

linnpy Menino que ficou sujo por mais de uma hora em escola tem paralisia cerebral causada por crise de convulsões quando bebê, diz mãe
O menino de 10 anos teve sequelas que comprometeram a locomoção, a fala e o aprendizado. Apesar da situação na escola, mãe diz que menino gosta de estar com os colegas. Menino de dez anos não consegue ter educação integral, diz mãe Andressa Martins Souza/Arquivo da família O menino de 10 anos com deficiência, que foi deixado sujo por mais de uma hora na escola, era um bebê de 1 ano e quatro meses quando começou a ter convulsões que deixaram sequelas. Segundo a mãe, Andressa Martins Souza, de 28 anos, os problemas comprometeram a locomoção, a fala e o aprendizado. Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram. Estudante da rede municipal de Palmas, além do episódio em que ficou sujo após ter uma dor de barriga, ele já passou por outras situações de constrangimento. Segundo a mãe, sem poder escrever, ele também deixou de ser incluído pela escola em um projeto para ganhar presente do 'Papai Noel'. Uma decisão judicial condenou a Prefeitura de Palmas a pagar uma multa de R$ 5 mil por danos morais, por causa do episódio ocorrido na escola, e obrigou o município a adaptar a ETI Santa Bárbara, na região sul da capital, para atender pessoas com deficiência. A Secretaria Municipal de Educação (Semed) disse que o aluno está recebendo suporte de uma profissional de Apoio Escolar e a pasta está avançando com o projeto de construção de uma bancada para troca de fraldas na unidade. Também afirmou que o menino frequenta as aulas em período integral, após acordo com a responsável, que antes optava por meio período devido à necessidade de adaptação e fisioterapia (veja nota na íntegra no fim da reportagem). A mãe de Vitor afirmou que o menino passou a ter problemas para andar e falar após seguidas convulsões, ainda bebê. "Ele começou a convulsionar quando ele teve uma otite bilateral (infecção nos ouvidos). Essa otite evoluiu para encefalite, e ele ficou com essas sequelas. Ele foi regredindo enquanto teve convulsões. Depois que as convulsões foram controladas, quando já estava bem mais velho, é que a gente fechou o diagnóstico dele", disse. O diagnóstico saiu quando o menino tinha seis anos. Segundo a mãe, hoje ele tem paralisia cerebral e epilepsia. Ciente das dificuldades do filho, a mãe sempre está atenta às melhores condições de aprendizado e de tratamento por parte dos cuidadores desde que ele estava na creche. Ela contou que antes de ser matriculado na escola, passou por uma creche e por outra escola, ambas da rede municipal. Na creche, a cuidadora dava a atenção que precisava. Os problemas começaram quando precisou matricular o menino na Escola Municipal Thiago Barbosa. "Lá ele ficou um ano inteiro sem ir para a escola e sem cuidador. A gente não gostou muito das atitudes da escola em relação a não ir atrás, não ter cuidador para ele. Enfim, ele acabou não indo nem um dia do ano, só passou mesmo de série sem frequentar", comentou. Quando foi matriculado na ETI Santa Bárbara, ele ficava só duas horas na escola porque ainda não tinha uma cadeira de rodas, que deveria ser fornecida pelo poder público. "Não tinha como trabalhar com ele lá sem cadeira, não tinha como levar também pela dificuldade de locomoção. Com dificuldade de conseguir essa cadeira, a gente teve que ir à Justiça. Aí ele ia duas vezes na semana ou uma vez na semana", explicou Andressa. A família só conseguiu o equipamento por meio de uma vaquinha. A mãe enfrentou outros problemas dentro da unidade escolar, que permaneceram mesmo após o episódio em que Vitor foi deixado sujo após ter uma dor de barriga na escola, no dia 27 de setembro de 2024. "A dificuldade na escola é essa, quando não é o cuidador que demora a chegar, é alguma intercorrência, e eles sempre ligando. Tem uma parte também que é essa do período, mesmo ele estando matriculado na escola de tempo integral, ele só fica meio período mesmo com a autorização do médico para ele participar das aulas, porque não querem recebê-lo o período inteiro", lamentou Andressa. Andressa busca os direitos do filho Andressa Martins Souza/Arquivo da família LEIA TAMBÉM Criança com deficiência fica suja por mais de uma hora em escola, e prefeitura é condenada por danos morais Prefeitura abre credenciamento de restaurantes para fornecer por dia 1,5 mil refeições a preços populares Vereadores autorizam empréstimo de R$ 300 milhões para obras de infraestrutura em Palmas Constrangimento após encontrar filho sujo A situação na escola impactou mais a mãe, pela situação que a criança foi encontrada e por ter que levá-lo sujo para casa, pois a escola não tinha banheiro adaptado para fazer a troca das roupas dele. O medo de Andressa era que Vitor pegasse alguma infecção ou desenvolvesse assaduras. Ela conta que tinha alertado a equipe escolar e a cuidadora, que era responsável pelo menino na época, sobre as demandas dele. Revoltada, ela chegou a postar nas redes sociais a situação, além de procurar a Justiça. "Postei na rede social por conta de ver que aquilo não ia mudar. Eu já tinha reclamado algumas outras vezes, por exemplo, da falta de, como ele é não verbal, de dar água para ele para não pegar infecção urinária. Tanto que ele ficava assim sem beber água na época na escola, porque não ofertavam para ele. De dar alimentação, de dar as coisas corretamente para ele", ressaltou. Além do constrangimento, a mãe afirmou que em nenhum momento a escola se retratou. "Eles ficaram extremamente defensivos, me culpabilizaram por algumas coisas, porque na época eu postei, aí eles me culparam porque eu não fui atrás da diretora, fui postar. Isso me traumatizou de várias formas, eu não tinha mais confiança de mandá-lo para ficar com essa cuidadora. Não tive mais tranquilidade porque ficava o tempo todo pensando que iam ser as mesmas atitudes. Eles só vieram mudar de atitude quando o caso realmente repercutiu nas redes sociais", destacou. 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular. Boa relação com os colegas Apesar de enfrentar desafios no ambiente escolar, Andressa garantiu que o menino gosta muito de estar com os colegas da escola e ele não deixou de querer ir para a escola após a situação que passou. Os colegas até o presenteiam com brinquedos para ajudar no desenvolvimento dele. "Inclusive eles [os colegas] me mandaram um presente com a cartinha e sempre tem esses contatos entre eles, eles conversam, falam com ele, eles ajudam. Eles ficam em cima dele da cadeira dele ajudando. Então, assim, é uma relação muito boa. Ele se sente feliz, gosta de estar na escola. Ele gosta de funcionários da escola, só que nesse episódio, ele ficou muito irritado", relembrou a mãe, ressaltando que houve a troca da cuidadora. Sobre o desenvolvimento cognitivo do filho, Andressa contou que ele consegue fazer várias atividades mais simples, ministradas na sala de recursos da unidade. "Mas tem uma coisa que realmente ele ainda não consegue. E ele, para gente, ainda é incógnito. Porque a gente achava que ele não ia fazer metade das coisas que ele faz, mas tem coisas que era para ele estar fazendo, e infelizmente não consegue. Então é uma coisa assim que nem os médicos sabem, né? Qual tipo de danos essa condição trouxe", explicou. Para o futuro do aprendizado, Andressa espera que os direitos dentro da escola sejam respeitados e que o filho tenha a atenção que precisa. "Nesse dia foi um fato de uma diarreia, mas às vezes pode ser uma ocorrência diferente de algo relacionado a ele passar mal, algo do tipo". Ela também espera que o filho seja mais incluído, assim como as crianças típicas, nas atividades desenvolvidas pela escola. Ela lembra que ele já ficou de fora de ações e ações importantes para as crianças, como receber um presente do 'Papai Noel' no fim de 2024. "Na sala de recursos, para ter mais brincadeiras voltadas para ele e incluir nessas coisas. Já chegou caso na escola dele não ser incluído na cartinha do Papai Noel e todo mundo da escola ganhou presente da carta dos Correios, não mandaram para eu fazer uma cartinha para ele, e ele ficou sem. Espero que a inclusão seja efetiva", completou. Íntegra da nota da prefeitura A Secretaria Municipal de Educação (Semed) informa que o aluno está recebendo suporte contínuo de uma profissional de Apoio Escolar. Em caráter de urgência, a Semed está avançando com o projeto de construção de uma bancada para troca de fraldas, visando proporcionar mais conforto e dignidade aos alunos. A escola citada oferece dois banheiros adaptados e uma Sala de Recurso para atendimento especializado, além de cuidador e materiais pedagógicos específicos. Há um planejamento pedagógico, focado nas necessidades individuais dos alunos, e disponível para consulta de quem desejar conhecê-melhor. A Semed informa ainda que em 2023 e em 2024 o aluno foi atendido por dois profissionais. Vale ressaltar que a Educação se compromete a seguir as orientações legais para garantir a higiene e o bem-estar dos alunos, respeitando sempre a privacidade e dignidade de cada estudante. Atualmente, ele frequenta as aulas em período integral, após acordo com sua responsável, que antes optava por meio período devido à necessidade de adaptação e fisioterapia. A Semed realiza reuniões com a família do aluno e representantes de apoio, reafirmando o compromisso com a transparência e a inclusão. A Pasta está dedicada a promover uma educação inclusiva, garantindo um ambiente acolhedor e de qualidade para todas as crianças na Rede Municipal de Educação. OUTRO CASO: Falta de acompanhante afeta estudantes com deficiência em escolas municipais de Palmas Falta de acompanhante afeta estudantes com deficiência em escolas municipais de Palmas Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. j Fonte: G1


wilson Incêndio destrói confecção no Rio Comprido; dono afirma que prejuízo é de mais de R$ 1 milhão
Segundo testemunhas, o fogo começou por volta da 0h. Bombeiros do Quartel Central foram acionados para combater as chamas. Os militares conseguiram evitar que o fogo se alastrasse para uma loja de material de construção e uma oficina. Incêndio destrói confecção no Rio Comprido Um incêndio destruiu uma fábrica de roupas no Rio Comprido, Zona Norte do Rio, na madrugada desta sexta-feira (30). Segundo o proprietário, todo o estoque foi queimado e o prejuízo passa de R$ 1 milhão. Por conta de riscos de desabamento, o imóvel precisou ser interditado. Na manhã desta sexta, focos de incêndios voltaram a consumir o espaço, que fica no segundo andar de um prédio na Rua Aristídes Lôbo. Segundo testemunhas, o fogo começou por volta da 0h. Bombeiros do Quartel Central foram acionados para combater as chamas. Os militares conseguiram evitar que o fogo se alastrasse para uma loja de material de construção e uma oficina. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo consumiu toda a confecção e foi perda total. Fábrica de roupas fica no segundo andar de um prédio na Rua Aristídes Lôbo, no Rio Comprido Reprodução/TV Globo "Um cliente ligou para a gente, por volta de meia noite e meia, dizendo que estava pegando fogo na loja de cima. Como meu esposo tem a oficina na parte debaixo, né? A gente veio correndo para cá. Mas, graças a Deus, quando a gente chegou o fogo já estava contido", lembra da cuidadora de idosos Geni Ferreira dos Santos, mulher do dono de uma oficina ao lado da confecção, que completa: "E, como tem carro e materiais inflamáveis, então foi um livramento muito grande porque se desce pra oficina, o estrago ia ser muito grande". O responsável pela loja de confecção, que funciona no prédio há mais de 20 anos, contou que foi a primeira vez que o espaço pega fogo. De acordo com o homem, o prejuízo foi milionário — já que todo o estoque estava no local. Ele lembrou também que não tinha ninguém no estabelecimento e que só tinha energia ligada na cozinha por causa da geladeira. Segundo testemunhas, incêndio começou pouco depois das 0h Reprodução/TV Globo "Todo o meu estoque de fim de ano já estava preparado para começar a produção. Eu não tenho nenhuma suspeita, porque eu desligo toda a parte elétrica, fica somente a cozinha. O disjuntor da cozinha fica aceso. Então, por enquanto, para mim, está muito confuso como é que pode ter sido", contou Paulo Costa, dono da confecção incendiada. Por conta de riscos de ruir, já que o chão da fábrica é de madeira, e por conta do fogo foi aberto buracos, a Defesa Civil interditou todo o edifício. Fonte: G1


linnpy DF registra nevoeiro nesta sexta-feira (30); veja IMAGENS
No Eixo Monumental, por exemplo, visibilidade ficou baixa. De acordo com Inmet, mínima chegou a 14ºC e máxima, 27ºC. DF registra nevoeiro nesta sexta-feira (30) O Distrito Federal registrou nevoeiro em várias regiões no fim da madrugada desta sexta-feira (30). No Eixo Monumental, por exemplo, a visibilidade ficou baixa (veja vídeo acima). ✅ Clique aqui e siga o perfil do Bom Dia DF no Instagram De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a mínima chegou a 14ºC e máxima, 27ºC. A umidade deve variar entre 90% e 40%. Há possibilidade de chuva em áreas isoladas durante a tarde. Já no fim de semana, a previsão é que haja sol entre nuvens. Veja a temperatura para cada dia: 🌡️ Sábado (31) mínima: 16ºC; máxima: 28ºC. 🌡️ Domingo (1º) mínima: 17ºC; máxima: 27ºC. Neblina no centro de Brasília TV Globo/Reprodução LEIA TAMBÉM: FRIO continua no DF nos próximos dias, diz Inmet; veja previsão do tempo VAPE: família não sabia que adolescente de 15 anos que morreu no DF usava cigarro eletrônico Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1


wilson A Ciência acaba de encontrar um uso para os terríveis microplásticos
Pesquisadores querem usar a capacidade dos microplásticos de atrair bactérias para impedir a contaminação de humanos O post A Ciência acaba de encontrar um uso para os terríveis microplásticos apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


linnpy Os mestres que escrevem sobre as águas: campanha fortalece abridores de letras da Amazônia
Instituto Letras que Flutuam lança o maior portal online já criado sobre arte gráfica ribeirinha, e abre campanha de financiamento coletivo com contribuições a partir de R$ 25. Letras multicoloridas marcam os barcos da Amazônia: arte gráfica ribeirinha ILQF Pelos rios da Amazônia, navegam embarcações que são mais do que meios de transporte: são telas em movimento, carregadas de cor, poesia e identidade. Nessas proas, popas e casinhas de madeira, letras cuidadosamente desenhadas contam histórias de fé, amor, luta, saudade. São mensagens escritas à mão por artistas populares conhecidos como abridores de letras — mestres que fazem da pintura um ofício ancestral, repassado entre gerações ribeirinhas. Para preservar e fortalecer esse legado único, nasceu em 2024 o Instituto Letras que Flutuam (ILQF) — a primeira instituição cultural do Brasil dedicada à arte gráfica ribeirinha. Com sede no Pará e alcance por toda a região amazônica, o Instituto celebra neste mês de maio seu primeiro ano de existência com o lançamento do maior portal online já criado sobre o tema. E convida o público a participar ativamente desse movimento por meio de uma campanha de financiamento coletivo, com contribuições a partir de R$ 25. Valdir Formigão, abridor de letras da Amazônia ILQF Uma arte invisibilizada, mas onipresente A prática dos abridores de letras surgiu por volta da década de 1930, com a exigência de identificação nas embarcações. Mas foi nas décadas seguintes, a partir dos anos 1960, que o ofício se consolidou como expressão visual própria da Amazônia: letras cursivas ou robustas, pinturas de paisagens e elementos simbólicos ribeirinhos, com traços que transformaram barcos em verdadeiras obras de arte flutuantes. Hoje, estima-se que mais de 100 mil embarcações cruzem os rios amazônicos, especialmente as de pequeno porte, construídas artesanalmente. São elas as principais guardiãs dessa tradição visual. Apesar da riqueza estética e cultural, os abridores de letras seguem à margem do reconhecimento oficial e do mercado de design — ainda que sua linguagem tenha sido amplamente apropriada por campanhas publicitárias e marcas nacionais, muitas vezes sem autorização ou crédito. É contra esse cenário de apagamento cultural e plágio que o ILQF atua. “A cultura visual, e dentro dela a representação gráfica, tem tanta importância para a Amazônia quanto a música, a dança, a comida. Ela expressa saberes que são exclusivamente locais”, afirma Fernanda Martins, idealizadora do Instituto e pesquisadora em Tipografia e História do Design com mais de 15 anos de dedicação ao tema. ILQF mapeia abridores de letras em cidades como Belém, Abaetetuba, Igarapé-Miri, Soure e Breves ILQF Uma rede viva de mestres da Amazônia Desde 2004, o projeto Letras que Flutuam mapeia abridores de letras em cidades como Belém, Abaetetuba, Igarapé-Miri, Soure e Breves. Já são mais de 130 artistas identificados, que passaram a se reconhecer mutuamente como mestres da cultura popular. Com a formalização do Instituto em 2024, esse trabalho se fortaleceu com ações de formação, geração de renda, articulação em rede e orientação jurídica, incluindo dois encontros históricos em Belém — o primeiro momento em que mestres de diferentes cidades se viram frente a frente. Entre as frentes de atuação do ILQF, estão: O mapeamento e fortalecimento da rede de abridores de letras; A formação técnica e comercial dos artistas, com foco em precificação justa, contratos e direitos autorais; A defesa jurídica contra o uso indevido das letras amazônicas por empresas e publicitários sem autorização. “O futuro dessa tradição depende tanto de políticas públicas quanto do engajamento popular”, diz Fernanda. “A campanha é uma forma concreta de participação: com R$ 25 por mês, é possível ajudar o Instituto a proteger e difundir essa arte centenária, que hoje corre o risco de desaparecer.” Ações do Insitutuo promovem a disseminação da arte dos abridores entre novas gerações Nailana Thiely/ILQF Letras que unem tradição e futuro O site do Instituto, lançado no aniversário de um ano da organização, é um marco histórico. O portal reúne um acervo de mais de 15 anos de pesquisa, entrevistas, fotos e vídeos, com perfis individuais de mestres e mestras abridores — uma espécie de museu vivo da cultura visual ribeirinha. “Mais do que uma vitrine, o site é um espaço de reconhecimento direto aos artistas e um convite ao público para conhecer e apoiar essa arte singular”, explica Fernanda. A iniciativa é realizada em parceria com organizações como Mapinguari Design, Instituto Peabiru, Bienal das Amazônias e Fundação Escola Bosque (Funbosque). Enquanto se estrutura institucionalmente, o ILQF aposta na valorização simbólica e econômica de quem mantém viva a cultura das águas — e convida a sociedade a se juntar a essa travessia. Afinal, cada barco que flutua colorido pelos rios da Amazônia carrega mais que mercadoria ou passageiros: carrega uma memória coletiva, pintada letra por letra por artistas que escrevem, com as tintas da resistência, o nome do Brasil profundo. Serviço: Live de Aniversário – 1 ano do Instituto Letras que Flutuam Sábado, 31 de maio, às 19h (horário de Brasília), no Instagram: @letrasqflutuam Campanha de financiamento coletivo – contribuições a partir de R$ 25/mês Link disponível na bio do Instagram e no site oficial: www.letrasqueflutuam.org.br VÍDEOS com as principais notícias do Pará Fonte: G1


webradio016 TCM suspende licitação para reforma do Parque Dom Pedro II a partir de parceria público-privada de R$ 717 milhões
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/05/28/tcm-suspende-licitacao-para-reforma-do-parque-dom-pedro-ii-a-partir-de-parceria-publico-privada-de-r-171-milhoes.ghtml
r011 Ten Hag quer levar Antony e Garnacho para o Bayer Leverkusen
Técnico planeja reforços com ex-comandados do Manchester United e disputa jogadores com Rúben Amorim, segundo o Daily Mail Fonte: Notícias ao Minuto