
linnpy Amigo alega que CEO da OceanGate pretendia morrer em expedição ao Titanic
"O ego de Rush era tão grande que ele estava disposto a morrer e matar para ser essencial ao personagem desta história", disse Stanley ao "Daily Mail". Fonte: Guilherme Bernardo

linnpy 'Saída Delas': Parque do Povo tem ponto com reforço de segurança para saída de mulheres do São João de Campina Grande
Ação faz parte da campanha "Forró sim, assédio não", que atua contra o assédio no São João de Campina Grande Campanha conscientiza forrozeiros do São João de Campina Grande contra o assédio Divulgação/PMCG A campanha "Forró sim, assédio não", realizada durante o Maior São João do Mundo, em Campina Grande, Agreste da Paraíba, foi lançada oficialmente nesta segunda-feira (19) com uma novidade: o "Saída delas", um ponto específico no Parque do Povo, onde acontece a festa, para a saída segura de mulheres. O São João 2025 de Campina Grande vai acontecer de 30 de maio a 6 de julho. Saiba tudo sobre o São João 2025 na Paraíba De acordo com a Prefeitura Municipal de Campina Grande, que realiza a campanha através da Coordenadoria da Mulher, várias profissionais, entre advogadas, psicólogas, assistentes sociais e 60 embaixadores voluntários vão atuar diretamente no apoio a possíveis vítimas de assédio na festa junina. A Campanha "Forró sim, assédio não" está em sua 4ª edição, e este ano vai contar com o "Saída Delas", um ponto fixo localizado na rua João Moura onde as mulheres terão apoio na segurança para esperar o transporte na saída da festa. A Coordenadoria da Mulher reforça que o ponto não será exclusivo para mulheres, mas diferente das outras saídas do Parque do Povo, através do "Saída Delas" no ponto da rua João Moura elas terão reforço de segurança. 'Saída delas' no Parque do Povo, em Campina Grande Erickson Nogueira/g1 "Para garantir mais segurança, viabilizaremos uma saída sinalizada na rua João Moura, que contará com o apoio da Ronda da Mulher da Guarda Municipal, à disposição no local. Será um ponto de apoio para as mulheres na saída do Parque do Povo, que podem esperar um transporte por aplicativo com mais tranquilidade”, ressaltou Talita Lucena, da Coordenadoria da Mulher em Campina Grande. A campanha também deve contar com um ponto fixo para atendimento a possíveis vítimas de assédio, na Vila Nova da Rainha do Parque do Povo, e com a Ronda da Mulher, através da Guarda Municipal. A Central de atendimento 180 e o WhatsApp (83) 3330-0925 também ficarão disponíveis para o recebimento de denúncias. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


webradio016 Belo sobe ao palco da Festa Junina de Votorantim neste domingo
Conhecido como 'o cantor das multidões', Belo interpreta vários hits românticos que conquistaram o público, como "Tua Boca", "Perfume", "Razão da Minha Vida" e "Reinventar". Belo sobe ao palco da Festa Junina de Votorantim neste domingo (8) Divulgação O cantor Belo é a atração principal deste domingo (8) na edição 2025 da Festa Junina Beneficente de Votorantim (SP), considerada a maior do estado de São Paulo. O evento é organizado pela Viva+, com apoio do Fundo Social de Solidariedade e da Prefeitura de Votorantim, e promoção da TV TEM. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Conhecido como o cantor das multidões, Belo (Marcelo Pires Vieira) ganhou destaque nacional como vocalista do grupo Soweto, no final dos anos 1990. O grupo ficou conhecido por sucessos como "Derê", "Farol das Estrelas" e "Refém do Coração". Após deixar o grupo Soweto, Belo iniciou uma carreira solo de grande sucesso, marcada por hits românticos que conquistaram o público, como "Tua Boca", "Perfume", "Razão da Minha Vida" e "Reinventar". Com sua voz suave e estilo inconfundível, ele se firmou como um dos principais nomes do pagode romântico brasileiro. O lançamento mais recente do cantor Belo é a nova versão da música “Me Bloqueia”, em colaboração com Ferrugem, nas plataformas de música já passou dos 93 milhões de plays. Praça de alimentação da Festa Junina de Votorantim (SP) Larissa Pandori/g1 Horários e venda de ingressos A Festa Junina de Votorantim é realizada de quarta a sexta-feira a partir das 19h, e aos sábados, domingos e feriados com início às 13h, na Praça de Eventos "Lecy de Campos". Durante à tarde, será apresentado um show infantil com personagens do filme Divertidamente, a partir das 16h30. Além das apresentações, o evento conta com praça de alimentação e parque de diversões. A festa continua até o dia 22 de junho. A programação completa da edição 2025 do evento está disponível aqui. Os ingressos para a festa estão disponíveis neste site. A entrada é gratuita para crianças de até oito anos. Além disso, o evento oferece gratuidade para pessoas com deficiência, mas os ingressos são limitados e a retirada deve ser feita antecipadamente na Praça Lecy de Campos. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (15) 98800-2222. A Praça de Eventos "Lecy de Campos" fica na Avenida 31 de Março, em Votorantim. Mais de 20 atrações fazem parte do parque de diversões da Festa Junina de Votorantim (SP) Festa Junina de Votorantim/Divulgação Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

r011 Caravana na BR-364: parlamentares elaboram documento com pedido de urgência para recuperação da rodovia
Viagem iniciou nesta quinta-feira (5) e foi finalizada na noite dessa sexta (6) após a chegada em Cruzeiro do Sul. Em um ato público, os parlamentarem oficiaram o pedido à União. Parlamentares encerram oficialmente segunda etapa da Caravana da BR-364 com ato público Sérgio Vale/Aleac O grupo composto parlamentares estaduais, federais e um senador que iniciou uma jornada de fiscalização pelos pontos críticos da BR-364 finalizou a viagem na noite dessa sexta-feira (6) com pedido para que a União faça a reconstrução definitiva da estrada. 📲 Participe do canal do g1 AC no WhatsApp Ao final da viagem, os deputados participaram de um ato público em Cruzeiro do Sul, onde assinaram um manifesto que será enviado ao governo federal solicitando urgência na execução do projeto de recuperação da rodovia. A caravana, coordenada pela Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), também contou com a participação de prefeitos das cidades do Juruá. O deputado estadual e presidente da Aleac, Nicolau Júnior (PP) afirmou que a estrada é a obra mais importante do estado. "Outros estados têm outras obras importantes, mas essa é a do Acre. Ninguém vai desistir dessa estrada, com a estrada chegando até o Peru, vai mudar a nossa realidade aqui no Juruá", disse ele. LEIA MAIS: Parlamentares saem em caravana de Rio Branco a Cruzeiro do Sul para observar pontos críticos da BR-364 Ponte sobre o Rio Caeté no interior do Acre é interditada e pontilhão é colocado em desvio Aleac faz caravana para fiscalizar obras de reconstrução da BR-364; estrada chegou a ficar quase intrafegável O Vale do Juruá é a região onde os produtos industrializados têm os preços mais elevados do país. O presidente da Associação Comercial de Cruzeiro do Sul, Jairo Bandeira, que também acompanhou a caravana, diz que as péssimas condições da rodovia é o principal fator para a alta dos preços nas cidades da região. "As dificuldades são imensas. Nós estávamos fazendo um trecho de 8 a 12 horas com as carretas. Hoje está sendo de 24 a 36 horas, então, isso tem um custo gigante para todo o comércio. Uma manutenção muito grande de todos os equipamentos que trafegam e também muitas casos que ocorrem avarias devido à trafegabilidade estar muito ruim", comentou ele. O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Ricardo Araújo, esclareceu que o governo federal já tem um planejamento para dar início ao projeto de reconstrução da rodovia, mas avalia que é importante a manifestação de apoio dos parlamentares. BR-364: autoridades cobram urgência do governo federal na recuperação da estrada "A gente conseguir unir o recurso federal e recurso estadual, vamos construir uma estrada de qualidade. O que temos já de concreto é que o projeto da reconstrução que estava lá no Dnit há mais de 10 anos, vamos levantar e finalizar. Estamos com licitação com o trecho que vai de Sena Madureira a Feijó", disse. O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB), comunicou que a reconstrução da via vai levar três verões, caso o dinheiro esteja liberado. "A gente fala de três anos para a reconstrução de todos os quilômetros, que vai da beira do [rio] Liberdade a beira do [rio] Caeté, que é o trecho crítico, onde está a grande massa da tabatinga. E os outros trechos que não vai estar sendo consertados é preciso todo ano que tenha recurso que as vezes é uns R$ 400 mil para manutenção. Isso precisa ser colocado de forma clara", informou. Caravana A caravana saiu na última quinta-feira (5) em uma jornada de fiscalização pelos pontos críticos da rodovia BR-364, por volta das 5h30 do Lago do Amor, em Rio Branco e foram até a cidade final, Cruzeiro do Sul, no interior do estado. De acordo com os idealizadores do projeto, a proposta era mostrar os pontos críticos ao longo dos 653 km entre a capital e a segunda maior cidade do estado, fazendo paradas estratégicas nos pontos críticos. Toda a viagem até Cruzeiro do Sul foi transmitida ao vivo pela TV ALEAC. Caravana com deputados e um senador saiu de Rio Branco e deve ir a Cruzeiro do Sul Sérgio Vale/Aleac Durante a saída, o governador Gladson Camelí esteve presente para prestar o apoio à caravana. Após todos os parlamentares confirmados já estarem reunidos, o comboio seguiu viagem rumo à primeira parada, que será na Ponte do Caeté, em Sena Madureira, onde será feita uma inspeção in loco da estrutura, atualmente com tráfego restrito. A ponte sobre o Rio Caeté foi interditada novamente no dia 25 de maio. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), para que o fluxo não seja interrompido, um desvio foi feito e colocado um pontilhão [ponte pequena] de ferro no local. A Polícia Rodoviária Federal (PRF-AC) coordenou o deslocamento da frota e seguindo viagem, o grupo fez a segunda parada após a ponte do Jurupari, onde está um dos trechos mais críticos. Depois o Dnit mostrou um trecho de 8 km onde já foi aplicado o macadame, que consiste numa camada de 35 centímetros de pedra sob a camada asfáltica. A última parada foi em Tarauacá, para depois concluir a viagem em Cruzeiro do Sul. Na manhã de sexta (6), o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, recebeu todos os integrantes da comitiva em um café da manhã e posteriormente um ato público, com a participação também dos prefeitos do Juruá, representantes da Associação Comercial do Juruá, vereadores e convidados. VÍDEOS: g1 Fonte: G1

r011 Policiais penais encontram celulares escondidos em teto de cela da penitenciária de Alcaçuz
Apreensão aconteceu na manhã deste sábado (7) na unidade prisional localizada em Nísia Floresta, na Grande Natal. Seap acredita que aparelhos estavam escondidos há cerca de 10 anos. Celulares localizados no teto de cela na penitenciária de Alcaçuz Seap/Cedida Policiais penais localizaram três celulares escondidos no teto de uma cela, na manhã deste sábado (7), durante uma reforma na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na Grande Natal. A direção da unidade acredita que o esconderijo é muito antigo, uma vez que estava camuflado com reboco. Os aparelhos estavam descarregados. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária, anotações localizadas com os celulares têm data de 2015, reforçando as suspeitas da direção da unidade que os aparelhos estavam escondidos há muito tempo. Ainda de acordo com a pasta, atualmente, as celas de todas as unidades prisionais do estado não têm energia elétrica, seguindo recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o que inviabiliza o carregamento de aparelhos. Anotações encontradas junto com aparelho são datadas de agosto de 2015 Seap/Cedida Massacre em 2017 Em 2017, a Penitenciária de Alcaçuz foi palco do episódio mais sangrento do sistema prisional potiguar, terminando, oficialmente, com 27 presos mortos. A rebelião começou no dia 14 de janeiro daquele ano e envolveu uma disputa de dois grupos criminosos rivais. Os corpos encontrados estavam em condições de extrema brutalidade. Com capacidade naquela época para 620 internos, Alcaçuz tinha 1,2 mil presos no dia da matança. Antes de acontecer o massacre, os pavilhões 1, 2, 3 e 4 pertenciam à Alcaçuz. Já o pavilhão 5, antes dominado por presos do Primeiro Comando da Capital, fazia parte do Presídio Rogério Coutinho Madruga, que é um anexo de Alcaçuz. Na época, apenas uma cerca de arame farpado separava as duas unidades. Armados, presos do PCC saíram do pavilhão 5 e invadiram o pavilhão 4, onde estavam parte dos presos do Sindicato do Crime do RN, facção rival que nasceu de membros desgarrados do próprio PCC. Pelo menos três pavilhões do complexo penitenciário foram destruídos durante a ação. Detento é assassinado em cela de Alcaçuz, no RN Veja os vídeos mais assistidos no g1 RN Fonte: G1
r011 Alexandre de Moraes determina prisão definitiva de Carla Zambelli
O ministro converteu, de preventiva para definitiva, a prisão da parlamentar. Fonte: Agência Brasil


linnpy Mortes violentas de agentes de segurança disparam no RJ, e estado registra metade dos casos do Brasil em 2025
De janeiro a abril de 2025, o Brasil registrou 71 mortes de policiais, bombeiros e agentes penitenciários — uma morte a mais em relação ao mesmo período de 2024. No RJ, porém, os óbitos dobraram, passando de 18 para 37, concentrando 52% dessas mortes no país. Mortes de agentes de segurança disparam no RJ; estado registra metade dos casos do Brasil As mortes violentas de agentes de segurança pública, como policiais, bombeiros e agentes penitenciários, dobraram no Rio de Janeiro nos quatro primeiros meses de 2025 quando comparadas com o mesmo período de 2024. Foram 37 mortes registradas entre janeiro e abril (dado mais recente disponível), contra 18 no ano anterior. Questionado pelo g1, o governo de Cláudio Castro (PL-RJ) culpou o aviso prévio para operações em favelas para a alta nos números. Especialistas criticam a justificativa do governo. Leia mais abaixo. As 37 mortes representam mais da metade (52%) das 71 registradas em todo o país em 2025, segundo dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), do Ministério da Justiça, que compila os dados enviados pelos estados. Infográfico - Assassinatos de agentes de segurança disparam no RJ. Arte/g1 É a primeira vez, desde do início da série histórica em 2015, que mais da metade das mortes de agentes se concentra no Rio. Em 2024, essas mortes no estado representavam 26% dos crimes cometidos contra profissionais de segurança no país. A alta no Rio de Janeiro interrompe a tendência de queda na estatística nacional. Ao contar os outros 25 estados e o Distrito Federal, houve queda de 35% nas mortes de agentes de segurança de janeiro a abril: de 52, em 2024, para 34, em 2025. Com o Rio, o Brasil teve alta de 70 para 71. Mortes de agentes de segurança (janeiro a abril) Governo Castro culpa ADPF das favelas Questionada pelo g1, a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Rio de Janeiro (Sesp) do governo Cláudio Castro (PL) disse lamentar as mortes de policiais ocorridas durante as operações realizadas no estado e culpou a ADPF das Favelas pela alta nos números. O g1 pediu o detalhamento das mortes ao governo fluminense, mas não recebeu as informações. 📝O que é a ADPF das Favelas? A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 635, a ADPF das Favelas, foi uma determinação de 2020 do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que as polícias justificassem a "excepcionalidade" para realizar uma operação policial numa favela durante a pandemia de Covid-19. Toda incursão deveria ser informada ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ). Em abril deste ano, o STF redefiniu estas diretrizes e o governador Cláudio Castro comemorou a retomada de operações como "vitória da segurança". "Com a retomada ostensiva das ações policiais em áreas que, por muito tempo, permaneceram sem a presença do Estado, os confrontos armados acabam se intensificando, sendo as mortes uma consequência dolorosa da dedicação e do compromisso dos agentes de segurança em proteger a população fluminense", diz a Sesp, sobre as mortes de agentes de segurança. Especialistas criticam justificativa do governo Professora do departamento de Segurança Pública da Universidade Federal Fluminense (UFF), Jacqueline Muniz considera como "bobagem e jogo retórico" culpar a ADPF pelo aumento das mortes. A especialista foi responsável por criar na década de 1990 o Instituto de Segurança Pública (ISP), do governo fluminense, que capta e calcula os indicadores do estado. "O que a ADPF fez foi pedir para a polícia voltar a ser polícia, deixar de ser polícia ostentação. O trabalho de polícia pressupõe dimensões básicas, entre elas as estratégias de operações. Não é a ADPF, é uma leitura tosca, ideológica e sem fundamento técnico", avalia Muniz. Segundo a doutora em segurança pública Jacqueline Muniz, existe uma "perda da credibilidade e da confiança" da população nas polícias, o que faz multiplicar os abusos de autoridade e desacatos, além da resistência armada e desarmada da sociedade. As mortes cometidas por policiais também subiram (veja abaixo na reportagem). "Você não confia que a polícia vai chegar e vai resolver o problema, entendeu? Você acha que vai ter um forjado, uma Troia (simulação de que a pessoa cometeu um crime). Por isso que no Rio de Janeiro não há rendição, todo mundo chama a polícia para o braço. É o bandido caindo atirando e o policial caindo atirando", diz. José Vicente Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, classificou o número de agentes mortos como um "descalabro", e que é um resultado da gestão "calamitosa" da segurança no Estado. "Eu não vejo isso como um empoderamento das facções em uma reação mais agressiva contra a polícia, vejo isso como um reflexo da má gestão das polícias do Rio de Janeiro. Esse estímulo ao confronto, que não é precedido por uma inteligência competente para reduzir os perigos das ações". Vicente Filho afirmou que algumas medidas podem ser tomadas para diminuir a mortalidade de agentes de segurança, e que a proteção do policial é fundamental. "Treinamento para os policiais em relação às medidas de segurança, em serviço e fora do serviço. E é necessário examinar cada caso com o máximo de detalhes, até para saber se existe uma disposição de grupos criminosos de atirar à toa nesses agentes. E policiais que se sentem ameaçados também podem pedir para ser removidos. Um agente morto é muita coisa. 38 é uma tragédia". Sobem mortes de policiais civis e penais O crescimento de mortes de agentes de segurança pública no Rio de Janeiro ocorreu, principalmente, entre policiais civis (de nenhum, no ano passado, para 4 mortos em 2025) e de agentes penitenciários (subiu de 2 crimes para 10 em 2025). Também aumentaram as mortes de policiais militares (de 9 para 17), enquanto as mortes de bombeiros passaram de 7 para 6. Das 37 mortes de agentes de segurança no RJ, ao menos 10 ocorreram com agentes em folga, uma delas aconteceu durante uma operação policial e outra enquanto o policial estava em serviço, mas não atuava em uma operação. O g1 pediu o detalhamento das mortes ao governo, mas não recebeu as informações. PM é morto no Aterro do Flamengo, na Zona Sul do Rio Jurandir Ferreira/ TV Globo Um dos agentes mortos em folga no início 2025 foi o policial civil João Pedro Marquini, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), assassinado por criminosos na Grota Funda, em Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio. Ele morreu em 30 de março, quando dirigia seu carro e foi abordado por criminosos. A Sesp investiga o caso. Depois da morte, dois suspeitos de envolvimento no assassinato de Marquini foram mortos em diferentes operações da Polícia Civil. Sem o RJ, mortes cairiam 35% no país É a 1ª vez que o estado do Rio de Janeiro responde por mais da metade das mortes de agentes de segurança registradas no país. Comparando o período de janeiro a abril de 2025 com o mesmo intervalo do ano anterior, apenas a Paraíba também apresentou aumento, passando de 1 para 2 mortes. Ao todo, 10 estados e o DF registraram queda nas mortes de agentes de segurança até abril: BA, CE, DF, MG, MT, PA, PE, PR, RR, SE e SP. Outros cinco mantiveram a quantidade de mortes ocorridas em 2024: GO, MA, PI, RN e TO. Já 9 estados não tiveram nenhuma morte: AC, AL, AM, AP, ES, MS, RO, RS e SC. De acordo com o histórico do Ministério da Justiça, até então o maior percentual de participação do Rio de Janeiro havia sido em 2015, quando o estado respondeu por 43% das mortes de agentes de segurança — 39 das 92 registradas em todo o país. Em média, nos últimos 10 anos, o estado representou 35% das mortes ocorridas no período de janeiro a abril. Outros índices de mortes violentas sobem no Rio Além do aumento nas mortes cometidas por policiais e nas mortes de agentes de segurança, o Rio de Janeiro também registrou alta nas mortes violentas — que incluem homicídios, feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. É o único estado do país a apresentar crescimento nos três indicadores entre janeiro e abril. As mortes violentas cresceram 6%: de 1.181, de janeiro a abril de 2024, para 1.254 nos quatro meses iniciais deste ano no RJ. Ao mesmo tempo, o Brasil teve queda de 11% nas mortes violentas em todo país: de 13.387 casos, em 2024, para 11.886, neste ano. Já as mortes cometidas por policiais subiram 34% neste período no estado: subiram de 212 para 285. Em todo o país, houve queda de 2,5% de 2024 para 2025: de 2.197 para 2.142, redução absoluta de 55 casos. O número é o menor desde 2022, quando 2.116 pessoas morreram em ações policiais. A Secretaria de Estado de Segurança Pública do Rio de Janeiro afirmou que "as forças policiais atuam com planejamento e inteligência, porém a opção pelo confronto é do criminoso" ao ser questionada sobre a alta de mortes cometidas por agentes de segurança. Em relação às mortes violentas, a secretaria afirmou que houve queda em todo período nos homicídios dolosos e latrocínios, e que os feminicídio caíram em abril, pois a pasta "vem adotando estratégias baseadas em inteligência, com reforço do policiamento ostensivo, ações investigativas e uso de tecnologia de ponta". Fonte: G1