
mirela.costa48 Ips 2025: Confira índice que avalia qualidade de vida em Campos do Jordão, SP
Levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (29) e avalia qualidade de vida da população no Brasil de forma multidimensional. Campos do Jordão (SP) apresenta um Índice de Progresso Social (IPS) de 62,86, em 2025. São analisados indicadores públicos que utilizam dados de até dezembro de 2024. Em relação ao estado de São Paulo, o município ocupa a 477ª posição entre 645 cidades. No ranking nacional, a cidade está na 1.105ª colocação entre 5.570 municípios. Foto: Juliana Sever/TV Vanguarda O Produto Interno Bruto (PIB) per capita da cidade em 2021, considerada no levantamento do IPS, foi de R$ 30.435,6. A classificação para traçar um diagnóstico da qualidade de vida nas cidades brasileiras avalia um conjunto de indicadores em três eixos: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades. As notas variam de 0 a 100, e quanto maior a média, melhores são as condições. Notas nos Eixos Principais Necessidades Humanas Básicas: 79,39 Fundamentos do Bem-estar: 66,52 Oportunidades: 42,66 Notas nos sub-eixos Necessidades Humanas Básicas: Nutrição e Cuidados Médicos Básicos: 70,17 Água e Saneamento: 78,38 Moradia: 92,45 Segurança Pessoal: 76,58 Fundamentos do Bem-estar: Acesso ao Conhecimento Básico: 76,0 Acesso à Informação e Comunicação: 75,86 Saúde e Bem-estar: 50,73 Qualidade do Meio Ambiente: 63,49 Oportunidades: Direitos Individuais: 15,09 Liberdades Individuais e de Escolha: 62,08 Inclusão Social: 49,83 Acesso à Educação Superior: 43,65 Sobre o IPS O Índice de Progresso Social (IPS) é uma metodologia que avalia a qualidade de vida da população no Brasil de forma multidimensional. Além de avaliar se as pessoas têm o necessário para prosperar, indo além das métricas tradicionais e paradigmas econômicos, ela permite comparar municípios, estados e regiões. O IPS é composto por dados socioambientais e de resultado, ou seja, o IPS não mede a quantidade de infraestrutura ou recurso investido em um município, mas avalia se essa infraestrutura ou esse recurso estão trazendo resultados para as pessoas. Além disso, o IPS usa dados públicos, recentes, e que sejam disponíveis para todos os municípios Brasil. Entre eles estão dados de fontes oficiais e de institutos de pesquisa, como DataSus, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O indicador avalia os municípios por três eixos: Necessidades Humanas Básicas: Inclui nutrição, saúde, moradia e segurança. Fundamentos do Bem-Estar: Como acesso ao conhecimento, comunicação e saúde ambiental. Oportunidades: Foca em direitos individuais, inclusão social e educação superior. Esta reportagem foi produzida de forma automatizada, sob supervisão de jornalistas, com dados fornecidos pelo Índice de Progresso Social (IPS). Mapa interativo mostra índice de qualidade de vida nas cidades da região Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região Fonte: G1


leonardo.abreu Ips 2025: Confira índice que avalia qualidade de vida em São Sebastião, SP
Levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (29) e avalia qualidade de vida da população no Brasil de forma multidimensional. Praia de Toque-Toque Pequeno, em São Sebastião, SP Divulgação São Sebastião (SP) apresenta um Índice de Progresso Social (IPS) de 62,11, em 2025. São analisados 57 indicadores públicos que utilizam dados de até dezembro de 2024. Em relação ao estado de São Paulo, o município ocupa a 520ª posição entre 645 cidades. No ranking nacional, a cidade está na 1.362ª colocação entre 5.570 municípios. O Produto Interno Bruto (PIB) per capita da cidade em 2021, considerada no levantamento do IPS, foi de R$ 191.926,92. A classificação para traçar um diagnóstico da qualidade de vida nas cidades brasileiras avalia um conjunto de indicadores em três eixos: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades. As notas variam de 0 a 100, e quanto maior a média, melhores são as condições. Notas nos Eixos Principais Necessidades Humanas Básicas: 73,99 Fundamentos do Bem-estar: 72,75 Oportunidades: 39,6 Notas nos sub-eixos Necessidades Humanas Básicas: Nutrição e Cuidados Médicos Básicos: 76,87 Água e Saneamento: 66,95 Moradia: 85,53 Segurança Pessoal: 66,6 Fundamentos do Bem-estar: Acesso ao Conhecimento Básico: 82,59 Acesso à Informação e Comunicação: 81,81 Saúde e Bem-estar: 62,31 Qualidade do Meio Ambiente: 64,27 Oportunidades: Direitos Individuais: 27,32 Liberdades Individuais e de Escolha: 59,85 Inclusão Social: 28,5 Acesso à Educação Superior: 42,72 Sobre o IPS O Índice de Progresso Social (IPS) é uma metodologia que avalia a qualidade de vida da população no Brasil de forma multidimensional. Além de avaliar se as pessoas têm o necessário para prosperar, indo além das métricas tradicionais e paradigmas econômicos, ela permite comparar municípios, estados e regiões. O IPS é composto por dados socioambientais e de resultado, ou seja, o IPS não mede a quantidade de infraestrutura ou recurso investido em um município, mas avalia se essa infraestrutura ou esse recurso estão trazendo resultados para as pessoas. Além disso, o IPS usa dados públicos, recentes, e que sejam disponíveis para todos os municípios Brasil. Entre eles estão dados de fontes oficiais e de institutos de pesquisa, como DataSus, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O indicador avalia os municípios por três eixos: Necessidades Humanas Básicas: Inclui nutrição, saúde, moradia e segurança. Fundamentos do Bem-Estar: Como acesso ao conhecimento, comunicação e saúde ambiental. Oportunidades: Foca em direitos individuais, inclusão social e educação superior. Esta reportagem foi produzida de forma automatizada, sob supervisão de jornalistas, com dados fornecidos pelo Índice de Progresso Social (IPS). Mapa interativo mostra índice de qualidade de vida nas cidades da região Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região 7 Fonte: G1


wilson Poços de Caldas é exemplo no combate ao Aedes aegypti
Levantamento LIRAa 2025 aponta índice de apenas 0,9% no município; ações de prevenção seguem com apoio da população e da Secretaria de Saúde. Crédito: Divulgação Poços de Caldas registrou baixo risco de infestação pelo Aedes aegypti, segundo dados do segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. O levantamento foi realizado entre os dias 19 e 23 de maio pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância Ambiental. A ação mapeou a presença do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya em diversas regiões da cidade. Ao todo, 60 agentes de combate a endemias vistoriaram 3.557 imóveis, identificando 39 focos do mosquito em 32 locais. O Índice de Infestação Predial (IIP) ficou em 0,9%, posicionando Poços de Caldas na faixa de baixo risco, de acordo com os critérios do Ministério da Saúde. No entanto, o levantamento também revelou atenção especial para regiões específicas, como Zona Leste, Centro e Sul, que apresentaram níveis de médio risco, com maior concentração de focos nas regiões Leste e Central da cidade. Crédito: Divulgação Criadouros em residências A grande maioria dos focos — 93% — foi encontrada dentro de residências. Apenas 7% estavam em terrenos baldios. Os principais criadouros continuam sendo objetos e recipientes do cotidiano: 61% estavam em depósitos móveis de água, como vasos de plantas, bebedouros de animais e frascos plásticos; 20% em depósitos removíveis, como pneus, lixo, entulho e sucatas. Prevenção dentro de casa O supervisor geral do Programa de Controle Vetorial, Robson Rodrigues dos Santos, destaca que a melhor maneira de combater o mosquito é agir preventivamente dentro dos lares. Segundo ele, pequenas atitudes rotineiras são decisivas para evitar a proliferação do Aedes aegypti. “A maioria dos focos está dentro das casas, o que reforça a importância da participação da população. Pequenas ações diárias podem evitar grandes problemas de saúde pública”, alertou. Entre as principais orientações repassadas à população estão: Vistoriar caixas d’água, calhas e bandejas de geladeiras semanalmente, utilizando água sanitária; Armazenar pneus em locais cobertos e descartar recipientes que acumulem água; Tratar piscinas regularmente e manter materiais recicláveis sempre bem protegidos; Realizar inspeções semanais nos imóveis, principalmente em locais com acúmulo de água. Monitoramento contínuo A Prefeitura de Poços de Caldas reforça que o monitoramento continuará sendo realizado ao longo do ano, com novas ações de conscientização e mobilização social para eliminar os criadouros do mosquito. O apoio da população é essencial para manter os índices de infestação baixos e proteger a saúde de todos. Classificação de risco do LIRAa: Baixo risco: 0 a 0,9% Médio risco: 1 a 3,9% Alto risco: acima de 3,9% Poços de Caldas mantém-se dentro da classificação ideal, mas o alerta permanece: a luta contra o Aedes aegypti começa dentro de casa. Serviço Prefeitura Municipal de Poços de Caldas Site: pocosdecaldas.mg.gov.br Instagram: @prefeituradepocos Facebook: @prefeituradepocosdecaldas Fonte: G1


henribarbosadj Jundiaí é a terceira melhor cidade do país em ranking do Índice de Progresso Social
Notícia original de G1: IPS avalia um conjunto de indicadores agrupados em necessidades básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades, para traçar um quadro da qualidade de vida dos municípios. Jundiaí (SP) é a terceira melhor cidade do país em IPS Prefeitura de Jundiaí/Divulgação A cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo, ficou em terceiro lugar como melhor município do país no ranking do Índice de Progresso Social (IPS). Outras cidades do interior do estado que fazem parte da lista são Pompéia, Itupeva, Barra bonita e Votuporanga. ? Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp A lista de municípios brasileiros classificados com base em 57 indicadores sociais e ambientais foi divulgada pelo IPS Brasil nesta quarta-feira (28). O relatório apresenta uma avaliação em três dimensões, sendo: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades. Antes de Jundiaí, as cidades de Gavião Peixoto e Gabriel Monteiro, também municípios do estado de São Paulo, ficaram em primeiro e segundo lugar, respectivamente. Dos dez municípios mais melhor colocados, sete são paulistas. Confira o ranking das 20 melhores cidades conforme o IPS mais abaixo. O IPS também avalia o desempenho dos estados brasileiros como um todo. São Paulo, Santa Catarina e Paraná foram os estados que mais se destacaram. O Pará, Maranhão e Amapá apresentaram os os resultados mais baixos. Resultados do IPS Brasil 2025 para as unidades federativas IPS/Reprodução Ranking de 20 cidades Gavião Peixoto (SP) 73,26; Gabriel Monteiro (SP) 71,29; Jundiaí (SP) 70,70; Águas de São Pedro (SP) 70,51; Cândido Rodrigues (SP) 70,26; Presidente Lucena (RS) 70,07; Luzerna (SC) 70; Pompéia (SP) 69,99; Nova Lima (MG) 69,91; Itupeva (SP) 69,90; Curitiba (PR) 69,89; Araraquara (SP) 69,64; Campo Grande (MS) 69,63; Barra Bonita (SP) 69,60; Ribeirão Preto (SP) 69,57; Jaguariúna (SP) 69,49; Adamantina (SP) 69,19; Votuporanga (SP) 69,14; Brasília (DF) 69,04; Louveira (SP) 69,01. Dados da região Jundiaí Jundiaí, com uma população de mais de 460 mil habitantes, conforme o censo do IBGE de 2024, teve nota 70,7 de 100. O atendimento às necessidades básicas da cidade foi classificado como forte, com uma nota de 82,75, os fundamentos de bem-estar com nota 76,27, e as oportunidades, com 53,08. Outras categorias como água e saneamento, acesso à informação, comunicação, liberdades individuais e de escolha, saúde e bem-estar, qualidade do meio ambiente e acesso à educação superior também estão aprovadas como pontos fortes. Moradia e segurança pessoal tiveram notas classificadas como relativamente neutras, porém, inclusão social é um ponto fraco da cidade. Pompéia A cidade de Pompéia, na região de Bauru, tem uma população de mais de 20 mil habitantes, conforme o censo de 2024, e teve nota 69,99 de 100 no IPS. O atendimento às necessidades básicas da cidade foi classificado como forte, com uma nota de 82,14, os fundamentos de bem-estar com nota 68,51, e as oportunidades, com 59,3, também são pontos fortes do município. Outras categorias como moradia, água e saneamento, acesso à informação, comunicação, liberdades individuais e de escolha e acesso à educação superior também estão aprovadas como pontos fortes. Saúde e bem-estar, segurança pessoal e qualidade do meio ambiente tiveram notas classificadas como relativamente neutras. Itupeva Já em Itupeva, cidade com uma população de mais de 74 mil habitantes, conforme censo de 2024, teve nota 69,90 de 100 no IPS. O atendimento às necessidades básicas da cidade foi classificado como forte, com uma nota de 82,51, os fundamentos de bem-estar com nota 72,3, e as oportunidades, com 54,88, também são pontos fortes do município. Outras categorias como saúde e bem-estar, acesso à informação, comunicação, liberdades individuais e de escolha e acesso à educação superior, também estão aprovadas como pontos fortes. Água e saneamento, moradia, inclusão social, segurança pessoal e qualidade do meio ambiente tiveram notas classificadas como relativamente neutras na cidade. Barra Bonita Em Barra Bonita, cidade com uma população de mais de 35 mil habitantes, conforme o censo de 2024, teve nota 69,6 de 100 no IPS. O atendimento às necessidades básicas da cidade foi classificado como forte, com uma nota de 87,89, os fundamentos de bem-estar com nota 71,4, e as oportunidades, com 49,51, também são pontos fortes do município. Outras categorias como acesso à informação, comunicação, liberdades individuais e de escolha, água e saneamento, moradia e segurança pessoal também estão aprovadas como pontos fortes. Saúde e bem-estar, inclusão social, qualidade do meio ambiente e acesso à educação superior tiveram notas classificadas como relativamente neutras na cidade. Votuporanga Quanto Votuporanga, cidade com uma população de mais de 100 mil habitantes, conforme o censo de 2024, teve nota 69,14 de 100 no IPS. O atendimento às necessidades básicas da cidade foi classificado como forte, com uma nota de 84,2, os fundamentos de bem-estar com nota 69,23, e as oportunidades, com 54, também são pontos fortes do município. Água e saneamento, liberdades individuais e de escolha, qualidade do meio ambiente, acesso à educação superior também estão aprovadas como pontos fortes. Segurança Pessoal, saúde e bem-estar, moradia, acesso à Informação e comunicação tiveram notas classificadas como relativamente neutras na cidade. Inclusão social é um ponto fraco da cidade. Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM


henribarbosadj O que aconteceria se a floresta amazônica secasse? Confira algumas respostas após experimento de décadas
Notícia original de G1: Durante os anos de perda de vegetação, a floresta tropical passou de um armazenador de dióxido de carbono para um emissor de carbono. Mas a seca de décadas não transformou a floresta tropical em uma savana. O Rio Curuá corre perto do projeto Esecaflor, onde cientistas simulam a seca para entender como a floresta tropical pode responder a um futuro mais seco, na Floresta Nacional de Caxiuana AP Photo/Jorge Saenz Após uma curta caminhada sob a densa cobertura vegetal da Amazônia, a floresta se abre abruptamente. Troncos caídos apodrecem, as árvores ficam mais esparsas e a temperatura sobe em locais onde a luz solar atinge o solo. É assim que 24 anos de seca severa se apresentam na maior floresta tropical do mundo. Mas este pedaço de floresta degradada, do tamanho de um campo de futebol, é um experimento científico. Lançado em 2000 por cientistas brasileiros e britânicos, o Esecaflor — abreviação de "Projeto de Estudo da Seca Florestal" em português — propôs-se a simular um futuro em que as mudanças climáticas poderiam esgotar as chuvas na Amazônia. É o projeto do gênero mais antigo do mundo e se tornou fonte de dezenas de artigos acadêmicos em áreas que vão da meteorologia à ecologia e fisiologia. Compreender como a seca pode afetar a Amazônia, uma área duas vezes maior que a Índia e que abrange vários países da América do Sul, tem implicações que vão muito além da região. A floresta tropical armazena uma quantidade enorme de dióxido de carbono, um gás de efeito estufa que é o principal fator das mudanças climáticas. Segundo um estudo, a Amazônia armazena o equivalente a dois anos de emissões globais de carbono, provenientes principalmente da queima de carvão, petróleo e gasolina. Quando as árvores são cortadas ou murcham e morrem devido à seca, elas liberam na atmosfera o carbono que estavam armazenando, o que acelera o aquecimento global. O pesquisadora Ari Miranda Gomes coleta seiva de uma árvore no projeto Esecaflor AP Photo/Jorge Saenz Criando condições de seca e observando os resultados Para simular o estresse causado pela seca, o projeto, localizado na Floresta Nacional de Caxiuana, instalou cerca de 6.000 painéis retangulares de plástico transparente em um hectare (2,5 acres), desviando cerca de 50% da chuva do solo da floresta. Eles foram instalados a um metro acima do solo (3,3 pés) nas laterais e a quatro metros acima do solo no centro. A água foi canalizada para calhas e canalizada por meio de valas cavadas ao redor do perímetro do terreno. Ao lado, um terreno idêntico foi deixado intocado para servir como controle. Em ambas as áreas, instrumentos foram fixados em árvores, colocados no solo e enterrados para medir a umidade do solo, a temperatura do ar, o crescimento das árvores, o fluxo de seiva e o desenvolvimento das raízes, entre outros dados. Duas torres metálicas ficam acima de cada terreno. Em cada torre, radares da NASA medem a quantidade de água presente nas plantas, o que ajuda os pesquisadores a entender o estresse geral da floresta. Os dados são enviados ao Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial, na Califórnia, onde são processados. "Inicialmente, a floresta parecia resistente à seca", disse Lucy Rowland, professora de ecologia na Universidade de Exeter. No entanto, isso começou a mudar cerca de 8 anos depois. "Observamos um declínio realmente grande na biomassa, grandes perdas e mortalidade das árvores maiores", disse Rowland. Isso resultou na perda de aproximadamente 40% do peso total da vegetação e do carbono armazenado nela. As principais descobertas foram detalhadas em um estudo publicado em maio na revista Nature Ecology & Evolution. Ele mostra que, durante os anos de perda de vegetação, a floresta tropical passou de um sumidouro de carbono, ou seja, um armazenador de dióxido de carbono, para um emissor de carbono, antes de finalmente se estabilizar. Havia uma boa notícia: a seca de décadas não transformou a floresta tropical em uma savana, ou uma grande planície gramada, como estudos anteriores baseados em modelos haviam previsto. Próximos passos incluem medir a recuperação da floresta Em novembro, a maior parte das 6.000 coberturas plásticas transparentes foi removida e agora os cientistas estão observando como a floresta se transforma. Atualmente, não há uma data para o término do projeto. "A floresta já se adaptou. Agora queremos entender o que acontece a seguir", disse o meteorologista João de Athaydes, vice-coordenador do Esecaflor, professor da Universidade Federal do Pará e coautor do estudo da Nature. "A ideia é verificar se a floresta consegue se regenerar e retornar ao estado inicial de quando iniciamos o projeto." Durante uma visita em abril, Athaydes guiou jornalistas da Associated Press pelo local, que abrigava muitos pesquisadores. A área era tão remota que a maioria dos pesquisadores havia feito uma viagem de barco de um dia inteiro partindo da cidade de Belém, que sediará as próximas negociações climáticas anuais da ONU ainda este ano. Durante os dias em campo, os cientistas ficaram na Base Científica Ferreira Penna do Museu Emílio Goeldi, a algumas centenas de metros dos lotes. Quatro equipes estavam trabalhando: Uma coletou amostras de solo para medir o crescimento das raízes na camada superficial. Outra coletou dados meteorológicos e monitorou a temperatura e a umidade do solo. Uma terceira mediu a umidade da vegetação e o fluxo de seiva. A quarta se concentrou na fisiologia vegetal. "Sabemos muito pouco sobre como a seca influencia os processos do solo", disse a ecologista Rachel Selman, pesquisadora da Universidade de Edimburgo e uma das coautoras do estudo da Nature, durante um intervalo. A simulação de seca da Esecaflor traça alguns paralelos com os últimos dois anos, quando grande parte da floresta amazônica, sob a influência do El Niño e o impacto das mudanças climáticas, sofreu seus períodos de seca mais severos já registrados. As consequências devastadoras variaram da morte de dezenas de botos devido ao aquecimento e ao recuo das águas a vastos incêndios florestais em áreas de vegetação nativa. Rowland explicou que o recente El Niño trouxe impactos intensos e de curto prazo para a Amazônia, não apenas pela redução das chuvas, mas também por picos de temperatura e déficit de pressão de vapor, uma medida de quão seco o ar está. Em contraste, o experimento da Esecaflor se concentrou apenas na manipulação da umidade do solo para estudar os efeitos de mudanças de longo prazo na precipitação. "Mas, em ambos os casos, estamos observando uma perda da capacidade da floresta de absorver carbono", disse ela. "Em vez disso, o carbono está sendo liberado de volta para a atmosfera, juntamente com a perda de cobertura florestal." A cobertura climática e ambiental da Associated Press recebe apoio financeiro de diversas fundações privadas. A AP é a única responsável por todo o conteúdo. LEIA TAMBÉM: Surfistas temem que mudança climática acabe com grandes ondas nos rios da Amazônia Alerta de desmatamento na Amazônia sobe 55% e acende alerta Pesquisadores investigam causas das mortes de botos em lagos do Amazonas


henribarbosadj “Arraiá do Pátio” traz forró e diversão para toda a família
Notícia original de G1: Festa junina será realizada entre os dias 5 e 8 de junho Crédito: Divulgação Está chegando a hora de tirar a camisa e o vestido xadrez do armário para curtir o melhor do forró de Limeira e região. O “Arraiá do Pátio” será realizado nos dias 5, 6, 7 e 8 de junho e promete muita música, tradição e alegria nos quatro dias de evento. Durante todas as noites de festa, o ritmo contagiante do forró vai embalar o público com apresentações que não vão deixar ninguém ficar parado. Na quinta-feira, dia 5, a partir das 19h, Evinha do Forró & Trio abrem os festejos com muito xote e baião. Na sexta-feira, dia 6, às 19h, a energia vibrante do Forró com Lis Ferraz garante uma noite animada do começo ao fim. No sábado, 7 de junho, às 19h, Forró Matutos toma conta do arraiá com um repertório típico de São João e, no domingo, dia 8, às 18h, o encerramento fica por conta de Tom Santana & Trio, com um show especial para toda a família. Além dos shows, o Pátio Limeira Shopping, administrado pelo grupo AD, promete uma ambientação temática muito acolhedora, com bandeirinhas, barracas e comidas típicas. A organização do evento é da Loki Produções. O cardápio da festa conta com delícias como doces típicos, caldos, cachorro quente, pamonha, milho cozido, curau, vinho quente, quentão, lanches e muito mais. A entrada da festa é gratuita e acontecerá no piso superior, em frente a Kalunga. Sobre o Pátio Limeira Shopping Com 64 mil m² de área construída, o Pátio Limeira Shopping possui mais de 150 operações, sendo cinco lojas-âncoras (Marisa, C&A, Riachuelo, Lojas Americanas e Renner), seis megalojas (Ri Happy, Centauro, Di Gaspi, Polo Wear, Kalunga e Lojas 1a99), mais de 30 operações de alimentação (destaque para Starbucks) e quatro restaurantes (Outback, Coco Bambu, Pizza Hut e Sr. Boteco e o cinema Arcoplex, com cinco salas, sendo uma 3D. Anexo ao Pátio Limeira Shopping está o Pátio Office, torre comercial com dez andares e 160 salas modulares. Localizado na região central de Limeira, o empreendimento é um importante local de compras, lazer e entretenimento para adultos e crianças da cidade e região, oferecendo excelentes opções com segurança e estacionamento coberto para mil veículos, com sinalizadores. Site: www.patiolimeira.com.br Instagram: Pátio Limeira Shopping Facebook: Pátio Limeira Shopping Sobre o Grupo AD A AD Shopping está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 43 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto em capitais quanto no interior. São 33 anos de experiência em planejamento, comercialização e gestão de shopping centers. O Grupo AD lançou recentemente a AlugueON, plataforma digital de locação de lojas e merchandising, que vai facilitar a prospecção dos locatários na obtenção do ponto comercial em sua estratégia de expansão; seja em lojas, quiosques ou mídia no mall. Visite: www.adshopping.com.br, www.admall.com.br e www.alugueon.com.br


wilson Paraná bate novo recorde de frio de 2025 nesta quinta (29), e temperaturas devem cair ainda mais, aponta Simepar
Na maioria dos municípios, segundo o órgão, as temperaturas foram abaixo de 10ºC. Veja previsão do tempo para os próximos dias. Menores temperaturas do ano registradas hoje O Paraná bateu o novo recorde de frio de 2025, com o registro de 0,6ºC por volta das 4h desta quinta-feira (29), no distrito de Horizonte, em Palmas, no sul do estado, segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). Veja, mais abaixo, as menores temperaturas registradas em cada região do estado. Na maioria dos municípios, segundo o órgão, as temperaturas foram abaixo de 10ºC. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Em algumas regiões, o vento passou de 40 km/h e deixou a sensação térmica ainda mais baixa. O Simepar apontou que no distrito de Horizonte, a sensação foi de -7ºC. Já no Centro de Palmas, a sensação térmica foi de -4,1ºC. Segundo o órgão, entre a noite de quarta e a madrugada e manhã desta quinta-feira (29), todas as estações do Simepar registraram as menores temperaturas do ano. Veja, abaixo, algumas temperaturas mínimas registradas nas estações do Simepar: Palmas: 0,6º C Guarapuava: 1,6º C Santa Maria do Oeste: 2,6º C Cascavel: 2,9º C Laranjeiras do Sul: 2,9º C Ventania: 3,1º C Apucarana: 3,2º C Irati: 3,4º C General Carneiro: 3,5º C Pinhão: 3,6º C Jaguariaíva: 3,7º C Japira: 3,9º C Pato Branco: 4,0º C Foz do Iguaçu: 4,1º C Assis Chateaubriand: 4,1º C Leia também: Geada: O que é e quais as condições necessárias para a formação do fenômeno? Serviço: Lei que dá passagens de ônibus intermunicipais de graça para pessoas idosas começa a valer no PR Investigação: Prefeito de cidade do Paraná é preso em operação contra desvios de recursos Previsão para os próximos dias Frio no Paraná Giuliano Gomes/PR Press O meteorologista do Simepar Leonardo Furlan destaca que o frio ficará ainda mais intenso na sexta-feira (30). As temperaturas mínimas negativas devem ser registradas no Centro-Sul e Sudeste paranaense. Além delas, nos Campos Gerais, há também a previsão de geada moderada. As máximas serão próximas a 20ºC, com predomínio de sol. No sábado (31), as temperaturas, no Centro-Sul e Sudeste, ficam em torno de 0ºC, com possibilidade de geada fraca. No domingo (1º), os termômetros sobem, ficando em torno de 25ºC nas faixas Norte e Oeste. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 PR Leia mais notícias da região em g1 Campos Gerais e Sul. Fonte: G1