
nadine_pacheco Chegamos ao meio do ano. Como andam suas finanças?
Hora de revisar o planejamento, ajustar o orçamento e, se necessário, buscar alternativas para reorganizar as contas. Metade do ano já passou e essa é uma boa hora para olhar com atenção para o próprio bolso. Rever metas, analisar os gastos dos últimos meses e fazer alguns ajustes no orçamento podem fazer toda a diferença para terminar 2025 com mais tranquilidade. Segundo especialistas do Sicoob Credirochas, o primeiro passo é avaliar a situação atual: você está conseguindo guardar algum valor mensalmente? Ou está usando o limite do cartão e acumulando dívidas sem perceber? A boa notícia é que, com planejamento e as ferramentas certas, sempre é possível reorganizar. Chegamos ao meio do ano. Como andam suas finanças? Foto/Sicoob Tem dívidas acumuladas? A reestruturação pode ser a saída Se as parcelas do cartão de crédito viraram uma bola de neve, com juros altos, cheque especial, parcelamentos diversos e faturas mínimas difíceis de quitar, vale considerar a reestruturação de dívidas. No Sicoob Credirochas, há linhas como o Crédito Pessoal e o Crédito do Trabalhador (consignado) que ajudam a reunir todas as pendências em um único contrato, com juros mais baixos e parcelas fixas, que cabem no orçamento. Veja um exemplo prático: Imagine que você tenha R$ 5.000 acumulados em várias faturas de cartão de crédito com juros de 12% ao mês. Isso gera um valor alto de pagamento mínimo e a dívida continua crescendo. Com um crédito pessoal ou consignado no Sicoob Credirochas, com taxa de cerca de 3,5% ao mês, é possível quitar essas dívidas e pagar uma única parcela de R$ 580 por 10 meses. Assim, você troca o “embrulho” de juros altos por um plano mais viável e com data para acabar. Chegamos ao meio do ano. Como andam suas finanças? Foto/Sicoob Dicas para reorganizar as finanças no segundo semestre Revise seus gastos fixos e variáveis: entenda para onde o dinheiro está indo e identifique o que pode ser ajustado; Estabeleça prioridades: organize suas contas e defina o que é essencial; Evite o uso recorrente do crédito rotativo: ele costuma ter os maiores juros do mercado; Crie ou fortaleça sua reserva financeira: mesmo com pouco, a constância é mais importante que o valor; Procure orientação na sua cooperativa: o Sicoob Credirochas tem especialistas que podem ajudar você a encontrar a melhor solução. Chegamos ao meio do ano. Como andam suas finanças? Foto/Sicoob Ainda dá tempo de mudar o rumo O meio do ano marca uma virada no calendário e pode ser também um ponto de virada nas suas finanças. Ao invés de empurrar dívidas ou se perder no crédito fácil, vale refletir, renegociar e replanejar. E se precisar de apoio para isso, os especialistas do Sicoob Credirochas estão à disposição para ajudar você a reorganizar sua vida financeira. Fonte: G1


linnpy Prefeito de Bom Jesus dos Perdões pede afastamento do cargo por três meses
Sérgio Ferreira (PSDB) pediu afastamento do cargo pelo período de 90 dias. O vice, Paulo Afonso (MDB), deve responder pela prefeitura a partir deste sábado (7). Sergio Ferreira é eleito prefeito em Bom Jesus dos Perdões Arquivo Pessoal O prefeito de Bom Jesus dos Perdões (SP), Sérgio Ferreira (PSDB), pediu afastamento de 90 dias do cargo para fazer um tratamento de saúde. O vice, Paulo Afonso (MDB), deve responder pela prefeitura a partir deste sábado (7). A mudança depende de trâmite burocrático, que é aprovação dos vereadores. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp O pedido de afastamento foi feito por meio de um ofício, que será lido e votado na Câmara Municipal, às 20h desta sexta-feira (6). Apesar do prazo ter validade de 90 dias, Sérgio Ferreira pode voltar antes. Para isso, ele deverá fazer um novo ofício e enviar para a câmara. O pedido também precisa passar pelo mesmo trâmite. Sérgio Ferreira, do PSDB, foi eleito prefeito de Bom Jesus dos Perdões nas eleições municipais de 2024. Ele recebeu 5.812 votos (44,20% dos votos válidos) e assumiu a gestão municipal neste ano. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1

r011 Resumão diário #1519: Trump x Musk; Brasil tem menor parcela de católicos da história; Brasil vive surto de influenza e mais
As notícias mais importantes neste começo de tarde. Trump x Musk: INFOGRÁFICO mostra a guerra de posts que chocou os EUA. Fortuna de Elon Musk despenca US$ 26,6 bilhões com perdas na Tesla após briga com Trump. Brasil tem menor parcela de católicos da história; evangélicos batem recorde. MAPA: Qual é a religião mais popular da sua cidade?. Amigo diz em depoimento que empresário achado em buraco estava 'alterado e bastante agitado' em evento no autódromo. Homem agride neném de quatro meses achando que era um bebê 'reborn'. Com vacinação em 35%, Brasil vive surto de influenza; alta de casos atinge 15 estados e o DF. Resumão diário do g1. Comunicação/Globo Produzido pelas equipes de vídeos e podcasts do g1, o Resumão é apresentado pela jornalista Gabi Gonçalves. Fonte: G1

wilson Plataforma gratuita ensina gestão financeira a jovens e MEIs
Se Liga Finanças orienta sobre orçamento, crédito e planejamento, com aulas on-line e oficinas presenciais em comunidades. Com o aumento dos desafios econômicos, a educação financeira se tornou uma necessidade prática, especialmente para jovens e microempreendedores. Ter clareza sobre como lidar com o dinheiro é fator determinante para evitar dívidas e garantir mais segurança nas decisões do dia a dia. Segundo pesquisa da Croma Consultoria, feita em 2024, os jovens da Geração Z, com idades entre 14 e 29 anos, são os que mais enfrentam dificuldades financeiras no Brasil. Diante desse cenário, iniciativas como o programa Se Liga Finanças ganham relevância por contribuírem com o acesso à informação e à organização financeira desde cedo. Se Liga Finanças orienta sobre orçamento, crédito e planejamento, com aulas on-line e oficinas presenciais em comunidades Divulgação/Sicoob Educação gratuita ao alcance de todos Desenvolvido pelo Instituto Sicoob e aplicado pelo Sicoob Credirochas na região Sul fluminense, o Se Liga Finanças oferece gratuitamente conteúdo voltado à organização das finanças pessoais e à gestão de pequenos negócios. Em 2024, o programa já beneficiou mais de 92 mil pessoas: foram 46,2 mil participantes nas oficinas presenciais, realizadas por cooperativas como o Sicoob Credirochas, e 46,7 mil inscritos na plataforma digital Se Liga Finanças ON. Nas ações presenciais, as atividades acontecem nas comunidades, com oficinas de 4 a 8 horas conduzidas por educadores financeiros. Já na versão online, os cursos ficam disponíveis de forma permanente, com acesso gratuito e certificado para quem concluir todos os módulos. Conteúdos objetivos e aplicáveis A plataforma oferece dois cursos principais. O primeiro, voltado para jovens de 15 a 29 anos, aborda temas como relação com o dinheiro, orçamento, endividamento, economia básica, planejamento de vida e investimentos. O segundo, destinado a microempreendedores, trata de conceitos do regime MEI, indicadores econômicos, gestão financeira e crédito. As aulas somam 8 horas de conteúdo, com atividades práticas, fóruns de troca de experiências e acesso por celular ou computador. Tudo pensado para facilitar o aprendizado, respeitando o ritmo e a rotina de quem participa. Se Liga Finanças orienta sobre orçamento, crédito e planejamento, com aulas on-line e oficinas presenciais em comunidades Divulgação/Sicoob Incentivo à organização financeira O Se Liga Finanças contribui diretamente para que jovens e empreendedores tenham mais clareza sobre suas decisões financeiras, evitando erros comuns e fortalecendo a base para escolhas mais conscientes, tanto na vida pessoal quanto nos negócios. O acesso à plataforma pode ser feito pelo site ou, para saber as datas dos cursos presenciais, basta ir diretamente a uma das agências do Sicoob Credirochas. Fonte: G1

wilson Agroecologia: saiba como a valorização da ancestralidade pode garantir o futuro da produção de alimentos para próximas gerações
Curso ensina técnicas de regeneração do solo, com o agrônomo Oliver Humberto Naves Blanco, a partir deste sábado (7), no Jardim Morada do Sol, em Presidente Prudente (SP). Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Através de um resgate da agricultura ecológica, vinda do conhecimento e da sabedoria de povos ancestrais, tradicionais e camponeses, o agrônomo e educador Oliver Humberto Naves Blanco, a partir deste sábado (7), ensina 30 práticas para o manejo do solo, que auxiliam a evitar a mudança climática e a ajudar agricultores a melhorarem a matéria prima de suas propriedades, em Presidente Prudente (SP). O curso gratuito será realizado nos dias 7, 8, 21 e 22 de junho, no Sítio São João, no Jardim Morada do Sol. As inscrições podem ser realizadas pela internet. 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp O participante pode experienciar uma imersão teórica e prática em técnicas de agricultura regenerativa, bioinsumos e conservação da biodiversidade, fortalecendo a autonomia produtiva e o vínculo com a terra. De acordo com Blanco, o único pré-requisito para participar, é que o interessado leve duas amostras de solo de sua propriedade, uma vez que o curso trabalha “O que é solo? Por que ele é vivo? Por que chamamos ele de vivo? O que é o mineral? O que é a rocha que gerou o solo? O que é a vida que há no solo?” “A gente faz um pré-requisito dos participantes em trazer duas amostras de solo. Uma, que o agricultor sabe que tem na sua propriedade um lugar que ele planta e não está bom. Um lugar que ele planta e fala, mas ali não nasce, ali está ruim. E ele [o agrocultor] tem um cantinho na propriedade que, para ele, é um lugar sagrado, que queria que toda a propriedade fosse que nem aquele cantinho. É um lugar que, o que ele planta ali, nasce tudo”, explicou ao g1. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Ele ainda completou que são essas amostras sejam colhidas em uma profundidade de 0 a 10 centímetros, secada à sombra e em uma quantidade de 300 gramas. Além disso, devem estar embrulhadas em um papel. “Nós vamos trabalhar através de algumas técnicas de laboratório, um laboratório bem popular, um laboratório adaptado para se fazer uma análise de qualidade desse solo. Há os participantes que não estão na terra, que não são agricultores, ‘Mas eu tenho um terreno que eu planto mandioca, planto banana’. Ele pode trazer esse solo. Os participantes que não, de alguma maneira, não têm nenhum contato com a terra, mas querem fazer parte desse grupo, dessa capacitação, na hora ali, nós podemos colher um solo, nós vamos estar numa propriedade, nós vamos colher esse solo para ele realizar essas análises”, contextualizou sobre os trabalhos realizados. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Agroecologia Ao g1, o ativista científico explicou que a agricultura industrial tem operado em quase todo o mundo há, aproximadamente, 250 anos e nasceu deixando se se preocupar com os seus impactos. Ao contrário dessa prática, a agroecologia é uma disciplina antiga, que se preocupa em realizar uma agricultura de qualidade e que não leva impacto negativo para as próximas gerações. “Hoje, ela tem uma base muito sólida, como ciência popular, resgatando conhecimentos dos camponeses do mundo todo e mostrando que é possível fazer uma agricultura sem essa base química, sem essa base de monocultura, de sementes modificadas e, principalmente, sem o uso de agrotóxicos. Então, a agroecologia, para mim, não é uma bandeira, aliás, nem é um movimento, mas é um envolvimento ou uma organização, seja ela de pequenos grupos, em qualquer município pode acontecer isso, para resgatar essa sabedoria e construir um novo conhecimento”, pontuou o especialista ao g1. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Segundo ele, essa prática é fundamental para resgatar o tecido social do campo e mostrar que é possível produzir um alimento de qualidade, fresco e sem uso de insumos químicos. “Temos políticas públicas que estão sendo estabelecidas, que são importantes aos municípios se adequarem a isso e garantir essa base de acompanhamento técnico e fortalecer as políticas públicas, como o PAA, o Plano de Aquisição de Alimento, ou o Plano de Merenda Escolar, o PNAE. Então, isso garante ao município uma qualidade de alimento para todos. Não é um alimento que seja caro, ele não tem um certificado. A agroecologia já buscou a certificação participativa para isso e, o que a gente vê, é pouca adesão”, destacou. “Ao resgatar esse tecido social, a gente está resgatando também uma economia que foi, outrora, desorganizada para a entrada de uma economia, vamos dizer, superior, de base química, de grande investimento. O que fez o agricultor, hoje, ser dependente para produzir alimento, ele tem que consumir alguma coisa, tem que comprar alguma coisa. Então, a gente está mostrando que é possível, através dos recursos naturais que há na propriedade, a gente fazer uma agricultura com base ecológica, mais saudável para o solo, para as pessoas que vão consumir esses alimentos. E, garantindo, então, a economia do campo e resgatando uma economia da cidade, que é essa economia de feiras, de cestas, de políticas públicas voltadas para a alimentação das nossas crianças”, completou. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Vínculo com a terra Para Blanco, a sabedoria popular é a base da agroecologia, uma vez que, através dos resgates dessas sabedorias tradicionais, ancestrais, dos agricultores e agricultoras do mundo inteiro, se faz crucial “para reconstruir o meio ambiente, reconstruir esse tecido social do campo, reconstruir economia e o oikos familiar [linha de descendência de pai para filho de geração em geração], com mais segurança, com mais soberania”. “É uma ciência que, realmente, deve ser priorizada cada vez mais porque ela não trabalha só o único tema. Ela é multidisciplinar, então, através dessa sabedoria popular, é possível em cada bioma, em cada região que tem moldado as suas características, fazer coisas novas, fazer coisas que priorizem, principalmente, a não perda desse bioma para as próximas gerações. Então, a sabedoria popular é tudo, através da agroecologia, é uma ciência segura e que as pessoas que estão na cidade, que se desconectaram desse campo, possam estar com segurança, aderindo, aprovando, apoiando e, ao mesmo tempo, contribuindo com essa economia, consumindo esses alimentos. Essa cultura é uma resistência, vamos dizer, a toda essa degradação, a toda essa falta de consideração com a natureza”, afirmou o agrônomo ao g1. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Além disso, ele destacou que a terra é fundamental para garantir a natureza para as próximas gerações. “Eu acredito que esse cordão umbilical com a terra nunca deveria ter sido desconectado, vamos dizer. A importância da terra, hoje, para os povos, a importância do território para, por exemplo, os agricultores e agricultoras, é que nos dá esperança de um futuro para as próximas gerações, um futuro de regular o clima e a base então é o solo. Solo não é geologia, solo não é minerologia, solo é biologia. Tudo está integrado, tanto acima como abaixo e como nas horizontalidades do nosso planeta. Tudo está integrado, o planeta é vivo. Então, a terra, hoje, é importante para os povos e é importante para, principalmente, garantir a natureza para as próximas gerações”, contextualizou ao g1. Conforme o ativista, a base do curso é a sabedoria dos povos ancestrais e tradicionais, como camponeses do Japão, China, afrodescendentes e povos indígenas. “Trabalhamos muito com os povos indígenas do Brasil e descobrimos uma sabedoria incrível, tanto para manter a natureza como para produzir alimentos com qualidade. Então, tem uma série de práticas de sabedoria popular, que vamos utilizar nesse curso como práticas novas. Como uma prática social, que pode ser replicada em qualquer parte do mundo, mudando, é claro, de acordo com as características do ambiente, de acordo com a característica do bioma. As práticas são parecidas, mas o que muda são os elementos”, destacou sobre o curso. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Autonomia produtiva Segundo Blanco, a agricultura industrial condicionou muitos agricultores a produzir um alimento, comprando, pegando crédito e comprando os insumos. “A maioria desses insumos alimenta uma grande indústria de capital exógeno, capital externo ao usar fertilizantes químicos, muitos agrotóxicos, máquinas pesadas, sementes modificadas e outros insumos que agora são criados para isso. Então, o agricultor, aqui no Brasil, chegando a quase 100 anos dessa agricultura, ficou muito condicionado a essas técnicas”, pontuou o pesquisador. Entretanto, ao trabalhar técnicas simples, mas com uma certa complexidade, é assegurar ao produror uma autonomia no campo, para que ele possa “regenerar o solo, começar a entender a importância da matéria orgânica para o seu ambiente agrícola e, ao mesmo tempo, que ele comece a melhorar a qualidade do seu solo, através de recursos naturais que ele possui na propriedade, entendendo melhor manejo da matéria orgânica, as pedras e dos resíduos animais”. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Desta forma, o produtor tem a autonomia para entender conceitos de uma agricultura regenerativa e ecológica. “Esse é um curso que a nossa organização Juquira Candiru, através do professor Sebastião Pinheiro, e, que tem sido aplicado em toda a América Latina. E, já fazem 40 anos da aplicação dessa técnica. A gente viu que muitos agricultores deixam de consumir produtos industriais, porque ele começa a entender um conceito, não uma receita. ‘Ah, o que eu combato aquela praga?’, ‘Ah, compra ali aquele veneno e aplica, mata a praga’. Não, ele vai entender um conceito de ecologia, ele vai entender elementos e recursos naturais que ele pode utilizar para melhor conviver com a sua, vamos dizer, com essa praga”, explicou. O comunicador rural ainda afirmou que a sociedade estará sobrevivendo enquanto ainda houver um agricultor produzindo. “É o alimento fresco, é a abóbora, é o chuchu, é a banana, é o leite, é o ovo caipira. É essa cultura sertaneja, essa cultura caipira, que outrora foi perdida, ou seja, invadida por uma agricultura moderna de grande escala, que deveria ser uma prioridade nas escolas para as crinças, é importantíssimo, é uma revolução, principalmente, nesse momento que vivemos uma emergência climática. Então, se todos no fundo da sua casa, nos lugares em terrenos que estão aí ociosos, produzissem alimento, mantendo esse contato com a terra, temos esperança dessa mudança. É uma luta pequena. A gente, às vezes, pensa que está perdendo ela, mas estamos lutando por um outro caminho para a nossa terra”, afirmou ao g1. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Além disso, Blanco destacou que o cuidado com a terra é “importantíssimo” para a saúde humana e do planeta. “Quanto maior é a consciência da sociedade em relação à natureza que o cerca, maior é a espiritualidade dessa sociedade. Então, a importância de uma árvore, hoje, para o município, a importância das hortas comunitárias, a importância dessa educação sobre a terra nas escolas para as crianças, a importância dos cidadãos do campo para ele e para a natureza local, para o microclima local, é esse o impacto. É um impacto positivo, por exemplo, de maior saúde e equilíbrio da economia do município. [É importante] Mostrar, então, que o agricultor possa, através dos seus recursos naturais, produzir um alimento sem impacto na natureza, isso realmente é estendido para todos e todas”, completou o educador. O especialista também analisou que Presidente Prudente, assim como outros municípios do Estado de São Paulo, se caracteriza por uma produção de pecuária e de cana-de-açúcar, mas, que deixou de lado a produção de frutas, legumes e hortaliças. “Precisamos aumentar essa renda do pequeno e médio agricultor, que é o que garante basicamente mais de 70% dos alimentos que estão no prato do cidadão de Presidente Prudente. Então, é uma região que se caracteriza por grandes movimentos sociais em torno da terra, de voltar esse cidadão para o campo com renda favorável e produção de alimentos que possa fornecer ao município essa economia importante. Acredito que Presidente Prudente necessita de ter esse olhar maior com mais frutas, legumes ealimentos frescos para os seus municipes”, apontou ao g1. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Emergência climática O pesquisador também apontou que o mundo vive uma emergência climática e é necessário fazer com que essas informações cheguem ao cidadão que está na cidade. “Ele vive uma vida mecânica, uma vida rápida de construir as coisas e, às vezes, não para para olhar para a lua, para cuidar de uma única árvore que está na sua calçada, ou adaptar a calçada à árvore. Eu acho que a sociedade tem que entender que ela já não pode ser planejada sem a natureza. A natureza e regeneração da natureza também não podem ser planejadas sem a presença da sociedade. Isso tem que estar ligado e interagindo com todos os dispositivos políticos institucionais do município”, ressaltou Blanco ao g1. “Uma árvore faz um grande efeito para o clima. Uma única árvore, hoje, tem um peso dentro dessa oxigenação, dessa evaporação. Então ,acho que a pergunta que a gente deveria colocar é: ‘Como aumentar a consciência do cidadão que vive no meio urbano em relação à natureza?’”, refletiu. Ele ainda completou que a importância de consumir da natureza, seja em uma calçada ou comprar em uma feira, é ativar e fortalecer a economia da agricultura familiar que há no município. “Então, eu acho que está tendo um retorno do campo, não como um movimento, mas como uma regeneração de uma economia dos nossos avós, que outrora havia uma maior disposição de alimentos frescos e saudáveis. E, a gente tinha uma abundância de alimentos. Acho que é isso que está faltando: a importância de dar essa consciência ao cidadão em relação ao campo”, finalizou ao g1. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Serviço O curso ocorre nos dias 7, 8, 21 e 22 de junho, das 8h às 17h, no Sítio São João, na Comunidade do Apreço. A propriedade está localizada na Rua Geraldo de Almeida Gomes, s/n, no Jardim Morada do Sol, em Presidente Prudente. Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco Curso ensina técnicas de regeneração do solo em Presidente Prudente (SP) Arquivo pessoal/Oliver Blanco VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1

wilson Amazon já tem data para lançar segundo lote de satélites de internet
Com este lançamento, a Amazon eleva o número de satélites Kuiper para 54 – o começo de uma longa caminhada até as 3,2 mil unidades planejadas O post Amazon já tem data para lançar segundo lote de satélites de internet apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


linnpy Musical, gratuito, conta a história do Samba e do Funk, em Nova Friburgo
Em apresentação única, montagem teatral conta com atores friburguense e acessibilidade. Musical conta a história dos gêneros musicais, samba e funk Cia Pedro Prince O Teatro Municipal Laercio Rangel Ventura, em Nova Friburgo, Região Serrana, recebe nesta sexta-feira (6) o espetáculo musical “As Histórias do Samba e do Funk – Terceiro Ato”, da Cia de Dança Pedro Prince. A apresentação começa às 20h, com entrada gratuita. Os ingressos serão distribuídos na bilheteria do teatro a partir das 19h. Idealizado pelo coreógrafo e produtor cultural Pedro Prince, o musical faz uma viagem pela história de dois ritmos marcantes da cultura brasileira: o samba e o funk. O espetáculo conta com a participação de 17 artistas friburguenses e é totalmente acessível, com tradução em Libras, espaço reservado para pessoas com deficiência auditiva e estrutura adaptada para cadeirantes. No palco, o público vai acompanhar desde o nascimento do samba, com raízes nos batuques africanos trazidos pelos negros escravizados, até o registro do primeiro samba do Brasil, em 1916 – o clássico “Pelo Telefone”. O espetáculo também destaca o surgimento das escolas de samba, os enredos do carnaval e presta homenagem às agremiações friburguenses. Cia teatral friburguense conta com boa parte do elenco atores locais Cia Pedro Prince A segunda parte é dedicada ao funk, ritmo que ganhou força no Brasil na década de 1980 com o trabalho de DJs como Marlboro. O espetáculo mostra como o gênero, inicialmente importado, foi ganhando identidade brasileira até se tornar um fenômeno mundial. A montagem percorre as diferentes vertentes do funk, da origem aos dias atuais – e, como manda a tradição brasileira, tudo acaba em samba. Classificação etária: menores de 18 anos só poderão entrar acompanhados por responsáveis legais, ambos com documentos originais com foto. Fonte: G1