causa O desejo dela de vender comida a quilo sem qualquer ingrediente de origem animal foi considerado uma loucura pelos mais próximos no início das atividades, quando comprou um restaurante na Lagoa da Conceição onde já entregava bolos veganos em 2017. "Eu cheguei e vim com tudo. O proprietário deixou zerado, não tinha nada mesmo, foi um momento bem difícil. As pessoas perguntavam para mim: 'Tu és louca em começar assim? 'Por que você não coloca, pelo menos, ovo e queijo?’. Mas ela insistiu e o restaurante conquistou um público diverso, de clientes veganos e não veganos, que passaram a admirar não só a comida variada, mas a própria política da empresa, ligada à busca pela preservação do meio ambiente. "Imagina um pasto grande para ter boi [para virar carne]. Quanta água, quanta terra que poderia ser usada para plantar comida de verdade. Tudo isso tem a ver com o veganismo. O veganismo, para mim, é um estilo de vida mesmo, não é só o alimento", defende Lourdes. O restaurante expandiu, alcançou famílias, trabalhadores e virou o Espaço Nutrir, hoje com unidades também no Campeche e Novo Campeche. Chef de cozinha Pâmela Andressa Silva Oliveira prepara o cardápio do Espaço Nutrir Wenndel Paixão/ NSC Sushi vegano O sushi vegano feito pela empresária Aline Bueno Rosa não se limita a recheios com manga e pepino japonês. Ela consome carne, mas percebeu, durante seus 11 anos trabalhando como sushiwoman, que faltavam opções atraentes para o público vegano, especialmente na região continental de Florianópolis. Assim, decidiu se tornar uma aliada à causa preenchendo essa lacuna. "Eu trabalhava com sushi normal e, às vezes vinha algum vegano ou vegetariano comer e as únicas opções que eles tinham eram pepino e manga. Então eu tentei fazer algo que lembrasse um pouco o sushi tradicional, mas que pudesse agregar na alimentação deles". Sushis feitos por Aline Bueno Rosa não tem nada de básico são de vários sabores veganos Redes sociais/ Reprodução Nos sushis feitos por ela, da produção à montagem, nada é básico e a estética é importante. Ela destaca, inclusive, que o processo de criação é mais complexo que a do sushi tradicional. "No tradicional, você faz o rolo de sushi, corta, bota na embalagem e manda para frente. Não tem muito o que fazer. Já no vegano, a gente já faz com a ideia de ser algo bonito visualmente e também gostoso. Vai muita coisa em cima. Vai crispy de couve, alho poró, pastinha em cima", comenta. Entre os destaques do cardápio, estão opções que despertam a curiosidade do público (veja algumas abaixo). 🍣 Sushi jyo envolto com pepino e cobertura de pasta de castanha e shimeji; 🍣 Sushi jyo envolto com cenoura e cobertura de creme de castanhas e edamame (soja verde em grãos); 🍣 Niguiri de tofu defumado; 🍣 Uramaki de batata doce com geléia de pimenta e cogumelo paris. Preenchendo lacunas Durante a pandemia, Aline foi contratada por um restaurante de Florianópolis especializado nas versões veganas dos pratos. Esse foi o primeiro contato dela com esse segmento. Ela percebia a demanda, mas viu também que o restaurante não conseguia cobrir as regiões mais afastadas, que também tinham interesse no cardápio. De olho nesse problema, e vendo uma oportunidade de alcançar outros públicos, decidiu empreender. Junto com o irmão, ela abriu o Yoi Vegan Sushi e passou a atender por delivery também moradores da parte continental da capital e cidades vizinhas. "A gente apostou no nicho de comida vegana e abraçou o estilo de vida na culinária, para agregar também esse público vegetariano que estava meio carente de sushi, principalmente. Como já trabalho com sushi há muito tempo, já sabia as combinações que ficavam legais. Me apertei um pouco mais para entender de cogumelos e esses temperos do paladar vegano", diz. 📍 Além de cobrir a região central e continental de Florianópolis, a dupla consegue entregar para Palhoça, Biguaçu e São José, na Grande Florianópolis. 🍕 Pizza 'com cara de pizza' O doutorando em farmacologia Benhur Judah Cury, de 33 anos, sabia bem que queria oferecer uma pizza com "cara de tradicional" quando abriu o Pizza das Galáxias em 2024. Para isso, ele colocou como objetivo recriar o sabor de calabresa perfeito (o maior clássico para ele) sem ingredientes de origem animal. 🍕 Ele estudou a técnica de produção de seitan, e, assim, criou uma "calabresa" a partir do preparo da proteína do trigo. A pizza de "Calabresa de Vênus Acebolada", como foi chamada, virou um dos carros-chefes da casa (foto abaixo). "[A pizza] é aquele negócio que você pega uma fatia e você olha assim: 'nossa, é uma pizza', que consegue pegar na mão, que tem um sabor gostoso". O cardápio é adaptado, mas no visual lembra muito as pizzas tradicionais. E mais do que isso: segundo Benhur, a ideia é preencher uma lacuna que determinado grupo de vegetarianos e veganos passaram a sentir quando deixaram de comer carne - o da textura. Além da calabresa, há "bacon" e "filé" artesanais. "Uma coisa que sentíamos muita falta era de uma pizza que desse uma sensação de 'meu, está muito próximo do que é a tradicional’. Muitas vezes, as pessoas deixam de comer carne não por não terem afinidade com a carne, mas, sim, pela questão de toda a causa", comentou. Benhur Judah Cury com a pizza de 'calabresa' vegada e de 'bacon' da Pizza das Galáxias Wenndel Paixão/ NSC Ele é de Joinville, no Norte de Santa Catarina, mas se mudou para a capital em 2024, quando começou o doutorado na cidade. Na mudança, viu a necessidade de empreender para pagar as contas. Benhur consome leite e queijos, mas se juntou à causa vegana ao notar que o público que não come nenhum tipo de alimentos de origem animal ainda tinha dificuldade em pedir um delivery prático e saboroso, principalmente fora da ramo da culinária saudável. Preparo mais complexo De dentro de uma pequena dark kitchen (cozinha de restaurante restrita ao delivery), Benhur diz que a produção é mais trabalhosa que a de uma pizzaria tradicional. Além das proteínas, os queijos são preparados do zero, fora do turno de atendimento. "A gente vem na terça, quarta e quinta, normalmente de manhã, para fazer toda a produção. É diferente da pizzaria tradicional, que normalmente já compra o queijo pronto e só tem que ralar, cortar ou refogar. A gente tem que fazer do zero", comenta. A pizzas possuem versões com queijos tradicionais também, uma tática para prospectar o público que ainda é avesso à ideia de cortar todos os ingredientes de origem animal, embora os carros-chefes sejam os sabores veganos. Pizza de 'bacon' com milho e de 'calabresa' nas versões vegana Wenndel Paixão/ NSC 🧀 Os queijos preparados são feitos assim: Cheddar vegano: feita à base de castanha de caju; Requeijão vegano': feita à base de amêndoas; Burrata vegana - também é feita de amêndoas, um pouco mais apimentada que o requeijão; 'Muçarela das galáxias' - feita à base de castanha de caju. 😥 Por questões pessoais, Benhur precisou colocar o negócio à venda em maio deste ano, após a visita do g1 à unidade, mas espera encontrar alguém que se apaixone como ele pela pizzaria. O que é veganismo Veganos não consomem nada que tenha origem animal. 👉 O veganismo é apenas um dos tipos de vegetarianismo. Embora existam divergências pontuais quanto ao número de "categorias" de vegetarianismo (e quanto à nomenclatura de cada uma delas), o básico costuma ser consensual. A Sociedade Vegetariana Brasileira, por exemplo, lista estas seis variações: Ovolactovegetarianos - comem ovos, leite e laticínios. Lactovegetarianos - consomem leite e laticínios (mas não ovo). Ovovegetarianos - comem ovos (mas não consomem leite e laticínios). Vegetarianos estritos - não consomem nenhum produto de origem animal. Veganos - aqui não se trata apenas de comer; eles não usam nenhum tipo de produto/insumo de origem animal (vale, inclusive, para o que é testado em animais). Alimentação plant based - 100% vegetal (não inclui nenhum ingredientes de origem animal) e "prioriza os alimentos mais naturais e íntegros (também conhecida como whole food plant based diet)". 📋 Como é o cardápio de uma pessoa vegana? Ela pode comer, por exemplo: sementes (girassol, abóbora, gergelim, linhaça dourada, chia) oleaginosas (nozes, amêndoas, castanhas, macadâmia) raízes e tubérculos (aipim, batata doce, inhame, cará, batata baroa) cereais integrais (arroz, trigo, aveia, centeio) leguminosas (feijões, grão de bico, ervilha, lentilha, quinoa) vegetais folhosos verdes (couve, alface, rúcula, agrião, espinafre) vegetais crucíferos (brócolis, couve-flor, repolho) outros vegetais (cenoura, beterraba, pepino, cebola, alho, berinjela, abóbora, abobrinha, etc. E tomate usado tradicionalmente na salada) ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias Fonte: G1

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wilson Janja cita modelo chinês de regulamentação das redes, que prevê prisão: 'Por que é tão difícil falar disso aqui?'

Veja mais acessando o Link Fonte original: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/05/23/janja-cita-modelo-chines-de-regulamentacao-das-redes-que-preve-prisao-por-que-e-tao-dificil-falar-disso-aqui.ghtml?utm_source=X&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

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flavia.araujo78 Evento reúne cultura, tradição e sabores lusitanos em comemoração ao Dia de Portugal, em Goiânia

Organizado pela Portugal Centro-Oeste – Sucursal Goiás (CCBP-GO), o festival acontece entre os dias 3 e 11 de junho. Onze restaurantes de Goiânia, Trindade, Anápolis, Rio Verde e Pirenópolis trarão pratos típicos da cultura portuguesa por preços promocionais. Evento reúne cultura, tradição e sabores lusitanos em comemoração ao Dia de Portugal, em Goiânia Wildes Brabosa/O Popular O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas trará pratos típicos portugueses e apresentações para Goiás. Organizado pela Portugal Centro-Oeste – Sucursal Goiás (CCBP-GO), o festival acontece entre os dias 3 e 11 de junho. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp O evento comemora uma importante data para os portugueses, que inclui o aniversário da morte do poeta Luís Vaz de Camões, em 10 de junho de 1580, símbolo da literatura lusitana, além de homenagear milhões de portugueses que vivem fora do país. Entre os dias 3 e 10, será realizada a 1ª edição do Festival Gastronômico de Portugal, no qual 11 restaurantes de Goiânia, Trindade, Anápolis, Rio Verde e Pirenópolis trarão pratos típicos da cultura portuguesa por preços promocionais. Para completar a experiência, serão realizadas apresentações de dança típica do país europeu nos restaurantes participantes em Goiânia. No dia 11 de junho, será realizado o grande ponto do festival no espaço Bella Eventos, na capital, onde o Grupo de Danças e Cantares Portugueses apresentará a tradicional dança “Margarida Moleira", às 19h. Na mesma noite, será realizado um evento literário com o professor de linguística e literatura Sinval Martins, da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (UFG), com a leitura de poemas de Camões, reacendendo o legado do autor de "Os Lusíadas". Enquanto isso, será realizada uma sessão de autógrafos com autores de obras ligadas à cultura do país. Ao final do evento, haverá o show da cantora portugesa Ana Laíns, com a particação dos cantores goianos Maria Eugênia e Pádua. Anota aí 1ª edição do Festival Gastronômico de Portugal: Data: de 3 a 10 de junho de 2025 Locais: Casa Portuguesa, Casa Bairrada, Obelisque, Porto Cave, Casa Monchique (somente delivery) Casa Nogueira, Sabores de Lisboa (em Goiânia); Bentos (em Trindade); Bacalhau da Bibba (em Pirenópolis); Tasca do Portuga (em Anápolis); Sabores de Portugal (em Rio Verde). Apresentações em Goiânia Data: 11 de junho de 2025 Horário: a partir das 19h Local: Bella Eventos – Rua 1.131 nº 208 – Setor Marista Valor do ingresso: R$ 200,00 inteira e R$100,00 meia-entrada (mais taxa administrativa) Onde comprar: Ingressos já estão à venda pelo site VEJA TAMBÉM | Festival celebra cultura italiana em Goiás: Festival Italiano de Nova Veneza, em Goiás 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1

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webradio016 Não sei vocês, mas agora eu fiquei preocupado: "Lewandowski nega ação de espiões russos no Brasil"

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webradio016 Após hat-trick, Lucas Barbosa posta foto dormindo com a bola do jogo e destaca: "Que venham mais"

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webradio016 Democracia é uma palavra que não significa nada para a esquerda. Eis a Constituição da China:

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webradio016 Por quê o final de game of thrones é tão ruim?

Eu terminei de assistir anos depois do final, fui sem expectativas ou ter lido os livros. Acho umas das melhores séries que eu já assisti! Mas o final foi corrido, anos construindo os vagantes br...

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wilson Lula será o primeiro brasileiro desde Pedro II a ser homenageado na Academia Francesa em Paris

Veja mais acessando o Link Fonte original: https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/05/23/lula-sera-o-primeiro-brasileiro-desde-pedro-ii-a-ser-homenageado-na-academia-francesa-em-paris.ghtml

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norberto_monteiro Moraes ameaça prender Aldo Rebelo por desacato em depoimento

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kelly.pereira14 "Tem que votar no Lula para o Orçamento explodir com ele"

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wilson Leilão do Ministério da Justiça tem carros, motos e até diamantes; saiba como participar

Leilão eletrônico contempla 130 itens apreendidos durante operações policiais O post Leilão do Ministério da Justiça tem carros, motos e até diamantes; saiba como participar apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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r011 Justiça Federal bloqueia mais de R$ 150 mil de dinheiro público para garantir atendimento a jovem que ficou sem andar e falar por alergia ao cheirar pimenta

Segundo a mãe dela, Adriana Medeiros, a jovem ficou com sequelas permanentes. A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) disse ao g1 que está ciente e vai adotar as providências. Justiça bloqueia verba para garantir tratamento a jovem que teve reação alérgica a pimenta A Justiça Federal bloqueou R$ 156.074,88 de dinheiro público para garantir atendimento a jovem Thaís Medeiros que ficou sem andar e falar por alergia ao cheirar pimenta em 2023. Segundo a mãe dela, Adriana Medeiros, a jovem ficou com sequelas permanentes. "Uma vitória importante para Thaís. Estou aliviada, espero que dê certo", disse a mãe nas redes sociais. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) esclarece que a pasta está ciente da decisão em favor da paciente e que está adotando as providências pertinentes quanto à decisão. Segundo o documento, o bloqueio da verba pública visa garantir que a jovem Thaís receba o tratamento domiciliar necessário pelo período de seis meses. A sentença foi assinada pelo juiz Jesus Crisostomo de Almeida. A medida foi adotada devido ao descumprimento das decisões judiciais de fornecer o tratamento adequado, mesmo após o município reconhecer parcialmente a dívida e retomar alguns pagamentos. Reação alérgica Thaís estava em Anápolis, no centro de Goiás, quando cheirou a pimenta na casa do namorado. "Ela estava com meus pais na cozinha, e entraram em assunto de pimenta. Então ela passou a pimenta no nariz e cheirou. A garganta dela começou a coçar e, logo em seguida, ela já foi perdendo as forças", contou o namorado de Thaís na época, Matheus Lopes de Oliveira. A trancista foi levada ao hospital e precisou ser reanimada. Ela ficou 20 dias internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Anápolis. Na época, o médico Rubens Dias afirmou que Thaís sofreu lesão permanente no cérebro, que comprometeu seus movimentos e sua fala. Thais Medeiros antes e depois de sofrer uma reação alérgica ao cheirar pimenta Reprodução/Redes sociais e Fábio Lima/O Popular “O que ela teve foi um período que o cérebro não recebeu a oxigenação devida, porque o coração não estava bombeando sangue para o corpo. E ele gera uma lesão que é irreversível e tem um potencial de gravidade muito grande, explicou o médico. Adriana Medeiros contou que a jovem começou a apresentar alergias, e desenvolveu bronquite e asma após a gravidez da filha mais velha. Thaís sofria com crises alérgicas e, inclusive, chegou a ficar cinco dias internada por conta de uma bactéria no pulmão antes do acidente, disse a mãe. LEIA TAMBÉM: HOME CARE: Família de jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta luta na Justiça para que Prefeitura de Goiânia forneça tratamento domiciliar RESUMO: Relembre trajetória de luta para recuperação de jovem que passou mal após cheirar pimenta BATALHA: Um ano após ter grave reação alérgica a pimenta, jovem não anda nem consegue falar Em 2023, Thaís ficou mais de 260 dias internada e fez diversos tratamentos. Ela chegou a ser reanimada após uma crise de broncoespasmo (contrações dos músculos das vias respiratórias que dificulta a passagem do ar). A família disse que em 2024 Thais teve apenas três internações e isso é uma vitória. A estabilização e a melhora no quadro dela se devem a vários tratamentos e cuidados que a jovem recebe da mãe e de profissionais da saúde. Alimentação especial, sessões de fisioterapia e de fonoaudiologia, medicamentos, fraldas descartáveis, entre outras despesas, custam à família cerca de R$ 16 mil por mês. Luta na Justiça Adriana disse que eles recebem muitas doações, mas que precisava retomar o serviço de home care, que foi oferecido a Thaís apenas durante seis meses. A mãe contou que a Justiça determinou que a Prefeitura de Goiânia retomasse o atendimento domiciliar da jovem até o dia 30 de dezembro de 2024, mas a gestão municipal não se manifestou ainda. No início de dezembro de 2024, a Prefeitura de Goiânia informou que recorreu da decisão judicial porque a jovem não se enquadra nos critérios do serviço de home care custeado pela prefeitura. O suporte é oferecido a pacientes que necessitam de respirador, diz o texto. Com as doações recebidas ao longo dos últimos dois anos, Adriana contou que já foi possível comprar uma casa para a família. Na época do acidente, a jovem morava num apartamento sem elevador e precisava ser carregada pelas escadas para ir a consultas e fazer exames. Apesar da “de luta”, Adriana mantém viva a esperança. Ela diz que é realista e que sabe que a filha não será mais a mesma de antes. No entanto, a mãe da jovem, que deixou de trabalhar desde o acidente para cuidar da filha, tem sonhos e faz planos para 2025. Adriana pensa em montar um salão de beleza em casa, no Setor Morada do Sol, em Goiânia. Ela, que é cabeleireira e manicure, trabalhava com a filha antes de Thaís ser hospitalizada. Adriana Medeiros em rotina de cuidados com a filha Thais Medeiros, após reação alérgica a pimenta Fábio Lima/O Popular 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1

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r011 Motorista é assassinado dentro de van intermunicipal na Grande Fortaleza

O crime aconteceu em uma rodoviária de Pacajus. A vítima foi identificada inicialmente como Marcelo. Motorista é assassinado dentro de van intermunicipal na Grande Fortaleza. Redes sociais/Reprodução Um motorista foi assassinado a tiros dentro de uma van em Pacajus, na região metropolitana de Fortaleza, nesta sexta-feira (23). O crime aconteceu em uma rodoviária do município. A vítima foi identificada inicialmente como Marcelo. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp Marcelo trabalhava como motorista da Cotralp, empresa que faz deslocamento intermunicipal de Pacajus à Fortaleza. Em nota, a empresa lamentou a morte do funcionário. “Marcelo deixará saudades não apenas por sua competência e profissionalismo, mas também por sua generosidade, amizade e presença sempre acolhedora. Seu legado permanecerá em nossos corações e em tudo que ajudou a construir ao longo dos anos”, disse. LEIA TAMBÉM: Ataque a tiros deixa dois mortos e dois baleados em bar em Fortaleza Motociclista morre atropelada por ônibus em rotatória em Juazeiro do Norte “Neste momento de dor, nos solidarizamos com a família, amigos e colegas, e prestamos nossas mais sinceras condolências”, complementou a Cotralp. A Secretaria da Segurança Pública informou que a Polícia Civil investiga um homicídio, registrado na tarde desta sexta-feira (23), no município de Pacajus. Equipes da Polícia Militar e da Perícia Forense foram acionadas para o local. A Delegacia de Pacajus busca elucidar o fato, bem como identificar a autoria do crime. Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso? Assista aos vídeos mais vistos do Ceará Fonte: G1

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