

linnpy 5 jogos de época para jogar no PC e se transportar no tempo
Se você gosta de mergulhar em tramas ambientadas em séculos passados, os jogos de época são uma ótima pedida O post 5 jogos de época para jogar no PC e se transportar no tempo apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Produtores apostam em variedades nacionais de batatas
Batata nacional foi desenvolvida para a agricultura orgânica e, além disso, possui maior valor nutricional e mais nutrientes quando comparada às batatas tradicionais. Batatas nacionais são a nova aposta dos agricultores do interior de SP Nosso Campo Amarela por fora e roxinha por dentro, a batata nacional é uma nova variedade do tubérculo, amplamente consumido no mundo inteiro. No interior de São Paulo, algumas famílias já estão apostando no cultivo dessas batatas desenvolvidas no Brasil. As batatas nacionais foram desenvolvidas por pesquisadores do Instituto Agronômico de Campinas (SP), ligado à Secretaria de Agricultura do Estado. Além da variedade ser resistente a muitas doenças, a batata desempenha um bom papel no ambiente familiar. Um dos exemplos é o casal José da Silva e Sheila Cristina Pinto, que está entre os primeiros agricultores da região de Botucatu (SP) a apostar na nova variedade. Além disso, parte da produção de batatas da família vai direto para as escolas do município onde moram. A batata nacional foi especialmente desenvolvida para a agricultura orgânica e, além disso, possui maior valor nutricional e mais nutrientes. Apesar de a batata Axel ser a mais plantada atualmente, existem outras variedades com polpa branca, amarela e creme. Veja a reportagem exibida no programa em 25/05/2025: Produtores apostam em variedades nacionais de batatas VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1

r011 Christiane Torloni lembra aventuras de ‘A gata comeu’; fãs da novela montaram tour pelas locações na Urca
A história, porém, começa em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, quando os personagens de Nuno Leal Maia (Fábio) e Christiane Torloni (Jô Penteado) sofrem um naufrágio e vão parar numa ilha deserta. Christiane Torloni lembra aventuras de ‘A gata comeu’ Quase 40 anos depois da estreia de A Gata Comeu, a novela das 18h exibida pela TV Globo em 1985 segue viva no imaginário coletivo. Como não lembrar da trama ao ouvir “Comeu”, composição de Caetano Veloso, na voz do grupo Magazine? ASSISTA À NOVELA ‘A GATA COMEU’ NO GLOBOPLAY! E não apenas na memória: fãs de várias partes do país montaram um tour pela Urca, na Zona Sul do Rio de Janeiro, bairro onde foram gravadas muitas das cenas externas. Com um mapa impresso e a presença de atrizes do elenco original, o passeio virou uma celebração à obra escrita por Ivani Ribeiro. A história, porém, começa em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, quando os personagens de Nuno Leal Maia (Fábio) e Christiane Torloni (Jô Penteado) sofrem um naufrágio e vão parar numa ilha deserta. O Expedição Rio foi até a Ilha da Gipóia, onde a novela foi gravada, conversou com Torloni e fez o tour pela Urca — ao lado de Nina de Pádua. O programa desbrava o território fluminense e mostra lugares que muito carioca não conhece. Na 5ª temporada, pega carona nos 60 anos da TV Globo e revisita cenários de produções históricas. LEIA TAMBÉM, NO EXPEDIÇÃO RIO: Saudades do Sítio do Picapau Amarelo? Veja como visitar a casa! Marcos Frota volta a set da novela ‘Mulheres de Areia’ e vê escultura de Tonho da Lua: ‘Divisor de águas na minha vida’ ‘A banana me persegue até hoje’: Reginaldo Faria lembra cena icônica e fala de set preferido Cauã Reymond revisita Jorginho de ‘Avenida Brasil’: ‘Foi um personagem que me deu muito trabalho’ Christiane Torloni lembra a novela 'A Gata Comeu' Reprodução/TV Globo ‘Aventuras da gata’ Torloni afirmou que a ilha “foi uma loucura”. “Porque era uma ilha mesmo, cercado de água por todos os lados, com equipe e com elenco”, disse. “A gente tem que ser herói para ser ator. Porque a alvorada era às 3h30, 4h, porque a gente tinha que chegar com o dia começando lá para a equipe montar tudo”, lembrou a eterna Jô Penteado. “E nós enfrentamos um evento climático incrível lá”, recordou. “É que, quando a gente chegou lá, parecia a ‘Lagoa Azul’... lindo! Aí um cara que estava acompanhando a gente, um apoio da terra mesmo, falou: ‘Olha, se eu fosse vocês nem montava essa traquitana não, porque vai cair uma tempestade das feias’”, narrou. O toró despencou 2 horas depois. “Tivemos de fazer resgate, porque tinha muitas pessoas que não sabiam nadar. Então, para poder passar para as lanchas, foi feito um cabo humano. E as crianças todas animadas, achando que era genial... mas era o inferno de Java!”, riu. “Foram aventuras mesmo. A ‘Gata’ tem as aventuras da gata. E sobrevivemos todos!” Ilha da Gipóia, onde foi gravado o naufrágio de 'A Gata Comeu' Reprodução/TV Globo ‘Se essa Urca falasse… ela miaria’ As crianças a que Torloni se refere eram boa parte do elenco, já que Nuno vivia o professor Fábio, e muitas cenas eram num colégio. Os curumins cresceram, como todos os fãs da novela, e hoje são uma comunidade de 25 mil só no Facebook. Os “gatamaníacos” programam tours a pé pela Urca e sabem de cor onde cada personagem morava. O 1º, em 2017, reuniu 350 pessoas de todo o país. Para quem quiser seguir os passos de Jô e Fábio, é bom se preparar: o tour tem mapa próprio, cenas encenadas com direito a falas icônicas e muita nostalgia. “Voltar à Urca é como encontrar um pedaço da nossa infância”, diz Torloni. “É bonito ver como uma novela pode deixar marcas tão profundas — e tão boas.” Nina de Pádua (D) no tour pela Urca de 'A Gata Comeu' Reprodução/TV Globo Fonte: G1

r011 Cadela encontrada em caixa na porta de supermercado vira campeã brasileira de esportes caninos
Camila Lima e Marcílio Sant'Ana Junior adotaram o animal após ele ser encontrado dentro de uma caixa na porta de um supermercado em Santos (SP). A cadela teve o destino transformado e se tornou uma campeã brasileira de agility e canicross. Cadela é resgatada das ruas e se torna campeã brasileira de esportes caninos Enérgica, companheira e competitiva. Esta é a Tuca, uma cadela que foi encontrada dentro de uma caixa na porta de um supermercado em Santos, no litoral de São Paulo. Ela teve o destino mudado por um casal que a adotou e a transformou em uma campeã brasileira de esportes caninos. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A engenheira de alimentos Camila Lima, de 36 anos, contou ao g1 que a cadela foi adotada por ela e o namorado Marcílio Sant'Ana Junior em 2020. Na ocasião, o casal levou Tuca em uma clínica veterinária, onde um profissional constatou que ela teria aproximadamente dois meses de idade. "[A Tuca] não parava de latir, gostava de ter companhia e a gente foi percebendo que ela tinha uma energia sem fim [...]. Ela gostava muito de correr e de velocidade. Era competitiva, adorava ser a primeira a pagar a bolinha", lembrou Camila. A tutora explicou ter percebido que a Tuca precisava de mais espaço e desafios, então começou a levá-la para gastar energia em um bar com espaço para cachorros que existia na cidade. Em um dos passeios, o tutor de um cão que praticava agility recomendou que a cadela entrasse na modalidade. 🐶 Agility é um esporte para cachorros e tutores, similar ao hipismo. O animal deve ser conduzido pelo humano com o objetivo de superar todos os obstáculos e comandos no menor tempo possível, sem cometer infrações. Cadela é resgatada das ruas e se torna campeã brasileira de esportes caninos Reprodução/Instagram e Monica Beatriz "As primeiras aulas foram bem difíceis, quase desistimos. A Tuca não levava a sério, ela queria mais brincar do que se desafiar. Ter foco foi difícil, e ainda é. Mas depois ela foi entendendo e mandando bem", contou a engenheira. Durante as aulas, Camila conheceu uma fisioterapeuta veterinária que perguntou se a cadela não poderia participar de um treino de canicross. "A Tuca se realizou neste esporte. Na corrida, ela extravasa todo o espírito competitivo, a energia e a vontade de estar sempre à frente de todos. Inclusive, foi o que nos motivou a começar a correr. Tínhamos que dar conta dela", brincou a tutora. 🐶 Canicross é uma corrida com cães, que costuma ser feita em trilhas ou terrenos rústicos. A modalidade possui regras e deve ser feita com equipamentos adequados para o humano e o cachorro conseguirem correr em segurança e harmonia. Campeã brasileira Cadela é resgatada das ruas e se torna campeã brasileira de esportes caninos Reprodução/Instagram Quando a Tuca estava indo bem nos dois esportes caninos, os tutores decidiram que era a hora de começarem a competir. "Quem acompanha é o meu namorado. Eu não dou conta. Ela é louquíssima, ama correr", brincou Camila. Atualmente, a cadela pratica agility duas vezes por semana na escola Lata's Dog, localizada no bairro Macuco. Os treinos de canicross acontecem de uma a duas vezes por semana no Parque Roberto Mário Santini, no bairro José Menino. Confira alguns resultados: ➡️1º lugar da categoria em duas etapas do Rocky Mountain Games 2024, e vice-campeã geral ➡️3º lugar no Campeonato Nacional de Canicross 2024, na categoria 30 a 39 anos ➡️1º lugar da categoria na primeira etapa do Rocky Mountain Games 2025 ➡️1º lugar na segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Agility 2025, na categoria iniciante "Ela é uma cachorra incrível. Foi ela que nos motivou a treinar corrida e ter uma rotina mais saudável. Nunca me imaginei neste meio e, por conta dela, conhecemos lugares e pessoas maravilhosas que têm o mesmo objetivo: ter um cachorro saudável a partir da prática de esportes", destacou Camila. Raça Camila Lima e Marcílio Sant'Ana Junior são os tutores de Tuca Canicross Em Foco e Reprodução/Instagram Camila afirmou ter percebido que Tuca tinha características muito fortes da raça Border Collie, tanto na personalidade quanto fisicamente. Ela explicou nunca ter feito o teste genético para comprovar a raça da cadela. Apesar disso, o animal é conhecido nas redes sociais como Tuca Borderlata, que seria uma mistura de Border Collie e vira-lata, como são chamados os cachorros Sem Raça Definida (SRD). VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1


webradio016 Sensação do déjà vu é causada por “falha” no cérebro não muito desvendada
Sensação de já ter vivido algo antes pode ser resultado de falhas momentâneas de memória — e um sinal de que sua mente está funcionando bem O post Sensação do déjà vu é causada por “falha” no cérebro não muito desvendada apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

r011 Atualizou o Samsung para o One UI 7? Veja 6 configurações para fazer no celular
Nova versão do sistema operacional da marca sul-coreana traz diversas novidades para o seu celular. Veja como ter uma melhor adaptação! O post Atualizou o Samsung para o One UI 7? Veja 6 configurações para fazer no celular apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


linnpy Celular de miliciano revela conversas de criminoso sobre suspeitos pela morte de Marielle e Anderson, diz MP
Documento levado ao STF e ao TJ-RJ extrai dados de telefone usado por miliciano morto em 2023. No aparelho há, segundo o Ministério Público, referências a Ronnie Lessa e aos irmãos Brazão. Leandro de Siqueira de Assis, conhecido como Gargalhone, foi encontrado morto com um tiro na cabeça, em 2023. Reprodução/Arquivo Pessoal O miliciano Leandro Siqueira de Assis, conhecido como Gargalhone, foi encontrado morto com um tiro na cabeça, em 2 de maio de 2023, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Dois anos depois de sua morte, os dados de um dos seus telefones celulares trazem informações sobre a ação da milícia que dominava a comunidade Gardênia Azul, nos anos 2017 e 2018 e, consequentemente, do crime no Rio. Segundo o Ministério Público, foram encontradas, por exemplo referências a Ronnie Lessa e aos irmãos Brazão, que negam as citações (veja mais adiante na reportagem o que dizem as defesas). O relatório da Divisão Especial de Inteligência Cibernética, ligada à Coordenadoria de Segurança e Inteligência, do Ministério Público do Rio de Janeiro, de 30 de abril de 2025, foi anexado a dois processos envolvendo o ex-policial Ronnie Lessa: As alegações finais da Procuradoria Geral da República (PGR) sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes no processo que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF); E os assassinatos do ex-policial André Henrique de Silva Souza, o Zóio, e Juliana Sales de Oliveira, julgado nesta semana no Tribunal de Justiça do RJ. O documento foi feito com base em um dos celulares, dos três aparelhos, apreendidos com Gargalhone, no momento de sua prisão por policiais da 32ª DP (Taquara), em 26 de março de 2018. Os telefones se mantiveram apreendidos até a época da delação de Ronnie Lessa sobre as mortes de Marielle e Anderson, em junho de 2024. Na ocasião, Lessa falou que Gargalhone fez o levantamento sobre a placa do veículo utilizado por André Zoio no dia em que ele foi executado. Foi nesse ponto que foi pedida a quebra de sigilo dos aparelhos. As investigações afirmam que Lessa emparelhou o carro ao veículo onde Zoio estava com a mulher e disparou contra eles. Justiça condena Ronnie Lessa e ex-vereador Cristiano Girão por homicídio de casal em 2014 Os promotores da Força-Tarefa Marielle pediram a quebra de sigilo dos aparelhos em busca de informações sobre o crime. A extração de dados apresentou bem mais do que era esperado pelos promotores. Em um dos pontos do documento, o advogado Marcelo Bianchini Penna, que na ocasião trabalhava para os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, troca mensagens com o miliciano Gargalhone. Em 29 de janeiro de 2018, Penna envia para o criminoso dados de sua conta bancária demonstrando, segundo o relatório, estar atuando em defesa de Gargalhone. Pouco mais de um mês depois, em 24 de fevereiro de 2018, em nova conversa com Gargalhone, Marcelo Penna diz estar com "Dom" e "Chiquinho". O advogado chama o miliciano para ir ao encontro deles. Conversa entre o advogado Marcelo Penna e o miliciano Leandro de Assis, conhecido como Gargalhone, em fevereiro de 2018 Reprodução Troca de mensagens entre o advogado Marcelo Penna e o miliciano Gargalhone Reprodução Gargalhone diz que irá até eles e, segundo Penna, "Dom manda abraço". O relatório do MP diz que "Dom" é o então conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão e "Chiquinho" é o seu irmão. Domingos e Chiquinho Brazão estão presos acusados de serem os mandantes pelo assassinato de Marielle Franco. A defesa de Domingos Brazão nega que o conselheiro do TCE seja "Dom" como diz o relatório. Dom, segundo a defesa, "é outra pessoa" e "Domingos Brazão nunca foi chamado assim ou teve esse apelido". Um dos advogados de Chiquinho Brazão disse que não vai comentar o caso. O advogado Marcelo Bianchini Penna não foi encontrado até o momento. Chiquinho Brazão e Domingos Brazão, acusados de mandar matar Marielle Franco Reprodução "Quantia do perneta" No telefone de Gargalhone, os promotores encontraram um contato salvo como "Ruck N", que, segundo investigadores, é de Otacílio Antonio Dias Júnior, conhecido como Hulkinho. Hulkinho prestou depoimento como testemunha no STF no processo que apura a morte de Marielle e Anderson. Ele é apontado como o responsável por clonar o Cobalt usado por Lessa na ação que resultou no assassinato da vereadora em 14 de março de 2018. Otacílio Dias Júnior, o Hulkinho, envia mensagem para Gargalhone sobre Ronnie Lessa querer uma pistola, de calibre 45 Reprodução Em 29 de dezembro de 2017, Hulkinho diz que está na Barra para "pegar seu presente" e que recebeu uma quantia do "Perneta"- como se referem a Lessa. O ex-policial perdeu a perna esquerda em um atentado a bomba, em 2009. No dia seguinte à conversa, em 30 de dezembro, Otacílio fala a Gargalhone que Lessa quer comprar uma "45". Para o MP, se trata de uma pistola, de calibre 45. Em outro momento, um contato salvo como "Braga PM" troca mensagens com Gargalhone sobre invasão de imóveis. Braga sugere que Ronnie Lessa seja acionado sobre a situação. Os donos da Gardênia No telefone de Gargalhone, os promotores do MP encontraram capturas de tela de uma conversa entre um casal. Uma mulher envia os prints informando que recebeu o material de um homem, na ocasião casado com a ex-mulher de Gargalhone, sobre quem "mandaria" na Gardênia Azul: "Girão, Robô, Lessa e Nilson Paraíba" seriam os donos. Gargalhone, segundo os prints, seria empregado deles. A referência é sobre o ex-bombeiro Cristiano Girão, Wallace de Almeida Pires, o Robocop, chamado na mensagem de "Robô", Ronnie Lessa, assassino confesso da vereadora Marielle Franco e José Nilson Rogaciano Pereira, o Nilson Paraíba. Desses, Girão, Lessa e Nilson Paraíba estão presos. Robocop foi morto em um bar em 2019. Print de tela enviada para o celular de Gargalhone por uma mulher em 2018 Reprodução Print enviado por uma mulher ao celular do miliciano Gargalhone sobre chefes na milícia Reprodução O que diz o MP A assessoria de imprensa do Ministério Público estadual do RJ informou que o relatório foi produzido para buscar elementos para o julgamento de Ronnie Lessa e Cristiano Girão apontados como envolvidos nos homicídios de André Henrique de Silva Souza, o Zóio, e Juliana Sales de Oliveira. Tanto Lessa como Girão foram condenados nesta semana. O MP nega que tenha ocorrido demora na produção do documento: "embora o celular tenha sido apreendido em 2018, não houve qualquer demora por parte do MPRJ, que, tão logo identificou sua relevância para a investigação, promoveu as medidas necessárias para o afastamento do sigilo e a extração dos dados". A nota completa do MP está abaixo: "A Força-Tarefa do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado para o caso Marielle Franco e Anderson Gomes (GAECO/FTMA), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), informa que o levantamento dos celulares apreendidos com o miliciano Leandro Siqueira de Assis, conhecido como Gargaglione, assassinado em 02/05/2023, e o posterior afastamento do sigilo de dados foram solicitados, respectivamente, em 02/08/2024 e 19/03/2025, com o objetivo de apurar novas circunstâncias e identificar eventuais outros envolvidos nos homicídios de André Henrique de Silva Souza, o Zóio, e Juliana Sales de Oliveira. Cabe ressaltar que, embora “Gargaglione” tenha falecido, a diligência foi necessária, pois ele, além de notório miliciano da Gardênia Azul, foi apontado pelo réu colaborador Ronnie Lessa como um dos responsáveis por auxiliar na identificação da placa do carro de “Zóio” e do local de sua residência. Com a devida autorização judicial, obtida por meio de decisões datadas de 21/03/2025 e 28/03/2025, o GAECO/FTMA submeteu imediatamente os três aparelhos celulares recebidos da Polícia Civil à extração de dados, com resultado positivo em um deles. Na sequência, procedeu-se à análise do material, culminando na elaboração do Relatório Técnico DEIC-RT-2025-163, de caráter preliminar, em 30/04/2025. Assim, embora o celular tenha sido apreendido em 2018, não houve qualquer demora por parte do MPRJ, que, tão logo identificou sua relevância para a investigação, promoveu as medidas necessárias para o afastamento do sigilo e a extração dos dados". Marielle Franco e Anderson Gomes Reprodução/JN Fonte: G1