hugo_dantas Netanyahu considera proposta do Hamas para cessar-fogo "inaceitável"
O primeiro-ministro israelita classificou este domingo de "inaceitável" a contraproposta do Hamas à mais recente proposta de cessar-fogo norte-americana, estando o grupo radical palestino disponível para libertar 10 reféns vivos e 18 mortos. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil


linnpy É época de colheita de cacau no interior de SP
Produtores do noroeste paulista esperam que colheita deste ano seja maior do que a do ano passado. Produtores do noroeste paulista tem apostado na plantação e na colheita de cacau usando o sistema de agroflorestal Reprodução/TV TEM A Fazenda São Luís, que fica em Tabapuã (SP), região noroeste do estado de São Paulo, foi pioneira na produção de cacau, fruto que é cultivado em meio a seringueiras e bananeiras. São 75 mil pés distribuídos em uma área de 170 hectares, em um sistema agroflorestal. Por semana, cerca de 1.300 caixas são colhidas. O produtor, José Celso Dias, espera que a colheita desse ano possa ser três vezes maior que a do ano passado. Ele explica que precisou realizar algumas mudanças para impulsionar a produção, aumentando o espaço entre as seringueiras, com corredores de 20 metros, assim, para que mais sol chegue até as mudas. As plantas são originárias da Bahia e se adaptaram ao clima seco da região. Mesmo assim, a propriedade conta com um sistema de irrigação e fertirrigação que ajuda no desenvolvimento da planta. Após a colheita, a polpa é retirada e levada para outro sítio, onde passa por fermentação em tanques que foram desenvolvidos por José. Depois, as amêndoas são secadas por sete dias a 50ºC. Cada saca é vendida por R$ 3,3 mil, e o destino é, principalmente, indústrias da Suíça e da Bahia. Em Olímpia (SP), a 30 quilômetros de Tabapuã (SP), Luiz Lopes cultiva o cacau em apenas três hectares. Natural do Pará, o produtor trouxe mudas híbridas do norte do país. E, com a ajuda dos filhos, espera poder colher mais de sete toneladas de amêndoas. Parte da produção já é transformada em sucos, geleias e chocolate artesanal. A família planeja abrir uma fábrica própria nos próximos meses. Para eles, o cacau virou sinônimo de oportunidade. Veja a reportagem exibida no programa em 01/06/2025: É época de colheita de cacau no interior de SP VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1


wilson Menos atendimento, mais conversão: por que as marcas seguem errando?
Descubra como os chatbots estão revolucionando o e-commerce com personalização, inteligência e conversões reais. O post Menos atendimento, mais conversão: por que as marcas seguem errando? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

r011 Jovem atleta do interior de SP realiza sonho no beisebol e assina contrato com time dos EUA: 'Me senti honrado'
Filho de ex-jogador cubano, Juan Carlos Muñiz Júnior começou no esporte aos 4 anos em Marília (SP) e superou pressão e incertezas até chamar atenção do Pittsburgh Pirates. Veja alguns lances de Juan, jovem atleta de Marília, como lançador no beisebol Natural de Marília e com apenas 17 anos, Juan Carlos Muñiz Filho realizou o sonho de muitas crianças, a maioria estadunidenses, que crescem com o bastão e a luva nas mãos: foi contratado pelo Pittsburgh Pirates, uma das franquias da Major League Baseball (MLB), após impressionar olheiros internacionais em testes no Brasil. 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp A trajetória de Juan no esporte, que atua como lançador, começou cedo, já que teve contato com o beisebol desde os 4 anos, graças ao pai, Juan Muñiz Armenteros, ex-jogador cubano com passagem pelos EUA que se radicou no interior paulista. Em entrevista ao g1, Juan explica que incentivo por parte do pai serviu de impulso para o menino se apaixonar por um esporte pouco tradicional no Brasil, mas carregado de disciplina e respeito. "O que me faz ser apaixonado pelo esporte é a disciplina e respeito que o beisebol faz o atleta ter. Também, é muito bom ter um pai com que já jogou beisebol, por conta da experiência que ele tem e também ele acaba servindo com uma inspiração", afirma Juan. Para a família do jovem, o beisebol sempre foi mais que um esporte: “Representa oportunidade e também uma forma de diversão”, resume. Antes de chegar ao Pirates, Juan encarou uma rotina intensa de treinos Arquivo Pessoal/Reprodução Caminhada ao sucesso Antes de chegar ao Pirates, Juan encarou uma rotina intensa de treinos. No Brasil, o dia era dividido entre exercícios físicos e práticas específicas de arremesso e mecânica. Juan começou a jogar aos quatro anos no Tbol, adaptação do esporte para pequenos Arquivo Pessoal/Reprodução Mas como todo atleta, Juan também passou por momentos difíceis. Um dos momentos mais delicados aconteceu no início de 2025, quando ele já havia ultrapassado a idade ideal para assinar contrato. Nesse momento de dúvidas e pressão, Juan teve certeza que sua família lhe daria todo o apoio: "Uma mensagem que me marcou e mudou minha forma de pensar, foi uma frase que a minha mãe, que disse 'ainda não é o momento, a sua hora vai chegar'", contou Juan. A virada aconteceu quando um olheiro brasileiro do Pirates levou um chefe norte-americano para assistir aos treinos. Entre tantos jogadores, o desempenho de Juan chamou atenção e, no dia seguinte, veio a notícia de que ele seria contratado: "Me senti honrado. Eu fiquei muito feliz que eu iria realizar um sonho que eu tinha desde criança." Juan sempre contou com o apoio da família para conquistar seus sonhos no esporte Arquivo Pessoal/Reprodução Nova vida na República Dominicana Vestir o uniforme oficial da equipe dos Estados Unidos foi um momento marcante para Juan. Ele conta que se sentiu honrado em representar uma equipe da MLB. Aos 17 anos, Juan Carlos Muñiz Filho, de Marília, foi contratado pelo Pittsburgh Pirates Arquivo Pessoal/Reprodução Ao lado de outros jovens atletas, Juan vive em um complexo do Pittsburgh Pirates, na República Dominicana. A adaptação, segundo ele, foi mais tranquila do que o esperado. “A adaptação está sendo fácil, por conta que a alimentação e o clima são semelhantes ao do Brasil. Em questão do idioma, também está sendo fácil porque eu já sabia falar espanhol”, explica. A convivência com outros atletas e treinadores também flui bem, já que eles ajudam ao máximo o jovem. Fora dos campos, a vida também ensina: “Aqui eles cobram muito respeito, disciplina e compromisso”, destaca. Próximos passos A trajetória até o momento atual é conduzida pelo apoio familiar. O irmão, Luiz Felipe, também já passou por experiências fora do Brasil com o esporte. E os pais estão orgulhosos com as conquistas do filho: “Ficaram muito contentes de me ver realizando um sonho”, conta. Em alguns anos, Juan espera estar prestes a estrear na MLB, o principal palco do beisebol mundial. Para os jovens brasileiros que também desejam seguir esse caminho, ele manda o recado: “Nunca desista do seu sonho e sempre dê o seu máximo”. Em alguns anos, Juan espera estar prestes a estrear na MLB Arquivo Pessoal/Reprodução *Colaborou sob supervisão de Mariana Bonora. Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região Fonte: G1

andre.costa Padre de Sorocaba realiza missão em comunidade do Pará: 'Me fortalece'
Projeto 'Igrejas Irmãs' foi criado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em 1972, e tem como meta promover a solidariedade e a cooperação missionária entre as igrejas. Padre de Sorocaba realiza missão em comunidade do Pará A quase 3 mil quilômetros de distância de casa, um jovem padre de 35 anos, e que há quatro está na ordenação, Jean Carlos vive uma experiência única em Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó, no Pará. Enviado para o projeto “Igrejas irmãs”, o padre realiza, há dois anos, essa missão junto da Arquidiocese de Sorocaba e a Diocese de Ponta de Pedras. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp O projeto “Igrejas Irmãs” foi criado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em 1972, e tem como meta promover a solidariedade e a cooperação missionária entre as igrejas. A ideia é atuar quando uma diocese percebe a necessidade que a outra está passando, como ter mais padres, ou até mesmo prestar assistência à educação e saúde sanitária. Em sua vinda para Sorocaba (SP) para um breve descanso, o g1 pôde conversar com o Padre Jean, que contou seus desafios e os trabalhos que realiza naquela comunidade. Padre Jean Carlos de Sorocaba (SP) celebrando com as famílias ribeirinhas na Ilha do Marajó Pascom Sorocaba Ordenado padre em 24 de abril de 2021, Jean Carlos, que já havia feito essa ação missionária na região ainda como seminarista, aceitou o pedido do então bispo Dom Julio para exercer seu trabalho na diocese de Ponta de Pedras, no Pará, em março de 2023. “Estou já há dois anos trabalhando na região. Um povo acolhedor que fortalece a minha missão. É impossível não se apaixonar por essa gente da Ilha do Marajó. É impossível que a nossa vida não seja transformada por eles”, relata. Desafios da missão Padre Jean está há dois anos trabalhando na cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó no Pará Pascom Sorocaba Segundo o padre, um dos principais desafios da missão é a locomoção. A paróquia onde trabalha cuida de 18 comunidades, sendo que oito delas são ribeirinha, quatro de estrada de pirraça e seis na cidade. Todas elas distantes de onde ele fica. Ele lembra que cada ida para as comunidades exige um preparo adequado para que não haja imprevistos na volta. Para celebrar uma missa, ele sai às 6h30 e volta apenas 15h. “Houve uma ocasião, no mês de janeiro, em que os nossos seminaristas daqui de Sorocaba foram para lá e nós fomos para uma comunidade para passar três ou quatro dias. Porém, acabamos ficando sem água e sem energia elétrica. Tivemos que nos adaptar a tudo, ficamos sem sinal de Wi-Fi – em alguns lugares, só pegam telefone e internet. Então, imagine, tivemos que tomar banho de canequinha, jantar à luz de vela”, lembra. Além desses imprevistos, o padre conta que é necessário tomar cuidado ao usar o “casco” – espécie de barco –, e lembra de momentos que ele foi colocado à prova, como quando teve que remar nas águas do rio de Marajó. Em trajetos mais longos, motos são utilizadas para agilizar o caminho. “Quando viajávamos à noite, tivemos um imprevisto em nosso barco. Além da chuva, tivemos que remar, pois o barquinho havia ficado sem combustível. Sem contar que quando estamos muito longe de casa e fura o pneu temos que parar e descer para arrumar. Então, são essas histórias que fortalecem ainda mais a nossa missão”, comenta. O clima da Amazônia também mostrou um desafio para o padre. Tendo que se adaptar às altas temperaturas e umidades, chegando até a prejudicar a saúde do sacerdote, como gripe e insolação. “A missão mostrou-se muito desafiadora em vários sentidos, como o clima, a alimentação, os meios de transporte, o ritmo de vida, o ritmo pastoral e eclesial. Tive dificuldades de adaptação ao clima, o que por diversas vezes prejudicou minha saúde. As altas temperaturas e a sensação de umidade não são tão comuns onde eu atuava anteriormente,” relembra o padre. Choque de realidade Missa de lava-pés na comunidade ribeirinha celebrada pelo padre Jean Carlos Pascom Sorocaba Quando falamos de padres ou de qualquer outra pessoa que tenha uma experiência dessas, imaginamos que nada cause um impacto em sua vida. Durante a conversa, Padre Jean revela que quando começou a vivenciar aqueles momentos, foi como se não tivesse sido padre, e que ainda é contínua a busca por compreender tudo ao seu redor. “Quando eu pisei naquela região, eu me senti totalmente impotente e incapaz de muitas coisas. É como se eu nunca tivesse sido padre antes. Eu compartilho com as pessoas que a experiência na Ilha do Marajó exigiu e está exigindo de mim esta graça e este desafio de me abrir a aprender novamente como é ser padre, essa impotência por causa das distâncias. As pessoas também ficavam um pouco desconfiadas com a gente por sermos novos, mas tudo se supera aos poucos. Outra coisa que me emocionou muito foi o carinho das crianças”, comenta. O padre lembra que, entre os cuidados que a igreja desenvolve naquele lugar, está a questão da educação com as crianças, com o projeto “Queremos Crescer”. “Nele, nós oferecemos aulas de reforço escolar, aula de inglês, aula de informática, música, cantos. E ainda estamos desenvolvendo cursos de culinária básica”, comenta. Além disso, as comunidades contam com a Pastoral da Criança, onde é oferecido suporte a muitas famílias, independente da religião, e onde, segundo o padre, o lado social e humano das pessoas é sempre priorizado. Um outro projeto que ele desenvolve junto à igreja é a de assistência para as mulheres grávidas, ensinando meios de como cuidar do bebê e ainda de como ter uma gravidez saudável sem risco para a mãe e ao filho. A experiência do Padre Jean na Ilha do Marajó, que já dura dois anos, vai além dos desafios do dia a dia e vai para a sua transformação pessoal e espiritual. Ele descreve esse tempo de jornada missionária como um convite contínuo à abertura e à fé. Em julho, ele retorna para a região para continuar seu trabalho em Sorocaba (SP), onde segue fazendo animação vocacional e descansando para voltar. Padre Jean e moradores em barco indo para missão na Ilha do Marajó no Pará Pascom Sorocaba Desapegar de si para o próximo Por fim, o padre lembra que o maior desafio é, de fato, conseguir sair saudavelmente de seus costumes, visões de mundo e de igreja, abrindo-se totalmente a algo novo. "A partir disso, avaliar os dois primeiros anos de missão com o amado povo do Marajó é um convite a não olhar para trás, mas lançar-me para adiante. Aquele que me chamou é fiel, Nele confio e Dele espero todo o bem e toda a graça. Avalio a missão a partir dessa ótica, a ótica da Providência Divina. Até aqui, nada me faltou”, explica. Ele também fala sobre a importância de entender o chamado de Deus no território da missão, que é mais sobre "ser" do que "fazer". O padre não é apenas um executor de tarefas, mas alguém "tirado do meio do povo para servir ao povo,” finaliza. Padre Jean celebrando uma missa em uma das 18 comunidades que ele trabalha na região da Ilha do Marajó no Pará Pascom Sorocaba *Colaborou sob supervisão de Gabriela Almeida Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

r011 Pimenta-rosa do ES vira matéria-prima para a indústria de cosméticos
Negociações da empresa de cosméticos com produtora de São Mateus, no Norte do estado, durou cerca de cinco anos. Processo contemplou estudos e pesquisas na fazenda, para comprovar qualidade da produção capixaba. Marca de cosméticos usa a pimenta rosa de São Mateus na produção de fragrâncias O aroma característico da pimenta-rosa, muito utilizada na culinária, agora também vai alcançar outros olfatos Brasil afora através das fragrâncias desenvolvidas por uma indústria de cosméticos. Uma pesquisa desenvolvida em São Mateus, no Norte do Espírito Santo, conseguiu usar essa especiaria como matéria-prima na produção de perfumes. Propriedades como a característica frutada, doce e densa do produto capixaba, atenderam os quesitos de uma das maiores marcas de cosméticos do mundo. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp O período de negociações durou cerca de cinco anos, contou com articulação, suporte técnico e institucional do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e acompanhamento de pesquisadoras da área de bioingredientes da empresa. A rotina contemplou estudos e pesquisas na produção da fazenda, com coletas que eram levadas para análises nos laboratórios. Todo esse processo foi necessário para atestar a qualidade da especiaria. Antes do contrato, a empresa usava matéria-prima importada de Madagascar. Após as verificações, as propriedades foram atestadas e o produto capixaba passou a ser utilizado nas fragrâncias. Produtora Ana Paula Martin, de São Mateus, no Norte do Espírito Santo, se tornou fornecedora de pimenta-rosa para empresa de cosméticos. Incaper Foi a produtora rural Ana Paula Martin quem conseguiu atender todos os parâmetros buscados. Na avaliação dela, o cuidado diário com a produção foi essencial para essa conquista. “Nós temos um caderno de campo, que seguimos à risca. Isso permitiu que a produção, que antes era voltada para alimentos, pudesse ser usada também nos perfumes, que já estão em comercialização”, pontuou a produtora. Pimenta-Rosa no Brasil Pioneiro no cenário nacional, o plantio da aroeira - árvore que dá origem a pimenta rosa - começou no Espírito Santo, entre o final da década de 1980 e início da década de 90. A história começou com o avô da produtora Ana Paula Martin. “A minha família sempre participou de feiras, mas em um ano específico não pudemos ir. Então, os meus tios e o meu avô receberam uma amostra, e ninguém conhecia a pimenta-rosa por aqui. Com a alta demanda, os primeiros plantios começaram a ser feitos em São Mateus e expandindo para outros municípios do estado”, disse Ana Paula. Pimenta-rosa do Espírito Santo vira fragrâncias para a indústria de cosméticos. TV Gazeta A produtora relatou também que, quando o extrativismo começou, os homens não faziam este tipo de trabalho, e, por isso, se criou uma cultura que reúne uma mão-obra majoritariamente feminina, até mesmo nos dias atuais. “É um trabalho feito pela força feminina, que tinha delicadeza ao manusear. Hoje, cerca de 60% dos funcionários que fazem a colheita na fazenda são mulheres”, afirmou. Cultivo na Fazenda Ana Paula destacou que a fazenda produz cerca de seis a sete toneladas de pimenta-rosa por ano. O formato do plantio permite que não sejam usados defensivos agrícolas, criando uma barreira natural para as pragas da pimenta-rosa. “Nós plantamos a pimenta-rosa peluda, que é mais resistente à pragas e, em volta, plantamos a pimenta-rosa nativa. Assim, as pragas não conseguem chegar na plantação principal, garantindo a qualidade”, informou a produtora. Pimenta-rosa do Espírito Santo vira fragrâncias para a indústria de cosméticos. TV Gazeta A extensionista do Incaper, Fabiana Ruas, que acompanhou o processo, contou que as técnicas e recomendações, seguidas à risca pela produtora, permitiram a melhoria na qualidade do fruto. Qualidade Reconhecida Em 2023, o município de São Mateus conquistou o selo de Indicação Geográfica (IG) na produção de pimenta-rosa. A conquista é dada a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem, o que garante reputação e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado. Ou seja, produtos com selo de IG apresentam qualidade única em função de recursos naturais como solo, vegetação, clima e saber fazer. LEIA TAMBÉM: Agricultores apostam em diferentes variedades de abacate para garantir colheita o ano todo no ES Flor de café conilon vira chá e pesquisadores estudam viabilidade do produto para o mercado Com irrigação subterrânea agricultores de café e cana melhoram produção e economizam água no ES Segundo o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), que concede a certificação, São Mateus se destaca na produção de pimenta-rosa, sendo grande polo de produção e processamento, líder nas técnicas de manejo da espécie. O município é considerado o maior produtor e exportador mundial desde 2012, além de ser reconhecido, em 2020, como capital estadual das especiarias, de acordo com a documentação enviada pela Associação dos Produtores de Aroeira do Espírito Santo (NATIVA). Produtora Ana Paula Martin, de São Mateus, no Norte do Espírito Santo, se tornou fornecedora de pimenta-rosa para empresa de cosméticos. TV Gazeta Em 2022, fortes chuvas atingiram a região Norte do Espírito Santo. Mesmo após perder mais da metade da lavoura de pimenta-rosa, Ana Paula reestruturou a produção e alcançou a alta qualidade para fornecimento da matéria-prima. Com contrato por tempo indeterminado com a empresa de cosméticos, a produtora celebra a conquista e reconhecimento do uso da pimenta-rosa capixaba por uma marca nacional. “Fico muito feliz em saber que foi o meu avô quem começou com essa cultura e eu poder dar continuidade 40 anos depois, é muito gratificante”, finalizou. Vídeos: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo Fonte: G1

r011 Mãe é agredida por várias mulheres após ser acusada de bater no filho autista em hospital infantil em Fortaleza
Após agressões e confusão, a mãe foi presa. Caso ocorreu no Hospital Infantil Filantrópico Sopai. Mulher é agredida e presa suspeita de bater em filho com autismo em unidade de saúde A mãe de uma criança com autismo foi agredida por diversas mulheres em um hospital infantil de Fortaleza na tarde deste sábado (31). As agressoras alegaram que a mãe havia batido no próprio filho, que tem autismo, enquanto estava em atendimento no Hospital Infantil Filantrópico Sopai, no bairro Carlito Pamplona. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp Em nota, o hospital afirma que a criança continua internada na unidade sendo acompanhada por um irmão mais velho, que assumiu a função de acompanhante legal do paciente. O caso aconteceu por volta das 14h em uma das alas de internação do hospital. A mãe acompanhava o filho, que tem diagnóstico de autismo e estava internado na unidade para um tratamento clínico. Segundo a unidade, o tratamento não é relacionado ao transtorno do espectro autista. No local, ela foi acusada por outras mulheres de agredir fisicamente o filho. Um vídeo gravado por uma acompanhante de paciente mostra o momento em que várias mulheres agridem a mãe com tapas, chutes e puxões de cabelo. Mãe é agredida por várias mulheres suspeita de bater em filho autista em unidade de saúde em Fortaleza Reprodução A vítima das agressões tentou se defender das acusações, negando que havia batido no filho. O grupo, no entanto, rebate as acusações e continua os ataques. Após um tumulto generalizado, o segurança da unidade contém as mulheres e acalma a situação. Ainda conforme o posicionamento oficial da unidade, a equipe de segurança agiu prontamente para garantir a integridade dos presentes, isolando e retendo a mãe da criança até a chegada da Polícia Militar. "A mulher foi conduzida à delegacia, acompanhada de uma testemunha. Ela também foi encaminhada para a realização de exame de corpo de delito", afirma a nota da unidade. A criança foi levada à Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) para avaliação de possíveis lesões. O hospital também acionou o Conselho Tutelar para acompanhar o caso. "O serviço social do hospital SOPAI está acompanhando o caso de perto e prestando todo o suporte necessário para garantir a segurança e o bem-estar do paciente", diz a nota. O hospital se coloca à disposição das autoridades para colaborar com as investigações. Assista aos vídeos mais vistos do Ceará: Fonte: G1