

wilson Homem é preso por dirigir embriagado e sem habilitação após causar acidente em Volta Redonda
Motorista perdeu o controle do veículo na Avenida Adeodato Pires, no Bairro Niterói. Passageira ficou ferida e foi encaminhada para o Hospital São João Batista. Um homem, de 54 anos, foi preso na madrugada deste domingo (25) após se envolver em um acidente de trânsito em Volta Redonda (RJ). A batida aconteceu na Avenida Adeodato Pires, no bairro Niterói, por volta das 4h30. ✅Clique aqui e entre no canal do g1 no WhatsApp Segundo a Polícia Militar, ao chegarem no local, os agentes encontraram o motorista e uma mulher, de 53 anos, que estava no banco do carona. Ela sofreu ferimentos, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e, em seguida, encaminhado para o Hospital São João Batista. O g1 entrou em contato com a unidade médica para atualizar o estado de saúde da paciente e aguarda resposta. Ainda de acordo com a PM, o condutor disse que não se lembrava como o acidente aconteceu. Durante a abordagem, os agentes perceberam que ele apresentava sinais visíveis de embriaguez. O próprio motorista contou aos policiais que tinha consumido bebida alcoólica e que não possuía carteira de habilitação. Ele foi conduzido até a unidade da Guarda Municipal, onde fez o teste do bafômetro. Foi registrado no teste 0,95 miligramas de álcool por litro de ar expelido, valor acima do limite considerado crime de trânsito. O homem foi encaminhado para a delegacia de Volta Redonda, onde foi autuado pelos por dirigir sob influência de álcool e dirigir sem habilitação. A Guarda Municipal também aplicou duas multas, uma por dirigir sem CNH e outra por embriaguez ao volante. O veículo foi apreendido e levada para o pátio da Guarda. Veja também Carro pega fogo após motorista bater contra poste em Volta Redonda Motorista fica ferido após carro bater em poste e pegar fogo em Volta Redonda Um jovem, de 23 anos, ficou ferido após bater com o carro em um poste no dia 17 de maio em Volta Redonda (RJ). O acidente aconteceu na Avenida Almirante Adalberto de Barros Nunes (Beira Rio), no bairro Vila Mury, por volta das 5h45. O veículo pegou fogo após a colisão. Um teste de bafômetro foi realizado e constatou 0,55 miligramas de álcool por litro de ar expelido, valor acima do limite considerado crime de trânsito. Siga a TV Rio Sul no Instagram VÍDEOS: as notícias que foram ao ar na TV Rio Sul Fonte: G1

r011 Indígenas Parakanã denunciam ataque a tiros de pistoleiros na TI Apyterewa, no Pará
Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) reiterou que a Força Nacional de Segurança Pública está atuando na TI Apyterewa em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Região em que ocorre a tensão na TI Apyterewa tem plantações de cacau. Reprodução / Redes sociais Indígenas Parakanã denunciaram que foram alvo de um novo ataque a tiros de pistoleiros contratados por invasores da Terra Indígena (TI) Apyterewa em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará, neste sábado (24). Não houve feridos. Este é o sexto ataque em seis meses. Imagens feitas pelos indígenas mostram que, no local, também estavam presentes homens da Força Nacional de Segurança Pública e representantes da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). De acordo com os moradores da área, os pistoleiros usavam metralhadoras e outras armas pesadas. 📲 Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) reiterou que a Força Nacional de Segurança Pública está atuando na TI Apyterewa em apoio à Funai. O Ministério detalhou que a Força Nacional foi ao local indicado para verificar a denúncia, mas não encontrou os invasores na região, conhecida como aldeia de Caré ou Cacaueira, nas proximidades da aldeia Tekatawa. O órgão disse ainda que a Força Nacional tem intensificado a presença e o patrulhamento na região com o objetivo de garantir a segurança e a preservação da ordem pública. Os indígenas pedem ações mais eficazes para que não haja novos episódios de invasão e violência. VÍDEOS com as principais notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 Pará. Fonte: G1

priscila_pereira Luto parental: lei garante direitos às famílias que perderam bebês durante a gestação ou no 1° mês de vida
Texto aprovado foi uma junção do projeto da deputada Geovânia de Sá (PSDB-SC) com o texto construído pelo então deputado federal Alexandre Padilha em 2019 (hoje ministro da Saúde), em parceria com instituições que atuam pela causa. Como acolher uma pessoa que está de luto pela perda de um bebê? As mais de 44 mil mães no Brasil que vivem uma perda durante a gestação ou perdem seus bebês no primeiro mês de vida por ano no Brasil passarão a ter mais apoio de profissionais de saúde e da sociedade, após a sanção presidencial do Projeto de Lei Luto Parental, que ocorreu na sexta-feira (23). O plenário do Senado aprovou o PL 1.640/2022 no início de abril, e o texto aguardava a sanção presidencial. A lei, que deve tornar a dor do luto menos invisível, assegura direitos para mulheres e familiares que enfrentam perda de bebê recém-nascido ou perda gestacional espontânea. O texto aprovado - relatado pela senadora Augusta Brito (PT-CE) - foi uma junção do projeto da deputada Geovânia de Sá (PSDB-SC) com o texto construído pelo então deputado federal Alexandre Padilha em 2019 (hoje ministro da Saúde), em parceria com instituições que atuam pela causa. O PL segue agora para a sanção presidencial. O que dizer e o que não dizer para quem está em fase de luto gestacional ou neonatal? O objetivo do PL 1.640/2022 é oferecer suporte psicossocial e fortalecer a assistência nos serviços de saúde, com atendimento mais humanizado às famílias. Entre as propostas do PL, estão: Alas reservadas em hospitais para mães em luto Apoio psicológico especializado Exames para investigar as causas das perdas Acompanhamento na próxima gestação Capacitação específica dos profissionais que trabalham em maternidades Direito a sepultamento ou cremação do feto ou do bebê nascido morto, sempre que possível, com participação dos familiares na elaboração do ritual Permissão de solicitação de declaração com nome do natimorto, data e local do parto e, se possível, registro da impressão digital e do pé Direito a um acompanhante no parto de natimorto e assistência social para trâmites legais Permissão da doação de leite da mãe, desde que avaliada pelo responsável pelo banco de leite humano ou posto de coleta Institucionalizar o mês de outubro como o Mês do Luto Gestacional, Neonatal e Infantil no Brasil. “A aprovação do PL representa um momento histórico. Trata-se de uma lei que garante acolhimento e cuidado especial nas maternidades para mães e pais que perdem o filho durante ou antes do parto. O texto assegura o direito de registrar o nome, emitir certidão de óbito e estabelece diretrizes para um atendimento mais humanizado”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Uma das coordenadoras do Instituto do Luto Parental (ILP), Damiana Angrimani, conta que, com quase dez semanas de gestação, ouviu da médica que seu bebê não tinha batimentos cardíacos. Ela foi então encaminhada para uma sala de espera do laboratório de medicina fetal, repleto de grávidas, e recebeu o laudo de uma enfermeira que lhe desejou "parabéns". A dor invisível: o luto de família que perderam seus bebês Luto Parental: projeto de lei aprovado no Senado propõe direitos para famílias e capacitação de profissionais de saúde Adobe Stock Mais de 5 milhões de crianças morrem anualmente no mundo, sendo quase metade delas no primeiro mês de vida Milhares de mães, a cada ano, sofrem com a notícia de um óbito fetal (até 20 semanas de gestação), perda gestacional (após 20 semanas de gestação) ou óbito neonatal (quando o recém-nascido morre até o 28° dia de vida). Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) indicam que mais de 5 milhões de crianças morrem anualmente no mundo, sendo quase metade delas no primeiro mês de vida. A mortalidade perinatal é uma questão crítica que foi incluída na agenda global dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, ressaltando sua relevância e urgência. No Brasil, em 2024, foram registrados 24.237 óbitos fetais e 20.007 óbitos de bebês com até 28 dias de vida. No mesmo período, o país contabilizou 2.380.450 nascimentos. As principais causas de óbito na primeira semana de vida incluem fatores relacionados à saúde materna, prematuridade, asfixia/hipóxia, infecções perinatais e afecções respiratórias. O que dizer e o que não dizer para quem está em fase de luto gestacional ou neonatal? Dor invisível: confira relatos de mães enlutadas que se tornaram ativistas pela humanização do luto perinatal A dor invisível: o luto de família que perderam seus bebês Fonte: G1


isolete_melo Ponte sobre o Rio Caeté no interior do Acre é interditada e pontilhão é colocado em desvio
Desvio deve ser usado enquanto é feito conserto em pilar da ponte. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) montou pontilhão e liberou a passagem na última sexta-feira (23). Ponte sobre o Rio Caeté no interior do Acre é interditada e pontilhão é colocado em desvio A ponte sobre o Rio Caeté, na BR-364, em Sena Madureira, interior do Acre, foi interditada novamente na última sexta-feira (23). De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), para que o fluxo não seja interrompido, um desvio foi feito e colocado um pontilhão [ponte pequena] de ferro no local. (Confira o vídeo acima) 📲 Participe do canal do g1 AC no WhatsApp Em janeiro, a ponte precisou ser reaberta para passagem de veículos, menos de 48 horas após a interdição. Desta vez, o superintendente do Dnit, Ricardo Araújo, explicou que o pontilhão foi montado justamente para que a interdição permaneça até o conserto do pilar. LEIA TAMBÉM: Após balsa encalhar, ponte sobre o Rio Caeté é reaberta com controle de fluxo no interior do Acre Condenada pelo Dnit, ponte na BR-364 será interditada e deve dificultar acesso a municípios no Acre Interdição da ponte sobre o Rio Caeté é adiada em Sena Madureira, interior do Acre Condenada pelo Dnit, ponte sobre o Rio Caeté é interditada e acesso passa a ser feito por balsa no interior do Acre Vídeo mostra funcionários de balsa no Acre tentando salvar homem que se afogou e morreu no Rio Caeté "O pontilhão já está colocado agora que o rio secou e com isso a gente já está fazendo a parte de licitação para poder consertar o pilar que tinha estourado. Esse pilar vai ser provisório, que deve ser terminado lá para outubro mais ou menos e assim a gente libera todo o trânsito de volta por cima da ponte normalmente", informou. De acordo com Ricardo, esse reparo no pilar da ponte é para dar um espaço de tempo maior até que a licitação de uma nova ponte seja feita. "Para o ano que vem devemos licitar um novo projeto para aquele local ali, porque aquele pilar, como eu disse, é provisório, ele tem um prazo de curto de duração. A gente vai preparar ele para poder dar tempo de nós licitarmos e fazermos uma nova ponte onde está a balsa hoje, onde está o pontilhão ou em outro local que tenha mais firmeza do solo", explicou. O superintendente disse que será feito um novo pilar que ficará no meio de dois pilares já existentes. "Vai resolver o problema da ponte provisoriamente. A gente fala provisoriamente pode ser de 1 até 10 anos, mas a gente quer que ganhe tempo para se fazer o projeto de uma ponte nova que vai ser uma ponte estaiada [ponte de cabos de aço] tipo aquela de Cruzeiro do Sul", disse. Ele ainda comentou que a licitação para o reparo deve sair ainda na próxima semana. "Vamos lançar o edital para a construção do pilar de apoio, que vai ser importante. Aí vai dar tempo para o Dnit nacional licitar uma nova ponte ou aproveitando a estrutura da ponte que já está aí". Imagem de drone mostra pontilhão colocado em desvio e ponte fixa sobre o Rio Caeté que está interditada Dnit Pontilhão No dia 15 de abril, o Dnit já havia informado que a ponte sobre o Rio Caeté deveria ser interditada novamente. Ricardo Araújo, informou à época que estava sendo preparado um pontilhão para quando o rio secasse. O superintendente havia dito que a ponte deveria ser interditada no mês de junho, o que aconteceu ainda em maio. Equipes do Dnit controlam passagem de veículos sobre a ponte do Rio Caeté Arquivo/Dnit À época, a balsa do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) havia encalhado e os motoristas ficaram sem acesso a rodovia. O superintendente ainda anunciou que a ponte deve ser totalmente liberada por volta do mês de outubro. "Aí vai ficar o inverno todo normal, é o que a gente quer. Com isso a gente vai botar esse pontilhão para poder acelerar e não prejudicar o tráfico nem de ida nem de volta de Cruzeiro do Sul", assegurou. Interdição Ponte sobre o Rio Caeté - Sena Madureira - Acre Reprodução/Rede Amazônica Acre A primeira interdição da ponte estava programada para o dia 18 de janeiro, mas foi adiada para testes com a balsa e novas avaliações. O acesso é importante porque liga os municípios de Sena Madureira e Manoel Urbano, indo até Feijó, Tarauacá, Cruzeiro do Sul e demais cidades do Vale do Juruá. No dia 24 de janeiro deste ano, o acesso à ponte sobre o Rio Caeté, que fica no km 10 da BR-364, em Sena Madureira, foi interditado. Com a interdição, a travessia no Rio Caeté passou a ser feita gratuitamente por balsas com capacidade de transportar todos os tipos de veículos. Porém, precisou ser reaberta para passagem de veículos menos de 48 horas após a interdição. Isso porque a balsa do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) encalhou no dia 25 de janeiro e os motoristas ficaram sem acesso a rodovia. Além da balsa, foi prometido que seria colocado um pontilhão nos dois lados do rio e estava sendo estudada a possibilidade do Exército ceder uma ponte metálica para carros pequenos. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF-AC), cerca de mil veículos passavam pela estrutura diariamente. Com o baixo nível do rio, a travessia demora cerca de 3 minutos e meio, com os carros já estacionados. Quando o rio encher, esse percurso deve dobrar ou até triplicar o tempo de navegação. A Portaria nº 136, de 8 de janeiro deste ano, destacou a nova movimentação no talude da margem do Rio Caeté, provocando pressão nos apoios da ponte. "Considerando o histórico e a situação atual, a ponte sobre o Rio Caeté pode comprometer a segurança no trânsito dos usuários que trafegam por esse trecho", diz a publicação. Ponte sobre o Rio Caeté, no interior do Acre, teve uma movimentação de 2,5 metros Jardel Angelim/Rede Amazônica O Dnit monitora a ponte com mais intensidade desde 2022, quando foi decretada a primeira situação de emergência no local. A partir de 2023, o departamento começou a chamar os técnicos para fazer um levantamento minucioso do que estava acontecendo nessa região. Entre setembro e novembro de 2024, a ponte andou 5 centímetros. Por esse motivo, não é possível que o reparo seja feito de forma paliativa. O período mínimo para a construção da nova ponte deve ser de 18 meses e, segundo o Dnit, as obras devem começar em julho deste ano. Com risco de desabamento, DNIT vai monitorar ponte do Rio Caeté, no Acre Reveja os telejornais do Acre Fonte: G1

r011 6 hábitos para evitar vírus ao abrir arquivos baixados
Evitar vírus em seus downloads exige atenção e boas práticas de segurança digital. Siga os hábitos listados e reduza o risco de infecção O post 6 hábitos para evitar vírus ao abrir arquivos baixados apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

gustavo.aguiar Capão Bonito amplia horário de vacinação em duas Unidades Básicas de Saúde
Unidade da Vila Aparecida funciona até 20h em todas as segundas-feiras. Na Vila São Paulo, o atendimento é estendido até 19h às quartas-feiras. Capão Bonito anunciou, na sexta-feira (23), que ampliou o horário de vacinação em duas Unidades Básicas de Saúde Fernanda Sunega/Prefeitura de Campinas A Prefeitura de Capão Bonito (SP) anunciou, na sexta-feira (23), a ampliação dos horários de vacinação em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS). A vacinação está disponível para crianças, adolescentes, adultos e idosos, conforme o calendário vacinal e as campanhas. 📲 Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp Segundo a prefeitura, essa medida foi tomada pensando em atender quem tem dificuldade de se deslocar até os postos durante o horário comercial. A partir dessa mudança, a unidade da Vila Aparecida funciona até 20h toda segunda-feira. Na Vila São Paulo, a unidade funciona até 19h toda quarta-feira. A prefeitura explicou que, dessa forma, garante o acesso à proteção contra doenças preveníveis. Para receber a vacina, o cidadão precisa apresentar a carteira de vacinação e um documento com foto. Confira os destaques do g1 g1 em 1 minuto: homem rouba caminhonete em Avaré com uma mulher dentro Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

r011 Isso é Fantástico — o alerta de um pai que descobriu comunidade sombria nas redes sociais
Neste episódio, você ouve trechos inéditos da entrevista que Poliana Abritta fez com Paulo Zsa Zsa, autor do livro 'Aconteceu com a minha filha'. A voz dele foi modificada por meio de inteligência artificial. ⚠️ Antes de ouvir este episódio, um aviso: ele trata de um tema sensível: automutilação entre adolescentes e desafios online de alto risco. Para apoio emocional e prevenção ao suicídio, ligue 188. — Pai, vem aqui. Eu já sabia que boa coisa não devia ser, e me levantei com o coração de pai em alerta. De seus braços e pernas escorria sangue. A maquiagem borrada sob os olhos dava um tom ainda mais dramático à cena. — Pai, eu surtei. Me interna, eu surtei. Preciso ser internada. Esse diálogo está narrado nas páginas do livro “Aconteceu com a minha filha”, do autor Paulo Zsa Zsa. Um pai que usou um codinome para proteger a identidade da filha e, assim, poder contar o que viveram e ajudar outras famílias. Júlia, uma adolescente de 13 anos, passa horas trancada no quarto, conectada à rede social Discord. Aos poucos, deixa de ser a menina doce e comunicativa que todos conheciam. Torna-se agressiva, isolada, emocionalmente instável. Paulo buscou ajuda psiquiátrica para a filha, que chegou a ser internada. Hoje já está em casa, frequenta a escola, mas continua em tratamento. Neste episódio, você ouve a conversa de Poliana Abritta com Paulo Zsa Zsa. A voz dele foi modificada por meio de inteligência artificial. Veja abaixo a nota da rede social Discord: “Violência e atividades ilegais não têm lugar no Discord ou na sociedade. Investimos fortemente em ferramentas avançadas de segurança e sistemas de moderação que protegem nossos mais de 200 milhões de usuários ao redor do mundo, pois sabemos que manter a segurança online, no mundo de hoje, exige vigilância constante. Atuamos ativamente na identificação e remoção de conteúdos nocivos, derrubamos servidores problemáticos e, sempre que necessário, reportamos violações às autoridades competentes, em conformidade com a lei. Nossas ações proativas já ajudaram a evitar crimes antes que acontecessem e contribuíram para várias prisões em uma série de operações realizadas ao longo do último ano. Além da nossa plataforma, também estamos comprometidos com soluções que envolvam toda a indústria, por meio da iniciativa Lantern, da Tech Coalition, e da nossa participação como fundadores da ROOST (Robust Open Online Safety Tools), uma organização sem fins lucrativos que busca melhorar a segurança infantil online, oferecendo ferramentas gratuitas de segurança para organizações de todos os tamanhos. Continuamos investindo em novas tecnologias e abordagens para garantir que os usuários tenham uma experiência segura na nossa plataforma. Por exemplo, nossa Assistência à Segurança do Adolescente inclui recursos especialmente desenvolvidos para proteger usuários mais jovens, como alertas de segurança e filtros de conteúdo sensível, que já vêm ativados por padrão para adolescentes. A segurança é uma prioridade para o Discord e seguimos comprometidos em proporcionar um ambiente positivo e seguro para nossos usuários no Brasil.” Isso é Fantástico – o alerta de um pai que descobriu comunidade sombria nas redes sociais Reprodução/Simulação Fonte: G1