r011 Saiba como Brasil e Itália já agiram em casos de extradição
Os dois países possuem tratado de extradição firmado em 1989 Fonte: Folhapress


linnpy Homem é condenado a 33 anos de prisão por esfaquear quatro jovens no carnaval de Cachoeira Paulista, SP
O homem, atualmente com 24 anos, esfaqueou quatro pessoas durante uma briga no carnaval da cidade, em 2019, segundo a Justiça. Fórum de Cachoeira Paulista, SP. Reprodução/Street View Um jovem foi condenado a 33 anos e 24 dias de prisão por esfaquear quatro pessoas durante o carnaval de Cachoeira Paulista, em 2019. O julgamento aconteceu na tarde desta terça-feira (3). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Luiz Guilherme Medeiros de Carvalho, de 24 anos, precisará cumprir a pena em regime fechado. Ele já está preso. O g1 tenta contato com a defesa de Luiz e vai atualizar a reportagem caso os advogados se manifestem. O crime aconteceu na madrugada do dia 5 de março de 2019. A Justiça alega que Luiz Guilherme, na época com 18 anos, esfaqueou quatro jovens durante uma briga no carnaval da cidade, na rua Sete de Setembro. As vítimas - um homem de 22 anos e três mulheres, de 18, 23 e 25 anos (idades da época) - ficaram feridas, principalmente com perfurações no tórax. Nenhuma delas morreu. O caso foi registrado como tentativa de homicídio praticado à traição, emboscada ou com outro recurso que dificulte a defesa da vítima. Homem é condenado por tentar matar quatro pessoas esfaqueadas em Cachoeira Paulista Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1


webradio016 Corpo da segunda vítima que caiu de canoa em lago é encontrado
Duas pessoas estavam na embarcação no lago de Alvorada, no sul do Tocantins. Uma delas é o jovem de 18 anos Cayck Barros Pimentel, que morreu afogado. Duas pessoas caem da canoa em Alvorada; um jovem morreu e outra pessoa está desaparecida Reprodução/TV Anhanguera O corpo do homem de 37 anos que caiu de uma canoa na Lagoa da Ema, em Alvorada, foi encontrado no início da tarde desta quarta-feira (4). A vítima estava acompanhada de Cayck Barros Pimentel de 18 anos, que também morreu afogado. 📱 Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram. O acidente com a embarcação aconteceu nesta terça-feira (3). No mesmo dia, o jovem foi resgatado e levado para unidade de saúde, mas não resistiu e morreu. LEIA TAMBÉM Jovem de 18 anos morre afogado e outra pessoa desaparece em lago após caírem de canoa Influencer que morreu em acidente na ponte era brincalhão e tinha muitos amigos: 'Gostava de ajudar as pessoas', diz irmã Os bombeiros chegaram a fazer buscas pelo homem de 37 anos na terça-feira, mas não tiveram êxito. Na manhã desta quarta-feira, os militares retomam as ações no lago e o corpo foi encontrado por volta das 12h20. O corpo de Cayck foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exame de necropsia e foi liberado para os familiares. O g1 solicitou informações sobre a segunda vítima à Secretaria de Segurança Pública, mas não teve reposta sobre o caso até a publicação da reportagem. Jovem morre afogado em lagoa e outro desaparecido após acidente com canoa em Alvorada 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. Fonte: G1


melissa.gomes Supermercado é flagrado com 'gato' de energia elétrica em Boituva
Operação da CPFL Piratininga e Polícia Civil flagrou o furto de energia elétrica no comércio nesta terça-feira (3). Responsável foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos. CPFL Piratininga em Boituva (SP) Reprodução/Google Maps Um supermercado foi identificado por uso de ligação clandestina de energia elétrica, popularmente conhecida como ‘gato’, durante fiscalização de combate a fraudes e furtos de eletricidade em Boituva (SP), nesta terça-feira (3). 📲 Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp A operação realizada pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) e Polícia Civil constatou o furto de energia elétrica no comércio, que fica localizado no bairro Jardim América. Conforme a CPFL, o proprietário foi conduzido à delegacia pelas autoridades policiais para prestar esclarecimentos. No local, as equipes da companhia regularizaram todas as medições e farão os cálculos sobre a quantidade de energia desviada para repassar os valores aos responsáveis pela fraude. Não foi informado há quanto tempo ocorria o desvio. Segundo a CPFL, inspeções desse tipo foram intensificadas pela companhia, com apoio da polícia, a fim de coibir as ligações clandestinas e manipulações de medidores de energia, já que o crime causa sobrecarga nas redes elétricas e pode afetar a interrupções no fornecimento. Além disso, o uso clandestino de energia elétrica coloca vidas em risco devido à possibilidade de choques elétricos e é considerado crime, com pena de um a quatro anos de detenção, segundo o Código Penal. Confira os destaques do g1 g1 em 1 minuto: sorveterias apostam em sabores como quebra-queixo e pipoca caramelizada Após denúncia do pai, polícia apreende celular e tablet de estudante de medicina que morreu em Marília 'Apreensão' de manequins por guardas chama atenção em Tatuí e viraliza nas redes sociais Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1


felipe_campos Vendo esse vídeo, eu pensei: não sei vocês, mas eu sou a favor de substituírem prédios não-históricos por prédios com arquitetura mais apresentável, ou por florestas de bolso, com preferência pela segunda opção. Só não sei como isso ser
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r011 China cria torpedos que usam IA para identificar alvos com precisão
Sistema apresenta uma taxa de precisão superior a 90% e consegue superar os atuais métodos usados para enganar os torpedos O post China cria torpedos que usam IA para identificar alvos com precisão apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Moradores do Centro de SP reclamam de barulho e bloqueios no Vale do Anhangabaú durante eventos
Nunes diz que empresa vai adequar calendário do espaço. Festas de música eletrônica que custam até R$ 1.200 viram a madrugada com som alto e luzes intensas; desde 2024, eventos autorizados pela Prefeitura de SP não precisam seguir limites da Lei do Psiu. Barulho, luzes e tapumes: as festas que viram a noite e tiram o sono de vizinhos do Vale do Anhangabaú Moradores da região central de São Paulo, especialmente nas proximidades do Vale do Anhangabaú, têm enfrentado dificuldades para descansar durante os fins de semana. O motivo, segundo relatos, são os eventos realizados no local pela concessionária "Viva o Vale", que seguem madrugada adentro com música alta, canhões de luz e, em muitos casos, o bloqueio de áreas públicas para montagem das estruturas durante vários dias (veja vídeo acima). A pá de cal desse transtorno aconteceu nesse último final de semana, quando uma festa de música eletrônica que começou no domingo (1°) e só terminou às 10h da manhã da segunda-feira (2°). A cineasta Thaís Taverna, que mora a mais de um quilômetro do Anhangabaú, relata transtornos constantes no mês de maio por conta desses eventos que cortam a madrugada e vão até o amanhecer do dia. “Teve apenas um fim de semana tranquilo no mês de maio. Os outros todos tivemos eventos com som altíssimo, luz piscando a noite inteira. Acordo de madrugada e levo a semana inteira para me recuperar. Quando consigo descansar, chega outro fim de semana com barulho de novo”, disse ela ao telejornal SP1. Além do som, a iluminação usada nas festas também incomoda os moradores: “Os canhões de luz chegam até a minha janela. Ficam a madrugada inteira piscando. Tem algo fora do prumo nisso tudo”, afirma Thaís (veja vídeo abaixo). Moradores do Centro de SP reclamam de barulho, bloqueios vindos de festas do Anhangabaú Lei do Psiu alterada Os moradores questionam se os eventos respeitam a Lei do Psiu, que regulamenta a poluição sonora na cidade. A legislação original, de 2016, proibia sons acima dos níveis permitidos por regras municipais, estaduais ou federais. No entanto, uma alteração feita pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), em dezembro de 2024, abriu exceções. De acordo com a nova redação do artigo 146 da lei nº 16.402, eventos e shows previamente autorizados pela Prefeitura não estão mais sujeitos aos limites de ruído. Ou seja, se a festa tiver autorização oficial, o som está liberado. Questionado por meio de mensagem de texto, o prefeito disse que vai chamar a concessionária "Viva o Vale" – responsável pela administração do chamado "Novo Vale do Anhangabaú", para adequar as atividades no local. “Realmente precisamos organizar melhor as atividades ali. A empresa que tem a concessão foi chamada e já terá a orientação para redução de ruídos, quanto aos horários vamos ver com eles a programação. Vamos adequar”, afirmou Nunes. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), durante inauguração do 1° Centro TEA do governo de SP, nesta quarta-feira (4), na capital paulista. Reprodução/Youtube Administração privada e bloqueios Desde 2021, o Vale do Anhangabaú é justamente administrado pela concessionária "Viva o Vale", após um processo de reforma iniciado em 2019 que custou mais de R$ 110 milhões aos cofres públicos. Apesar da concessão, a área segue sendo um espaço público — o que tem gerado críticas sobre o uso do local e o bloqueio frequente com tapumes. “Não sou contra eventos, mas sou contra fecharem o acesso dos pedestres. O movimento aqui caiu muito”, afirma Edivalson Ferreira da Silva, comerciante há 40 anos na região. Vale do Anhangabaú é bloqueado para pedestres mais uma vez nesta quarta-feira (4), em razão de montagem e desmontagem de eventos. Reprodução/TV Globo Trechos do espaço público ficam inacessíveis por causa da montagem e desmontagem dos eventos. Em alguns casos, a via exclusiva para pedestres é tomada por carros de produção e veículos particulares, obrigando quem passa a desviar por áreas laterais. Segundo levantamento da rádio CBN, apenas no mês de maio, quatro festas privadas — com ingressos que chegavam a R$ 1.200 — ocuparam o Vale do Anhangabaú por 24 dias, considerando o tempo total de montagem e desmontagem das estruturas. Ao longo de todo o mês, apenas um fim de semana teve a área totalmente livre e sem a realização de grandes eventos. “Eles fecham a praça. Pra passar, tem que dar uma volta em tudo. É chato”, reclama uma pedestre que não quis se identificar. Desempenho mediano Relatório da Prefeitura de SP diz que concessionária Viva o Vale tem desempenho mediano no mês de maio de 2025. Reprodução/TV Globo A Prefeitura de São Paulo é obrigada a avaliar mensalmente a atuação da concessionária. No relatório mais recente, referente ao mês de maio, o desempenho foi classificado como “mediano”, embora tenha sido considerado um pouco melhor que o mês anterior. Apesar de citar impactos em atividades coletivas causados pela interdição de trechos do Vale, o documento — com 170 páginas — não menciona nenhuma avaliação sobre ruído ou poluição sonora no local. Segundo Marco Antônio Carvalho Teixeira, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e especialista em administração pública, o interesse da população deve sempre prevalecer. “As pessoas já conviviam com esse espaço antes da concessão. O contrato não pode ignorar esses processos. A empresa não pode atropelar o interesse público”, afirma. Teixeira reforça que a concessão não retira a obrigação da Prefeitura de fiscalizar o que acontece no local: “A responsabilidade de fiscalização continua sendo do poder público.” O que diz a concessionária Vale do Anhangabaú é bloqueado mais uma vez nesta quarta-feira (4), em razão de montagem e desmontagem de eventos. Reprodução/TV Globo Em nota ao SP1, a concessionária Viva o Vale afirmou em nota que todos os eventos realizados no Anhangabaú são autorizados, possuem licenças e seguem as exigências legais. Disse ainda que não realiza fechamentos irregulares do espaço e que a gestão é feita de acordo com o contrato de concessão. Segundo a empresa, em junho estão previstas 437 atividades gratuitas no Vale e todas as reclamações sobre barulho ou luzes são acolhidas por canais oficiais. A concessionária afirma também que trabalha em conjunto com os promotores dos eventos e órgãos públicos para buscar soluções. “Todos os eventos seguem critérios técnicos e legais. Não há fechamento irregular. Trechos específicos podem ser isolados temporariamente, mas o espaço nunca é fechado por completo.”, afirmou o comunicado da concessionária. Fonte: G1