

webradio016 Trabalhador fica ferido após queda de equipamento durante serviço de poda em Maceió
Ele foi socorrido por uma equipe do Samu e levado para o HGE se queixando de dor nas costas. Trabalhador fica machucado após equipamento despencar Rogério Costa/ Gazetaweb Na manhã desta quinta-feira (29), um funcionário da Via Ambiental, empresa que atua em parceria com a Prefeitura de Maceió, sofreu um acidente enquanto realizava a poda de coqueiros na Avenida Silvio Viana, bairro da Ponta Verde. O incidente aconteceu quando o equipamento utilizado para içar os trabalhadores apresentou uma falha e despencou. O cesto suspenso, onde estavam dois homens, atingiu o solo violentamente e ainda colidiu com uma sinalização de trânsito nas proximidades. Em nota, a Prefeitura de Maceió informou que vai notificar a empresa Viambiental, responsável pelos serviços de poda dos coqueiros da orla, para entender o que aconteceu e cobrar intensificação de treinamentos para os operadores. Disse ainda que faz o acompanhamento da manutenção e substituição de máquinas utilizadas para a realização dos serviços de poda e supressão (leia na íntegra ao final do texto). Um dos trabalhadores precisou ser atendido pelo Samu e encaminhado ao Hospital Geral do Estado (HGE) após relatar dores na região das costas. Já o operador do maquinário saiu ileso. As circunstâncias do ocorrido ainda estão sendo levantadas. A área foi isolada logo após o acidente e caberá aos órgãos competentes investigar as causas. Nota da Prefeitura de Maceió A Autarquia Municipal de Desenvolvimento Sustentável e Limpeza Urbana (ALURB) informa que notificará a empresa Viambiental, responsável pelos serviços de poda dos coqueiros da orla, a fim de entender o ocorrido e cobrará a intensificação de treinamentos para os operadores visando evitar o erro operacional que causou ferimentos leves em dois funcionários da empresa. O órgão reitera que faz o acompanhamento da manutenção e substituição de máquinas utilizadas para a realização dos serviços de poda e supressão, que acontecem não somente na orla, mas em praças, canteiros e vias da capital. Para fazer denúncias e solicitações, o cidadão deve ligar diretamente nos canais da Central de Monitoramento da ALURB, que atende pelo 0800 082 2600 ou pelo whatsapp 98802-4834. Pessoas que passavam no local prestaram assistência até a chegada do Samu Rogério Costa/ Gazetaweb Equipe do Samu fez o atendimento no local e encaminhou o funcionário para o HGE Rogério Costa/ Gazetaweb Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL Fonte: G1


webradio016 Homem é preso suspeito de estuprar e expulsar namorada de casa nua em Juiz de Fora
À PM, a mulher afirmou que foi xingada, agarrada à força e estuprada. Companheiro dela negou as acusações. Um homem de 48 anos foi preso na quarta-feira (28) suspeito de estuprar a namorada no Bairro Jardim de Alá, em Juiz de Fora. ▶️ Clique aqui e siga o perfil g1 Zona da Mata no Instagram Segundo a Polícia Militar, a mulher, de 46 anos, relatou que o companheiro usou drogas e ficou agressivo. Ela afirmou que foi xingada, agarrada à força e estuprada dentro de casa. Após o crime, ela tentou se defender com uma faca, mas foi desarmada pelo companheiro, que a expulsou do imóvel nua. LEIA TAMBÉM: Mulher denuncia ex-namorado por estupro em Juiz de Fora; caso é investigado A polícia foi chamada e prendeu o homem no local. Ele negou as acusações. Já a mulher foi encaminhada ao Hospital de Pronto-Socorro (HPS), onde passou por exames que confirmaram a conjunção carnal. O g1 entrou em contato com a Polícia Civil para saber se o caso será investigado e aguarda retorno. Ainda conforme o registro, os dois estavam juntos há dois anos e tinham se mudado para a mesma casa poucos dias antes. ASSISTA TAMBÉM: Menores de idade correspondem a 87% das vítimas de estupro em Juiz de Fora Menores de idade correspondem a 87% das vítimas de estupro em Juiz de Fora 📲 Siga o g1 Zona da Mata no WhatsApp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Fonte: G1

r011 Israel anuncia que criará 22 novos assentamentos na Cisjordânia
Anúncio foi feito por ministro da extrema direita de Netanyahu e será a maior expansão de assentamentos de judeus na Cisjordânia desde os Acordos de Oslo, quando Israel se comprometeu a não construir mais colônias no território. Retroescavadeiras são vistas no alto de assentamento judeu na Cisjordânia, em maio de 2025. Nasser Nasser/ AP Israel anunciou nesta quinta-feira (29) que criará 22 novas colônias judaicas na Cisjordânia ocupada, o que pode provocar uma tensão ainda maior nas relações do Estado hebreu com boa parte da comunidade internacional, já fragilizadas pela guerra em Gaza. Esta será a maior expansão de assentamentos de colonos judeus dentro da Cisjordânia desde os Acordos de Oslo, quando Israel se comprometeu a não estabelecer novos assentamentos. "Tomamos uma decisão histórica para o desenvolvimento dos assentamentos: 22 novas localidades na Judeia-Samaria", afirmou o ministro das Finanças, o político de extrema direita Bezalel Smotrich, utilizando a designação israelense para o território palestino ocupado desde 1967. A ONG israelense Paz Agora, contrária à colonização, criticou a decisão e afirmou que o governo israelense já não esconde suas ambições de anexação. "O governo israelense já não finge o contrário: a anexação dos territórios ocupados e a expansão dos assentamentos são seu principal objetivo", afirmou a organização em um comunicado. Para a Paz Agora, a expansão modificará drasticamente a Cisjordânia e fortalecerá ainda mais a ocupação. A ONU denuncia com frequência a colonização israelense como ilegal sob o direito internacional e como um dos principais obstáculos para uma paz duradoura entre israelenses e palestinos, já que impede a criação de um Estado palestino viável. 'Herança dos nossos antepassados' Exército de Israel faz incursão em Jenin, na Cisjordânia O anúncio de Smotrich acontece após o enviado especial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o Oriente Médio, Steve Witkoff, ter declarado na quarta-feira que tinha "uma impressão muito boa" sobre a possibilidade de uma trégua na Faixa de Gaza após 600 dias de guerra entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas. A escalada militar de Israel em Gaza recebe cada vez mais críticas no exterior, inclusive entre os aliados mais próximos do país. A França presidirá com a Arábia Saudita, no próximo mês, uma conferência da ONU que pretende estimular a solução de "dois Estados": Israel e uma Palestina independente e plenamente soberana, vivendo um ao lado do outro em paz. Segundo um mapa publicado pelo partido conservador do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, Likud, os 22 assentamentos planejados estão distribuídos por toda a Cisjordânia, do norte ao sul, passando pelo centro, o que divide ainda mais um território afetado pelas colônias judaicas. Palestinos invadem centros de ajuda humanitária em Gaza em busca de comida Duas das 22 colônias anunciadas, Homesh e Sa-Nur, são particularmente simbólicas. Localizadas no norte da Cisjordânia, são de fato reassentamentos, já que foram esvaziadas em 2005 como parte do plano israelense de retirada da Faixa de Gaza promovido então pelo primeiro-ministro Ariel Sharon. Constituído em dezembro de 2022 com o apoio de partidos ultraortodoxos e de extrema direita, o governo de Netanyahu é um dos Executivos mais à direita da história de Israel. Segundo as organizações de defesa dos direitos humanos ou contrárias aos assentamentos, sob o governo de Netanyahu o país avançou mais do que nunca em direção à anexação, ao menos de fato, da Cisjordânia, especialmente desde o início da guerra desencadeada em 7 de outubro de 2023 pelo ataque sem precedentes do Hamas contra Israel, a partir da Faixa de Gaza. Smotrich diz abertamente: "Não tomamos terra estrangeira, e sim a herança de nossos antepassados", escreveu na rede social X. "A próxima etapa: a soberania", acrescentou. Quase 500.000 israelenses vivem em assentamentos na Cisjordânia, entre três milhões de palestinos. Fonte: G1

r011 Após questionamento de deputados, jogos online são retirados temporariamente da Loteria de Sergipe para reformulação
A informação foi confirmada pelo Banese. Jogos online são retirados temporariamente da Lotese Reprodução/ TV Sergipe Nesta quinta-feira (29), a opção jogos on line não está disponível na plataforma da Loteria de Sergipe. De acordo com o Banco do Estado(Banese), a área está sendo remodelada e voltará em breve. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp Dois dias após a inauguração da plataforma digital da Loteria de Sergipe (Lotese), os deputados estaduais utilizaram a tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe, nessa quarta, para questionar os jogos disponibilizados na plataforma incluindo o Fortune Tiger, conhecido no Brasil como 'Jogo do Tigrinho'. Diante dos questionamentos, o governador do estado, Fábio Mitidieri, determinou junto à presidência do banco a retirada do jogo do Tigrinho da plataforma, o que ocorreu ainda nessa quarta. Jogo do Tigrinho que antes aparecia da plataforma foi retirado Reprodução Sobre o "Jogo do Tigrinho', o presidente do Banco do Estado de Sergipe (Banese), Marco Antônio Queiroz, disse que, após a geração de dúvidas em relação ao ‘Jogo do Tigrinho’ ele foi retirado da plataforma e não irá retornar, embora seja legal e enquadrado na categoria online. Ainda segundo ele, o estado recebeu autorização para a instalação de uma loteria completa, o que inclui jogos online. “O banco atende a legislação federal que autorizou os estados a criarem as loterias estaduais e segue o exemplo de outras unidades da federação”, explicou. Deputados questionam cassinos e 'Jogo do Tigrinho' disponibilizados em loteria estadual Fonte: G1

wilson Ancelotti ganha presentes nos estádios e vê gols de quem não foi convocado
O tratamento é de celebridade. Afinal, a presença dele por aqui ainda é novidade Fonte: Folhapress


wilson Lutador profissional e companheira são condenados por tráfico de drogas em lanchonete a 50 metros de escola cívico militar
Os dois cumprem pena em regime fechado. Mulher tem 60 anos e era proprietária da lanchonete, localizada na região norte de Palmas. Prédio do Tribunal de Justiça do Tocantins Rondinelli Ribeiro/Cecom-TJTO Um casal foi condenado por vender drogas em uma lanchonete que fica a 50 metros de uma escola cívico militar na região norte de Palmas. A mulher tem 60 anos e era proprietária do estabelecimento. O homem, segundo a decisão da Justiça, é um lutador profissional de 38 anos. O casal foi condenado pelos crimes de tráfico de drogas e associação criminosa. Eles recorreram, mas as apelações foram negadas, em decisão unânime, durante sessão ordinária da 2ª Câmara Criminal nesta terça-feira (27), no Tribunal de Justiça. 📱 Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram O g1 solicitou um posicionamento às defesas deles, mas não teve resposta até a publicação da reportagem. Eles cumprem pena em regime fechado e a decisão ainda cabe recurso. A votação foi composta pela desembargadora Angela Haonat, relatora do caso, a desembargadora Jacqueline Adorno e o juiz Márcio Barcelos. Dessa forma, a sentença definida em primeira instância foi mantida sem nenhuma alteração: Lutador - Condenado pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. A pena é de 11 anos, sete meses e dois dias de prisão em regime fechado. Dona da lanchonete - Condenada pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas. A pena é de oito anos, sete meses e dois dias de prisão em regime fechado, além de multa. Os réus tinham sido condenados em outubro de 2024, em sentença assinada pelo juiz José Ribamar Mendes Júnior da 4ª Vara Criminal e da Justiça Militar. Segundo o Tribunal de Justiça, no recurso, a defesa da mulher pedia nulidade da prova obtida a partir do celular apreendido, alegando ausência de laudo pericial oficial e requerendo absolvição por inexistência de provas suficientes de sua participação no crime. Já a defesa do homem pediu a substituição da prisão por uma restritiva de direitos, diminuição do tempo de prisão em razão da confissão espontânea e pela falta de prova pericial quanto à proximidade da escola. LEIA TAMBÉM Justiça Eleitoral anula votos de partido e cassa mandatos de vereadores por suspeita de fraude à cota de gênero Professor de canto preso por dar 'chá' com sêmen para alunas vira réu em processo por violação sexual 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular. Boca de fumo na frente de escola O casal foi preso em flagrante no dia 4 de agosto de 2023, na quadra 307 Norte, em Palmas. Segundo a decisão, policiais do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) investigavam a lanchonete, que seria uma suposta boca de fumo. Durante o monitoramento, os policiais perceberam que várias pessoas entravam e saíam do estabelecimento rapidamente, sem nenhum tipo de refeição. Dessa forma, eles realizaram a abordagem em um dos 'clientes' e encontraram pedras de crack. O comprador confirmou que as drogas foram adquiridas dentro da lanchonete. Ainda conforme o documento, os policiais entraram no estabelecimento e localizaram uma grande quantidade de crack, cocaína e maconha. Foram apreendidos uma balança de precisão, R$ 9.745,10 em espécie, dois celulares, uma arma de fogo calibre 38 e seis munições que estavam dentro de um fogão, além de um simulacro de arma de fogo e uma arma de brinquedo. A dona da lanchonete e o lutador foram presos em flagrante por tráfico de drogas. Segundo a denúncia, o lutador teria afirmado na abordagem que estava em situação de rua e havia sido recrutado pela mulher para trabalhar na comercialização de drogas. VEJA TAMBÉM: PRF bate recorde de apreensão de drogas no Tocantins em 2024 PRF bate recorde de apreensão de drogas no Tocantins em 2024 Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. eA mulher tem 60 anos e é proprietária do estabelecimentoe companheiro, um lutador profissional de 38 anos Fonte: G1


linnpy Os motivos que levaram Elon Musk a sair do governo Trump
O bilionário, dono da rede social X e da Tesla, anunciou nessa quarta-feira (28/05) sua saída do governo Trump, onde estava à frente do Departamento de Eficiência Governamental (Doge). Musk assumiu Departamento de Eficiência Governamental e disse esperar que trabalho do órgão recém-criado continue bem. REUTERS O bilionário Elon Musk anunciou nesta quarta-feira (28) que seu trabalho à frente da equipe dedicada a cortes de custos no governo de Donald Trump chegou ao fim. Musk ajudou a liderar o Departamento de Eficiência Governamental (Doge) desde sua criação, no início do ano. Um funcionário da Casa Branca disse ao canal de notícias Semafor que o "desligamento" de Musk como funcionário especial do governo começaria na noite desta quarta-feira. Musk foi designado como "funcionário especial do governo" (SGE, na sigla em inglês). Essa posição permite alguém trabalhar 130 dias por ano em um cargo público. Considerando a posse de Trump em 20 de janeiro, ele atingiria esse limite no final de maio. Musk agradeceu a Trump pelo cargo em uma publicação em sua rede social, o X, e disse acreditar que a agência de corte de custos se tornaria um "estilo de vida em todo o governo". "Com o fim do meu mandato como Funcionário Especial do Governo, gostaria de agradecer ao presidente @realDonaldTrump pela oportunidade de reduzir gastos desnecessários", escreveu Musk no X. Ele acrescentou que a agência "apenas se fortalecerá com o tempo". Tesla vem enfrentando problemas financeiros, incluindo queda de lucros. EPA A saída de Musk ocorre após ele criticar um projeto de lei central para a agenda de Trump, o qual inclui isenções fiscais multitrilionárias e aumento nos gastos com defesa. Musk disse em entrevista à CBS (parceira da BBC nos Estados Unidos) que estava "decepcionado" com o fato de o projeto aumentar o déficit federal, acrescentando que acreditava que isso "prejudicaria o trabalho" que estava sendo feito no Doge. A saída encerra — pelo menos por enquanto — uma entrada tumultuada na política, que o transformou em um dos conselheiros mais próximos de Trump e viu os lucros de sua empresa, a Tesla, despencarem. A empresa de carros elétricos alertou investidores que a crise financeira poderia continuar, recusando-se a oferecer uma previsão de crescimento e afirmando que "mudanças no sentimento político" poderiam prejudicar significativamente a demanda pelos veículos. Musk disse a investidores em abril que o tempo que ele vinha dedicando ao Doge diminuiria significativamente e que ele "dedicaria muito mais do seu tempo à Tesla". Após a declaração, o preço das ações da Tesla, que estava caindo, subiu. Também em abril, ao ser questionado pela BBC, Trump confirmou que o governo estava se preparando para a saída de Musk. Elon Musk anuncia que vai deixar governo Trump LEIA TAMBÉM Musk deixa o governo Trump 'Trump sempre amarela': entenda a origem e o que significa 'TACO', expressão que está bombando nos EUA e gerou vários memes "Temos que, em algum momento, deixá-lo ir", respondeu o republicano, acrescentando acreditar que a Tesla seria "resolvida". Ele também reclamou que Musk estava sendo "tratado de forma muito injusta" por "parte do público". "Ele é um grande patriota, e [isso] nunca deveria ter acontecido com ele", acrescentou Trump. Em um fórum econômico em Doha na terça-feira (27), Musk respondeu afirmativamente quando questionado se estava comprometido a liderar a Tesla pelos próximos cinco anos. Trabalho de Musk à frente do departamento O esforço de Musk para cortar gastos governamentais focou na demissão em massa de funcionários federais e tentativas de fechar agências federais inteiras. Estima-se que 260.000 funcionários federais tenham tido seus empregos cortados ou tenham aceitado acordos de rescisão. Em vários casos, juízes federais se opuseram às demissões em massa e ordenaram a reintegração de funcionários. A abordagem apressada para cortar a força de trabalho federal ocasionalmente levou à demissão equivocada de alguns funcionários, incluindo alguns do programa nuclear dos EUA. Americanos irritados com a abordagem de Musk expressaram suas frustrações convocando boicotes à Tesla, realizando protestos em frente às suas concessionárias e vandalizando veículos e estações de recarga. A reação negativa à Tesla tornou-se tão violenta e generalizada que a procuradora-Geral dos EUA, Pam Bondi, alertou que seu gabinete trataria atos de vandalismo como "terrorismo doméstico". Fonte: G1