
webradio016 Mercado Livre vai novamente à justiça contra a Anatel para impedir bloqueio no Brasil
Fonte: André Luiz Dias Gonçalves

sabrina_cordeiro MP denuncia três pessoas por ataques racistas a vereadora do AM nas redes sociais
Parlamentar foi comparada a "chimpanzé" após discurso na Câmara de Maués. Vereadora Carla Leite (PSD), do município de Maués. Câmara Municipal de Maués Dois homens, de 37 e 52 anos, e uma mulher, de 49, foram denunciados pelo crime de racismo contra a vereadora Carla Leite (PSD), em Maués, no interior do Amazonas. Os ataques ocorreram após um discurso da parlamentar na tribuna da Câmara Municipal, no fim de abril. A investigação do Ministério Público do Amazonas (MPAM) teve início após uma publicação feita por um perfil de notícias em rede social, que comparou a vereadora a um “chimpanzé” — ofensa considerada claramente racista. Os três acusados foram indiciados com base na Lei nº 7.716/1989, que trata dos crimes raciais. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Um dos envolvidos também foi indiciado por injúria qualificada, conforme o artigo 140, § 3º c/c artigo 141, II, do Código Penal, por ter atacado a parlamentar em razão do exercício de sua função pública, mas sem conotação racial. O promotor de Justiça Caio Lúcio Fenelon Assis Barros, responsável pela denúncia, destacou o papel do MP no combate ao discurso de ódio. “A injúria racial representa uma das formas mais perversas de violência simbólica, que atinge a dignidade humana em sua raiz. O Ministério Público tem o dever constitucional de zelar pelo respeito aos direitos fundamentais, especialmente diante de ataques que tentam normalizar o racismo em espaços públicos e virtuais”, afirmou. Repercussão e apoio institucional Segundo documentos enviados à Promotoria de Justiça de Maués, os ataques ganharam repercussão na imprensa local e foram denunciados por deputados estaduais. A Câmara Municipal se manifestou publicamente em apoio à vereadora, reforçando que “racismo é crime e atitudes assim não serão toleradas”. As denúncias apontam ainda que um servidor da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) também teria reforçado os ataques em novas postagens nas redes sociais, contribuindo para a disseminação do conteúdo discriminatório em grupos e sites locais. A Polícia Civil também indiciou os três envolvidos por crime de racismo contra a parlamentar. Entenda a diferença entre racismo e injúria racial Fonte: G1


linnpy Fraude no INSS: Lula diz que não quer punir nenhuma entidade de 'forma precipitada'
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/06/03/lula-fraude-inss.ghtml?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=g1


ivan.castro Tentativa de assalto a joalheria no Centro de João Pessoa deixa duas pessoas feridas
Três homens são suspeitos da tentativa de assalto em uma loja na rua Santos Dummont, no Centro de João Pessoa. Todos fugiram. Um dos baleados era o dono e o outro o segurança da loja. Três homens tentaram assaltar uma loja de joias no Centro de João Pessoa Yanka Oliveira Um tentativa de assalto deixou duas pessoas feridas após três homens entrarem em uma loja de joias no Centro de João Pessoa na tarde desta terça-feira (3). De acordo com a Polícia Militar, ninguém morreu. Os suspeitos tentaram assaltar a loja de joias que fica localizada na Rua Santos Dummont e chegaram a entrar no estabelecimento. Segundo a Aspirante Adriana, da PM, os homens trocaram tiros com funcionários durante a tentativa de assalto, resultando em um tiro na cabeça de um das pessoas, que é o dono da loja, e também um tiro de raspão em um homem que era o segurança do local. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para a loja de joias e prestou socorro aos homens feridos. Eles foram levados para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde de acordo com a unidade passaram por procedimentos e fazem exames de imagem para averiguar o estado de saúde. Ambos estão orientados e conscientes. A Polícia Civil vai investigar o caso da tentativa de assalto, mas a Polícia Militar não informou se os suspeitos conseguiram roubar materiais da loja. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


webradio016 Servidora pública é condenada por causar prejuízo de R$ 2,5 milhões ao dar baixa de vários IPVAs sem pagamento em Roraima
Investigação do Ministério Público indicou que ela deu baixa nos impostos 'sem respaldo jurídico ou administrativo'. Sede da Secretaria de Estado da Fazenda, em Boa Vista Secom/Divulgação/Arquivo Uma servidora pública foi condenada por promover, de forma indevida, a baixa de valores referentes ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) sem o devido pagamento em Roraima e causar um prejuízo de R$ 2,4 milhões aos cofres públicos. A condenação foi divulgada nesta terça-feira (3) pelo Ministério Público (MP) do estado, autor da ação. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp A servidora era lotada na Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) quando cometeu o crime. Ela foi condenada por improbidade administrativa e terá de ao ressarcir integralmente o dano causado, no valor exato de R$ 2.450.391,66 que deve ser atualizado monetariamente com juros desde a data do crime. Além disso, a acusada teve suspensão dos direitos políticos por 10 anos e foi proibida de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócia majoritária, pelo prazo de 10 anos. O rombo milionário causado pela servidora foi levado à Justiça por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público. Segundo o MP, ela usou a senha pessoal e intransferível, para acessar o sistema Sistema de Gestão de Trânsito do Departamento Estadual de Trânsito e fazia a baixa de valores. A conduta da servidora beneficiou 1.540 contribuintes sem o correspondente recolhimento tributário entre os anos de 2016 e 2018, conforme a ação do MP. "Tais atos foram realizados de forma dolosa, sem respaldo jurídico ou administrativo, configurando concessão ilegal de benefício fiscal e violando os princípios constitucionais da administração pública, em especial o da moralidade", cita trecho da ação civil pública. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1

r011 MPF pede anulação do contrato bilionário de créditos de carbono do Pará e multa de R$ 200 milhões
MPF pede à Justiça Federal a suspensão imediata e a anulação do contrato internacional de compra e venda de créditos de carbono assinado entre o estado do Pará e uma coalizão estrangeira. Terras públicas para vender créditos de carbono Giaccomo Voccio/g1 O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação na Justiça Federal, nesta terça-feira (3), pedindo a suspensão imediata e a anulação do contrato internacional de compra e venda de créditos de carbono firmado entre o estado do Pará e uma coalizão de governos estrangeiros e multinacionais. O órgão também solicita que o Pará seja temporariamente impedido de receber pagamentos do mercado de carbono até que o sistema estadual de comercialização seja aprovado conforme a legislação brasileira. A Justiça ainda não se manifestou sobre o pedido de liminar. O g1 solicitou um posicionamento ao governo do Pará e a Caapp, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. Venda antecipada e falta de consulta Segundo o MPF, o contrato representa uma venda antecipada de créditos de carbono, prática proibida pela lei que regula o mercado de carbono no Brasil. Outro ponto destacado na ação é a ausência de consulta prévia, livre e informada aos povos e comunidades tradicionais antes da assinatura e da definição de preços dos créditos. Para o MPF, essa falta de diálogo viola direitos garantidos por convenções internacionais e pela legislação nacional. A ação foi movida contra a União, o Estado do Pará e a Companhia de Ativos Ambientais e Participações do Pará (Caapp). O MPF também pede que a União seja impedida de autorizar o Pará a atuar diretamente com certificadoras internacionais até que o sistema estadual esteja adequado às exigências legais. Danos morais coletivos O MPF solicita ainda que o estado do Pará seja condenado a pagar R$ 200 milhões por danos morais à sociedade. O valor, segundo o órgão, se justifica pela comercialização antecipada de recursos ambientais provenientes de territórios de povos e comunidades tradicionais, sem a realização da consulta obrigatória. O contrato também prevê ressarcimento à instituição coordenadora da coalizão internacional em caso de questionamentos legais, o que, para o MPF, agrava a situação. Pressão antes da COP 30 Na ação, o MPF alerta para a pressa do governo do Pará em aprovar o sistema estadual de mercado de carbono antes da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), prevista para ocorrer em Belém. Segundo o órgão, essa urgência tem gerado pressão sobre indígenas e comunidades tradicionais, que ainda não compreendem totalmente a proposta e o funcionamento do mecanismo. O MPF argumenta que as consultas estão sendo realizadas de forma apressada e sob pressão, o que pode causar prejuízos concretos, como divisões internas e desrespeito à autonomia das comunidades. Para os procuradores, o início das consultas sem as devidas cautelas e sob um contrato considerado nulo perpetua o dano moral. Comissão do Senado aprova mercado de crédito de carbono Audiência e roteiro de atuação Também nesta terça-feira, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) realizou uma audiência de tentativa de conciliação, após pedido do governo do Pará e da Caapp para suspender recomendação do MPF e do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) pela anulação do contrato. O MPF negou a possibilidade de acordo, alegando que sua atuação segue as obrigações institucionais de defesa dos direitos socioambientais. O órgão segue um roteiro de atuação que destaca os riscos do mercado de carbono para povos indígenas e comunidades tradicionais, incluindo histórico de fraudes e a importância de garantir direitos como consulta prévia, proteção territorial e repartição justa de benefícios. O guia reforça a necessidade de ações preventivas e ágeis para proteger os modos de vida dessas populações e garantir transparência em contratos ambientais. VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 PA Fonte: G1


geovana_alencar Acidente com duas carretas deixa ao menos um morto em Taquarivaí
O acidente foi na tarde desta terça-feira (3), na Rodovia Francisco Alves Negrão (SP-258). Corpo de Bombeiros esteve no local e prestou socorro as vítimas. Motorista morre e outro fica ferido em colisão envolvendo duas carretas em rodovia de Taquarivaí (SP) Reprodução/Artesp Um caminhoneiro morreu e outro ficou ferido, após uma batida envolvendo duas carretas na tarde desta terça-feira (3), no km 268 da Rodovia Francisco Alves Negrão (SP-258), em Taquarivaí (SP). 📲 Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp Segundo o Corpo de Bombeiros de Itapeva (SP), uma das vítimas morreu no local e a outra foi conduzida a Santa Casa de Itapeva em estado grave. Os veículos bateram de frente. A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) informou que uma das carretas estava carregada de milho. Por causa do acidente, o acostamento da rodovia precisou ser interditado e, até o final da tarde, ainda não havia sido liberado. Motorista morre e outro fica ferido em colisão envolvendo duas carretas em rodovia de Taquarivaí Reprodução/Artesp Confira os destaques do g1 g1 em 1 minuto: idoso faz cirurgia pelo SUS inédita no interior de SP Com próstata seis vezes maior do que o normal, idoso faz cirurgia pelo SUS inédita no interior de SP: 'Recuperação é muito boa', diz filha Nova rainha dos baixinhos? Ana Castela transborda autoconfiança e vai do funk ao country estadunidense na Festa Junina de Votorantim Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1