

webradio016 Cinco dias depois da ofensiva surpresa da Ucrânia, Rússia lança centenas de drones contra Kiev
Pelo menos 3 pessoas morreram e quase 50 ficaram feridas. Foram mais de 400 drones e 45 mísseis. Cinco dias depois da ofensiva surpresa da Ucrânia, Rússia lança centenas de drones contra Kiev Reprodução/TV Globo A Rússia lançou nesta sexta-feira (6) centenas de drones contra a capital da Ucrânia. O ataque ocorreu cinco dias depois da grande ofensiva ucraniana que pegou os russos de surpresa. Na madrugada desta sexta-feira (6), só se escutavam dois sons: sirene e explosão. O bombardeio russo na capital Kiev – e em várias cidades –atingiu prédios residenciais, indústrias e a infraestrutura de energia. Pelo menos três pessoas morreram e quase 50 ficaram feridas. Foram mais de 400 drones e 45 mísseis. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que, na cidade de Lutsk, os russos destruíram um hotel onde estavam hospedados atletas ucranianos. Ele pediu que os aliados aumentem a pressão sobre a Rússia com novas sanções. Naturalmente, esse bombardeio russo está sendo interpretado como uma retaliação à ofensiva-surpresa da Ucrânia no domingo (1º) - um ataque de drones sem precedentes contra bases militares da Rússia. Essa semana, o presidente americano, Donald Trump, disse que, em um telefonema com Vladimir Putin, o russo avisou que daria uma resposta à Ucrânia. Perguntado se foi mesmo uma retaliação, o porta-voz de Putin disse: “Tudo o que está acontecendo no âmbito da operação militar especial na Ucrânia, tudo o que está sendo feito pelos nossos militares diariamente, é uma resposta às ações do regime de Kiev, que adquiriu características de um regime terrorista”. Na última madrugada, a Ucrânia – o país invadido nessa guerra – também atacou a Rússia. Fortes bombardeios – olha o tamanho da coluna de fumaça – atingiram mais uma vez aeroportos militares russos e também reservatórios de combustível. LEIA TAMBÉM Ataque de drones da Ucrânia: como a operação surpresa contra a Rússia muda a guerra Rússia diz que vai consertar aviões atingidos por ataque com drones da Ucrânia Rússia bombardeia Ucrânia com 450 drones e mísseis, e diz que foi resposta a 'atos terroristas' Fonte: G1
r011 VÍDEOS: AL2 de sexta-feira, 6 de junho
Fonte: G1


webradio016 Reparos no asfalto interditam trecho no entroncamento das rodovias Assis Chateaubriand e Homero Severo Lins, em Martinópolis
Intervenções estão previstas para este sábado (7), no período das 7h às 18h. Reparos no asfalto interferem no trânsito em Martinópolis (SP), neste sábado (7) Eixo SP A concessionária Eixo SP realizará neste sábado (7) serviços de fresagem e recomposição do pavimento no viaduto localizado no km 550 da Rodovia Homero Severo de Lins (SP-284), no entroncamento com a Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), em Martinópolis (SP). As intervenções serão na pista do sentido oeste, que faz a ligação da SP-284 com a SP-425. 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Para a execução segura dos trabalhos, o acesso no sentido de Presidente Prudente (SP) ficará interditado das 7h às 18h. Durante esse período, os motoristas que trafegarem pela SP-284 e desejarem seguir em direção a Presidente Prudente deverão utilizar a alça de saída no sentido de Parapuã (SP) e fazer o retorno no km 422 da SP-425. A concessionária informou que reforçará a sinalização no local com placas de advertência, presença de homens-bandeira e equipes de orientação para garantir a segurança viária e indicar aos usuários a alteração no tráfego. Pedestres e motoristas deverão redobrar a atenção à movimentação de máquinas e operários durante a realização das obras. Em caso de chuva, os serviços poderão ser reagendados. Reparos no asfalto interferem no trânsito em Martinópolis (SP), neste sábado (7) Eixo SP VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1

r011 Gol conclui processo de recuperação judicial nos EUA
A companhia planeja agora ampliar sua frota e lançar novos voos e rotas no Brasil e no exterior, afirma o presidente-executivo, Celso Ferrer. Gol Linhas Aéreas Divulgação/Gol Linhas Aéreas A companhia aérea Gol concluiu nesta sexta-feira (6) o processo de recuperação judicial nos Estados Unidos. Segundo o presidente-executivo, Celso Ferrer, a empresa agora planeja ampliar sua frota e lançar novos voos e rotas no Brasil e no exterior. Em 2024, a Gol foi a segunda companhia aérea brasileira a recorrer à Justiça dos EUA para reestruturar suas finanças, em um procedimento conhecido como Chapter 11 — semelhante à recuperação judicial brasileira. A Latam fez o mesmo em 2020. A decisão foi motivada por atrasos na entrega de aeronaves e pelos efeitos prolongados da pandemia. No mês passado, a Azul, principal concorrente da Gol, também entrou com um pedido semelhante na Justiça norte-americana. LEIA TAMBÉM Justiça dos EUA aceita pedido de recuperação judicial da Gol Gol: juízes avaliam plano de recuperação Azul entra com pedido para eliminar mais de R$ 11,28 bilhões em dívidas Apesar das dificuldades financeiras enfrentadas pela Azul, as negociações para uma possível parceria com a Gol continuam em andamento, afirmou Ferrer. No entanto, ele ressaltou que um acordo final "só acontecerá se for para acrescentar resultados, ampliar rotas, impulsionar o crescimento e beneficiar a todos". As conversas sobre a fusão de negócios, formalizadas por meio de um memorando de entendimento em janeiro, estão sendo lideradas pelo Abra Group, holding que controla a Gol e a colombiana Avianca. Gol entra com pedido de recuperação judicial nos EUA Ambiente difícil O setor de aviação brasileiro enfrenta uma série de desafios, destacou Ferrer, mencionando os altos custos atrelados ao dólar e o excesso de litígios. Analistas frequentemente apontam a instabilidade econômica do país e o preço do combustível de aviação — mais elevado do que a média global — como os principais fatores que dificultam o crescimento da indústria. "Estamos saindo super fortes. É um plano de cinco anos que se sustenta. A gente fez esse plano sem contar com a ajuda do governo", disse Ferrer. "Precisamos [o setor aéreo] de uma agenda mais estruturante para resolver a longo prazo esse setor." "O que eu coloquei no meu plano é um crescimento, sim, mas se a gente olhar para o potencial que tem o Brasil, ele poderia ser muito maior", acrescentou. A Gol pretende otimizar a utilização de suas aeronaves e manter os custos sob controle para retomar, até 2026, o nível de operação que tinha antes da pandemia, afirmou Ferrer. Os planos de expansão incluem novos voos domésticos e rotas internacionais, com foco especial na faixa que vai do sul da Flórida ao sul da Argentina. "Nossa meta é atingir a capacidade que tínhamos em 2019 até 2026. Portanto, só depois de sete anos é que retornaremos ao tamanho que tínhamos no mercado doméstico", disse Ferrer. "Durante a crise, tivemos até 30 aeronaves paradas e teremos zero até o primeiro trimestre de 2026." A companhia aérea possui atualmente cerca de US$ 900 milhões em reservas de caixa e segue com o processo de modernização da frota. A Gol planeja receber cinco aeronaves Boeing 737 MAX ainda este ano e, em 2024, finalizou a revisão de mais de 50 motores. No entanto, Ferrer afirmou que a empresa está "atenta às oportunidades envolvendo a Embraer". Atualmente, toda a frota da Gol é composta por aviões da Boeing. Fonte: G1


webradio016 Suspeito diz que buscou corpo de empresário e o jogou em rio a pedido de dono de fábrica de suplementos
Preso em Uberlândia (MG) e investigado pelo desaparecimento de Nelson Carreira Filho, homem participou das buscas pelo Rio Grande, em Miguelópolis (SP) nesta sexta-feira. Trabalhos foram encerrados sem localização de nenhum corpo. Suspeito de envolvimento na morte de Nelson Carreira participa de buscas no rio Grande Um dos presos pelo desaparecimento de Nelson Carreira Filho, de 43 anos, afirmou à Polícia Civil que foi pessoalmente buscar o corpo do empresário depois que ele foi morto em Cravinhos (SP), e que o jogou no Rio Grande, em Miguelópolis (SP), a pedido de Marlon Couto Paula Junior, suspeito de ter matado o empresário por desavenças comerciais com ele. "Ele recebeu uma ligação do Marlon pedindo um apoio. Ele veio até Cravinhos e de lá que ele pegou o carro que estaria o corpo e trouxe até aqui", afirmou o delegado Heitor Assis. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp O suspeito, até o momento identificado apenas como Felipe e conhecido por ser um amigo de Marlon, é o mesmo que, depois de ser preso em Uberlândia (MG), foi levado nesta sexta-feira (6) com uma equipe do Corpo de Bombeiros em uma nova etapa de buscas pelo corpo de Carreira Filho. Apesar de um local específico ter sido delimitado após ser indicado pelo suposto comparsa, até a publicação desta notícia, nada tinha sido encontrado. O empresário Nelson Francisco Carreira Filho, desaparecido depois de reunião de negócios em Cravinhos, SP Redes Sociais Segundo os bombeiros, a grande quantidade de aguapés dificultou as buscas. Nelson desapareceu depois de viajar de São Paulo, onde vivia, para Cravinhos, para uma reunião de negócios. A suspeita das autoridades que investigam o caso é de que ele foi morto a tiros na fábrica de suplementos de Marlon, por desavenças no uso de uma marca de um emagrecedor. Outras duas pessoas estão presas temporariamente após se apresentarem à polícia. Suspeito preso indica trecho de rio onde corpo de empresário desaparecido foi jogado no interior de SP Reprodução/EPTV Tadeu Almeida Silva, gerente da fábrica de suplementos, é suspeito de ajudar Marlon a enrolar o corpo da vítima em lonas antes de ser jogado no rio. Marcela Silva de Almeida, esposa de Marlon, foi com o marido para São Paulo, no dia seguinte ao desaparecimento, prestar apoio à família de Nelson. O advogado de Marlon disse que o empresário ainda não se entregou porque foi ameaçado, inclusive com uma tentativa de invasão da casa dele. Suspeito indica onde corpo de empresário desaparecido foi jogado em rio Suspeito fez tudo sozinho, diz delegado Segundo o delegado, Felipe disse que, depois de buscar o corpo, foi sozinho para o rancho em Miguelópolis jogar o corpo no Rio Grande. Marlon, de acordo com ele, não estava no local e já tinha ido para São Paulo, onde mais tarde se encontraria com a família da vítima. LEIA TAMBÉM Suspeita de participação na morte de empresário se apresenta à polícia em Cravinhos e é presa Suspeito de participar da morte de empresário se apresenta à Polícia Civil e é preso em Cravinhos, SP Irmão relata drama da família por não saber onde está corpo de empresário que desapareceu em SP: 'Pior sensação do mundo' "Ele está sendo investigado por homicídio, só que a versão dele é que ele apenas veio ajudar a de trazer o corpo, de Cravinhos até aqui em Miguelopolis", afirma Assis. O corpo do empresário, de acordo com as investigações, estava enrolado em lonas e com uma barra de ferro para que facilmente afundasse nas águas, e foi transportado por uma moto aquática depois das 19h. "Basicamente ele fala que veio aqui nesse rancho sozinho e ele colocou o corpo na água com ajuda de um jet ski, levou até o meio do rio e dispensou lá." Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região Fonte: G1


wilson Trabalho escravo: grupo de paraguaios é resgatado de situação insalubre em fazenda de MS
Ministério Público do Trabalho constatou que trabalhadores não tinham registro em carteira, faziam preparo dos alimentos em local insalubre e dormiam em estruturas precárias. Conforme as situações constatadas, a preparação dos alimentos era feita em ambiente insalubre. MPT-MS Sete pessoas de nacionalidade paraguaia, incluindo dois adolescentes, foram resgatados em uma fazenda de Itaquiraí (MS) ao serem constatadas condições de trabalho análogas à escravidão. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Segundo o Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul (MPT-MS), as vítimas haviam sido recrutadas para realizar a colheita manual de mandioca. Elas foram encontradas alojadas em barraco de lona improvisado na fazenda Santa Rosa. No local ainda não havia instalações sanitárias adequadas, a preparação dos alimentos era feita em ambiente insalubre e os trabalhadores dormiam em estruturas precárias. Nenhuma das vítimas teve o registro formalizado em carteira, nem recebeu equipamentos de proteção individual, mesmo utilizando instrumentos perfurocortantes no desempenho das atividades. O flagrante ocorreu em operação do MPT-MS em parceria com a Auditoria Fiscal do Trabalho e Polícia Militar Ambiental. No local ainda não havia instalações sanitárias adequadas. MPT-MS Acordo com produtores rurais Conforme informou o MPT-MS, os produtores rurais firmaram Termo de Ajuste de Conduta (TAC), em que se comprometeram a cumprir diversas obrigações de fazer, não fazer e pagar, sob pena de aplicação de multa no valor de R$ 5 mil, por encargo descumprido e por trabalhador prejudicado, cumulativamente aplicada a cada nova constatação de irregularidades. Entre as obrigações assumidas estão a de admitir o empregado com o devido registro em livro, ficha ou sistema eletrônico competente, manter o empregado trabalhando sob condições disposições de proteção do trabalho, reduzir à condição análoga à de escravo, fornecer, gratuitamente, equipamento de proteção individual aos trabalhadores, adequado ao risco, e manter esse equipamento em perfeito estado de conservação e funcionamento. Deverá disponibilizar, nas frentes de trabalho, instalações sanitárias compostas de vasos e lavatórios em proporção não inferior a um conjunto para cada grupo de 40 trabalhadores ou fração, além de cumprir as normas regulamentadoras relativas aos alojamentos, notadamente àquelas que tratam do adequado fornecimento de camas, colchões e armários individuais. Os proprietários rurais não poderão permitir o uso de fogões, fogareiros ou similares no interior dos alojamentos, como forma de assim evitar o risco de acidentes com vazamento de gás e perigo de incêndio. Eles também ficam impedidos de manter em serviço trabalhador com idade inferior a 16 anos e de admitir trabalhador com idade inferior a 18 anos nos locais e serviços insalubres ou perigosos. Ainda conforme o Ministério do Trabalho, os empregadores deverão pagar R$ 9,7 mil, a título de quitação parcial dos valores pendentes pelos serviços prestados na produção agrícola e de verbas rescisórias devidas. O saldo remanescente de R$ 9,2 mil deverá ser efetuado em até 60 dias, mediante depósito em conta-corrente. Eles ainda pagarão o transporte de retorno desses trabalhadores até suas localidades de origem, que ficam no distrito de Itakyry, Paraguai. Os trabalhadores dormiam em estruturas precárias, segundo constatado pela equipe. MPT-MS Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: Fonte: G1

andre.costa Cenários diários do centro da cidade
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