

linnpy LiraA não identificou áreas de risco para infecção por Aedes aegypti em Macapá
Números do 2º ciclo de Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) foram divulgados nesta sexta-feira (30). Mais de seis mil imóveis foram vistoriados. Agente de endemias de Macapá durante levantamento do LIRAa PMM/Divulgação O 2º ciclo de Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) não identificou áreas de risco para infecção por Aedes aegypti em Macapá. Entre os dias 5 e 16 de maio, foram visitados 6.821 mil imóveis em todas as zonas da capital. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (30) pela Secretaria Municipal de Vigilância em Saúde (SMVS). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp Segundo o LiraA. O índice de infestação predial caiu de 2,2% para 1,1%. O número aproxima a cidade da faixa de baixo risco para dengue. Durante o levantamento, foram avaliadas 16 amostras. Amostras classificadas como de baixo risco: 7 Amostras classificadas como de médio risco: 9 A secretaria informou que os resultados refletem ações coordenadas de inspeção, identificação e estratégias para garantir a eliminação total de focos do mosquito. “Nossas equipes estão atuando de forma estratégica para diminuição do foco do mosquito Aedes aegypti. Cada morador tem um papel fundamental nesse combate. A maioria dos focos está dentro das casas, em lixo doméstico, como sacolas, tampinhas e descartáveis. Por isso, eliminar esses recipientes é uma forma direta de proteger a própria família e toda a comunidade” afirmou o secretário Gilmar Domingues. Entre as características que aparecem anualmente no LiraA estão os locais de maiores infestações. Em mais um ciclo, o lixo doméstico se destaca com 52%, seguido dos pneus com 33%. Como prevenir? A água parada é o principal ambiente para a proliferação do Aedes aegypti. Locais onde a água se acumula devem ser observados e higienizados ou modificados, como: Colocar terra ou areia nos pratos dos vasos das plantas; Manter a lata de lixo devidamente tampada; Jogar no lixo cascas de coco, latas de refrigerantes, copo plástico, garrafas e outras embalagens; Guardar pneus em locais cobertos, longe da chuva; Manter piscinas cobertas. Dados apontam redução nos casos de dengue em Macapá 🔔 Tem uma sugestão de pauta? Fale com o g1 no WhatsApp 📲Siga as redes sociais do g1 Amapá e Rede Amazônica: Instagram, X (Twitter) e Facebook 📲 Receba no WhatsApp as notícias do g1 Amapá Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: Fonte: G1


wilson SUS aprova uso de uma parte da placenta como curativo para tratar queimaduras; veja como funciona técnica
A técnica já é usada em vários países há décadas, mas só era autorizada no Brasil para pesquisa. Agora, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS recomendou a adoção desses curativos nos hospitais do país. SUS aprova uso de uma parte da placenta como curativo para tratar queimaduras; veja como funciona técnica Um material que costuma ser descartado nos partos pode agora ser usado como curativo para queimaduras de pele. Em uma cirurgia, no Hospital das Clínicas de São Paulo, os médicos usaram um curativo biológico para cobrir uma queimadura, de um homem de 42 anos, que sofreu uma descarga elétrica. O material usado é uma membrana retirada da placenta de mulheres que deram à luz. O curativo dura até 14 dias, mais tempo do que o comum. Além de ter propriedades que aceleram a cicatrização. "Os pacientes queimados morrem de infecção, então só dela prevenir infecção já é um grande ganho, né? Além disso vai reduzir a dor do paciente, porque você vai cobrir aquela terminação nervosa que fica exposta por conta da queimadura. Então, essa redução de dor é uma outra vantagem", diz André Oliveira Paggiaro, chefe do Banco de Tecidos da Unidade de Queimados do membro da SBCP. SUS aprova uso de uma parte da placenta como curativo para tratar queimaduras; veja como funciona técnica Reprodução/TV Globo A técnica já é usada em vários países há décadas, mas só era autorizada no Brasil para pesquisa. Agora, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS recomendou a adoção do curativo nos hospitais do país. A membrana amniótica fica na parte interna da placenta, em contato com o bebê. É ela que protege o feto contra impactos, desidratação, mudanças de temperatura e infecções. A membrana é retirada após o parto, com a aprovação da mãe. Ela é bem fininha, mas resistente e flexível. Isso permite que o curativo seja usado em qualquer área do corpo, como mãos e rosto, por exemplo, sem sair do lugar. Quando é colocado em cima da queimadura, o curativo funciona como uma barreira de proteção contra microorganismos, como bactérias. A membrana também tem propriedades que ajudam a acelerar a cicatrização. Outra vantagem é que o paciente sente menos dor durante a recuperação. Depois de um processo de limpeza e exames, a membrana é guardada em embalagens e armazenada nas geladeiras. Os curativos biológicos armazenados em um banco de tecidos vinham sendo usados apenas em situações específicas, voltadas para pesquisas. Agora com a liberação do procedimento pelo SUS os médicos dizem que vai ser possível ampliar em até 4 vezes os estoques de membrana amniótica. Eles só esperam agora que o Ministério da Saúde estabeleça as regras para o uso do curativo e também para as doações desse material. Esse curativo só vai estar disponível depois que o ministério divulgar a regulamentação, definindo, por exemplo, quem vai receber o tratamento, quais os critérios para doar a membrana amniótica, que hospitais e maternidades estarão habilitados para retirada, armazenamento e uso da membrana. "Acredito que logo no início do próximo semestre, a gente vai estar com isso disponibilizado para a população. E vamos fazer um esforço para aumentar ainda mais o número de bancos de tecidos habilitados, maternidades captadoras, para que possa cada vez mais atingir o território brasileiro", diz o secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales. Uma semana depois da cirurgia, o Jornal Nacional visitou o pintor Leonardo da Silva, o paciente que recebeu o curativo. Ele ainda vai fazer mais uma cirurgia, mas já se sente muito melhor e viu vantagens no curativo biológico. "A dor diminuiu. Quando os enfermeiros abre o curativo, eu vejo as melhoras que está tendo. Eu tenho fé em Deus que eu vou sair daqui bom", diz. SUS aprova uso de uma parte da placenta como curativo para tratar queimaduras; veja como funciona técnica Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM SUS deve adotar tratamento de queimaduras com membrana que envolve o feto Governo lança programa para tentar reduzir espera por médicos especialistas no SUS Fonte: G1


wilson Estímulos do governo põem em xeque alta dos juros para conter a inflação
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2025/05/31/estimulos-do-governo-poem-em-xeque-alta-dos-juros-para-conter-a-inflacao.htm


linnpy Homem abre capô do carro para checar o óleo e encontra jiboia escondida; VÍDEO
Os bombeiros precisaram levar o carro em uma oficina que tem valeta de inspeção para conseguirem retirar o animal. Caso aconteceu em Divinópolis e chamou a atenção de curiosos. Jiboia é encontrada no motor de carro em Divinópolis Uma jiboia foi encontrada escondida no motor de um carro na tarde deste sábado (31), em Divinópolis. O animal precisou ser retirado com cuidado para ser devolvido ao seu habitat natural pelo Corpo de Bombeiros. ➡️ Clique aqui e siga o perfil do g1 Centro-Oeste de Minas no Instagram Em um vídeo, um homem diz que foi abrir o capô do veículo para checar o óleo, quando foi surpreendido pelo animal. "Fui olhar o óleo e acabei de achar uma jiboia no motor do carro". Segundo os bombeiros, ao chegar ao local, a equipe encontrou dificuldades para captura devido à movimentação de curiosos, o que fez com que a cobra se escondesse ainda mais. Como não foi possível alcançá-la apenas pelo capô, o carro precisou ser levado até uma oficina mecânica que tem valeta de inspeção. Somente por baixo do veículo foi possível visualizá-la, acima da manta térmica que cobre o cano de descarga. Com o uso de um gancho apropriado, ela foi capturada com segurança. O animal, que não apresentava ferimentos, foi solto em uma área de mata, longe do ambiente urbano. LEIA TAMBÉM: Jiboia é capturada após se 'acomodar' em janela de residência Surpresa no capô: jiboia de 1 metro é achada em carro abandonado ASSISTA TAMBÉM: Tutores e veterinária explicam sobre ter animais exóticos em casa Tutores e veterinária explicam sobre ter animais exóticos em casa no 'TV Bicho' 📲 Siga o g1 Centro-Oeste MG no WhatsApp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Centro-Oeste de Minas Fonte: G1

r011 Paris Saint-Germain conquista a Liga dos Campeões da Europa pela primeira vez
Final histórica teve goleada do time francês sobre o Inter de Milão: 5 a 0 Futebol: PSG conquista pela 1ª vez a Liga dos Campeões, Bahia vence o São Paulo, e Seleção Feminina bate o Japão Pela primeira vez o Paris Saint-Germain conquistou a Liga dos Campeões da Europa. A final entre Paris Saint-Germain e Inter de Milão foi em Munique, na Alemanha. A jogada coletiva do PSG terminou no toque do marroquino Hakimi para o gol. Pouco depois, Douê chutou e contou com o desvio para marcar. Douê, de apenas 19 anos, fez outro no segundo tempo. O georgiano Kvaratskhelia bateu na saída do goleiro Sommer. Outro francês de 19 anos, o Mayulu, encerrou a goleada. Paris Saint-Germain cinco, Internazionale de Milão zero. O zagueiro Marquinhos, convocado pelo técnico da seleção Carlo Ancelotti, é o capitão do PSG e ergueu a primeira taça da Liga dos Campeões da Europa do clube. PSG faz goleada em final contra o Inter de Milão: 5 a 0 Reprodução Jornal Nacional LEIA TAMBÉM Festa por vitória do PSG na Champions vira tumulto em Paris; dezenas são presos Goleada do PSG sobre a Inter de Milão é a maior em uma final de Champions League Fonte: G1


wilson Dia Municipal de Vacinação Antirrábica imuniza 3 mil animais em Macaé
Para atender todos os locais estratégicos, 120 profissionais atuaram na campanha com os pets. Cerca de 3 mil animais foram imunizados em Macaé. Prefeitura de Macaé Com 11 pontos de imunização em toda cidade, aconteceu, neste sábado (31), o Dia Municipal de Vacinação Antirrábica, em Macaé, no Norte Fluminense. Mais de três mil animais, entre cães e gatos, a partir dos quatro meses foram vacinados. Além dos postos fixos e volantes, foi montado um posto no sistema Drive Thru, na Praça Washington Luiz. Para atender todos os locais estratégicos, 120 profissionais atuaram para atender os pets. O aposentado Carlos Delfino da Silva, 72 anos, compareceu ao posto montado na Praça do Visconde. Ele levou os cães Mapola, Pipoca e Duque. "É muito importante trazer nossos animais para vacinação, pois é uma proteção para todos", afirmou. O supervisor de campo da Vigilância Ambiental, Wanderson Teixeira Gomes, destacou que a imunização protege o animal durante um ano. "A raiva é uma doença letal que pode ser transmitida aos seres humanos por meio da mordida de cães e gatos infectados", acrescentou. A vacina deve ser aplicada uma vez por ano e é a única forma de prevenção e combate à raiva, doença letal que pode ser transmitida aos seres humanos por meio da mordida de cães e gatos infectados. Em caso de dúvidas, a população pode entrar em contato com a Gerência de Vigilância Ambiental que funciona à Rua Vereador Manoel Braga, 425, Centro de Macaé, ou através do e-mail cevas@macae.rj.gov.br ou, ainda, pelo Disque Dengue (0800-022-6461), com ligação gratuita, e o WhatsApp (22) 2772-6461. Fonte: G1

r011 Estudante denuncia racismo em grupo de faculdade particular no DF: 'não vou me calar'
Colegas enviaram figurinhas com imagens de macacos e frases ofensivas em grupo de curso de Engenharia de Software. Vítima registrou boletim de ocorrência e acionou reitoria da Universidade Católica de Brasília (UCB). Instituição diz que identificou e puniu alunos responsáveis. Mensagens racistas foram enviados em grupo de whatsapp da turma. Arquivo Pessoal Uma estudante de Engenharia de Software da Universidade Católica de Brasília (UCB), em Taguatinga, denunciou ter sido vítima de racismo em um grupo de aplicativo de mensagens da turma (veja vídeo abaixo). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. O caso ocorreu em 14 de maio e, segundo a vítima, Érica Jaislane Campos, começou após um colega compartilhar uma figurinha ofensiva (veja imagem acima). "Estava acontecendo uma discussão sobre um professor que tinha zerado algumas notas de alguns alunos. Nisso, um aluno soltou uma figurinha. Era um homem negro, primata com a frase: 'nego não evolui'", conta a estudante. Ao se manifestar contra a mensagem, Erica conta que passou a ser alvo de mais ataques. “Eu recebi a figurinha de um chimpanzé e outras figurinhas... Por último, eu recebi a figurinha que foi o seguinte: ‘isso não é hora de preto tá falando’”, afirma Érica. Ao g1, a Universidade Católica de Brasília informou que concluiu a análise do caso e identificou cinco estudantes envolvidos. Segundo a instituição, foram aplicadas punições de acordo com a gravidade da participação de cada um, com base no regimento interno. A UCB não divulgou quais foram as punições “para preservar a privacidade dos envolvidos” (leia a nota na íntegra no fim da reportagem). O caso é investigado pela Polícia Civil do DF como injúria racial. A Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa (CLDF) acionou o Ministério Público do DF sobre o episódio e diz acompanhar o caso. Estudante se afastou da faculdade por 90 dias Estudante denuncia racismo em grupo de faculdade particular no DF. Após o ocorrido, a aluna decidiu se afastar das atividades presenciais. “Eu me afastei, vou ficar 90 dias afastada da faculdade porque eu não tenho psicológico pra seguir com as minhas atividades presenciais. Eu tô com medo, eu tô me sentindo constrangida”, disse. Ela cobra um posicionamento mais firme da universidade. “Eu não vou me calar, eu vou falar e eu exijo sim que a faculdade tome um posicionamento melhor e que além desse posicionamento dos alunos, que ela crie um regime dentro da faculdade, aonde ela faça palestra, avise aos alunos, tenha comunicado na faculdade, onde a gente possa ver que racismo é crime, racismo não é brincadeira, racismo dói”, afirmou. Dados mostram aumento de casos de racismo e injúria racial no DF De acordo com dados obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) pela TV Globo, entre janeiro e abril de 2025, foram registradas 21 ocorrências de racismo no Distrito Federal. No mesmo período do ano passado, houve 11 registros, o que representa um aumento de aproximadamente 91%. Já os casos de injúria racial passaram de 216 registros, entre janeiro e abril de 2024, para 288 no mesmo período deste ano, um crescimento de cerca de 33%. O que diz a Universidade Católica de Brasília "A Comissão Disciplinar da Universidade Católica de Brasília (UCB) concluiu, na segunda-feira (26), a análise do caso envolvendo estudantes da instituição. Após criteriosa apuração, foram identificados cinco estudantes envolvidos. A Comissão decidiu aplicar as punições conforme a gravidade da participação de cada envolvido, com base no regimento interno da UCB. A UCB tem compromisso com a promoção da diversidade, do respeito e da justiça, e não tolera qualquer forma de discriminação. A Universidade Católica de Brasília (UCB) e a União Brasileira de Educação Católica (UBEC) têm um compromisso inegociável com a diversidade e a inclusão social. A nossa missão é transformar vidas por meio de uma educação inclusiva e de qualidade. Assim que tomou conhecimento do ocorrido, a Universidade Católica de Brasília acolheu a estudante em reunião realizada com a pró-reitora acadêmica, a coordenadora do curso e uma representante da coordenação acadêmica. A UCB colocou imediatamente à disposição toda a rede de apoio institucional. A universidade conta com o Núcleo de Inclusão e Orientação Psicopedagógica (NIOP), formado por psicólogos e psicopedagogos responsáveis pela implementação de políticas inclusivas, e com o Centro de Formação em Psicologia Aplicada (CEFPA), clínica-escola que dispõe de professores capacitados para o acolhimento de demandas relacionadas à saúde mental. A estudante, no entanto, optou por não utilizar os serviços oferecidos. Com o objetivo de preservar sua integridade emocional e garantir a continuidade das atividades acadêmicas, a estudante solicitou o ingresso no Regime Especial de Aprendizagem (REA), instrumento que permite o desenvolvimento das atividades do curso de forma remota, sem prejuízo acadêmico. O pedido foi atendido, e o regime teve início no dia 28 de maio, com duração de 90 dias, prazo máximo previsto pela legislação vigente. Após a conclusão da análise do caso pela Comissão Disciplinar, todos os envolvidos foram convidados para reuniões individuais, nas quais foram comunicadas as decisões adotadas. A estudante, contudo, informou que não poderia comparecer. Diante disso, a comunicação oficial foi realizada por e-mail, via Ouvidoria da universidade. A Universidade Católica de Brasília permanece à disposição da estudante e reitera o seu compromisso com o acolhimento, o respeito à diversidade e a promoção de um ambiente acadêmico seguro e inclusivo. A UCB repudia veementemente qualquer forma de racismo, preconceito ou discriminação." LEIA TAMBÉM: 'CRIMES E SEQUESTROS': Ibaneis diz que recomendação da embaixada dos EUA para que americandos não visitem regiões da capital é sem embasamento PARABÉNS: Catedral de Brasília completa 55 anos Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1