

wilson Anatel tira de circulação 3,3 mil produtos irregulares, como drones, celulares e aparelhos de TV Box
Produtos estavam em centros de distribuição da Amazon, do Mercado Livre e da Shopee e seriam entregues a consumidores. Operação contra pirataria ocorreu em seis estados do país. Anatel apreende drone em operação que mira eletrônicos piratas A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) retirou de circulação 3,3 mil produtos irregulares ou não homologados durante operação realizada em oito centros de distribuição da Amazon, do Mercado Livre e da Shopee. Entre os produtos lacrados estão drones, celulares, tv boxes, baterias e TV Boxes. A ação, que ocorreu na semana passada, mirou os centros de distribuição dos marketplaces nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Goiás e Bahia. A Amazon respondeu pela maior parte dos produtos lacrados, com 1,7 mil. Na sequência, Mercado Livre, com 1,5 mil, e a Shoppe, com 72. Centro de distribuição da Amazon Fabiane de Paula/Sistema Verdes Mares De acordo com a Anatel, nos processos de lacração dos produtos os "fiscais aplicam um fecho plástico (lacre) nos sacos de armazenamento dos produtos irregulares, para evitar adulteração ou perda, e impossibilitar a comercialização". Para Alexandre Freire, conselheiro da Anatel e patrocinador das ações do Plano de Ação de Combate à Pirataria da Anatel, “não se pode transferir ao consumidor a responsabilidade de identificar se um produto eletrônico é seguro ou não". "Marketplaces e outras plataformas de comércio digital têm o dever de coibir a venda de produtos não homologados, que representam riscos sérios à segurança do consumidor e à integridade das redes de telecomunicações”, complementou. Desde 2018, a Anatel já retirou do mercado cerca de 8,4 milhões de produtos irregulares do mercado. Fonte: G1

gaudencio_desouza Estudante brasileiro é detido por agentes de imigração nos EUA; colegas protestam
De acordo a emissora americana CBS News, o rapaz de 18 anos estava indo para um treino de vôlei com outros três estudantes quando foi abordado pelos agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, em inglês). Detenção de brasileiro gera protestos nos EUA Um estudante brasileiro do High School (o ensino médio americano) foi detido por agentes de imigração dos Estados Unidos em Massachusetts, no sábado (30). As informações foram divulgadas pela rede de televisão americana CBS News. De acordo a emissora, o rapaz de 18 anos estava indo para um treino de vôlei com outros três estudantes da Milford High School, quando foi abordado pelos agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, em inglês). A prisão gerou um grande protesto no domingo em Milford, subúrbio de Boston onde ele vive. O Estúdio i exibiu imagens da mobilização (veja acima). Nesta segunda-feira (2), o chefe do Departamento de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE) defendeu a prisão, alegando que o estudante "está neste país ilegalmente e não vamos dar as costas a ninguém". Segundo a agência Reuters, os agentes reiteraram que o jovem não inicialmente era o alvo da operação e que os esforços estavam voltados para a captura de seu pai, que continua foragido. “Obviamente, ele não é o pai do ano, já que também trouxe o filho ilegalmente para o país”, afirmou Todd Lyons, diretor interino do ICE. A família afirma que o jovem está detido em um centro de detenção do ICE na cidade de Burlington. Protesto nos EUA por prisão de estudante brasileiro Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Estátua de cera de Macron é roubada por ativistas para protesto na embaixada russa em Paris Rússia exige 20% do território da Ucrânia para cessar-fogo; veja demais condições Fonte: G1

r011 Operação da Receita Federal apreende no Porto do Rio 140 mil eletrônicos falsificados, entre videogames e outros produtos
Valor estimado da apreensão é de R$ 10 milhões, segundo a Receita. Apreensão de produtos falsificados no Porto do Rio Divulgação/RFB Uma ação da Receita Federal (RFB) realizada nas últimas semanas no Porto do Rio apreendeu cerca de 140 mil unidades de produtos eletrônicos falsificados provenientes da China no Porto do Rio de Janeiro. O valor estimado da apreensão é de R$ 10 milhões. Entre os itens retidos estão 79 mil controles de videogame, 25 mil videogames, 5.600 minis games portáteis, 26 mil TV Stick e 5 mil caixas de som. Segundo a receita, foram emitidos laudos técnicos que atestam a inautenticidade dos produtos. A ação foi conduzida pela Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal na 7ª Região Fiscal (RJ/ES). A apreensão teve como objetivo reforçar o combate à pirataria e à violação de direitos de propriedade intelectual. "Produtos falsificados não apenas prejudicam os consumidores, que podem ser expostos a riscos de segurança e qualidade, mas também afetam negativamente a economia e a competitividade do mercado nacional", escreveu a receita, em nota. Fonte: G1


webradio016 Vendedora será indenizada em R$ 15 mil após gerente pedir para que ela usasse saias curtas para favorecer vendas no PR
Decisão do Tribunal Regional do Trabalho foi tomada depois que a funcionária processou a empresa. Para relator, mulher foi vítima de tratamento degradante, pressão psicológica e terrorismo moral. g1 tenta contato com a defesa da empresa. Decisão foi concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 9ª Região, Curitiba, Paraná. Reprodução/RPC Uma mulher que trabalhou como vendedora de medicamentos em Curitiba será indenizada em R$ 15 mil por danos morais, após processar a empresa em que trabalhava. O processo foi motivado pelas posturas machistas e sexistas por parte do ex-gerente dela, que chegou a pedir que ela usasse saias curtas para favorecer vendas. Essa é uma decisão em segunda instância, concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9ª região. A sentença foi publicada no dia 25 de fevereiro relator, o desembargador Arion Mazurkevic, mas foi divulgada nesta semana. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram O g1 teve acesso ao documento, que aponta que o ex-gerente insinuava com frequência a maneira com que a vendedora deveria se vestir e se apresentar nos momentos em que visitava médicos para vender produtos. Em depoimento, a vendedora disse que teve que suportar pressões, maus-tratos e perseguição em um ambiente de trabalho hostil. Ela também revelou que chegou a desenvolver estresse e depressão, que a levaram ao esgotamento emocional. Diante disso, o relator considerou que a vendedora sofreu danos morais e foi estereotipada devido ao gênero pelo gestor. Ele ainda avaliou que a mulher foi vítima de um tratamento degradante e passou por pressão psicológica e terrorismo moral por parte do ex-gerente. Conforme o documento, a empresa também foi condenada a pagar horas extras – devido a violações de intervalos – e adicional noturno. O TRT também determinou a apuração de diferenças de premiação em descanso semanal remunerado, 13º salário, férias e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segundo o TRT, a empresa recorreu da decisão, mas o recurso não foi reconhecido. Em seguida, a empresa apresentou um Recurso de Revista para que o processo possa ser encaminhado ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) para ser analisado na terceira instância. O TRT informou que ainda não analisou o pedido e disse que isso deve acontecer nas próximas semanas. O g1 tenta contato com a defesa da empresa Cristalia Produtos Químicos Farmacêuticos LTDA. LEIA TAMBÉM Maringá: Mais de 13 toneladas de lixo são retiradas de uma única casa e morador foi preso CPF: Entregador tenta declarar imposto de renda e descobre que 'está morto' em sistema da RF Crime: Criança pede ajuda aos vizinhos ao ver mãe sendo esfaqueada pelo namorado Para o relator, gestor tinha postura sexista e misógina Diante dos depoimentos apresentados no decorrer do processo, o relator considerou que as provas eram firmes e convincentes de que o gestor tinha uma postura sexista e misógina. Para ele, a pressão sofrida pela funcionária ultrapassou a esfera profissional. O documento também aponta que o gestor corrigia a vendedora de forma grosseira, em frente aos colegas de profissão, e reclamava sobre o jeito como ela falava. Uma das testemunhas ouvidas durante o processo confirmou que as abordagens do ex-gerente eram inadequadas e ríspidas. Segundo depoimento, o gestor fazia cobranças de metas de forma "ostensiva" e insinuava que os funcionários eram "vagabundos". Também foi dito em depoimento que "o superior se controlava com os representantes homens, mas extrapolava com as mulheres da equipe" e que algumas chegaram a ficar afastadas por depressão ou pediram demissão. Ex-gerente chegou a ser demitido da empresa após uma auditoria Outra pessoa, que também exercia um cargo de chefia dentro da empresa, prestou depoimento como testemunha. Ela contou que na época, foram recebidas diversas denúncias sobre a postura do ex-gerente e, por isso, foi realizada uma auditoria interna no grupo. Durante esse procedimento, a testemunha contou que 14 pessoas foram ouvidas, entre funcionários, ex-funcionários, e o próprio investigado. Em vários depoimentos, foi pontuado que o gestor "tinha uma postura excessivamente agressiva" e que tinha "uma tendência de discriminar as mulheres, incitando a conduta de vestimenta". De acordo com o documento, durante o processo de auditoria, três pessoas da equipe relataram que não conseguiam conversar sozinhas com o gestor, e que a forma como tratava as funcionárias estava baseada em assédio moral e sexual. Diante dos depoimentos, a testemunha contou que, ao final da auditoria, recomendou pela demissão do gestor e que ele foi desligado da empresa no mesmo dia. Ela ainda contou que, antes disso, havia sido coagida por ele a indicar de quem a denúncia tinha partido. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias em g1 Paraná. Fonte: G1

r011 Justiça condena casa noturna da Grande BH a indenizar casal vítima de agressões e homofobia
Namorados relataram agressões físicas e ofensas homofóbicas durante comemoração de aniversário em boate de Contagem. Vítimas devem receber R$ 11 mil por danos morais. Justiça condena casa noturna da Grande BH a indenizar casal vítima de agressões e homofobia Reprodução/Redes sociais A Justiça condenou uma casa noturna de Contagem, na Grande BH, a indenizar um casal que sofreu agressões e homofobia durante a comemoração de um aniversário no local. As vítimas devem receber R$ 11 mil por danos morais. Segundo o processo, o aniversariante foi ao estabelecimento, acompanhado do namorado e de familiares, para celebrar seus 20 anos de idade. Logo na entrada, ele relatou que foi alvo de comentários homofóbicos por parte dos seguranças. Mais tarde, a tia do jovem pediu um carregador emprestado a um funcionário, que a tratou de forma ríspida e pediu que ela deixasse o bar. Ao tentar defender a parente, a vítima se envolveu em uma discussão, e o bolo de aniversário foi jogado no chão. Na sequência, o casal foi levado pelos seguranças até um banheiro, onde sofreu agressões físicas e verbais. Eles procuraram uma delegacia em seguida para denunciar o crime e passaram por exames de corpo de delito. Clique aqui e siga o perfil do MG1 no Instagram Decisão 'reformada' Inicialmente, a ação judicial pedia uma indenização de R$ 11 mil por danos morais e R$ 9,75 mil por danos estéticos para cada um, totalizando R$ 41,5 mil. Em primeira instância, a Justiça deu razão à casa noturna, mas o casal recorreu. A boate alegou que o aniversariante estava embriagado e que os ferimentos foram provocados pelas próprias vítimas, que teriam arrancado os piercings para simular sangramentos. Afirmou também que a tia do jovem agrediu um garçom e um segurança após ter seu pedido de carregar o celular negado. No entanto, a relatora do caso, desembargadora Aparecida Grossi, reformou a decisão na segunda instância. Ela considerou que testemunhas confirmaram ofensas homofóbicas e destacou que os funcionários tinham o dever de garantir a integridade dos clientes. "A promoção de um ambiente de respeito e igualdade é essencial para a convivência harmoniosa entre os indivíduos, independentemente de sua orientação sexual", afirmou a magistrada. O voto que condenou a boate ao pagamento de R$ 11 mil por danos morais foi acompanhado pelos desembargadores Roberto Soares de Vasconcellos Paes e Amauri Pinto Ferreira. Veja também: Mulher diz ter sido esganada por causa de preconceito em BH Os vídeos mais vistos do g1 Minas: Fonte: G1


linnpy Data Centers: Como eles sustentam o mundo digital e impulsionam a economia
Com a digitalização em alta, os data centers são essenciais para garantir segurança, velocidade e conectividade, sendo vitais para empresas. Em termos simples, um data center é uma instalação dedicada a armazenar, processar e distribuir dados. HostDime Brasil. Em um mundo cada vez mais digital, os data centers desempenham um papel fundamental que vai muito além das empresas de tecnologia. Eles são, na prática, a espinha dorsal de todas as operações digitais, desde as transações bancárias até as comunicações pessoais, passando por sistemas de saúde e infraestrutura pública. Se você já acessou um site, fez uma compra online ou utilizou aplicativos para comunicação, provavelmente já usou a infraestrutura de um data center. À medida que a transformação digital avança, o crescimento exponencial da quantidade de dados e a demanda por soluções de computação fazem com que os data centers se tornem ainda mais cruciais. Empresas, governos e até indivíduos dependem de data centers para garantir a segurança e o desempenho de serviços essenciais. O que são Data Centers e por que são tão essenciais? Em termos simples, um data center é uma instalação dedicada a armazenar, processar e distribuir dados. Eles são compostos por servidores, equipamentos de rede e sistemas de armazenamento que garantem a disponibilidade e segurança dos dados. Essas estruturas não são apenas para empresas de tecnologia; elas sustentam a infraestrutura de TI de todos os setores, como saúde, finanças, educação, governo e entretenimento. Os data centers são responsáveis por processar dados em tempo real e garantir que esses dados possam ser acessados de forma rápida e segura. Eles mantêm serviços essenciais como bancos de dados, plataformas de e-commerce, redes sociais e até aplicações governamentais, funcionando sem interrupções. Como os Data Centers suportam a Economia Digital Os data centers são o motor por trás de grandes inovações e desafios tecnológicos da atualidade. Além de sustentar plataformas de e-commerce, redes de comunicação e bancos de dados corporativos, eles são essenciais para os setores que geram e consomem grandes volumes de dados, como a indústria financeira, saúde e educação. 1. Setor Financeiro: Os data centers permitem que bancos e instituições financeiras façam transações seguras, de forma rápida e sem interrupções, processando milhares de transações por segundo. Sem eles, os sistemas de pagamento e transferência de fundos seriam extremamente vulneráveis e lentos. 2. Saúde: Os data centers também são vitais para armazenar dados médicos e permitir a análise de imagens em tempo real, ajudando a diagnosticar doenças e monitorar pacientes remotamente. O tratamento de grandes volumes de dados clínicos só é possível com infraestrutura de TI robusta, que garanta segurança e alta disponibilidade. 3. Educação e Governança: Com a educação digital crescendo e o governo digital em expansão, universidades e órgãos governamentais dependem de data centers para armazenar e processar informações de cursos online, trâmites administrativos e serviços públicos digitais. Data Centers e sustentabilidade: O futuro da infraestrutura digital Com o aumento das preocupações ambientais, a sustentabilidade também tem se tornado uma prioridade. Os data centers modernos, como os da HostDime, utilizam energia renovável, como solar e eólica, e adotam práticas de eficiência energética para minimizar sua pegada de carbono. Muitos data centers estão buscando regiões com abundância de energia limpa, como o Nordeste do Brasil, onde fontes renováveis são aproveitadas para reduzir o impacto ambiental. Além disso, a utilização de técnicas como free-cooling (resfriamento gratuito) e recuperação de calor contribui para a eficiência energética, permitindo que os data centers operem com menor consumo de energia e menor custo operacional. A HostDime, pioneira nesse movimento sustentável, anunciou investimento de R$ 250 milhões em um novo data center em João Pessoa, o que demonstra o compromisso da empresa com a tecnologia de ponta e a sustentabilidade. Com energia solar própria, localizada em Pilar-PB, a empresa reforça seu compromisso com a eficiência energética e o uso de fontes renováveis em toda a sua operação. A HostDime: O Data Center mais certificado da América Latina Data center HostDime em João Pessoa-PB. HostDime Brasil. A HostDime Brasil se destaca como um líder em infraestrutura de TI, com data centers certificados e soluções personalizadas que atendem às necessidades de empresas globais. Com unidades em João Pessoa e São Paulo, a HostDime oferece servidores dedicados, colocation e nuvem privada, tudo com segurança e alta performance. Além de certificações internacionais, como ISO 27001 e ISO 27701, a HostDime é um exemplo de como os data centers modernos podem ser ao mesmo tempo eficientes, seguros e sustentáveis, fornecendo infraestrutura robusta para empresas que buscam escala e confiabilidade. Saiba mais sobre como a HostDime pode ajudar sua empresa a garantir a melhor infraestrutura de TI com segurança e performance em www.hostdime.com.br Fonte: G1

r011 Ligação de vídeo e mensagens que desaparecem: DMs do X ganharão novidades nesta semana
XChat, recurso de mensagens diretas do X, passará por atualizações O post Ligação de vídeo e mensagens que desaparecem: DMs do X ganharão novidades nesta semana apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital