

webradio016 Labubu é o novo bebê reborn? Entenda a tendência que tomou as redes sociais
Boneca criada pelo designer e ilustrador chinês Kasing Lung, a Labubu virou objeto de desejo entre anônimos e famosos O post Labubu é o novo bebê reborn? Entenda a tendência que tomou as redes sociais apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Bolsonaro diz após depor à PF que repassou R$ 2 milhões a Eduardo Bolsonaro e que não tem 'nada a ver' com Zambelli | Política | O Globo
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/06/05/bolsonaro-diz-que-perseguicao-continua-apos-prestar-depoimento-no-inquerito-sobre-conduta-de-eduardo-nos-eua.ghtml#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=17492848225422&csi=0&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&ampshare=https%3A%2F%2Foglobo.globo.com%2Fpolitica%2Fnoticia%2F2025%2F06%2F05%2Fbolsonaro-diz-que-perseguicao-continua-apos-prestar-depoimento-no-inquerito-sobre-conduta-de-eduardo-nos-eua.ghtml

wilson Anvisa determina recolhimento de lote de whey protein da marca Piracanjuba
Quando presente em níveis acima do permitido em alimentos, a bactéria pode representar riscos à saúde e causar intoxicação alimentar, provocando sintomas como náuseas, vômitos, cólicas e diarreia, afirma a Anvisa. Fonte: Folhapress

wilson Terremoto de 6,4 no Chile é sentido durante programa de TV ao vivo; vídeo
O programa de televisão estava a ser emitido, em direto, da cidade de Copiapó, no norte do Chile. Veja as imagens. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

webradio016 Vídeos do g1 e TV Bahia - sábado, 7 de junho de 2025
Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia deste sábado. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia deste sábado. Fonte: G1

linnpy Obras da COP 30: Parque Linear da Tamandaré tem orçamento de R$ 154 milhões em Belém
Projeto revitaliza 1,4 km de canal com drenagem, esgoto, paisagismo, lazer, ciclovias, quadras, quiosques e áreas verdes. COP 30, em Belém: Construção do Parque Linear da avenida Almirante Tamandaré. Raphael Luz / Agência Pará O Parque Linear da avenida Almirante Tamandaré está em construção nos bairros Cidade Velha, Campina e Batista Campos, em Belém, e faz parte das principais obras de requalificação urbana para a COP 30. O projeto prevê a revitalização de um canal de 1,4 km de extensão, com obras de drenagem, esgotamento sanitário, paisagismo e espaços de lazer. 📍 Localização Bairros: Cidade Velha, Campina e Batista Campos, Belém Canal da avenida Almirante Tamandaré 🗂️ Categoria Área: Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano Responsável: Governo do Pará 🏛️ Função para COP 30 O Parque Linear da Tamandaré busca ser um espaços de lazer, mobilidade e convivência para moradores e visitantes durante a COP30, além de integrar a região central de Belém a novas áreas verdes e equipamentos públicos. 🏗️ Estrutura prevista 💧 Obras de drenagem e esgotamento sanitário ao longo de 1,4 km de canal 🌳 Paisagismo e urbanização do entorno 🛣️ Pavimentação da via 🌉 Instalação de passarelas para travessia ⚙️ Subestação com cinco comportas para controle do fluxo das marés 🏞️ Oito quiosques para alimentação e convivência 🌱 Jardins de chuva e áreas contemplativas 🎉 Espaço para eventos 🚴 Ciclovias 🧒 Playground 🐾 Espaço pet 🏋️ Academia ao ar livre 🏀 Urbanização da Praça Onze de Junho com quadras esportivas e espaço infantil 🏁 Construção da praça do terminal e área de passeio público sobre o canal, com passarela em balanço Obras da COP 30 somam mais de R$ 7 bi em Belém 💰 Investimento e andamento Orçamento: R$ 154 milhões Financiamento: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Gestor da obra: Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) Andamento geral: 71% (abril de 2025) 📅 Cronograma Início da obra: abril de 2024 Previsão de término: janeiro de 2026 📲 Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp O Parque Linear da avenida Almirante Tamandaré tem como objetivo melhorar a urbanização, sustentabilidade e qualidade de vida para a população de Belém após a COP 30. LEIA TAMBÉM: Governo do Pará avalia criar portal específico sobre obras da COP 30 em Belém Lula reconhece dificuldades com infraestrutura em Belém na COP 30 A menos de 6 meses da COP 30, Belém vive alta na construção civil VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 PA Fonte: G1


wilson De Gonzaga a Fidellis: a sanfona que ganha o coração do Nordeste e conquista Alagoas
No mês dos festejos juninos, o g1 AL reuniu a história do instrumento que ganha o coração do povo brasileiro. Alagoano Fidellis fala sobre sua trajetória e inspirações Não há como negar que a sanfona é a melhor amiga de todo sanfoneiro. Como já bem dizia Luiz Gonzaga, ‘olha aqui, essa sanfona sempre foi minha dona e tem valor de estimação!’ Dona do Nordeste e dos festejos juninos, se confunde com nomes como Luiz Gonzaga e Sivuca, mas acima de tudo, mostra a história e a identidade de um povo. Não é só um instrumento, é a sanfona do povo. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 AL no WhatsApp Na terra de artistas tão plurais quanto Alagoas, nomes como Anderson Fidellis ilustram a representatividade desse instrumento tão complexo. Ao g1 AL, ele fala sobre trajetória, inspirações e a história da sanfona em sua vida. 🪗🎹 A rainha do forró Também conhecida como acordeon ou gaita, a sanfona chegou ao Brasil através dos imigrantes italianos e alemães. Disseminada primeiramente no sudeste brasileiro, o instrumento chegou ao norte através dos soldados nordestinos que lutaram na Guerra do Paraguai e foi popularizado pelo rei do baião, Luiz Gonzaga. O instrumento é complexo: de um lado, possui o teclado, responsável pela melodia da música; no meio está o fole, que sopra o ar; e, do outro lado, estão os baixos, responsáveis pela harmonia. "Rapaz, a primeira dificuldade é comprar uma, é cara! Pra pessoa comprar tem que ter jogo de cintura, juntar um dinheirinho para começar a brincadeira. Mas, o fato de ela ter essa divisão de baixo, teclado e fole, onde passa o ar e faz o som vibrar. Então você controlar esse movimento aqui e saber onde apertar, saber onde colocar a mão, isso requer um tempinho pra estudo. Então primeiro é comprar uma, segundo é ter tempo pra aprender porque não é fácil não", brincou Fidellis. Há também a sanfona de oito baixos, uma variação do instrumento que possui baixos dos dois lados, sendo ainda mais difícil para quem toca. “É uma arte que está em extinção, principalmente a sanfona de oito baixos, que é muito difícil de ser tocada. Ela não é como uma sanfona comum. A sanfona de oito baixos, as notas são dadas no fole. Então quando aperta e fecha o fôlei é uma nota. Quando abre, a mesma tecla da outra nota. Então é um instrumento muito difícil de ser tocado e que os instrumentistas dele estão morrendo, estão velhos”, explica o jornalista e produtor Paulo Poeta. VEJA TAMBÉM: Documentário vai eternizar a história da sanfona dos oito baixos em Alagoas Sanfoneiro e cantador: saiba mais sobre Anderson Fidellis O nome do instrumento é inseparável do nome de Luiz Gonzaga, a maior inspiração para Fidellis. Natural de Maceió, o cantador de baião já toca há 17 anos e homenageia grandes nomes da música brasileira. "Seja esteticamente, seja nas composições, eu sempre busco entender como que era feito o baião no começo do lançamento, nos anos 1940, a formação da sanfona, da zabumba, do triângulo e como eles se comportavam pra poder falar aquilo que o povo nordestino precisava naquela época, né? Então, a forma como se coloca a poesia, a estrutura da poesia, os acordes, as harmonias, tudo isso vem do Luiz Gonzaga, não tem pra onde", disse. Esse instrumento tão rico e característico do Nordeste ganha ainda mais visibilidade nas festas juninas, quando se junta à zabumba e ao triângulo, formando o ritmo que ganha o coração dos brasileiros: o forró. Para Fidellis, o nordestino já nasce com essa paixão. "Se você for ver na região do Litoral Norte, o pessoal lá dança forró empurrado mesmo. Mas é loucura, é doidice! Então, assim, o forró hoje, ele ganhou um status, né? Um status de ser patrimônio cultural e material do povo brasileiro. O forró hoje tem esse status de ser um supra-sumo de tantas outras linguagens, né? Ele é, ao mesmo tempo, erudito popular, ele é folclórico também. Não adianta. Por mais tempo que passe, por mais que o mercado persiga e massacre o forró, a gente sempre volta. Sempre volta", fala. 🎵O instrumento em Alagoas No abre e fecha do fole, as mãos de um afinador se fazem umas das protagonistas da história e desenvolvimento da sanfona em Arapiraca, no Agreste de Alagoas. Seu Cecílio, como é popularmente conhecido na cidade, tem 87 anos e formou o 'Hospital das Sanfonas', um local de restauração e preservação dessa cultura no estado. Seu Cecílio trabalha afinando o instrumento há 55 anos e conta que é muito procurado pelos sanfoneiros do estado. Para ele, o amor à música é essencial e indispensável para quem deseja tocar. "Tem gente que chega aqui perguntando se é difícil tocar. Primeiramente tem amor a ela, tendo amor a música vai trabalhando, né? Se tiver amor a música vai aprender! Tem que ter o ritmo", disse. Para ele, Alagoas precisa resgatar a cultura do forró e do São João raiz. "A mocidade não quer mais tocar sanfona. A gente vê muito essas festas em Caruaru, mas aqui em Arapiraca mesmo não tem. Uma cidade desse tamanho, com tanto sanfoneiro, não tem uma festa grande. Trabalho não falta, sabe? É muita sanfona para afinar, mas não tem essa festa", afirmou. Mas para Paulo Poeta, a cidade de Arapiraca pode ser considerada um polo exportador da cultura do forró para Alagoas. Segundo ele, a feira da cidade costumava ser um ponto de encontro cultural. “A grande feira de Arapiraca era mais importante até do que a feira de Caruaru. Então tudo corria para a Arapiraca. Tudo corria para a feira. A feira é um grande encontro das pessoas de toda a região, e, claro, o encontro do Forró, o encontro da literatura de Cordel, o encontro dos repentistas, o encontro dos folguedos. Então, a expressão econômica que a Arapiraca sempre teve puxou para si isso de ser um polo onde todas essas vertentes se manifestaram enfaticamente”, fala. Assim como Fidellis, que cresceu ouvindo forró na casa dos avós, a história de Cecílio com esse instrumento também fala sobre laços, afetos e herança geracional. Segundo ele, o "hospital" nasceu quando ele aprendeu a afinar a própria sanfona. "Eu aprendi a tocar menino. Tem 55 anos que eu toco, né? O meu pai tocava e no tempo que eu era criança mão tinha dinheiro pra comprar sanfona, aí inventei um cavaquinho numa lata de doce pra tocar, comecei a tocar violão também. Depois que me apaixonei, comprei uma sanfona e aí não parei mais", compartilhou o músico. Entre afetos, dificuldades e o amor de uma nação, a sanfona resiste à tecnologia, ao tempo e a desvalorização. É um instrumento do povo. Sanfona ganha coração do nordeste g1 AL Veja os vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL Fonte: G1