
r011 VÍDEO: Homem morre preso às ferragens após acidente entre carreta e caminhão na BR-435 em RO
Carreta transportava soja no momento da colisão. Com o impacto, o veículo tombou e saiu da pista, deixando a carga espalhada pela rodovia. Homem morre preso às ferragens após colisão entre carreta e caminhão na BR-435 em RO Um homem morreu preso às ferragens após um acidente entre uma carreta e um caminhão na manhã desta quarta-feira (4), no km 73 da BR-435, a cerca de 17 km de Colorado do Oeste (RO). A rodovia foi interditada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), para apurar as causas do acidente. A carreta transportava soja no momento da colisão. Com o impacto, o veículo tombou e saiu da pista, deixando a carga espalhada pela rodovia. Já o caminhão, que transportava bovinos, permaneceu na pista. Imagens registradas por motoristas que passavam pelo local mostram a situação logo após o acidente (veja o vídeo acima). Grãos espalhados na rodovua após colisão entre carreta e caminhão na BR-435 em RO Reprodução/Tony Rota O Corpo de Bombeiros foi acionado e realizou o desencarceramento da vítima, que morreu ainda no local. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) interditou a rodovia e controlou o tráfego de veículos na região. A causa da colisão ainda será investigada e deve ser apontada no Laudo Pericial de Acidente de Trânsito (LPAT). LEIA TAMBÉM: Ossada humana é encontrada dentro de poço depois de morador sentir ‘gosto estranho’ na água em RO Governo de RO abre processo seletivo com salários de até R$ R$ 7,8 mil; veja como se inscrever Fonte: G1

r011 Consumo de álcool na gravidez afeta cérebro do bebê, aponta estudo brasileiro
Alterações neurológicas causadas pelo etanol podem levar a distúrbios confundidos com autismo, alertam cientistas da PUC-PR O post Consumo de álcool na gravidez afeta cérebro do bebê, aponta estudo brasileiro apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


webradio016 Suspeita de participação na morte de empresário é presa após se apresentar à polícia em Cravinhos
Marcela Almeida foi até a delegacia na tarde desta quarta-feira (4), mas negou envolvimento no desaparecimento de Nelson Carreira Filho. Ela foi levada para a cadeia de São Joaquim da Barra (SP). Suspeita de participação na morte de empresário em Cravinhos, SP, é presa Uma das pessoas investigadas pelo desaparecimento e da possível morte do empresário Nelson Francisco Carreira Filho, Marcela Silva de Almeida foi presa após se apresentar na delegacia de Cravinhos (SP) na tarde desta quarta-feira (4). Mulher de Marlon Couto, dono de uma fábrica de suplementos apontado como autor do disparo que matou Nelson, ela prestou depoimento na presença do advogado e negou envolvimento nos fatos. Depois, ela foi levada para a cadeia de São Joaquim da Barra (SP), onde cumprirá prisão temporária de 30 dias. A defesa dela confirmou que pedirá a revogação dessa medida. Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Antes de Marcela, o gerente da fábrica de suplementos Tadeu Almeida Silva também se apresentou à polícia e foi preso. Marlon Couto, suspeito de assassinar o empresário Nelson Francisco Carreira Filho, e a esposa dele, Marcela Almeida, também suspeita de envolvimento no crime Arte/EPTV Nelson está desaparecido desde 16 de maio, quando viajou de São Paulo para Cravinhos (SP) para participar de uma reunião de negócios com Marlon Couto Paula Junior e Tadeu Almeida Silva, respectivamente dono e gerente de uma fábrica de suplementos alimentares em Cravinhos e investigados como cúmplices no homicídio. Com perícias, laudos e depoimentos, as investigações da Polícia Civil apontam que o empresário foi assassinado por Marlon nesse encontro, por desavenças na venda de suplementos, e que o corpo, ocultado com ajuda de Tadeu, foi jogado no Rio Grande, em Miguelópolis (SP), na região de Ribeirão Preto (SP). LEIA TAMBÉM Suspeito de participar da morte de empresário se apresenta à Polícia Civil e é preso em Cravinhos, SP Irmão relata drama da família por não saber onde está corpo de empresário que desapareceu em SP: 'Pior sensação do mundo' Marcela, por sua vez, passou a ser investigada por viajar com Marlon para São Paulo, onde o marido prestou apoio à família de Nelson, mesmo sabendo o que tinha acontecido com ele, segundo as investigações. Até esta quarta-feira (4), no entanto, o corpo de Nelson não tinha sido encontrado mesmo após buscas realizadas pelos bombeiros no fim de semana na região próxima ao rancho do empresário. Marcela Almeida, suspeita de participação da morte do empresário Nelson Carreira Filho, em Cravinhos (SP). Reprodução/EPTV Com base nas investigações, a Polícia Civil obteve na Justiça mandados de prisão temporária contra os três. Dos investigados, apenas Marlon segue foragido. Desde que a ordem de prisão foi expedida, o casal já não tinha sido encontrado no condomínio em que morava. Advogado de Marlon Couto e da mulher dele, Nathan Castelo Branco disse que ele ainda não se apresentou porque foi ameaçado, inclusive com uma tentativa de invasão da casa dele em um condomínio. Emboscada, assassinato e corpo em rio A Polícia Civil acredita que Nelson Carreira tenha sido assassinado ao ser atraído para uma emboscada em Cravinhos. Segundo o delegado Heitor Moreira, responsável pela investigação, no dia do crime, um dos suspeitos marcou uma dedetização na empresa onde estava marcada a reunião com a vítima. Todos os funcionários foram dispensados. O fato de Tadeu ter marcado a dedetização leva a polícia a acreditar que ele tenha ajudado a planejar o crime. Em depoimento, o gerente afirmou que ajudou a ocultar o corpo de Nelson e que levou o carro do empresário até São Paulo (SP), onde ele morava com a família. O veículo foi achado abandonado em uma rua da zona Norte da capital. No depoimento à polícia, Tadeu contou que após matar Nelson com um tiro, Marlon colocou o corpo em uma caminhonete e o levou até um rancho em Miguelópolis (SP) para jogá-lo no rio. Durante a perícia realizada no prédio em Cravinhos, na terça-feira, vestígios de sangue foram encontrados com ajuda do luminol. Segundo as investigações, o empresário foi morto por causa de desavenças comerciais: Nelson teria reclamado com Marlon sobre o uso de uma marca de produto para emagrecer que ele tinha patenteado. Nelson estaria cobrando R$ 100 mil do parceiro comercial. A investigação também apontou que a esposa de Marlon tinha conhecimento sobre o crime, tanto que foi a São Paulo com o marido para buscar Tadeu após o abandono do carro. Eles chegaram a tomar café com a esposa da vítima na tentativa de ajudar a não levantar suspeitas. O empresário Nelson Francisco Carreira Filho, desaparecido depois de reunião de negócios em Cravinhos, SP Redes Sociais Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região Fonte: G1


webradio016 Quadrilha especializada em furtos a bancos no ES e outros cinco estados é presa; prejuízo passa de R$ 2 milhões
Grupo cometeu crimes em sete agências espalhadas pelo país. Os cinco integrantes foram presos em ações nos estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Quadrilha que roubava agências bancárias no ES e outros 5 estados é presa Cinco especialistas em roubo a bancos foram presos após arrombarem sete agências no Espírito Santo e em Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Maranhão. Segundo a Polícia Civil, a quadrilha escolhia agências específicas e executava os crimes nos fins de semana ou feriados. O prejuízo deixado pelo grupo ultrapassa R$ 2 milhões. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp As prisões da Operação Serra Sede, realizada pela Polícia Civil do Espírito Santo, com apoio da Polícia Rodoviária Federal, foram realizadas no dia 15 de maio nos estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (4). Ricardo Moreira Gomes, de 34 anos; Maikon Ferraz Gonçalves, 35; Paulo Cezar Teotonio da Silva, 39; Leonardo Costa de Souza, 39; e Rondinelli Batista Antônio, 39, vão responder por furto, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O grupo era investigado desde fevereiro, quando uma agência na Serra, Grande Vitória, foi assaltada pela quadrilha. O g1 não conseguiu contato com as defesas dos presos. Esquema dividido De acordo com as investigações, o grupo estudava o local antes de executar o assalto e tinha como alvo principal agências do Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil). Ferramentas utilizadas por quadrilha especializada em cometer furtos em agências bancárias é presa durante operação da Polícia Civil do Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta O chefe do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), delegado Gabriel Monteiro, explicou com a quadrilha atuava. "Trata-se de uma organização criminosa composta por cinco indivíduos com suas tarefas muito bem desenhadas e todos eles de fora do estado. Eles eram especialistas nisso e com especialista em arrombamento de porta e de cofre, com ferramentas específicas para isso, entravam no banco e furtavam todo o dinheiro", destacou. No Espírito Santo, o alvo foi uma agência da Serra, que teve R$ 500 mil roubados. A suspeita é que o grupo tenha escondido ou lavado o dinheiro, já que nenhuma quantia foi apreendida durante a operação. A quadrilha também tentou roubar uma agência de Vila Velha, mas o restabelecimento da energia impediu a ação. Dentre as medidas utilizadas, o grupo desligava a energia da agência escolhida, o que desativava o sistema de videomonitoramento, e também escolhia cometer os furtos em dias de menos movimentação na agência, como sábados e feriados. "O chefe da organização vinha ao local, organizava todas as viagens, os hotéis ficavam aproximadamente três a quatro dias na região, estudando todo o estabelecimento. Agiam propositalmente em fins de semana e feriados, porque são especialistas em cortar o padrão de energia da instituição financeira", completou. LEIA TAMBÉM: PMs suspeitos de matar adolescente ao jogá-lo de ponte são presos no ES Brasileiro procurado por homicídio no ES é preso pela Interpol nos EUA Criminosos invadem casa e homem é morto carbonizado em Vila Velha, ES Ricardo Moreira Gomes, Paulo Cezar Teotônio da Silva, Leonardo Costa de Souza, Maikon Ferraz Gonçalves e Rondinelli Batista Antônio foram presos suspeitos de participar de quadrilha especializada em furtos em agências bancárias Reprodução/TV Gazeta Ricardo era o chefe da quadrilha, e era o responsável por toda a logística e planejamento. Já Paulo era especialista em arrombamentos e cortava portas e cofres com ferramentas específicas. Leonardo e Maikon entravam nas agências e auxiliavam na retirada do dinheiro, enquanto Rondinelli monitorava as movimentações da polícia e da segurança privada. Além disso, a mãe de Ricardo é investigada por lavagem de dinheiro. "Nós conseguimos apreender um telefone. E conseguimos identificar que a genitora do chefe da quadrilha estava ocultado, lavando esse dinheiro. Nós pedimos que se houve outra instituição financeira que tenha sido vítima desses criminosos, que procurem o Deic. Outras polícias de outros estados vão tomar conhecimento, nós vamos comunicar eles também, para que esses criminosos não voltarem a atuar, porque eles estavam causando um prejuízo enorme", destacou o delegado. Integrantes de quadrilha que praticava furtos em agências bancárias foram presos durante operação da Polícia Civil do Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta VÍDEOS: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo Fonte: G1


wilson Zagueiro do Palmeiras entra na mira de clubes europeus
https://onefootball.com/editorial/41203947?language=br

r011 Falso fisioterapeuta é indiciado por morte de idoso durante atendimento home care no DF
Mosa Ismael Jadallah, de 64 anos, caiu e bateu a cabeça enquanto era atendido em casa. Suposto profissional não tinha registro. Pedro Henrique Marques Freitas, de 36 anos, se apresentou como fisioterapeuta, diz família de idoso morto TV Globo/Reprodução Um idoso de 64 anos morreu após cair e bater a cabeça durante uma sessão de fisioterapia em casa, em Taguatinga, no Distrito Federal (veja detalhes mais abaixo). A Polícia Civil concluiu que o homem que fazia o atendimento a Mosa Ismael Jadallah não era fisioterapeuta e o indiciou por homicídio culposo – quando não há intenção de matar –, e exercício ilegal da profissão. ✅ Clique aqui e siga o perfil do DF2 no Instagram. O caso ocorreu em julho de 2023, mas o inquérito foi concluído neste ano. A investigação revelou que o suposto fisioterapeuta se apresentava como Pedro Salomão, mas na verdade se chama Pedro Henrique Marques Freitas, tem 36 anos, e não possui registro no Conselho Regional de Fisioterapia. A coordenadora da ECS Fisioterapia — empresa que contratou o suspeito —, Eliene Costa da Silva, também foi indiciada por homicídio culposo, por ter indicado Pedro sem verificar a qualificação do "profissional". A reportagem entrou em contato com a ECS Fisioterapia, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. O plano de saúde também foi procurado e disse que "o caso é objeto de uma ação judicial ainda em andamento, por isso a Unimed não comentará até a conclusão do processo". Em nota, a Captamed, responsável pelo homecare e terceirização da ECS, disse que o caso "foi devidamente apurado por meio de sindicância interna" (leia íntegra no fim da reportagem). O g1 entrou em contato com Pedro Henrique Marques Freitas e com Eliene Costa da Silva , mas não teve resposta. Ministério Público diz que vai ouvir família de idoso Mosa Ismael Abdel Rahman Jadallah, de 64 anos, morreu após cair durante sessão de fisioterapia. Arquivo Pessoal Apesar do indiciamento, ainda não há processo penal. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) está em tratativas para oferecer um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), aos acusados. Em nota, o MPDFT informou que, até o momento, não há acordo firmado (veja nota completa mais abaixo). "A proposta somente será apresentada se estiverem presentes todos os requisitos legais, e sua viabilidade é analisada com rigor. Nos próximos dias, a família será ouvida pelo MPDFT. O objetivo é garantir justiça com efetividade, sem abrir mão da responsabilização", diz o Ministério Público. Família diz que falso fisioterapeuta mexia no celular durante sessão que terminou com a morte do idoso Iman Musa Jadallah presenciou o momento em que o pai caiu, bateu a cabeça e morreu. Segundo a família, Mosa Ismael Abdel Rahman Jadallah, de 64 anos, havia passado por uma cirurgia cardíaca delicada e estava em processo de reabilitação com serviços de home care. Durante uma das sessões, ele caminhava com um andador quando caiu, bateu a cabeça e começou a sangrar pelos ouvidos. De acordo a filha da vítima, Iman Musa Jadallah, no dia do acidente, Pedro levou o pai até a garagem para caminhar. Ela presenciou o momento em que Mosa caiu (veja o vídeo acima). "Ele [Pedro] estava com o celular na mão, olhando para baixo. Eu lembro claramente da cabeça dele abaixada, na frente do meu pai. Ele estava de costas para o meu pai, então ele poderia nem estar ali para apoiar, caso meu pai desequilibrasse", conta Iman. Após o acidente, segundo Iman, o falso fisioterapeuta foi embora do local. A família levou Mosa para o hospital, mas ele não resistiu. O laudo cadavérico apontou traumatismo cranioencefálico como causa da morte. Investigação Pedro Henrique Marques Freitas se apresentava como "policial ambiental de Goiás" nas redes sociais. TV Globo/Reprodução Depois da morte, os familiares começaram a desconfiar de que havia algo errado com o suposto fisioterapeuta, principalmente pela forma como ele agiu após o acidente, deixando o local sem prestar qualquer tipo de assistência. A partir dessas suspeitas, a família procurou a polícia e descobriu que o homem não tinha registro profissional em nenhum conselho regional ou nacional. Durante a investigação, Pedro exerceu o direito de permanecer em silêncio. No inquérito, o delegado também apontou que o homem se apresentava como "policial ambiental de Goiás" (veja imagem acima). O que diz a Captamed "A Captamed Cuidados Continuados Ltda., informa que a situação mencionada foi devidamente apurada por meio de sindicância interna, seguindo todos os protocolos e normas aplicáveis. Esclarecimentos completos e necessários foram prestados diretamente ao plano de saúde do paciente envolvido e não podem ser compartilhados publicamente, em respeito à Lei de Proteção de Dados e o Código de Ética Médica. Reafirmamos nosso compromisso com a transparência e nos colocamos à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários." O que diz a Unimed "O Sistema Unimed tem por princípio garantir a qualidade e a segurança da assistência prestada a seus beneficiários em todo o país. O caso relatado pela reportagem é objeto de uma ação judicial ainda em andamento, por isso a Unimed não comentará até a conclusão do processo." O que diz o MPDFT "O MPDFT reafirma seu compromisso com a responsabilização penal de profissionais investigados por condutas que afetaram diretamente a saúde e a vida de pacientes. No entanto, reconhece que o processo penal tradicional pode ser longo, penoso e, por vezes, pouco efetivo para os familiares das vítimas. A Promotoria de Justiça apurou indícios de negligência no cuidado e avalia a possibilidade de propor um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), conforme previsto em lei. A proposta somente será apresentada se estiverem presentes todos os requisitos legais, e sua viabilidade é analisada com rigor. Nos próximos dias, a família será ouvida pelo MPDFT. O objetivo é garantir justiça com efetividade, sem abrir mão da responsabilização." LEIA TAMBÉM: FRAUDES BANCÁRIAS: Polícia Civil faz operação contra suspeitos que zeravam contas de idosos fingindo ser funcionários do CRAS GRIPE AVIÁRIA: oito funcionários do Zoológico de Brasília são monitorados após contato com ave morta por vírus Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1

r011 Receita Federal doa 350 kg cabelo humano apreendido para perucas de pacientes com câncer
O material avaliado em R$ 400 mi foi interceptado por descumprimento de regras de importação. O cabelo beneficiará pacientes em quimioterapia. ONG de São Paulo vai produzir perucas. Receita Federal doa 350 kg cabelo humano apreendido para perucas de pacientes com câncer Reprodução TV Globo A Receita Federal doará 350 kg de cabelo humano apreendido em operações de fiscalização no Aeroporto do Galeão por irregularidades na importação. O material, avaliado em R$ 400 mil e originário principalmente da Índia e China, será destinado à confecção de perucas para pacientes oncológicos do Instituto Nacional de Câncer (INCA). A decisão marca uma mudança na política de destinação de mercadorias apreendidas. "Quando o passageiro ou importador ultrapassa o limite permitido, ou confronta alguma regra da importação, não declara valor correto, essas regras quando são infringidas dá o direito a receita de apreender", explicou a auditora fiscal Patrícia Miranda. Os cabelos apreendidos já passaram por trâmites legais e foram encaminhados a uma ONG em São Paulo, responsável pela produção das perucas. O projeto beneficia mensalmente mais de 100 pacientes em tratamento quimioterápico. Clique aqui e siga o perfil do Bom Dia Rio no Instagram Receita Federal doa 350 kg cabelo humano apreendido para perucas de pacientes com câncer Reprodução TV Globo Impacto na autoestima A entrega simbólica das perucas ocorreu no aniversário de 27 anos de Natália Espíndola, em tratamento contra câncer de mama desde janeiro. "Mexeu muito com a minha autoestima, nunca me imaginei ficar careca. Não tava preparada pra isso", disse Natália Espíndola. Fernanda Vieira, gerente do INCA Voluntário, destacou a importância da iniciativa da Receita Federal. "Devolver a autoestima influencia diretamente na qualidade de vida e adesão ao tratamento", declarou Vieira. Receita Federal doa 350 kg cabelo humano apreendido para perucas de pacientes com câncer Reprodução TV Globo Fonte: G1