

wilson Exclusivo: policial militar é flagrado conversando com chefe de facção no Rio
Eu só gostaria que PMs pegos em flagrante delito tivessem o mesmo tratamento do MC Poze, e não toda proteção do corporativismo que a polícia oferece. Fonte original: https://sbtnews.sbt.com.br/noticia/policia/exclusivo-policial-militar-e-flagrado-conversando-com-chefe-de-faccao-no-rio


wilson Festa por vitória do PSG na Champions deixa 2 mortos e 192 feridos; mais de 500 foram presos
Torcedores celebravam título inédito do time francês quando confrontos com a polícia começaram; mais de 200 carros foram incendiados e vitrines quebradas na avenida Champs Elysée, em Paris. Torcedores do PSG em festa depredam mercados e saqueiam lojas de luxo em Paris Duas pessoas morreram, 192 ficaram feridas e mais de 500 foram presas durante as comemorações da final da Champions League na França. A informação foi dada pelo Ministério do Interior neste domingo (1). Comemorações eclodiram em toda a capital francesa e além na noite de sábado, depois que o Paris Saint-Germain foi campeão da Champions League em uma goleada de 5 a 0 sobre a Inter de Milão. Fãs comemoram a vitória do PSG na Champions League na avenida Champs Elysée, com o Arco do Triunfo ao fundo Aurelien Morissard/AP Photo A avaliação provisória do Ministério do Interior na manhã de domingo era de que 559 pessoas haviam sido presas, incluindo 491 em Paris. 30 delas participaram do saque de uma loja de sapatos. Um garoto de 17 anos foi esfaqueado até a morte na cidade de Dax durante uma festa de rua do PSG após a final, de acordo com a polícia. Um homem foi morto em Paris quando sua scooter foi atingida por um carro durante as comemorações do PSG, disse o gabinete do ministro do Interior. As circunstâncias de ambos estão sendo investigadas. Um policial foi atingido acidentalmente por fogos de artifício em Coutance, no noroeste da França, e colocado em coma induzido por causa de ferimentos graves nos olhos, disse o serviço nacional de polícia. Em Paris, as confusões, que incluem carros em chamas, se concentraram na região da Porte de Saint-Cloud e no alto da avenida Champs-Elysées, onde a partida estava sendo transmitida em telões. Segundo a polícia a depredação partiu "de um público malicioso" . Na Champs Elysées, os torcedores desceram a avenida na celebração, destruindo pontos de ônibus e lançando objetos contra a tropa de choque. Torcedores do PSG sobem em cima de ponto de ônibus durante celebração do título da Champions League, em Paris Abdul Saboor/Reuters A polícia revidou disparando gás lacrimogêneo e canhões de água para repelir a multidão. O Ministério do Interior reportou centenas de incêndios, incluindo mais de 200 veículos queimados. Cerca de 22 membros das forças de segurança e sete bombeiros ficaram feridos. O Paris Saint-Germain deve desfilar neste domingo em uma parada comemorativa na Champs Elysée. As autoridades estimam que 110 mil pessoas devem participar da festa, que segue para o estádio Parc des Princes, na periferia da cidade, para apresentação do troféu. Fonte: G1


linnpy Por que participação feminina em cursos de exatas e engenharias na Unicamp segue estagnada há 17 anos
Em 2025, mulheres são minoria em cursos como engenharia da computação, engenharia mecânica e estatística, mas predominam em graduações como enfermagem, pedagogia e fonoaudiologia. Pesquisadora do Instituto de Química da Unicamp durante análise em laboratório de nanopartículas de magnetita e sílica, no estudo sobre dupla função contra o câncer, em Campinas Antoninho Perri/Ascom/Unicamp Há 17 anos, o percentual de mulheres ingressantes em cursos de exatas e engenharias da Unicamp, em Campinas (SP), segue estagnado. Isso porque, em quase duas décadas, a participação de mulheres matriculadas nesses cursos em relação aos homens nunca ultrapassou 34%. Especialistas e alunas ouvidas pelo g1 convergem em uma razão atribuída a esse cenário: a percepção de que existem carreiras específicas para homens e mulheres. Para reverter a situação, é preciso fazer com que meninas se interessem pela ciência desde a infância. Apesar de tudo o que se faz de igualdade de gênero no Brasil, estamos cansadas de saber que tem muito lugar que nem sabe o que é isso. [É preciso ter] Matérias de jornal, palestras, atividades lúdicas, feiras de ciência, coisas que mostrem a diversidade de opções, independente de gênero, e futuros promissores na carreira, inclusive para a mulher. Da estatística à medicina Os números mais recentes da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) mostram que, em 2025, as mulheres são minoria em cursos como engenharia de computação (11,96%), engenharia mecânica (20,57%) e estatística (25,35%). Já em cursos historicamente associados ao cuidado e à saúde, como enfermagem (75,61% de mulheres), pedagogia (87,76%) e fonoaudiologia (100%), elas predominam. Na medicina, 55,36% das matrículas são femininas. Diferença na prática Diulia Ribeiro Hostalácio, de 18 anos, estuda engenharia da computação na universidade. Neste ano, o curso teve 11 mulheres matriculadas e 81 homens. Segundo ela, entre as sete disciplinas cursadas no semestre, somente uma é ministrada por uma mulher. "É algo desafiador. É inegável que às vezes eu me sinto meio deslocada numa sala cheia de homens. Ainda assim, eu tenho muito orgulho do lugar que estou e sinto uma responsabilidade em torná-lo mais acolhedor para as futuras calouras", conta. Receba notícias da região de Campinas no WhatsApp Essa vontade de tornar o espaço mais atrativo para futuras engenheiras vem também do acolhimento que Diulia recebeu ao entrar na universidade. “As veteranas fizeram grandes esforços para nos acolher e tiveram vários eventos exclusivos para mulheres para estimular essa inclusão”. “No âmbito profissional, acredito que seja menos receptivo. As mulheres constantemente precisam se esforçar bem mais para serem tratadas com respeito e igualdade”, analisa a caloura. Ana Luísa Rosa, de 19 anos, é ingressante no curso de dança e vive uma realidade diferente. Na contramão da engenharia da computação, a graduação escolhida por ela teve 23 meninas matriculadas entre 25 estudantes. "Honestamente, eu acho que essa diferença de gênero do meu curso se dá muito pela sociedade que a gente vive hoje em dia, e digo pela sociedade machista mesmo, porque se a gente for lá atrás, quando todos nós da minha sala, por exemplo, éramos crianças e precisávamos entrar numa atividade física para gastar energia, para desenvolver altura, sistema cognitivo, as meninas sempre iam para o balé", diz Ana Luísa. Jovem que temia fazer 10º ano de cursinho em 2025 é aprovada em medicina Quebrando estereótipos O pioneirismo de Claudia Bauzer Medeiros, engenheira eletrotécnica, pesquisadora e professora titular do Instituto de Computação da Unicamp, em uma área do conhecimento comumente dominada por homens, se reflete no currículo. Além de ter presidido a Sociedade Brasileira de Computação, a pesquisadora recebeu prêmios nacionais e internacionais, incluindo dois títulos de Doutora Honoris Causa. É membro da Academia Brasileira de Ciências, da Academia Mundial de Ciências e de conselhos científicos internacionais. Quando eu cheguei na Unicamp, em 1985, eu fui a quarta ou quinta doutora do atual Instituto de Computação. Dizem que fui a primeira ou segunda doutora em computação do Brasil. E havia quase que 50% de docentes mulheres na computação. Isso foi diminuindo, obviamente, porque tem menos mulheres ingressando no curso, então tem menos gente se formando do sexo feminino. Segundo Medeiros, estudos demonstram que essa “virada” na participação feminina em cursos de exatas foi um fenômeno mundial, ainda pouco entendido, mas que pode estar atrelado à competitividade do mercado de trabalho. “Na área de computação, houve uma virada, quando se começou a perceber que era uma profissão de futuro, e os homens começaram a competir. E aí, uma das razões que alegam é que as mulheres se retiraram porque não estavam tão interessadas nessa competição acirrada por dinheiro”, explicou. Para a docente, além de fomentar o interesse de meninas pela ciência desde a infância, é preciso quebrar o estereótipo de que, nos cursos voltados às engenharias e computação, há pouca ou nenhuma interação social. “Isso é uma coisa totalmente errada, porque a computação permeia nossas vidas. Tudo que é feito para a computação, usando computadores, afeta a sociedade, afeta todo mundo, em todos os setores do mundo, da vida”, disse Medeiros. Estudantes realizam a segunda fase do vestibular da Unicamp Pedro Amatuzzi/g1 O que diz a Comvest O diretor da Comvest, José Alves de Freitas Neto, avaliou que a menor presença de mulheres nos cursos de engenharias e exatas está relacionada a fatores históricos e culturais que ainda moldam as escolhas profissionais. Ele destaca que os dados de aprovação acompanham, em geral, o perfil de quem se inscreve, com correlações entre gênero, raça e tipo de escola. “Isso vem mudando, evidentemente, e a Comvest busca acompanhar e estimular a presença de mulheres”, destacou. “Nada está fora da curva, mas estamos atentos e fazemos campanhas, estimulamos para que garotas prestem o vestibular nestas carreiras e que sejam desafiadas. Nesse sentido, as Olimpíadas de Conhecimento têm dado um grande impulso para perder certas barreiras, mas ainda estamos longe de ter uma equidade de gênero nos cursos de engenharia e exatas”, disse Freitas. *Estagiárias sob supervisão de Gabriella Ramos. VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias sobre a região no g1 Campinas Fonte: G1

linnpy VÍDEOS: Globo Comunidade de domingo, 1º de junho de 2025
Veja as reportagens do programa com as notícias do DF. Veja as reportagens do programa com as notícias do DF. Fonte: G1
hugo_dantas Netanyahu considera proposta do Hamas para cessar-fogo "inaceitável"
O primeiro-ministro israelita classificou este domingo de "inaceitável" a contraproposta do Hamas à mais recente proposta de cessar-fogo norte-americana, estando o grupo radical palestino disponível para libertar 10 reféns vivos e 18 mortos. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil


linnpy É época de colheita de cacau no interior de SP
Produtores do noroeste paulista esperam que colheita deste ano seja maior do que a do ano passado. Produtores do noroeste paulista tem apostado na plantação e na colheita de cacau usando o sistema de agroflorestal Reprodução/TV TEM A Fazenda São Luís, que fica em Tabapuã (SP), região noroeste do estado de São Paulo, foi pioneira na produção de cacau, fruto que é cultivado em meio a seringueiras e bananeiras. São 75 mil pés distribuídos em uma área de 170 hectares, em um sistema agroflorestal. Por semana, cerca de 1.300 caixas são colhidas. O produtor, José Celso Dias, espera que a colheita desse ano possa ser três vezes maior que a do ano passado. Ele explica que precisou realizar algumas mudanças para impulsionar a produção, aumentando o espaço entre as seringueiras, com corredores de 20 metros, assim, para que mais sol chegue até as mudas. As plantas são originárias da Bahia e se adaptaram ao clima seco da região. Mesmo assim, a propriedade conta com um sistema de irrigação e fertirrigação que ajuda no desenvolvimento da planta. Após a colheita, a polpa é retirada e levada para outro sítio, onde passa por fermentação em tanques que foram desenvolvidos por José. Depois, as amêndoas são secadas por sete dias a 50ºC. Cada saca é vendida por R$ 3,3 mil, e o destino é, principalmente, indústrias da Suíça e da Bahia. Em Olímpia (SP), a 30 quilômetros de Tabapuã (SP), Luiz Lopes cultiva o cacau em apenas três hectares. Natural do Pará, o produtor trouxe mudas híbridas do norte do país. E, com a ajuda dos filhos, espera poder colher mais de sete toneladas de amêndoas. Parte da produção já é transformada em sucos, geleias e chocolate artesanal. A família planeja abrir uma fábrica própria nos próximos meses. Para eles, o cacau virou sinônimo de oportunidade. Veja a reportagem exibida no programa em 01/06/2025: É época de colheita de cacau no interior de SP VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1


wilson Menos atendimento, mais conversão: por que as marcas seguem errando?
Descubra como os chatbots estão revolucionando o e-commerce com personalização, inteligência e conversões reais. O post Menos atendimento, mais conversão: por que as marcas seguem errando? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital