

webradio016 Mãe eterniza história do filho em livro após perdê-lo em assalto e persevera para transformar dor em propósito: 'Sou uma sobrevivente'
Alessandra do Valle fundou um instituto voltado a projetos sociais nas áreas de esporte, saúde e educação, e acredita que a fé em Deus a sustenta diariamente: 'Todos os dias eu choro'. Alessandra do Valle eternizou a história do filho em livro Arquivo pessoal Há quatro anos, Alessandra do Valle Siquieri — filha do ex-narrador esportivo Luciano do Valle (1947-2014) — enfrenta um silêncio deixado pela partida do filho, um vazio que nenhuma passagem do tempo é capaz de preencher. 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Mãe de cinco meninos, Alessandra viu sua vida mudar drasticamente em 2021, quando perdeu o filho mais velho, Lucas do Valle Oliveira, aos 30 anos, durante uma abordagem criminosa em São Paulo (SP). “O que aconteceu com o meu filho mais velho Lucas foi que ele estava em São Paulo, no bairro do Ipiranga, às 6h30, ele tinha ido fazer a coisa que ele mais amava na vida, que era jogar futevôlei, e ele estava distraído no carro quando foi abordado por dois delinquentes, um estava na moto e o outro a pé, e ele foi surpreendido dessa forma”, lembra a jornalista, que atualmente mora em Presidente Prudente (SP). “Ele estava com o vidro um pouco aberto. Ele tinha o carro blindado, mas, nesse dia, estava no carro da minha nora. Ele saiu do carro e a gente não consegue acreditar até hoje que em fração de segundos um delinquente deu um tiro na cabeça do meu filho. Isso é algo que, até hoje, às vezes, eu acordo de madrugada com a sensação de que eu poderia estar acordando de um pesadelo. É muito duro lidar com isso”, afirma a mãe ao g1. Alessandra do Valle e o filho Lucas do Valle Oliveira Arquivo pessoal Descoberta Alessandra morava em Sorocaba (SP) e estava dormindo quando recebeu a pior notícia de sua vida. Ela foi despertada às 6h45 pelos gritos de um de seus filhos — e, então, soube que seu primogênito não estaria mais presente fisicamente em seus dias. Um instante que a marcou para sempre. “Quando recebi a notícia, eu estava em Sorocaba, então, eu fui dormir, aí eu acordei às 6h45 com meu filho número dois, o Gabriel do Valle Oliveira, gritando, falando que o meu filho Lucas tinha levado um tiro na cabeça. É algo que, por mais que você tenha coração, quem estiver lendo essa matéria, é algo que não dá para colocar como 'filme de terror' para uma mãe que escuta isso, porque uma mãe escutar que um filho levou um tiro na cabeça é uma experiência 'quase morte'. É muito difícil a gente passar por isso. Eu falo que, todos os dias, quando eu acordo, eu sou uma sobrevivente”, descreve. Lucas do Valle Oliveira morreu aos 30 anos em São Paulo (SP) Arquivo pessoal Luto Alessandra revela que sempre teve muita fé em Deus e, diante da dor, sentiu que lhe haviam restado apenas duas escolhas: se revoltar contra Ele ou se apegar ainda mais. “Lidar com o luto é algo muito dolorido, ainda mais quando você tem a vida de um filho interrompida assim, de um jeito tão brutal. Não é fácil. Eu sempre fui uma pessoa de muita fé e eu tinha duas opções: me revoltar contra Deus ou me apegar mais a Ele. Então, eu resolvi me apegar mais a Deus”, menciona ela. “Eu acho que a revolta não iria trazer meu filho de volta, da mesma forma que não iria mudar a situação, então, eu procuro sempre lembrar dos melhores momentos que eu tive com ele e entender que a minha vida foi de um jeito até essa saída tão covarde do meu filho, porque você ter a vida de um filho ceifada do jeito que foi é algo que a gente não acredita. E todo mundo, né? Pensa em vingança, pensa em ficar acompanhando o delinquente — um deles era maior de idade e o outro na época tinha 14 anos. Eu não fico acompanhando porque eu acho que a justiça divina é a que prevalece para todo mundo”, acredita. Lucas do Valle Oliveira teve a vida interrompida em 2021, em São Paulo (SP) Arquivo pessoal História em livro A mãe de cinco decidiu eternizar a história de vida do primogênito e a despedida dele do mundo físico em um livro. Sob a perspectiva do amor incondicional, “Meu Eterno Captain” (Disrup Talks) narra momentos que, por vezes, pareciam indicar que Lucas já traçava caminhos rumo ao adeus. “A decisão de escrever o livro foi uma forma de compartilhar com as pessoas toda a história do Lucas, no contexto físico, mas também no contexto espiritual, porque as pessoas que tiverem a oportunidade de ler o livro vão ver o tanto que aconteceu uma série de fatos que, por exemplo, em uma última viagem que a gente fez, ele falou: 'Mãe, vamos fazer uma viagem juntos?'. No auge da pandemia, ele quis ir para Porto de Galinhas [PE], onde o avô dele, meu pai, construiu uma história de muito sucesso, muita credibilidade com o povo pernambucano”, expõe Alessandra ao g1. “Ele quis conhecer a casa em que meu pai residiu durante muito tempo, queria andar na jangada em que meu pai andava. Ele quis fazer o percurso do avô. Foi algo muito forte e hoje eu entendo que era uma viagem de despedida, e ainda bem que eu fui, né? Imagina se eu não tivesse ido! Ainda bem que eu fui. A gente não economizou, mesmo estando em um momento em que o mundo estava passando por um momento negro, muito sofrimento, muita gente morrendo, muita interrogação, mas ainda bem que eu atendi [a vontade dele]”, desabafa a mãe. “Aí eu falo que a gente tem que, no livro eu abordo isso, da questão da intuição, sabe? De ouvir aquela voz que eu falo que é Deus falando, que é o universo te mandando recados que nós precisamos estar atentos”, acrescenta. Alessandra do Valle escreveu um livro sobre a história do filho Arquivo pessoal Transformação Alessandra acredita que é possível transformar a dor em propósito de vida. “Eu, pelo menos, se eu puder dar um conselho para todo mundo, e o que eu diria para mães que perderam seus filhos, é que você pode escolher ficar em uma situação de ódio, de ira, e tentar fazer justiça com as próprias mãos, ou você pode transformar a sua dor em propósito de vida, que é o que eu faço hoje, através da história do meu pai, de 50 anos muito bem entregues para todo o nosso Brasil, e fazer um trabalho de formiguinha. Eu acredito muito no poder de transformação do esporte porque a minha premissa de vida hoje é que, se esse delinquente estivesse em um instituto como o que eu tenho hoje, que é o Instituto Luciano do Valle, do qual eu sou presidente, ou em tantos projetos na área esportiva, com certeza, ele não teria tido tempo para tirar a vida do meu filho”, pontua a filha do ex-narrador esportivo. O Instituto Luciano do Valle existe há dois anos, em Sorocaba, e começará a oferecer no segundo semestre de 2025 o gerenciamento de esporte de alta performance, bem como projetos sociais com atuação no esporte, na educação e na saúde. A mãe conta que sente o filho vivo dentro de si, nas lembranças que guarda e nos momentos que compartilhou com ele. Ela tem consciência de que ser mãe do Lucas por 30 anos foi um privilégio — algo que nenhuma perda é capaz de apagar. “Então, eu resolvi escrever esse livro compartilhando, dividindo todo o presente de Deus que foi, para mim, ser a mãe do Lucas, porque eu sempre vou ser a mãe dele e eu nem consigo colocar o meu filho no passado porque ele está muito vivo dentro de mim, dentro das minhas lembranças, que são as melhores possíveis, graças a Deus. E, durante 30 anos, eu tive o privilégio muito grande de ser a mãe do Lucas. Então, esse livro aborda desde o nascimento do Lucas até o dia mais triste, que nenhuma mãe merece passar”, conta a autora ao g1. É possível adquirir o livro em contato com a autora por meio das redes sociais @alessandra_dovalle. 'Meu Eterno Captain' foi escrito por Alessandra após a perda do filho Arquivo pessoal Mesmo enfrentando uma dor dilacerante, Alessandra nunca deixou de praticar exercícios físicos e trabalhar, pois acreditava — e ainda acredita — que, se parasse, talvez não sobreviveria. “Eu nunca parei. Eu ia chorando me movimentar, para produzir serotonina e dopamina, cuidar dos meus filhos pequenos e enfrentar essa dor dilacerante. Eu tinha certeza de que, se eu não fizesse força para levantar, talvez eu não estaria viva. Todos os dias eu choro. Domingo é o pior dia para alimentar essa dor, justamente por remeter muito à família reunida”, relata a mãe. Alessandra acredita que a última viagem que fez com o filho era uma despedida Arquivo pessoal Fé que sustenta Ela reafirma que a fé em Deus é o que a sustenta ao longo de todos esses anos e acredita que, sem essa fé, a dor se tornaria insuportável. É essa conexão espiritual que a mantém firme e permite-lhe transformar o sofrimento em propósito e esperança. “E o que eu diria ainda para a mãe que perdeu seu filho é que, se ela já tem fé, todos os dias multiplique essa fé, e se ela não tiver essa fé, ela não vai aguentar passar por isso. Eu gostaria muito que Deus deixasse uma carta branca para todas as mães, para a gente poder trocar de lugar com os filhos. Esse é o meu amor pelo meu filho. Meu filho daria conta de cuidar dos irmãos, de cuidar do padrasto, do pai, da mulher dele, porque ele era casado, de todos os projetos que ele tinha, dos que eu tinha com ele também, porque trabalhávamos juntos, então, se eu pudesse, eu teria trocado de lugar com ele”, declara Alessandra ao g1. “Então, como Deus não me deu essa oportunidade, não deu essa possibilidade para todas as mães, a gente tem que acreditar em Deus e que todos nós temos a nossa data de chegada e a gente nunca sabe a da partida, e a gente nunca imagina que uma pessoa que é a pessoa mais importante da sua vida, porque é seu filho, um amor incondicional, vá sair do jeito que saiu”, acrescenta. “Então, se você não tiver uma fé muito grande, você não consegue mais, porque, mesmo eu já tendo a minha fé, todos os dias eu choro, todos os dias eu fico o tempo inteiro com o meu filho, eu converso com meu filho e tenho certeza de que, de onde ele está, ele me intui, ele me guia, guia os irmãos, o pai, o padrasto, os amigos. Então, o conselho que eu dou é: se apegue muito a Deus, porque, sem Deus, é humanamente impossível continuar”, conclui a mãe do Lucas e também do Gabriel, do João Pedro, do Leonardo e do José Henrique. Luciana do Valle é mãe de cinco meninos Arquivo pessoal VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1


linnpy Lotofácil: aposta de Goiânia leva mais de R$ 1 milhão
Ganhador acertou as 15 dezenas no concurso 3400, sorteado pela Caixa Econômica Federal. Além de Goiânia, houve outras cinco apostas ganhadoras no Brasil. Bilhete volante loteria lotofácil Marcelo Brandt/g1 Uma aposta registrada em Goiás acertou as 15 dezenas da Lotofácil e um levou um prêmio de mais de R$ 1 milhão. O sorteio do concurso 3400 foi realizado no sábado (24), pela Caixa Econômica Federal. Entre os ganhadores, também estão apostas de Paraíba, Paraná e São Paulo. Os números sorteados foram: 01-03-04-05-07-08-09-11-13-14-16-19-22-23-24. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Em Goiás, a aposta prêmiada foi realizada em Goiânia, na loteria Casa da Fortuna. No total, seis apostas acertaram os 15 números. Além de Goiânia, os ganhadores são de João Pessoa (PB), Piraquara (PR), Barueri (SP) e Salto de Pirapora (SP). Um bolão de Osasco (SP) com 14 cotas também levou a bolada de R$1.074.600,32. Com 14 acertos, houve trinta apostas ganhadoras no estado, que vão levar prêmios de R$1.222,37 até R$2.444,68. No Brasil, 781 apostas conquistaram pouco mais de R$ 1 mil. Entre os ganhadores com 13, 12 e 11 números, os valores variam de R$ 30 até R$ 6. O próximo sorteio da Lotofácil está previsto para segunda-feira (26), com valor estimado de R$ 1,8 milhão. LEIA TAMBÉM: Lotofácil: aposta de Goiás leva mais de R$ 700 mil Duas apostas de Goiânia ganham juntas R$ 1,7 milhão na Lotofácil Lotofácil: Aposta de Goiás acerta todos os números e leva quase R$ 3 milhões; saiba de onde Como jogar Na Lotofácil, os apostadores podem marcar entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e faturar prêmios se acertarem 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Ainda é possível optar pela escolha dos números pelo sistema da Caixa Econômica Federal (CEF), por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha. Ainda é possível jogar em grupo, por meio do Bolão das Loterias. Na Lotofácil, os bolões têm preço mínimo de R$ 12, sendo que cada cota não pode ser inferior a R$ 4. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1


webradio016 Idosa celebra aniversário de 104 anos na estação de trem em que chegou ao Paraná há mais de meio século
Em 1953, Dona Julieta decidiu morar em Ponta Grossa com os três filhos após ser abandonada pelo marido. Para celebrar o aniversário, ela escolheu a estação em que desembarcou e marcou o início da sua nova vida. Idosa celebra aniversário de 104 anos na estação de trem em que chegou ao Paraná há mais d A Estação Saudade, antigo terminal ferroviário de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, foi palco da comemoração do aniversário de 104 anos de Lidoina Cardozo Guimarães. A escolha do local para a celebração não foi à toa: há 72 anos ela desembarcava na estação com os três filhos pequenos em busca de uma nova vida. Para combinar com a nova fase que buscava, adotou um novo nome: Dona Julieta, como prefere ser chamada e é conhecida até hoje. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Dona Julieta celebrou aniversário de 104 anos Cedida pela família Nascida em 15 de maio de 1921 no norte do Rio Grande do Sul, Dona Julieta decidiu deixar o estado gaúcho após ser abandonada pelo marido. Sem saber ler, escrever e sem conhecer ninguém no Paraná, em 1953, a mulher embarcou em um trem em Carazinho (RS) com uma criança de três anos, uma de cinco e outra de sete, e desembarcou em Ponta Grossa. Atualmente, com as rodovias, as cidades ficam a cerca de 570 quilômetros de distância. Inicialmente Dona Julieta foi acolhida por um militar, que cedeu uma casa vazia à família. Ao longo dos anos, ela fez diversos tipos de serviço para se sustentar com os filhos: cuidou de crianças como babá, limpou casas e lavou roupas de outras famílias, por exemplo. Para ela, nada foi em vão: a mãe viu os três filhos se graduarem na universidade e constituírem família – que, em 2025, se reuniu mais uma vez para celebrar a vida da matriarca. Aos 104 anos, Julieta soma três filhos, 12 netos, 13 bisnetos e cinco tataranetos. Foi com parte deles que a mulher revisitou o lugar que foi a porta de entrada para a sua nova vida. Na festa de aniversário, realizada em 18 de maio, a idosa viu e reviu os espaços da estação. Desta vez, a cadeira de rodas, que eventualmente a auxilia na locomoção, a fez entrar em uma viagem no tempo – compartilhada com muitos daqueles que nasceram após ela colocar os pés no local. Dona Julieta celebrou aniversário de 104 anos em família Cedida pela família Leia também: Veja vídeo: Freira que viralizou com 'beatbox' é de família fã de sertanejo e se formou em medicina veterinária antes de entrar para convento, no Paraná Alerta: Pinhão verde é tóxico à saúde e pode causar problemas no sistema digestivo; veja riscos do consumo Família: Casal que queria dois filhos e adotou cinco irmãos descobriu ser autista após diagnóstico de uma das crianças: 'Percebemos características parecidas' 🚂Estação Saudade Inaugurada em 1899, a estação de trem em que a Dona Julieta desembarcou integrou uma das principais rotas ferroviárias do final do século 19 e do século 20. Estação Saudade de Ponta Grossa Acervo do Museu Cenas de Ponta Grossa Após ser palco de muitas viagens, a estação foi desativada em 1990 e no mesmo ano tombada como patrimônio cultural do Paraná. Em 1997 ganhou o nome de Estação Saudade, de 2004 a 2012 foi sede da biblioteca pública municipal e, após anos sem uso, foi transferida para o Sesc (Serviço Social do Comércio). Nos dois anos seguintes, o espaço foi restaurado e, em 2019, reinaugurado, passando a ser uma unidade cultural-profissionalizante. Atualmente, a estação sedia um museu ferroviário, um café-escola, salas para cursos e uma biblioteca do Sesc. 🎧 Ouça e conheça: Episódio do PodParaná conta história da centenária Estação Saudade Estação Saudade de Ponta Grossa Sesc Vídeos mais assistidos do g1 Paraná: Leia mais notícias da região em g1 Campos Gerais e Sul. Fonte: G1


linnpy Riquezas da Terra: saiba como preparar bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha
Receita foi exibida no programa deste domingo (25). Confira o passo a passo de como fazer esta delícia. Bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha NSC TV/Reprodução Seja no café da manhã ou no lanche da tarde, um bolo feito na hora sempre é uma boa pedida. O Riquezas da Terra deste domingo (25) foi atrás de uma receita com gostinho de casa, de família. É um bolo de maçã com especiarias servido com doce de leite de ovelha, uma tradição no campo. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp 🍰🍎 Ingredientes 1 maçã (fuji) ralada 2 maçãs (fuji) cortadas em cubo 1 cenoura ralada 2 xícaras de açúcar 2 xícaras de farinha branca 4 ovos inteiros Nozes picadas ou quebradas 1 colher de chá de canela 1 pitada de noz-moscada 1 pitada de cardamomo em pó 1 colher de sopa de fermento em pó Manteiga para untar a forma Bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha NSC TV/Reprodução 🧑🍳 Modo de preparo Comece ralando 1 maçã e cortando outras 2 em cubos; Passe uma 1 cenoura crua no triturador ou ralador; Bata os 4 ovos em uma batedeira; Acrescente o açúcar sem parar de bater; Coloque a farinha aos poucos e o fermento peneirados; Com a massa pronta é só acrescentar as especiarias; Por último misture as maçãs picadas e trituradas; Na sequência a cenoura e as nozes; Coloque a massa em uma forma untada com manteiga e farinha; Leve ao forno pré-aquecido a 200 graus por cerca de 45 a 50 minutos; Depois de pronto fica ainda melhor quando servido com doce de leite feito com leite de ovelha. Bolo de maçã com especiarias e doce de leite de ovelha NSC TV/Reprodução ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias Fonte: G1


webradio016 Indígenas de RR mantêm tradição na produção artesanal de farinha e vendem até para a Guiana
Famílias que vivem na comunidade Cumaru produzem farinha de mandioca para o consumo próprio e para o sustento. Assunto foi destaque no Amazônia Agro deste domingo (25). Produção artesanal de farinha na comunidade Cumaru, Terra Indígena Manoá Pium, na região Serra da Lua, em Bonfim, em Roraima Carlos Barroco/Amazônia Agro/Rede Amazônica Na Terra Indígena Manoá Pium, na região Serra da Lua, em Bonfim, ao Norte de Roraima, a produção artesanal de farinha movimenta a economia local e preserva a tradição da comunidade indígena Cumaru. Com cerca de 360 moradores, a maioria do povo Macuxi, a atividade faz parte da rotina de praticamente todas as famílias. O assunto foi destaque no programa Amazônia Agro deste domingo (25), exibido na Rede Amazônica. Curiosidade 👉 A farinha produzida em Cumaru é a farinha amarela, que tem uma textura mais grossa, crocante e granulada, diferente da farinha fina usada, por exemplo, no Sul e Sudeste do país. Geralmente, é consumida como acompanhamento de pratos à base de peixe e carnes. Também serve de base para preparos tradicionais, como a paçoca de carne seca. Além disso, a produção na comunidade não é apenas para consumo próprio das famílias. Parte da produção é vendida na sede de Bonfim e também exportada para a Guiana, país que faz fronteira com o Brasil na mesma região, segundo o primeiro tuxaua de Cumaru, Valdiney Souza. Semanalmente, a comunidade comercializa, em média, 10 sacas de farinha para a Guiana. Cada saca tem o equivalente a quatro latas de 20 litros. Cada lata é vendida por R$ 200, o que representa um faturamento de R$ 800 por saca. No total, a venda gera aproximadamente R$ 8 mil por semana para a comunidade. LEIA TAMBÉM: Agronegócio, produção rural: tudo sobre o Amazônia Agro Veja todas as reportagens sobre Roraima "Alguns vem de lá [Guiana] para cá fazer a compra. O pessoal vem de lá comprar e muitas vezes encomenda e o pessoal daqui leva para vender lá [na Guiana]. Nem todos tem roça, tem a mandioca para fazer farinha. Mas, assim mesmo fazemos, vendemos e ajudamos, damos colaboração para algumas famílias também internamente", explicou. A farinha produzida artesanalmente em Cumaru alcança também outros municípios de Roraima. O objetivo dos indígenas é criar uma marca e profissionalizar a venda, mas sem perder a essência e tradição. "Temos este pensamento de ver essas marcas, de buscar parcerias com outras organizações, na parte da nossa agricultura familiar. É dessa forma que vivemos na nossa comunidade indígena aqui", reforçou Valdiney. Trabalho coletivo no dia a dia Em Cumaru, o trabalho na roça começa cedo, ainda nas primeiras horas do dia. É lá que o segundo tuxaua da comunidade, Valdemar Laurentino, segue diariamente, acompanhado de outros moradores, para colher a matéria-prima da farinha amarela: a mandioca. Plantio de mandioca para produção de farinha Carlos Barroco/Amazônia Agro/Rede Amazônica "É o dia a dia das pessoas: trabalhar na roça, arrancando, cultivando a mandioca pra fazer a farinha", resume a liderança. No cultivo, a tradição é cortar o caule da mandioca, chamada de maniva pelos indígenas, para que possa ser aproveitada no plantio de roças na própria comunidade. O trabalho é manual e segue os ensinamentos acestrais passados de geração em geração. O adolescente Rivanderson Aniceto, de 13 anos, filho mais velho do tuxaua Valdemar, acompanha o pai na colheita desde pequeno. "Ele pede para cortar, limpar a mandioca, colocar dentro do saco, carregar. Minha família... todos ajudam. É uma tradição. Meu pai me explica que o pai dele também explicou a ele. É tradição", disse o garoto. Valdemar explica que além de ser fonte de renda, o trabalho de plantio e colheita da mandioca para fazer farinha é também uma forma de ensinar os mais jovens sobre a importância do trabalho indígena no campo e de se manter a tradição do povo Macuxi. “Eu, como tuxaua, dou o exemplo para o meu filho. Sempre a gente vai para roça arrancar mandioca. Às vezes vai roçar, às vezes, capinar. Quando o manival tá limpo, temos o ensinamento dos nossos jovens. É nossa cultura. Vai passando de pai pra filho. Nós, como povos indígenas, vamos passando para o filho”, explicou. Barracão da farinha tradicional Colheita de mandioca para fazer farinha na Terra Indígena Manoá Pium, em Roraima Carlos Barroco/Amazônia Agro/Rede Amazônica Depois de colher as raízes de mandioca, os moradores levam até o barracão da comunidade, onde a farinha é produzida. O espaço tem uma estrutura tradicional: telhado de palha, panelões para a torra e equipamentos feitos de madeira, montados pelos próprios indígenas. Nessa etapa, toda a comunidade se envolve. As mandiocas são descascadas, raspadas, prensadas e, depois, a massa seca vai para a torra, onde se transforma na farinha. Dona Luzia Trindade, de 80 anos, trabalha na raspagem. Ela aprendeu a técnica com o pais quando ainda era criança. "Desde os 7 anos trabalho com mandioca", conta. Ela já não faz mais os trabalhos mais pesados, mas conhece todos os segredos de como deixar a mandioca no ponto certo. "É muito trabalho a gente tirar essa mandioca", explicou. Durante o processo para fazer a farinha, também é extraído o tucupi, um líquido amarelo usado tanto na culinária como na medicina tradicional. "Tanto serve para remédio, como para alimento. Tem pessoas que usam no frango, temperam o frango para assar, na carne, também", explica Isaac Aniceto, morador da comunidade. O processo de produção da farinha ultrapassou gerações na comunidade. Desde a raspagem, a peneira, a prensa até a torra, tudo é feito de forma artesanal. Além de manter a tradição, a atividade é atualmente a principal fonte de renda das famílias da região. Apoio técnico do Sebrae O trabalho dos indígenas da comunidade Cumaru recebe apoio técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio do projeto de agricultura familiar, que oferece consultoria e orientação de mercado para pequenos produtores, como os indígenas da região. "O acompanhamento é para que eles tenham uma maior produtividade e que os produtos deles tenham uma qualidade melhor. Então, com um profissional acompanhando eles através dos projetos, faz com que tenham maior sucesso", avalia o gestor do projeto da agricultura familiar do Sebrae, Helmes Dias. O projeto de agricultura familiar do Sebrae oferece consultoria técnica para ajudar na profissionalização e formalização dos produtores rurais. Atualmente, atende cerca de 120 produtores em diferentes municípios de Roraima. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1


webradio016 Adoção, apadrinhamento e acolhimento familiar: entenda as diferenças entre os serviços de amparo a menores
Previstos pelo ECA, serviços tem o objetivo de oferecer suporte às crianças e adolescentes que precisaram ser afastadas da família biológica de forma temporária ou permanente. Adoção, apadrinhamento e acolhimento familiar: entenda as diferenças A adoção é a forma mais conhecida de garantir o direito à convivência familiar a crianças e adolescentes que precisaram ser afastados de suas famílias biológicas, mas ela não é a única. No Brasil, o apadrinhamento afetivo e o acolhimento familiar são serviços complementares que, embora não sejam definitivos, também oferecem cuidado, vínculo e proteção a esses menores. Previstas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), essas políticas públicas não substituem a adoção, mas compartilham um mesmo propósito: zelar pelo bem-estar e pela proteção. 👨👩👦 A adoção é um ato definitivo em que uma criança ou adolescente passa a ter filiação legal a uma nova família, com os mesmos direitos de um filho biológico. 🧸 O apadrinhamento afetivo é uma iniciativa voluntária para criar laços afetivos com crianças e adolescentes que vivem em abrigos e têm poucas chances de adoção. 🏡 O acolhimento familiar é uma medida emergencial em que a criança ou adolescente é acolhido por uma família treinada, sob guarda provisória, em vez de ir para o abrigo. As iniciativas são voluntárias – não remuneradas – e, segundo especialistas ouvidos pela reportagem, enfrentam desafios em meio ao desconhecimento da população e a falta de interessados. A seguir, o g1 detalha o que são os padrinhos afetivos e as famílias acolhedoras, quais os objetivos de seus trabalhos, qual a importância e como se tornar um. Clique para conferir tudo o que você precisa saber sobre apadrinhamento afetivo Clique para conferir tudo o que você precisa saber sobre acolhimento familiar Apadrinhamento afetivo 🧸 O que é o apadrinhamento afetivo e qual seu objetivo? O apadrinhamento afetivo é uma política pública voluntária que tem como objetivo proporcionar uma forma de convivência familiar alternativa, sem compromisso de adoção, a crianças e adolescentes que vivem em abrigos: sem possibilidade de retorno à família biológica – consideradas aptas a serem adotadas; e com poucas chances de adoção – em razão da idade, por exemplo. Por meio do serviço, os menores acolhidos têm a possibilidade de criar laços com pessoas do mundo exterior, interessadas em se tornarem um "padrinho ou madrinha", que se dispõem a manter contato frequente com o "afilhado" por tempo indeterminado. 🧸 O que faz um padrinho afetivo? Fábio Barbieri, coordenador do Acordar, serviço complementar de apadrinhamento afetivo em Campinas (SP), explica que o padrinho afetivo é uma pessoa que se compromete a manter contato sistemático com o menor, proporcionando experiências fora do abrigo que favoreçam a formação de vínculos familiares e sociais, como: passeios; festas em família; finais de semana com os padrinhos; outras atividades de lazer. "Inicialmente, uma vez por semana. Depois, conforme vai se fortalecendo o vínculo, eles poderão proporcionar mais saídas. Após quatro encontros que eles têm dentro do serviço de acolhimento, é permitidos a eles a saída para a casa do padrinho, para passar o final de semana. Tem padrinhos que pegam toda semana, tem padrinhos que pegam a cada 15 dias", detalha. 🧸 O apadrinhamento afetivo pode resultar em adoção? O coordenador diz que, eventualmente, pode acontecer de o padrinho ou madrinha se interessarem na adoção da criança. No entanto, ele reforça que esse não é o objetivo do serviço e que o apadrinhamento não pode ser visto como um "teste drive" para adoção. "A princípio, é sem perspectiva de adoção. A gente reforça muito isso nos nossos encontros de formação, que o objetivo é de ser referência sem aquela ideia de: 'ah, vou apadrinhar para ver como é, se der certo eu adoto'. Esse não é o objetivo". "Apadrinhamento não é adoção e não tem nenhum compromisso para adoção. Mas, sim, isso pode vir a acontecer ao longo do apadrinhamento e não como uma proposta inicial", destaca. 🧸 Por que o apadrinhamento afetivo é importante? Diferentemente da adoção, em que o objetivo é colocar o menor em família substituta, o apadrinhamento é uma ferramenta que busca devolver a referência sociofamiliar saudável, proporcionando experiências essenciais para a infância e a adolescência de menores que estão acolhidos em abrigos. Essa é uma relação que contribui para: a autoestima, segurança e confiança do menor acolhido; a formação de vínculos familiares; a formação de vínculos com o mundo exterior; a perspectiva de futuro ao deixar o abrigo. “A importância do padrinho na vida do afilhado, dessa criança, desse adolescente que está acolhido, que não tem uma referência fora, é algo fundamental. Todos os afilhados que têm padrinhos se desenvolvem muito mais do que aqueles que não têm”. O contato gerado por meio do apadrinhamento pode ser mantido entre os envolvidos – padrinho e afilhado –, caso haja interesse das partes, quando o jovem completar 18 anos e deixar o abrigo. Assim, ele pode, inclusive, ter um suporte para seguir a vida adulta. 🧸 O que é preciso e como se tornar um padrinho afetivo? Para se tornar um padrinho afetivo, o interessado deve buscar a Vara da Infância e da Juventude ou procurar diretamente o serviço vigente em sua cidade. Já os requisitos podem variar de acordo com o município de atuação. Em Campinas, é necessário ter 21 anos ou mais e ser morador da metrópole. Atendendo aos critérios, o voluntário participará de encontros de formação, que funcionam como um treinamento, e passará por uma avaliação psicossocial. Ao final, os responsáveis pelo serviço complementar farão o primeiro contato entre a criança e o padrinho ou madrinha. No geral, a medida é voltada para menores que já passaram da primeira infância. Na cidade de Campinas, por exemplo, o foco são as crianças acima de 7 anos. O serviço Acordar fica na Avenida das Amoreiras, 165, Parque Itália. O telefone para mais informações é o (19) 3772-9699. Acolhimento Familiar 🏡 O que é a família acolhedora e qual seu objetivo? A família acolhedora é uma modalidade considerada protetiva, temporária e excepcional que busca amparar crianças e adolescentes que passaram por alguma situação de negligência ou violência e precisaram ser retiradas do convívio familiar. Enquanto o apadrinhamento visa a criação de laços afetivos sem vínculo legal de guarda ou adoção, a família acolhedora é considerada uma medida emergencial, supervisionada pelo estado, para proteger o menor vulnerável. A família acolhedora é uma alternativa ao acolhimento institucional. A criança que precisa ser afastada da família biológica pode ser enviada para um lar temporário, por exemplo. Porém, se o acolhimento familiar for uma opção disponível, ele será priorizado. Isto porque o serviço proporciona um atendimento especializado e individualizado ao menor, que passará a morar com uma família voluntária capacitada, sob guarda provisória, até que a Justiça determine seu retorno à família biológica ou encaminhamento para adoção. 🏡 O que faz uma família acolhedora? Mariana Alves, coordenadora do serviço de família acolhedora Conviver, em Campinas, detalha que a medida prevê um compromisso mais complexo do que o apadrinhamento. Isto porque o voluntário será responsável por: acolher a criança ou adolescente em sua casa; zelar por seu cuidado integral (alimentação, higiene, saúde, educação e lazer); proporcionar vínculo social e familiar; garantir, durante o acolhimento, um desenvolvimento adequado, saudável e feliz. "Os abrigos cuidam, obviamente, com muito cuidado e carinho, mas nada do que estar numa casa, sendo cuidado individualmente", explica. Exatamente por isso, o atendimento da família acolhedora dá preferência à primeira infância, quando o acolhido depende de uma assistência mais individualizada. Além disso, enquanto o apadrinhamento não tem tempo determinado para durar, o acolhimento familiar tem duração de 18 meses. É esse o período em que se espera que a equipe técnica faça o estudo com a família biológica da criança para entender qual será o encaminhamento. 🏡 O acolhimento familiar pode resultar em adoção? Outra diferença na comparação com o apadrinhamento é que o acolhimento familiar não pode levar à adoção. O objetivo é, de fato, o acolhimento protetivo temporário. Por isso, os interessados em acolher uma criança sob essas condições não podem estar inscritos no Sistema Nacional de Adoção (SNA). Adoção e acolhimento são propostas inteiramente diferentes. O acolhimento é feito por meio de um termo de guarda provisória, emitido pela autoridade judiciária para uma família acolhedora previamente cadastrada e já preparada pela equipe técnica da instituição. 🏡 Por que a família acolhedora é importante? A família acolhedora atua com o compromisso de garantir um ambiente saudável e propício para o desenvolvimento da criança vulnerável. Ela atua enquanto a biológica é acompanhada por uma rede socioassistencial e judiciária. Durante esse processo, a expectativa é que a criança receba amor e carinho enquanto a família de origem passa por um processo de reorganização para que possa, posteriormente, se possível, reassumir os cuidados de maneira responsável. "As famílias acolhedoras vão fazer total diferença na vida dessas crianças que estão em vulnerabilidade social, que muitas vezes passaram por momentos difíceis, mas que, com amor e cuidado ficam protegidas", reflete Mariana. 🏡 O que é preciso e como se tornar uma família acolhedora? Para se tornar uma família acolhedora, o candidato deve procurar um Serviço de Acolhimento em sua cidade. É necessário ter 21 anos ou mais e não estar inscrito no SNA. Também é importante que os moradores da casa que fará a acolhida estejam cientes e concordem com a iniciativa. "Como essa criança vai morar com essa família durante um tempo, todos precisam estar de acordo. Aí nós fazemos um processo de avaliação, de formação dessas famílias e, depois, para o acolhimento, quando a família é habilitada, ela pode colocar os seus critérios", explica Mariana. O serviço também tenta evitar que a família que fará o acolhimento tenha contato ou proximidade com a biológica, por questões de segurança. "Todos os dados das famílias acolhedoras são sigilosos", completa. Em Campinas o atendimento é realizado pelos seguintes serviços: Conviver, localizado na Avenida das Amoreiras, 165, Parque Itália. O telefone é o (19) 3772-9699. Sapeca, que fica na Rua Latino Coelho, 540, no Alto do Taquaral. O telefone é o (19)3256-6335. Falta de informação causa déficit de voluntários Os serviços complementares sofrem um déficit. Em Campinas, até maio de 2025, o número de padrinhos afetivos cadastrados era insuficiente e 12 crianças esperavam ser atendidas. No acolhimento familiar, a situação era ainda pior. Das 40 vagas abertas para voluntários, apenas 25 estavam preenchidas. Fábio e Mariana acreditam que o problema está ligado, principalmente, à falta de conhecimento sobre a importância dos trabalhos. "Nós ouvimos muito essa questão, assim: 'poxa, mas eu vou cuidar por um ano e depois essa criança vai embora?'. A gente sabe que a despedida é difícil", comenta a coordenadora do Conviver. Eles reforçam que ambas as iniciativas têm como foco o bem-estar dos menores e que, mesmo de forma pontual, elas refletem em benefícios duradouros. "A pessoa tem que pensar no amor altruísta, que é um amor que essa criança vai levar para o resto da vida dela", comenta. Imagem de arquivo mostra crianças escolhendo lápis de cor Divulgação/Prefeitura de Praia Grande VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias sobre a região na página do g1 Campinas. Fonte: G1


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Entenda como colisões de poeira, a linha de gelo e a gravidade de Júpiter permitiram a vida no planeta Terra O post Como nasceu o Sistema Solar — e o papel de Júpiter na origem da Terra apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital