

ricardo.fernandes Ataque à embaixada, Hezbollah e fortalecimento nuclear: entenda a cronologia da escalada de tensões entre Irã e Israel
Nesta quinta (12), Israel realizou um novo ataque em direção ao Irã. Tensão entre os dois países vinha crescendo após Irã anunciar fortalecimento do programa nuclear. Imagens mostram fumaça em Teerã Após novas tensões no Oriente Médio, desta vez motivadas pela expansão da atividade nuclear do Irã, Israel realizou um novo ataque ao país na noite desta quinta-feira (12). ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, declarou estado de emergência no país e afirmou que o espaço aéreo israelense foi fechado como medida para evitar ataques retaliatórios. Veja abaixo uma linha do tempo das tensões entre Irã e Israel, desde o ataque israelense na embaixada do Irã, em abril de 2024, até o novo evento nesta quinta. Abril de 2024 Em 1º abril de 2024, Israel bombardeou a embaixada do Irã na Síria, matando três comandantes da Guarda Revolucionária iraniana, incluindo Mohammad Reza Zahedi, comandante sênior da guarda -- veja quem foi Zahedi. Poucos dias depois, líderes de Irã e Israel voltaram a trocar ameaças. O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, voltou a prometer um revide. O ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, disse que Israel responderia a um possível ataque iraniano. Em 13 de abril, o Irã envia drones para atacar Israel, após Netanyahu afirmar que o país estava preparado para um "ataque direto" do Irã. VEJA TAMBÉM: SANDRA COHEN: Como funciona o 'eixo da resistência' comandado pelo Irã no Oriente Médio Outubro de 2024 Em outubro de 2024, a tensão entre Israel e Irã voltou a aumentar. O conflito, na época, foi motivado pelos assassinatos dos chefes do Hamas e do Hezbollah, que morreram em bombardeios israelenses. Como retaliação às mortes, o Irã realizou um ataque com cerca de 200 mísseis em direção ao território israelense, em 1º de outubro. Logo após o ataque, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Irã cometeu um "grande erro" e iria pagar. A resposta veio no fim do mesmo mês, quando um ataque de Israel ao Irã deixou quatro soldados mortos. Junho de 2025 A escalada da tensão volta a acontecer, dessa vez motivada pelo fortalecimento do arsenal nuclear por parte do Irã. O país prometeu aumentar "significativamente" sua produção de urânio enriquecido. O anúncio aconteceu logo após um conselho da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão regulador de energia nuclear da ONU, adotar uma resolução que condena o Irã e o acusa de violar obrigações de não proliferação nuclear pela primeira vez em quase 20 anos. O ataque de Israel, como retaliação às movimentações nucleares, já era iminente. Na quarta, os Estados Unidos haviam começado a esvaziar embaixadas no Oriente Médio devido ao risco de ataques entre os dois países causarem distúrbios na região. Na noite desta quinta-feira (12), a Força Aérea Israelense realiza um ataque aéreo em direção ao Irã. Guerra fria Fumaça perto de edifícios diplomáticos do Irã em Damasco, na Síria, em 1º de abril de 2024 Firas Makdesi/Reuters Irã e Israel estão em uma espécie de "guerra fria" há anos. O Irã tenta mostrar poder no Oriente Médio e a sua rede de influência regional contra os EUA e Israel sem precisar entrar em conflito direto por meio de ataques do chamado “eixo da resistência” em múltiplas regiões do Oriente Médio. O “eixo” coordenado pelo Irã é predominantemente formado por milícias xiitas e tem entre os pilares principais Hezbollah, Houthis, Hamas (o único sunita) e facções de apoio no Iraque e na Síria. Fonte: G1

r011 Justiça decreta prisão preventiva de grupo estrangeiro suspeito de furtos a farmácias
Quatro venezuelanas e um colombiano foram presos em flagrante após crimes em Palmas. Duas suspeitas foram contidas por populares em um dos estabelecimentos. Grupo de estrangeiros suspeito de furtar farmácias passa por audiência de custódia Os cinco estrangeiros presos em flagrante por suspeita de furtos a farmácias tiveram a prisão preventiva decretada após audiência de custódia nesta quinta-feira (12). Eles são apontados como autores de ao menos três furtos no mesmo dia, na capital. 📱 Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram. A prisão do grupo aconteceu na noite de quarta-feira (11). Quatro mulheres venezuelanas e um colombiano estavam com cosméticos e suplementos avaliados em cerca de R$ 20 mil, além de dinheiro em espécie, que foram apreendidos. A defesa dos estrangeiros presos informou que está acompanhando o caso e reforçou que "todos os investigados têm direito à ampla defesa e ao contraditório, garantias fundamentais asseguradas pela Constituição Federal". Também afirmou que mais detalhes serão prestados nos autos do processo (veja nota na íntegra no fim da reportagem). No termo de audiência consta que o Ministério Público Estadual (MPTO) requereu a homologação da prisão em flagrante e a conversão em prisão preventiva para os cinco custodiados. A Polícia Civil também representou pela decretação da prisão preventiva. O juiz Luiz Zilmar dos Santos Pires, que analisou o caso, considerou que há prova da materialidade e os indícios da autoria dos furtos por parte do grupo, e que a pena prevista pode chegar a quatro anos de prisão. O Ministério Público informou, na audiência de custódia, que os suspeitos vieram de São Paulo para o Tocantins e sem motivo, não tinham emprego ou endereço na capital tocantinense ou mesmo estavam com a documentação regular no Brasil. Como estavam em hospedados em uma pousada, não foi informado como eles estavam conseguindo pagar as diárias, já que não estavam trabalhando. Não foi possível analisar o passado criminal dos presos. "Assim, há indícios suficientes de autoria e materialidade, pelas circunstâncias da prisão e declarações das testemunhas, além de presente duas das hipóteses que autorizam a prisão cautelar, qual seja, a garantia de ordem pública e conveniência da instrução criminal. Nada impede que o controle de legalidade de prisão possa ser feito posteriormente, mediante pleito de revogação da prisão preventiva, assegurando, pois, o exercício de ampla defesa, do contraditório e das demais garantias fundamentais", destacou o magistrado na audiência. Suspeita de furto a farmácias carregava bolsa que dissimula sistemas de alarme, segundo a PM Divulgação/PMTO LEIA TAMBÉM: Grupo estrangeiro preso por suspeita de série de furtos tinha lista com nomes de cidades e farmácias, diz delegado Grupo é detido suspeito de furtar R$ 20 mil em cosméticos e suplementos de alto custo em farmácias de Palmas Entenda A Polícia Militar informou que as quatro venezuelanas têm 28, 35, 39 e 45 anos, e o colombiano, 32 anos. A equipe policial foi chamada após um furto em uma drogaria localizada na Avenida JK, na quadra 104 Norte, em Palmas. Duas suspeitas tinham as mesmas características das autoras de outro furto na mesma rede de farmácias, na quadra 101 Sul. Quando elas tentaram fugir, foram contidas por populares e funcionários. As mulheres estavam objetos furtados e uma bolsa, que continha um equipamento para dissimular o alarme dos produtos, segundo a PM. Os outros três suspeitos estavam hospedados em um hotel. Com eles os policiais aprenderam grande quantidade de itens farmacêuticos que passam de R$ 20 mil, celulares, além das quantias de R$ 1.437,00 em espécie, 20 bolívares e 5 dólares. A Polícia Civil identificou que o grupo mantinha uma lista com anotações de vários estabelecimentos em diferentes cidades. Ainda será apurado se os locais indicados no papel foram alvos de furtos ou ainda seriam visitados pelos suspeitos. Íntegra da defesa do grupo: A defesa informa que está acompanhando o caso com atenção e respeito à legalidade do processo, e reforça que todos os investigados têm direito à ampla defesa e ao contraditório, garantias fundamentais asseguradas pela Constituição Federal. A defesa reitera confiança na Justiça e no devido processo legal, e informa que qualquer manifestação mais detalhada será prestada nos autos, em respeito ao sigilo legal e à integridade da instrução processual. Ana Carolina Bernardes Portilho - Advogada 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular. Lista com nomes de farmácias em diferentes cidades Ana Paula Rehbein/TV Anhanguera Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. Fonte: G1

r011 Ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa é condenado a 3 anos de prisão por ofensas a Edu Guedes
De acordo com a defesa do apresentador, a juíza entendeu que Alexandre Correa 'extrapolou os limites da liberdade de expressão e de opinião'. Edu Guedes, Ana Hickmann e Alexandre Correa Reprodução/Redes sociais O empresário Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann, foi condenado nesta quinta-feira (12) a três anos de detenção por ofender publicamente o apresentador e chef de cozinha Edu Guedes, atual marido da apresentadora. A decisão é da 4ª Vara Criminal da Barra Funda, em São Paulo, e o processo está sob segredo de Justiça. Em nota, a defesa de Alexandre disse que respeita o entendimento adotado pelo juízo competente, mas que vai recorrer da decisão. "A defesa confia na reversão da condenação pelas instâncias superiores, especialmente diante de elementos que demonstram a ausência de dolo específico na conduta atribuída a Alexandre, bem como a existência de circunstâncias que descaracterizam o tipo penal imputado", diz o texto (íntegra abaixo). Ao g1, Roberto Leonessa, advogado que defende os interesses do apresentador, afirmou que a juíza entendeu que Alexandre Correa "extrapolou os limites da liberdade de expressão e de opinião ao atribuir a Edu Guedes a prática de atos criminosos". "Ele [Alexandre] injuriou o Eduardo dizendo que o mesmo era 'canalha bandido' e 'experiente em [Lei] Maria da Penha' sem qualquer tipo de prova ou fundamento", disse o advogado. Segundo ele, a magistrada ressaltou que as afirmações de Correa foram feitas de forma genérica, sem preocupação com a veracidade das informações, mas com a "nítida intenção de ofender a honra" de Guedes. Edu Guedes apresenta queixa-crime por difamação contra ex-marido de Ana Hickmann A condenação aconteceu após Edu Guedes mover uma queixa-crime contra Correa por conta das ofensas. Em 2024, Edu Guedes ofereceu outra queixa-crime por difamação contra o empresário. Na ocasião, o motivo foi a acusação de que ele mantinha um relacionamento [com Ana Hickmann] enquanto ela era casada e também "em uma data em que Edu ainda mantinha um relacionamento" com outra pessoa. O que diz Alexandre Em nota, a defesa de Alexandre disse: "A defesa técnica de Alexandre Corrêa por meio de seu advogado Bruno Ferullo, vem a público manifestar-se a respeito da recente decisão que resultou em sua condenação pelo crime de calúnia. Respeitamos o entendimento adotado pelo juízo competente, mas desde já informamos que a referida decisão não transitou em julgado e será objeto de recurso, conforme assegurado pela legislação brasileira. A defesa confia na reversão da condenação pelas instâncias superiores, especialmente diante de elementos que demonstram a ausência de dolo específico na conduta atribuída a Alexandre, bem como a existência de circunstâncias que descaracterizam o tipo penal imputado. Reiteramos o compromisso com a verdade dos fatos e com o pleno exercício do direito de defesa, pilar fundamental do Estado Democrático de Direito. Por fim, reforçamos que Alexandre Corrêa permanece à disposição da Justiça e confia que o processo será devidamente reavaliado, com a observância rigorosa das garantias constitucionais". Caso Ana Hickmann e Alexandre Costa: O que se sabe Fonte: G1


wilson Mulher de 39 anos morre de gripe em Itatiba
Segundo a prefeitura, a vítima não possuía comorbidades. Na cidade, apenas 46% do grupo prioritário recebeu o imunizante contra a gripe. Prefeitura de Itatiba (SP) promove campanha de vacinação contra a gripe em feira livre da cidade Régis Rosa/TV TEM Uma mulher de 39 anos morreu por complicações causadas pela Influenza A, a gripe, em Itatiba (SP). A informação foi divulgada pela prefeitura nesta quinta-feira (12). 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Conforme a prefeitura, a vítima não tinha comorbidades. Ela morreu em maio. De acordo com o Ministério da Saúde, apenas 46% do grupo prioritário tomou a vacina contra a doença em Itatiba, número bem abaixo do recomendado por especialistas. Para ampliar a cobertura vacinal contra a gripe, a prefeitura promoveu, nesta quinta-feira, uma ação de vacinação em uma feira livre da cidade. No local, tanto feirantes quanto consumidores puderam receber a dose do imunizante e deixar a carteira de vacinação em dia. "A gente tem que procurar o médico, tem que procurar a unidade de saúde, em qualquer sinal de Influenza que tiver, para poder tratar logo e não complicando. A vacina é contra as cepas mais fortes", ressaltou Cláudia Silva, enfermeira da Central de Imunização. Campanha de vacinação contra a gripe leva doses à feira livre em Itatiba (SP) Régis Rosa/TV TEM Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

jose.neves Provas obtidas por VEJA mostram que Mauro Cid mentiu no STF sobre mensagens
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://veja.abril.com.br/brasil/provas-obtidas-por-veja-mostram-que-mauro-cid-mentiu-no-stf-sobre-mensagens/

wilson Drones do tráfico de drogas afetam 21 voos no aeroporto de Guarulhos
Com uso de ao menos um drone, a tentativa foi responsável por interrupções no tráfego aéreo de maneira intermitente durante duas horas, e afetou 21 voos direcionados para outros aeroportos. Fonte: Agência Brasil


ze_da rosa Homem é condenado por envolvimento no assassinato de vigilante em escola de Porto Velho
Crime ocorreu no dia 4 de novembro. A sentença aponta que o homem levou comparsas ao local, adulterou placas do veículo e tentou matar o autor do disparo para atrapalhar as investigações. Vanderson Vilena de Assunção, vigilante baleado enquanto trabalhava em escola Reprodução Um homem acusado de ajudar no latrocínio do vigilante Vanderson Vilena de Assunção, de 38 anos, foi condenado a 23 anos de prisão em regime fechado. Vanderson foi baleado pelas costas enquanto trabalhava em uma escola de Porto Velho. O suspeito de ter atirado contra a vítima também está preso e aguarda julgamento. 📲 Siga o perfil do g1 RO no Instagram. Segundo a sentença do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO), o condenado teve participação ativa na tentativa de roubo que terminou com a morte do vigilante. Embora não tenha feito o disparo, ele foi responsável por levar os criminosos até o local, adulterar as placas do carro usado no crime e tentar acobertar os envolvidos. Além disso, segundo a Justiça, ele planejou a morte do autor dos tiros para atrapalhar as investigações, o que caracteriza uma tentativa de "queima de arquivo". Diante das provas reunidas, o júri decidiu pela condenação e determinou que ele continue preso, sem direito à substituição da pena ou liberdade provisória. A Justiça também destacou que o vigilante foi morto de forma covarde, durante o dia e enquanto trabalhava. A sentença também ressaltou que a vítima era pai de quatro filhos pequenos e que a perda de um pai nessas condições causa grande sofrimento e consequências graves para a família. Investigações As investigações foram conduzidas pelo delegado Daniel Braga, da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio de Porto Velho. Testemunhas foram ouvidas, entre elas uma jovem que mantinha um relacionamento amoroso com o acusado. A polícia interceptou o celular dela e encontrou mensagens que confirmavam a participação do homem no crime, além de conversas sobre a possível execução do autor dos disparos. O relatório final também apontou que o réu manuseava e vendia ilegalmente armas de fogo e munições de vários calibres. Apesar de negar envolvimento, a perícia encontrou no celular dele fotos de armas, incluindo pistolas e armamento pesado. Relembre o caso Vígilante é baleado enquanto trabalhava em escola O vigilante foi baleado nas costas enquanto trabalhava na escola Nossa Senhora do Amparo em Porto Velho. O caso aconteceu no dia 04 de novembro. Câmeras de monitoramento registraram o momento em que o suspeito dispara contra a vítima. (assista o vídeo acima). De acordo com o boletim de ocorrências, o suspeito se aproximou do portão e pediu para o vigilante encher uma garrafa pet de água. Ao concordar, a vítima pegou a garrafa e seguiu até o bebedouro. Nesse momento, o suspeito se aproximou da grade com uma arma de fogo e tentou render a vítima. Ao perceber que se tratava de uma tentativa de assalto, o vigilante correu, mas foi atingido pelas costas. Após o crime, o suspeito fugiu do local. A polícia foi acionada e ao chegar no local do crime encontrou uma cápsula deflagrada de pistola calibre .380. A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada até o Hospital e Pronto-Socorro João Paulo II. O homem era de Coari (AM) e estava em Porto Velho a trabalho. Fonte: G1