
silvia_caldeira Kit primeiros socorros completo: como montar o seu?
Saiba como montar um kit de primeiros socorros completo com itens essenciais para pequenas emergências e onde encontrar os melhores itens para o seu kit. Crédito: Divulgação Acidentes domésticos, quedas, cortes e até uma febre inesperada podem acontecer a qualquer momento. Por isso, ter um kit primeiros socorros completo é uma medida simples que faz toda a diferença em situações de emergência, seja em casa, no carro ou durante uma viagem. Você não precisa ser especialista em saúde para se preparar: montar um kit primeiros socorros básico é mais fácil do que parece, e ele pode ser personalizado conforme as suas necessidades. A seguir, veja a importância dos primeiros socorros e dicas práticas para montar um kit e estar sempre preparado para qualquer situação. Por que ter um kit de primeiros socorros em casa ou no carro? Pequenos imprevistos podem acontecer quando menos esperamos. Um kit primeiros socorros básico ajuda a lidar com situações como cortes, arranhões, queimaduras leves ou distensões musculares, de forma rápida, até que o atendimento médico especializado esteja disponível. Nem sempre temos acesso imediato a um pronto atendimento, especialmente em viagens, locais remotos ou até mesmo dentro de casa. Ter um kit pronto permite realizar os primeiros cuidados e, muitas vezes, evitar que um quadro simples evolua para algo mais sério. No entanto, é importante lembrar que os primeiros socorros não substituem o atendimento médico, mas podem ser fundamentais para preservar a saúde e a vida até a chegada do socorro profissional. Crédito: Divulgação Onde guardar seu kit de primeiros socorros para fácil acesso? A organização é tão importante quanto o conteúdo do kit. Afinal, de nada adianta ter os itens certos se não for possível encontrá-los em uma emergência. Confira alguns dos principais locais para guardar seu kit de primeiros socorros: Em casa: muitos acidentes ocorrem na cozinha ou no banheiro. Por isso, manter seu kit em um local de fácil acesso dentro de casa é essencial. Escolha um local fresco, seco, longe da umidade e fora do alcance das crianças. No carro: use uma bolsa bem fechada, armazenada no porta-malas ou porta-luvas. Em viagens: leve seu kit primeiros socorros básico com os itens essenciais na mochila ou na mala de mão para ter fácil acesso. Além disso, dê preferência por guardar seu kit em um recipiente transparente, fácil de transportar, com fecho seguro e identificação visível (como uma cruz vermelha ou uma etiqueta escrito “Kit de Primeiros Socorros”). Assim, qualquer pessoa pode identificar rapidamente o kit em emergências. Agora que você já sabe onde guardar seu kit de primeiros socorros para garantir fácil acesso e segurança, é hora de entender quais itens realmente não podem faltar ao montar seu kit. A seguir, listamos os principais produtos para que você esteja preparado diante dos imprevistos. Itens essenciais para um kit primeiros socorros completo Montar um kit primeiros socorros completo é garantir segurança e praticidade em qualquer situação. Abaixo, confira os itens indispensáveis no seu kit e para que servem. Produtos para limpeza e antissepsia de ferimentos Soro fisiológico 0,9%: limpa cortes, arranhões e machucados sem agredir a pele. Álcool 70%: auxilia a higienizar rapidamente as mãos e superfícies, garantindo assepsia adequada. Antisséptico tópico (como Clorexidina, Merthiolate): limpa feridas e previne infecções. Água oxigenada 10 volumes: ajuda na limpeza inicial de ferimentos. Algodão e hastes flexíveis com pontas de algodão: auxiliam na aplicação de produtos nas bordas das feridas. Materiais para curativos e imobilizações Curativos adesivos (band-aids) de vários tamanhos: ideais para pequenos cortes e feridas. Esparadrapo ou fita microporosa: fixam gazes, bandagens e ataduras com firmeza. Ataduras de crepe: ajudam a imobilizar membros ou manter compressas no lugar. Gazes estéreis: auxiliam na limpeza e cobertura de feridas, absorvendo secreções e protegendo a área afetada contra infecções. Medicamentos básicos (usar apenas com orientação médica) Analgésicos, anestésicos e anti térmicos: auxiliam no alívio de febre e dores leves. Pomada para queimaduras (somente queimaduras leves): ajuda a aliviar e hidratar a pele lesionada. Pomada para picadas de insetos: reduz coceira, vermelhidão e inchaço. Instrumentos adicionais importantes Tesoura sem ponta (esterilizável): para cortar gazes, ataduras e fitas com segurança. Pinça: remove farpas ou corpos estranhos da pele que podem causar dor e infecção. Termômetro digital: essencial para monitorar febres. Bolsa térmica de gel (fria ou quente): alivia dores, contusões e inchaços. Luvas descartáveis (de preferência sem látex): evitam contaminação com secreções durante os cuidados. Máscaras descartáveis: protegem em situações com secreções ou risco de contágio. Depois de montar um kit primeiros socorros completo é essencial garantir que tudo esteja em boas condições de uso, dentro da validade e pronto para atender às emergências do dia a dia. Além disso, é importante cuidar da manutenção regular para garantir a eficácia do kit sempre que precisar. Como manter o kit de primeiros socorros sempre atualizado? A manutenção do seu kit é essencial, afinal alguns itens têm prazo de validade e precisam ser repostos após o uso. Por isso: Verifique seu kit a cada 3 a 6 meses e confira quais itens estão precisando ser substituídos ou repostos; Faça uma lista de controle com datas de validade dos produtos; Reponha os itens usados o mais rápido possível; Substitua embalagens danificadas ou abertas; Revise seu kit de primeiros socorros especialmente antes de viagens ou longos deslocamentos. Com um kit sempre abastecido, você estará pronto para agir com tranquilidade em qualquer situação e garantir o seu bem-estar e das pessoas ao seu redor. Dicas extras para montar kits de primeiros socorros Além dos itens essenciais, é importante adaptar seu kit de primeiros socorros conforme sua necessidade e das pessoas envolvidas. Kits personalizados são mais eficientes e trazem maior segurança em situações inesperadas. Confira algumas dicas: Para viagens com crianças ou idosos: leve itens específicos como termômetro digital, remédios para febre, pomada para picadas de insetos, soro fisiológico, protetor solar e curativos adesivos infantis. No caso de idosos, inclua medicações de uso contínuo, remédios para dor e pressão arterial, além de uma lista com os horários e dosagens. Para quem pratica esportes: em ambientes esportivos, priorize materiais que ajudam na recuperação muscular, como bolsas térmicas de frio e calor, sprays analgésicos, faixa elástica para compressão, esparadrapos, ataduras e antissépticos para possíveis lesões e machucados. Kit de primeiros socorros no carro: embora não seja mais obrigatório por lei, manter um kit no carro é um ato de precaução que oferece autonomia em situações de emergência até a chegada de socorro, conforto psicológico e responsabilidade com todos os ocupantes do veículo. Inclua álcool em gel, curativos e analgésicos. Para situações específicas de saúde: se você ou alguém da família possui uma condição médica crônica (como diabetes, asma ou hipertensão), o kit deve conter os itens necessários para controle rápido dos sintomas. Consulte sempre um profissional da saúde para ter orientação personalizada. Outra dica é incluir um pequeno manual de primeiros socorros no seu kit. O manual pode ajudar a lembrar os procedimentos corretos diante de emergências, especialmente em momentos de estresse. Além disso, mantenha uma lista com os números de telefone de emergência, contatos do médico ou pediatra da família, e uma relação dos medicamentos utilizados pelos membros da casa. Personalizar seu kit primeiros socorros completo garante que ele será útil, independentemente da situação. Compre seus itens de primeiros socorros na Drogal Na Drogal, você encontra tudo o que precisa para montar seu kit primeiros socorros completo, com praticidade. São antissépticos, curativos, termômetros, analgésicos, pomadas, itens de higiene e muito mais, tudo com a qualidade e variedade que você só encontra na Drogal. Além disso, nosso site e o app da Drogal facilitam a compra online e a entrega rápida, ideal para quem quer se preparar sem sair de casa. Você também pode visitar uma das nossas lojas físicas e contar com a ajuda dos nossos atendentes para escolher os produtos ideais para o seu kit. Garanta mais segurança para você e sua família em qualquer lugar com um kit primeiros socorros completo. Acesse nosso site, app ou vá até a unidade Drogal mais próxima de você e monte seu kit agora mesmo! Farmacêutica responsável Eliane Messias Rodrigues - CRF ativo: CRF/SP 43.895 Fonte: G1

r011 Polícia encontra ‘casa bomba’ de drogas, em Pindamonhangaba
De acordo com a Deic de Taubaté, responsável pela operação, uma grande quantidade de drogas foi encontrada na casa. Ninguém foi preso, mas três jovens são investigados. Policiais da DEIC de Taubaté realizar operação contra o tráfico de drogas A Polícia Civil encontrou uma casa usada para o armazenamento de drogas em Pindamonhangaba (SP), nesta quinta-feira (5). A operação foi realizada em um sobrado no bairro Cidade Jardim, pela Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Taubaté, cidade vizinha de Pindamonhangaba. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp O sobrado não tinha nenhum móvel, mas contava com diversas sacolas com as drogas. Esse tipo de imóvel é conhecido pela polícia como uma ‘casa bomba’. No total foram apreendidos: 1,8 papelotes de cocaína 780 pinos de K9 500 frascos de crack 455 pinos de cocaína 380 pedras de crack 96 fracos de “flor de maconha” De acordo com a Deic, a casa era usada pelo PCC, que armazenada as drogas no local. Polícia encontra ‘casa bomba’ de drogas e estima prejuízo de mais de R$ 100 mil a fação criminosa em Pindamonhangaba Divulgação/Deic de Taubaté Ninguém foi preso, mas três jovens são investigados pelos policiais civis: um de 20 anos, outro de 22 e o último de 25. “A equipe da Deic de Taubaté recebeu informações indicando que os três indivíduos estariam frequentando, de forma esporádica, uma residência localizada no bairro Cidade Jardim, em Pindamonhangaba. O imóvel era utilizado como novo ponto de apoio para o tráfico de entorpecentes”, escreveu a polícia no boletim de ocorrência. O caso foi registrado como tráfico de drogas e associação criminosa. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1


webradio016 Jornalista é alvo de inquérito após publicar reportagens sobre patrimônio de delegado
Shoot the messenger.... Fonte original: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2025/06/06/jornalista-e-alvo-de-inquerito-apos-publicar-reportagens-sobre-patrimonio-de-delegado.htm


webradio016 Empreender para resistir: LGBTQIA+ do Cariri transformam exclusão em oportunidade
Em meio ao preconceito e à falta de vagas no mercado formal, pessoas LGBTQIA+ de Juazeiro do Norte, Crato e Barbalha apostam no empreendedorismo como forma de autonomia, resistência e geração de renda. Empreendedores da região do Cariri, no Ceará, apostam nos próprios negócios como forma de autonomia, resistência e geração de renda. Arquivo pessoal O desemprego é maior na comunidade LGBTQIA+. De acordo com uma pesquisa do Datafolha, 15,5 milhões de brasileiros pertencem à comunidade LGBTQIA+ no Brasil, o equivalente a 7% da população, mas essa parcela ocupa apenas 4,5% dos postos de trabalho. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp O levantamento feito em quase 300 empresas, com 1,5 milhão de trabalhadores, mostra que eles ocupam apenas 4,5% dos postos de trabalho. Além de desafios comuns a qualquer candidato a uma vaga de trabalho, essas pessoas enfrentam o preconceito. Para abrir espaço no mercado, o empreendedorismo tem sido uma alternativa em municípios da região metropolitana do Cariri. Em Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha, os três maiores municípios da região, o perfil desses empreendedores é de pessoas com idade entre 20 e 40 anos que têm o ensino médio incompleto e um relato comum: afirmam ter criado o próprio negócio por falta de oportunidade no mercado formal. De acordo com uma pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Ceará (Sebrae), mais da metade da comunidade LGBTQIA+ no Brasil está envolvida com empreendedorismo. A pesquisa mostra que cerca de 55% dessas pessoas empreendem ou têm um potencial empreendedor. LEIA TAMBÉM: Mapa mostra locais seguros para comunidade LGTBQIA+ em Fortaleza; confira Do GLS ao LGBTQIAPN+: relembre a evolução da sigla que representa a comunidade “Enfrentamos barreiras, é muita luta e muita resistência. Mas, por querer ser independente e não gostar de depender de ninguém, a minha força para empreender só cresce. Amo o meu trabalho, o que faço e sonho em ser referência na minha área ", diz a empreendedora Ayza Teles. Ela faz parte dos 3,7 milhões de pessoas LGBT que lideram o próprio negócio no país, o que representa 24% dos 15 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais e que se identificam como integrantes dessa parcela da população, de acordo com pesquisa do Sebrae. Atento ao crescente mercado desse tipo de empreendedorismo, o Sebrae desenvolve projetos de fortalecimento da área. "É importante que eles busquem o conhecimento para que a gente possa se fortalecer e driblar os preconceitos, discriminações e as desvalorizações, para que possamos ter mais força para pleitear melhorias no acesso ao crédito. O Sebrae formaliza o negócio, forma uma rede de apoio que vai ajudar tanto profissionalmente, como o lado pessoal. É uma vasta programação aberta que pode atender a esses empreendedores e ajudá-los a desenvolver todo o seu potencial”, afirma o analista e coordenador do Programa Sebrae Plural, Jefferson Cavalcante. Força de mulher A empreendedora Ayza Teles trabalha com produtos personalizados na região do Cariri. Arquivo pessoal "Empreender sempre foi um sonho, então a partir do momento em que eu consegui levar adiante, eu saí do mercado formal para viver esse desafio", afirma a empreendedora Ayza Teles, que se identifica como preta e lésbica. Aos 27 anos e com o negócio próprio há quase 6, ela trabalha com produtos personalizados, como brindes, fardamentos e outros insumos gráficos. Ela iniciou com uma loja virtual que aos poucos foi migrando para o espaço físico. Durante a pandemia houve uma pausa, mas o retorno em 2024 veio com bastante esforço e com a vontade de apoiar outras pessoas. “A nossa loja é 100% composta por mulheres. Também temos serviços terceirizados com apoio de outras mulheres, na costura e confecção de nossas peças. Empreender é um desafio para todas as pessoas diariamente. Acredito que há falta de apoio aos empreendedores, seja LGBT ou não, as portas não são fáceis de serem abertas.” Empreender com 'alma livre' Elania Calixto, de 26 anos, saiu de um emprego formal para investir no ramo da moda Arquivo pessoal Elania Calixto, de 26 anos, saiu de um emprego formal para investir no ramo da moda. Iniciou um trabalho autônomo em 2019, como revendedora de camisas. A criatividade desabrochou, e ela pensou nas próprias estampas. Para formalizar o negócio, virou microempreendedora individual (MEI). "Anos atrás, eu vi uma camisa linda, daí minha mente começou a imaginar várias outras personagens estampadas e comecei a colocar minhas ideias em prática. Comecei a pesquisar sobre todo o processo de produção própria e hoje eu tenho tudo: design, costureira, o pessoal que faz a sublimação, as entregas", conta Elania, que se identifica lésbica. Elania tem loja virtual e perfil em várias redes sociais para alavancar as vendas, trabalha também com uma plataforma asiática. O empreendedorismo não fica somente no mundo virtual: mostrar as peças em feiras livres tem sido também uma saída. "Empreender foi a melhor coisa que fiz na minha vida. Eu acho que o LGBT empreende porque tem a alma livre. Somos muitos criativos, então acho que é onde a gente se encontra. A vida do empreendedor tem muitos desafios, mas é muito gratificante o reconhecimento do nosso trabalho.” Espaço para todos Saymo Luna, de 31 anos, criou um espaço colaborativo para divulgar produtos criativos. Arquivo pessoal Em plena pandemia da Covid, Saymo Luna, de 31 anos, viu uma oportunidade: um espaço colaborativo para divulgar produtos criativos junto com a mãe. Foi o que fez o empresário, que se identifica como gay. Eles produziam geleias, bolsas, mochilas, entre outros itens. Com o tempo, Saymo ampliou do artesanato para a gastronomia. O local também ganhou palco para linguagens artísticas e virou ponto de encontro no Crato. "No início, promovemos um espaço de formação artística, de plateia para a arte das drag queens da região. Foi um momento crucial para a cena drag do Cariri. Nosso espaço é também de resgate, para preservar memória. É um espaço de efervescência cultural, que guarda muitos saberes. Não é 100% ocupado por LGBT, mas é um espaço pensado por LGBT para todas as pessoas" Em 2023, a casa virou ponto de cultura, reconhecida pela Rede Estadual Cultura Viva do Ceará. O ponto de cultura desenvolve ou articula atividades culturais em suas comunidades. O espaço gerido por Saymo também recebeu um selo da diversidade do município do Crato. Apoio ao empreendedor LGBTQIA+ Em 2023, a casa criada por Saymo Luna no Cariri virou ponto de cultura. Arquivo pessoal O Sebrae Ceará faz parte do Comitê de Empregabilidade e Empreendedorismo LGBTI+ do estado e tem atuado junto à Secretaria Estadual da Diversidade para estruturar e desenvolver os empreendedores LGBTQIA+. O comitê é composto por 14 entidades, incluindo representantes da sociedade civil, poder público e setor privado. Uma das iniciativas do comitê é o Mapeamento Estratégico dos Empreendedores. Por meio dele, o comitê busca compreender as necessidades desse grupo e como pode contribuir de maneira mais direta. "Por meio do mapeamento estamos buscando compreender as necessidades específicas desse grupo e como podemos contribuir de maneira mais direta. Por meio do Programa Sebrae Plural, tem-se buscado agir para minimizar o distanciamento da população LGBTI+. Para aqueles que ainda não se sentem confortáveis no atendimento presencial, o Sebrae oferece uma gama de cursos gratuitos e consultorias on-line, tem atendimento multicanal, permitindo que o conhecimento empreendedor chegue até essa população", reforça o analista e coordenador do Programa Sebrae Plural Jefferson Cavalcante. Jefferson lembra ainda que todas as portas dos escritórios estão abertas para receber esse público, com capacitações mensais na Escola de Negócios Sebrae, na sede Cariri, por exemplo. "Procurem o Sebrae para formalizar o seu negócio, formar uma rede de apoio que vai ajudar no fortalecimento pessoal e profissional", diz. Políticas públicas e inclusão O Bar Tropicanos é um dos milhares de estabelecimentos no Ceará que fixou a placa de combate ao preconceito. Kid Junior/SVM Para o pesquisador e doutor em Psicologia Clínica, Júnior Linhares, a região do Cariri ainda é marcada pela exclusão do público LGBT no mercado de trabalho. “Daí a necessidade de pensar outras oportunidades. O empreendedorismo é uma das estratégias, onde eles começam a desenvolver atividades para que possam conseguir suas subsistências”. O pesquisador ouviu pessoas trans e travestis durante o doutorado e a pesquisa se tornou parte de um livro, intitulado "Vem cá que eu te conto! Trajetórias profissionais de travestis e transexuais: intersecções entre corpo, gênero, sexualidade e raça". O livro revela trajetórias de vidas de pessoas que encontram muitos desafios na inserção e permanência no mercado de trabalho. As marcas do constrangimento, do preconceito, discriminação e estigmatização estão presentes nas narrativas. Assim como outras formas de vulnerabilidade, as violências e a marginalização que trazem sofrimento para essa parcela da população. Para que haja mudança nesse mercado de trabalho, o pesquisador acredita que novas políticas públicas devem ser implementadas. "Mas para que esse empreendedorismo possa ser consistente é necessário que haja políticas afirmativas e de incentivo. Para que tenham acesso a formações, melhores possibilidades na estruturação dos seus objetos de venda, de comércio. E também conseguir melhorar de vida. Precisam ser ouvidas para que possamos compreender os vários desafios que elas se deparam para afirmação no mundo", diz. "O mercado de trabalho necessita desse processo de formação. Tem se falado muito na ideia de letramento para a diversidade: capacitações, rodas de conversa, etc. É preciso interferir nas empresas e organizações para que haja uma modificação nessa cultura da discriminação, para que se possa instituir uma cultura organizacional voltada para inclusão, isso é muito importante", continua. Bar Tropicanos foi inserido em mapa LGBT de Fortaleza. Os empreendedores LGBTQIA+ afirmam que é preciso mais apoio ao negócio local. Como também mais espaços para mostrar trabalhos. Gilney Matos, presidente da Associação Cearense de Diversidade e Inclusão (Acedi), diz que é preciso avançar nas políticas públicas: "Eles tentam emergir de maneira autônoma ou através de feiras coletivas. Hoje temos alguns espaços para diversificar a economia criativa e a geração de renda. Porém, falta avançar para linhas de crédito, capacitações para outras áreas da administração do negócio, como controle de estoque, precificação". No Ceará, existem programas criados para o público LGBTQIA+. Iniciativas do governo estadual e de instituições do terceiro setor que têm como objetivo promover a autonomia econômica. Mas o incentivo é menor no Interior. "Carecem de um olhar específico, sem estereótipo, mas com cuidado e respeito. Entender qual o caminho dessa população, como essas políticas podem fortalecer esse público que já é marginalizado", reforça o empresário Saymo Luna. Iniciativas nos municípios Em Juazeiro do Norte, existe uma lei municipal que destina cotas para pessoas trans e travestis em seleções temporárias. De acordo com o Núcleo de Diversidade e Gênero do município, o público LGBTQIA+ também recebe encaminhamento para cursos profissionalizantes em parceria com instituições e empresas, assim como atualizam os currículos e os enviam para as seleções. Há também a busca por empresas que trabalham no combate à LGBTfobia. Em Barbalha, ainda não há conselho LGBTQIA+, está em processo de criação. A Secretaria de Assistência Social busca incluir pessoas LGBTQIA+ em programas municipais e estaduais. O município do Crato realiza capacitações de enfrentamento à LGBTfobia pela Secretaria Municipal de Segurança e Saúde, assim como ações de empregabilidade, casamento igualitário, cursos para esse público, conferências e seminários. Assista aos vídeos mais vistos no Ceará Fonte: G1


linnpy Com “pouso forçado”, sonda japonesa falha em missão na Lua
Esta é a segunda sonda da ispace que não consegue chegar à superfície lunar da forma esperada O post Com “pouso forçado”, sonda japonesa falha em missão na Lua apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


nita.ramos66 Billy Joel revela que tentou suicídio duas vezes após ter um caso com esposa de amigo
Músico se abriu sobre período difícil na sua vida no documentário 'Billy Joel: And So It Goes'. Billy Joel em show em Uncasville, Connecticut (EUA), em 22 de fevereiro de 2025 Reprodução/Instagram Billy Joel, de 76 anos, se abriu sobre a sua vida no documentário "Billy Joel: And So It Goes", que estreou no Festival de Tribeca, em Nova York. No filme, ele revelou que chegou a tentar suicídio duas vezes quando era mais jovem. Billy Joel cancela agenda de shows após diagnóstico de doença no cérebro O cantor relembrou o período nos anos 70 em que ele tinha uma banda, chamada Attila, com o amigo Jon Small. Mas Joel, que na época tinha por volta de 20 anos, teve um caso com a esposa de Small. Depois que a situação veio à tona, a banda acabou e Joel entrou em uma espiral depressiva. "Eu não tinha onde morar. Dormia em lavanderias e estava deprimido, acho que a ponto de quase ficar psicótico. Então pensei: 'Chega. Não quero mais viver'. Eu estava com muita dor e pensei: 'Por que ficar aqui? Amanhã vai ser igual a hoje, e hoje é uma merda.' Então, pensei em acabar com tudo", revelou o músico. O cantor revelou que tentou suicídio duas vezes e ficou em coma por dias na primeira. Na segunda, foi Small quem o levou ao hospital. Isso fez com que os dois se reaproximassem e, com isso, Joel se internou em uma clínica "de observação". Ele teve alta em poucas semanas e declarou que a experiência "mudou sua vida". "Pensei comigo mesmo: você pode utilizar todas essas emoções para canalizar essas coisas para a música". Fonte: G1

linnpy VÍDEOS: Bom Dia Minas de sexta-feira, 6 de junho de 2025
Assista aos vídeos dos telejornais com as notícias de Minas Gerais. Assista aos vídeos dos telejornais com as notícias de Minas Gerais. Fonte: G1