

linnpy Você faria? Brasileiros poderão ganhar dinheiro vendendo dados pessoais
Projeto brasileiro vai permitir vender informações como se fossem ativos O post Você faria? Brasileiros poderão ganhar dinheiro vendendo dados pessoais apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

ivan_guerra Santa Cruz condena pedrada em ônibus do Ferroviário e explica filas antes do jogo
https://ge.globo.com/pe/futebol/times/santa-cruz/noticia/2025/06/02/santa-cruz-condena-pedrada-em-onibus-do-ferroviario-e-explica-filas-antes-do-jogo.ghtml


linnpy INFOGRÁFICO: Veja como drones ucranianos infiltrados por agentes secretos destruíram um terço da frota russa
Ucrânia escondeu drones em contêineres e os levou de caminhão para perto das bases aéreas, atingindo parte da artilharia aérea russa de longo alcance. Ucrânia ataca Rússia com drones Arte/g1 Fonte: G1


wilson Anatel tira de circulação 3,3 mil produtos irregulares, como drones, celulares e aparelhos de TV Box
Produtos estavam em centros de distribuição da Amazon, do Mercado Livre e da Shopee e seriam entregues a consumidores. Operação contra pirataria ocorreu em seis estados do país. Anatel apreende drone em operação que mira eletrônicos piratas A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) retirou de circulação 3,3 mil produtos irregulares ou não homologados durante operação realizada em oito centros de distribuição da Amazon, do Mercado Livre e da Shopee. Entre os produtos lacrados estão drones, celulares, tv boxes, baterias e TV Boxes. A ação, que ocorreu na semana passada, mirou os centros de distribuição dos marketplaces nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Goiás e Bahia. A Amazon respondeu pela maior parte dos produtos lacrados, com 1,7 mil. Na sequência, Mercado Livre, com 1,5 mil, e a Shoppe, com 72. Centro de distribuição da Amazon Fabiane de Paula/Sistema Verdes Mares De acordo com a Anatel, nos processos de lacração dos produtos os "fiscais aplicam um fecho plástico (lacre) nos sacos de armazenamento dos produtos irregulares, para evitar adulteração ou perda, e impossibilitar a comercialização". Para Alexandre Freire, conselheiro da Anatel e patrocinador das ações do Plano de Ação de Combate à Pirataria da Anatel, “não se pode transferir ao consumidor a responsabilidade de identificar se um produto eletrônico é seguro ou não". "Marketplaces e outras plataformas de comércio digital têm o dever de coibir a venda de produtos não homologados, que representam riscos sérios à segurança do consumidor e à integridade das redes de telecomunicações”, complementou. Desde 2018, a Anatel já retirou do mercado cerca de 8,4 milhões de produtos irregulares do mercado. Fonte: G1

gaudencio_desouza Estudante brasileiro é detido por agentes de imigração nos EUA; colegas protestam
De acordo a emissora americana CBS News, o rapaz de 18 anos estava indo para um treino de vôlei com outros três estudantes quando foi abordado pelos agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, em inglês). Detenção de brasileiro gera protestos nos EUA Um estudante brasileiro do High School (o ensino médio americano) foi detido por agentes de imigração dos Estados Unidos em Massachusetts, no sábado (30). As informações foram divulgadas pela rede de televisão americana CBS News. De acordo a emissora, o rapaz de 18 anos estava indo para um treino de vôlei com outros três estudantes da Milford High School, quando foi abordado pelos agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, em inglês). A prisão gerou um grande protesto no domingo em Milford, subúrbio de Boston onde ele vive. O Estúdio i exibiu imagens da mobilização (veja acima). Nesta segunda-feira (2), o chefe do Departamento de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE) defendeu a prisão, alegando que o estudante "está neste país ilegalmente e não vamos dar as costas a ninguém". Segundo a agência Reuters, os agentes reiteraram que o jovem não inicialmente era o alvo da operação e que os esforços estavam voltados para a captura de seu pai, que continua foragido. “Obviamente, ele não é o pai do ano, já que também trouxe o filho ilegalmente para o país”, afirmou Todd Lyons, diretor interino do ICE. A família afirma que o jovem está detido em um centro de detenção do ICE na cidade de Burlington. Protesto nos EUA por prisão de estudante brasileiro Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Estátua de cera de Macron é roubada por ativistas para protesto na embaixada russa em Paris Rússia exige 20% do território da Ucrânia para cessar-fogo; veja demais condições Fonte: G1

r011 Operação da Receita Federal apreende no Porto do Rio 140 mil eletrônicos falsificados, entre videogames e outros produtos
Valor estimado da apreensão é de R$ 10 milhões, segundo a Receita. Apreensão de produtos falsificados no Porto do Rio Divulgação/RFB Uma ação da Receita Federal (RFB) realizada nas últimas semanas no Porto do Rio apreendeu cerca de 140 mil unidades de produtos eletrônicos falsificados provenientes da China no Porto do Rio de Janeiro. O valor estimado da apreensão é de R$ 10 milhões. Entre os itens retidos estão 79 mil controles de videogame, 25 mil videogames, 5.600 minis games portáteis, 26 mil TV Stick e 5 mil caixas de som. Segundo a receita, foram emitidos laudos técnicos que atestam a inautenticidade dos produtos. A ação foi conduzida pela Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal na 7ª Região Fiscal (RJ/ES). A apreensão teve como objetivo reforçar o combate à pirataria e à violação de direitos de propriedade intelectual. "Produtos falsificados não apenas prejudicam os consumidores, que podem ser expostos a riscos de segurança e qualidade, mas também afetam negativamente a economia e a competitividade do mercado nacional", escreveu a receita, em nota. Fonte: G1


webradio016 Vendedora será indenizada em R$ 15 mil após gerente pedir para que ela usasse saias curtas para favorecer vendas no PR
Decisão do Tribunal Regional do Trabalho foi tomada depois que a funcionária processou a empresa. Para relator, mulher foi vítima de tratamento degradante, pressão psicológica e terrorismo moral. g1 tenta contato com a defesa da empresa. Decisão foi concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 9ª Região, Curitiba, Paraná. Reprodução/RPC Uma mulher que trabalhou como vendedora de medicamentos em Curitiba será indenizada em R$ 15 mil por danos morais, após processar a empresa em que trabalhava. O processo foi motivado pelas posturas machistas e sexistas por parte do ex-gerente dela, que chegou a pedir que ela usasse saias curtas para favorecer vendas. Essa é uma decisão em segunda instância, concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9ª região. A sentença foi publicada no dia 25 de fevereiro relator, o desembargador Arion Mazurkevic, mas foi divulgada nesta semana. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram O g1 teve acesso ao documento, que aponta que o ex-gerente insinuava com frequência a maneira com que a vendedora deveria se vestir e se apresentar nos momentos em que visitava médicos para vender produtos. Em depoimento, a vendedora disse que teve que suportar pressões, maus-tratos e perseguição em um ambiente de trabalho hostil. Ela também revelou que chegou a desenvolver estresse e depressão, que a levaram ao esgotamento emocional. Diante disso, o relator considerou que a vendedora sofreu danos morais e foi estereotipada devido ao gênero pelo gestor. Ele ainda avaliou que a mulher foi vítima de um tratamento degradante e passou por pressão psicológica e terrorismo moral por parte do ex-gerente. Conforme o documento, a empresa também foi condenada a pagar horas extras – devido a violações de intervalos – e adicional noturno. O TRT também determinou a apuração de diferenças de premiação em descanso semanal remunerado, 13º salário, férias e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segundo o TRT, a empresa recorreu da decisão, mas o recurso não foi reconhecido. Em seguida, a empresa apresentou um Recurso de Revista para que o processo possa ser encaminhado ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) para ser analisado na terceira instância. O TRT informou que ainda não analisou o pedido e disse que isso deve acontecer nas próximas semanas. O g1 tenta contato com a defesa da empresa Cristalia Produtos Químicos Farmacêuticos LTDA. LEIA TAMBÉM Maringá: Mais de 13 toneladas de lixo são retiradas de uma única casa e morador foi preso CPF: Entregador tenta declarar imposto de renda e descobre que 'está morto' em sistema da RF Crime: Criança pede ajuda aos vizinhos ao ver mãe sendo esfaqueada pelo namorado Para o relator, gestor tinha postura sexista e misógina Diante dos depoimentos apresentados no decorrer do processo, o relator considerou que as provas eram firmes e convincentes de que o gestor tinha uma postura sexista e misógina. Para ele, a pressão sofrida pela funcionária ultrapassou a esfera profissional. O documento também aponta que o gestor corrigia a vendedora de forma grosseira, em frente aos colegas de profissão, e reclamava sobre o jeito como ela falava. Uma das testemunhas ouvidas durante o processo confirmou que as abordagens do ex-gerente eram inadequadas e ríspidas. Segundo depoimento, o gestor fazia cobranças de metas de forma "ostensiva" e insinuava que os funcionários eram "vagabundos". Também foi dito em depoimento que "o superior se controlava com os representantes homens, mas extrapolava com as mulheres da equipe" e que algumas chegaram a ficar afastadas por depressão ou pediram demissão. Ex-gerente chegou a ser demitido da empresa após uma auditoria Outra pessoa, que também exercia um cargo de chefia dentro da empresa, prestou depoimento como testemunha. Ela contou que na época, foram recebidas diversas denúncias sobre a postura do ex-gerente e, por isso, foi realizada uma auditoria interna no grupo. Durante esse procedimento, a testemunha contou que 14 pessoas foram ouvidas, entre funcionários, ex-funcionários, e o próprio investigado. Em vários depoimentos, foi pontuado que o gestor "tinha uma postura excessivamente agressiva" e que tinha "uma tendência de discriminar as mulheres, incitando a conduta de vestimenta". De acordo com o documento, durante o processo de auditoria, três pessoas da equipe relataram que não conseguiam conversar sozinhas com o gestor, e que a forma como tratava as funcionárias estava baseada em assédio moral e sexual. Diante dos depoimentos, a testemunha contou que, ao final da auditoria, recomendou pela demissão do gestor e que ele foi desligado da empresa no mesmo dia. Ela ainda contou que, antes disso, havia sido coagida por ele a indicar de quem a denúncia tinha partido. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias em g1 Paraná. Fonte: G1