
olivia_peixoto99 Rafael Reis: Como Zico, Felipão e Rivaldo moldaram futebol do Uzbequistão, país estreante na Copa-26
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/rafael-reis/2025/06/07/como-zico-felipao-e-rivaldo-moldaram-futebol-de-pais-estreante-da-copa-26.htm


linnpy Motorista que atropelou e matou jovem em Araguari é condenado a mais de 20 anos de prisão
Após ser condenado por homicídio, Guilherme Chicorsqui foi preso e levado ao presídio de Araguari. O crime ocorreu em outubro de 2020. Vitor Antônio Silva, de 20 anos, chegou a ser socorrido, mas morreu dias depois do HC-UFU. Fórum de Araguari João Ricardo/TV Integração Guilherme Magalhães Chicorsqui foi condenado a 22 anos e 4 meses de prisão por homicídio doloso e embriaguez ao volante. O réu, de 30 anos, dirigia o carro que atropelou e matou Vitor Antônio Silva, de 20 anos, no dia 4 de outubro de 2020, em Araguari. A sentença foi definida em júri popular que aconteceu no Fórum de Araguari, na sexta-feira (6). A audiência durou 14 horas. Três testemunhas da acusação e uma da defesa foram ouvidas. Após a sentença, Guilherme Chicorsqui foi preso e encaminhado ao Presídio Irmãos Naves, em Araguari. Em nota, a defesa informou que vai recorrer da sentença. Os advogados consideraram a pena “desproporcional e excessivamente gravosa”. Os representantes de Guilherme afirmaram que protocolaram o pedido de anulação do julgamento. Eles pedem a realização de um novo júri. Leia a nota na íntegra abaixo. O júri popular estava previsto para março, foi adiado para 2 de abril e, depois, remarcado para junho, nesta sexta-feira (6). Leia também: Motorista desce do carro após batida e morre atropelado por outro veículo na BR-050 em Araguari Dois meses após tragédia com ônibus na MG-223, bebê nascida em parto de emergência recebe alta: ‘Aurora é o recomeço’ Polícia Civil indicia motorista de ônibus que tombou com mais de 50 pessoas na MG-223 Direção perigosa e atropelamento em Araguari O crime foi registrado na madrugada do dia 4 de outubro de 2020 em Araguari. Segundo relato de testemunhas à Polícia Militar, o motorista estava bêbado e fazendo manobras perigosas com o carro no Centro da cidade, até que um grupo de pessoas que estava na rua o alertou. Ainda segundo a PM, Guilherme discutiu com essas pessoas e avançou com o carro na direção de Vitor Antônio Silva, de 20 anos. O jovem foi atropelado e ficou preso entre o carro e as grades de um portão. A vítima foi socorrida e ficou internada no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) até o dia 9 de novembro, quando morreu. Segundo o registro policial, após o atropelamento, Guilherme fugiu. Acusado de matar jovem foi solto e preso novamente O motorista foi preso preventivamente no dia 2 de novembro. Um mês depois, em dezembro, o investigado conseguiu um habeas corpus e foi liberado da prisão. A ação motivou um protesto com trio elétrico por parte de familiares e amigos da vítima no dia seguinte, que pediam por justiça. Mãe de Vitor Antônio Silva acompanha processo e pede justiça pela morte do filho João Ricardo/TV Integração O Tribunal Judiciário de Minas Gerais (TJMG) expediu um novo mandado de prisão por homicídio doloso no dia 11 de dezembro do mesmo ano. Guilherme foi preso após a PM de Uberlândia receber informações de que ele estava escondido na casa da avó, no Bairro Granada. Os militares foram até o local e confirmaram a denúncia. O rapaz resistiu à prisão, mas foi contido e preso. No entanto, segundo a Promotoria de Araguari, o réu foi solto mais uma vez após a defesa apresentar recurso na segunda instância. Após ser condenado por homicídio doloso, quando há a intenção de matar ou se assume o risco de matar, Guilherme foi preso e encaminhado ao Presídio de Araguari. O que diz a defesa de Guilherme Magalhães Chicorsqui "A defesa técnica do acusado, por meio de sua banca de advogados, vem a público manifestar sua inconformidade com a decisão proferida pelo Tribunal do Júri no julgamento realizado nesta comarca, que resultou na condenação de nosso constituinte. Respeitamos o veredito proferido pelos jurados, mas entendemos que a decisão contrariou frontalmente as provas constantes dos autos, motivo pelo qual recorreremos ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, por meio de recurso de apelação, buscando a anulação do julgamento e a realização de novo júri, conforme assegura o ordenamento jurídico brasileiro. A condenação imposta desconsiderou provas relevantes produzidas nos autos, que demonstram de forma clara a fragilidade das imputações feitas ao réu. Ademais, a pena aplicada mostrou-se desproporcional e excessivamente gravosa, destoando dos princípios da razoabilidade e da individualização da pena. Confiamos no Poder Judiciário e acreditamos que as instâncias superiores farão a devida correção das ilegalidades verificadas neste julgamento, restabelecendo a justiça e o equilíbrio que devem nortear todo processo penal. Seguimos firmes no propósito de garantir a plena defesa, a presunção de inocência e o devido processo legal, valores essenciais em um Estado Democrático de Direito." Família de Vitor foi às ruas protestar por justiça MG1 mostra protesto de família do jovem que morreu após ser atropelado em Araguari 📲 Siga o g1 Triângulo no Instagram, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Fonte: G1


wilson Irmão do presidente da Assembleia Legislativa de PE é investigado pela PF por fraude em licitação e lavagem de dinheiro
Entre 2021 e 2024, grupo investigado pela Operação Firenze recebeu R$ 800 milhões de diversas prefeituras e do governo do estado. Ex-deputado estadual Eduardo Porto discursando na Assembleia Legislativa de Pernambuco, em 2013. Divulgação/Alepe O ex-deputado estadual Eduardo Porto é investigado como um dos líderes do esquema de fraude em licitação que é alvo da Operação Firenze, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria Geral da União (CGU). 📲 Siga o perfil do NE2 no Instagram Eduardo é irmão do atual presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Álvaro Porto (PSDB), e tio do conselheiro Eduardo Lyra Porto, do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A Operação Firenze foi realizada na quinta-feira (5), e busca combater uma organização criminosa especializada em fraudar licitações, em vários municípios pernambucanos, e em lavagem de dinheiro. As investigações tiveram início em 2023. Foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão nas cidades de: Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife; Timbaúba, na Mata Norte de Pernambuco; e em São Paulo. De acordo com a PF, o grupo investigado tem contratos de mão de obra terceirizada com diversos municípios e com o governo do estado. Entre 2021 e 2024, esses contratos teriam gerado receitas de R$ 800 milhões. Desse valor, R$ 214 milhões teriam sido custeados com recursos federais. A ligação de Eduardo Porto como a operação foi divulgada pelo Diario de Pernambuco e confirmada ao g1 com outras fontes. O filho dele, Eduardo Porto Junior, também é alvo da operação. Segundo a CGU, as investigações teriam começado após uma denúncia de que uma empresa terceirizada teria sido contratada de forma irregular no município de Timbaúba. A apuração identificou que apenas empresas do grupo comercial investigado teriam participado do processo de licitação. Também há a suspeita de que algumas movimentações financeiras do grupo teriam características de lavagem de dinheiro. No caso desse contrato, em Timbaúba, a empresa recebeu R$ 39 milhões nos últimos quatro anos. Do montante pago, ao menos R$ 10 milhões foram custeados por recursos federais. Quem é Eduardo Porto Eduardo Porto de Barros tem 73 anos e é natural de Canhotinho, no Agreste do estado. Ele é delegado aposentado e, além de deputado estadual, foi vereador de Jaboatão dos Guararapes. Em 2022, foi candidato a deputado federal pelo Solidariedade, mas não se elegeu. O g1 não conseguiu contato com a defesa de Eduardo Porto. Procurado, o deputado Álvaro Porto disse que não iria se posicionar e que o fato não tem relação com ele. O TCE informou que o conselheiro Eduardo Lyra Porto também não se pronunciaria. A prefeitura de Timbaúba e o Governo de Pernambuco não responderam até a última atualização dessa reportagem. ⬇️ Saiba as diferenças entre prisão preventiva e temporária Quais as diferenças entre a prisão temporária e a preventiva? VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias Fonte: G1

wilson Santos muda proposta e vê avanço pela renovação do contrato do Neymar
O time quer mudar os moldes do atual contrato. O vínculo vai até o dia 30 de junho. Fonte: Folhapress

r011 PM aplica manobra de Heimlich e salva bebê engasgada em Rio Vermelho
Recém-nascida foi socorrida após engasgar e apresentar dificuldades para respirar. De acordo com a PM, a criança foi encaminhada a um hospital da cidade Polícia Militar Uma bebê recém-nascida foi salva por policiais militares após se engasgar e ficar sem conseguir respirar, em Rio Vermelho, nesta sexta-feira (6). A equipe da Polícia Militar aplicou a manobra de Heimlich, técnica usada para desobstruir as vias aéreas, e conseguiu reanimar a criança. Segundo a PM, a corporação foi acionada por uma mulher que relatou que a filha estava engasgada e apresentava sinais de sufocamento. Quando chegaram ao local, os policiais encontraram a bebê sem reação e com dificuldade para respirar. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 Vales no WhatsApp Diante da situação, os militares iniciaram os primeiros socorros e utilizaram a manobra de Heimlich adaptada para bebês, que consiste em tapinhas firmes nas costas e compressões no tórax, feitos com cuidado e técnica. Após o procedimento, a bebê voltou a reagir e foi levada ao hospital municipal. Em seguida, ela foi transferida para o Hospital Regional de Guanhães, onde passou por exames e permaneceu sob observação. VEJA TAMBÉM: Engasgo: saiba como aplicar Manobra de Heimlich em bebês, crianças e adultos Vídeos do Leste e Nordeste de Minas Gerais Veja outras notícias da região em g1 Vales de Minas Gerais. Fonte: G1


wilson Insegurança alimentar afeta cerca de 5 milhões de pessoas em Minas Gerais
Para especialista, sem o trabalho das cozinhas solidárias e as ações da sociedade civil o quadro seria pior Cozinha solidária distribui comida diariamente para a população da Vila Ipê Amarelo, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte Cozinha Solidária Ipê Amarelo/Divulgação Minas Gerais possui cerca de 5,04 milhões de pessoas que vivem com algum nível de insegurança alimentar, situação em que uma pessoa, família ou comunidade não têm acesso regular a alimentos suficientes, seguros e nutritivos para uma vida saudável e ativa. A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito humano a uma alimentação adequada e saudável para toda a população. "Bom destacar que, do total desses 5 milhões, 600 mil encontram-se em situação de insegurança alimentar grave", afirma Edmar Gadelha, sociólogo e membro do Instituto Harpia Harpya, agência de defesa do direito humano à alimentação criada por Dom Mauro Morelli (1935 - 2023), referência no tema no país. Insegurança alimentar grave significa que, nos próximos 30 dias, a pessoa não sabe se terá alimento para comer. Os números fazem parte da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) - Segurança alimentar, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente a 2023. Na amostragem, a insegurança alimentar é classificada em três categorias: leve, moderada e grave. A pesquisa usa a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), que permite a identificação e classificação dos domicílios de acordo com o nível de segurança alimentar de seus moradores. Em Minas Gerais, cerca de 5, 04 milhões de pessoas são afetadas pela insegurança alimentar, segundo levantamento do IBGE Minisério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome/Divulgação De acordo com o especialista, as políticas públicas têm reduzido a taxa de insegurança alimentar no país. Segundo o IBGE, em Minas Gerais houve uma queda de 15% em relação a 2018, uma vez que, cinco anos atrás, o número de domicílios onde faltou comida era de 21,8%. Em 2023, o número ficou em 21,6%. Se considerar somente os dados de insegurança moderada e grave, a soma passou de 9,4% em 2018 para 6,6% no ano passado. "No entanto, fatores como salário baixo, desemprego e a inflação de alimentos e serviços contribuem para que a população, principalmente a mais vulnerável, tenha menos acesso à alimentação de qualidade", diz o sociólogo. Ex-membro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea) e ex-membro do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional – articulação de organizações da sociedade civil que se articula em torno do direto humano à alimentação, Edmar Gadelha ressalta que sem o trabalho das cozinhas solidárias e as ações da sociedade civil o quadro poderia ser pior. "A fraternidade, a caridade e a solidariedade das organizações da sociedade civil amenizam a situação de insegurança alimentar grave da população mais vulnerável. Então, é fundamental essas experiências de cozinhas solidárias e comunitárias, por exemplo, para garantir o acesso de pessoas de baixa renda aos alimentos", afirma. Projeto Ide Missões Urbanas atua no bairro Jardim Teresópolis, em Betim, com a distribuição de alimentos Ide Missões Urbanas/Divulgação Edmar destaca ainda que, em que pese às ações voluntárias, o Estado tem o dever constitucional de garantir o acesso da população à comida de qualidade. Programas como o de aquisição de alimentos da agricultura familiar (PAA) e de alimentação escolar (PNAE) são importantes para garantir os direitos da população. "Em 2006, foi instituto o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que organiza uma série de políticas públicas para que o Estado garanta o direito da população à comida. Esse sistema prevê, além das ações do Estado, a adesão da sociedade civil ao sistema, que é livre, diferente do SUS", conclui. Confira os vídeos mais assistidos do g1 Minas: Fonte: G1


webradio016 Idoso é preso em flagrante pelo estupro de irmãs de 12 e 14 anos no Recife
Adolescentes disseram à polícia que não conheciam o suspeito e que foram até o local do crime porque ele prometeu que elas ganhariam uma bicicleta. Delegacia da Mulher, no bairro de Santo Amaro, no Recife Marina Meireles/G1 Um homem de 63 anos foi preso em flagrante por estuprar duas adolescentes de 12 e 14 anos, no bairro de Dois Unidos, na Zona Norte do Recife. As meninas eram irmãs, segundo a Polícia Civil. Um policial militar de folga soube do caso por moradores, que suspeitaram quando as irmãs entraram com o idoso em um galpão. De acordo com a Polícia Militar, ele encontrou o homem em uma "situação suspeita" com as duas meninas. 📲 Siga o perfil do NE1 no Instagram As irmãs disseram ao policial não conhecer o idoso e contaram que foram até o galpão porque ele prometeu que elas ganhariam uma bicicleta, ainda segundo o relato da PM. O policial impediu que o homem fosse linchado pelos moradores do entorno, e acionou uma equipe do 11º Batalhão, que levou o suspeito até a Delegacia da Mulher, no bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife. As irmãs foram com os responsáveis para a UPA de Nova Descoberta, e, depois, para o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), para passar por exames. A Polícia Civil informou que o suspeito foi encaminhado para a audiência de custódia. Como o nome do homem não foi divulgado, o g1 não conseguiu confirmar o resultado da audiência. Violência e abuso sexual infantil: veja os sinais e saiba como proteger as crianças VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias Fonte: G1