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linnpy Motociclista morre após batida com carro no Recanto das Emas, no DF

Vítima sofreu fraturas nas pernas e teve parada cardiorrespiratória. Socorristas realizaram manobras de reanimação por 45 minutos, mas motociclista não resistiu. Local do acidente onde motociclista morreu em batida com carro no DF. Um motociclista de 36 anos morreu após bater em um carro no Recanto das Emas, no Distrito Federal, por volta das 22h40 de sábado (24). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Segundo o Corpo de Bombeiros, o motociclista sofreu fraturas nas pernas e teve uma parada cardiorrespiratória. Os socorristas realizaram manobras de reanimação por 45 minutos, mas a vítima não resistiu e morreu no local. Não há informações sobre a causa do acidente ou estado de saúde do motorista do carro. Moto da vítima do acidente no Recanto das Emas, no DF. TV Globo LEIA TAMBÉM: CRIANÇAS COM ANSIEDADE: DF tem 493% de aumento no número de casos nos últimos cinco anos DECISÃO: Ex-médico acusado de queimar a mãe viva em apartamento será julgado por júri popular Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1

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r011 Juiz de Fora registra menor número de nascimentos em 20 anos, segundo IBGE

Dados são de 2003 a 2023. Saiba quantas mortes, casamentos e divórcios foram registrados em 2023 na cidade. Nascimentos e casamentos caem, e divórcios batem recorde, diz IBGE O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados do Registro Civil de 2023, com informações sobre nascimentos, mortes, casamentos e divórcios em todo o país. 🔔 Receba no WhatsApp notícias da Zona da Mata e região Em Juiz de Fora, o número de nascimentos foi o menor em 20 anos, enquanto o número de mortes teve uma queda de 4% com relação a 2022. Também foram divulgados os números de casamentos e divórcios no município. (veja os gráficos abaixo) Imagem de arquivo mostra Certidão de Nascimento Agência Brasil/Divulgação/ARQUIVO Nascimentos Juiz de Fora registrou, em 2023, o menor número de nascimentos em 20 anos, segundo dados enviados pelo IBGE. Foram 5.318 nascimentos, sendo 2.730 meninos e 2.588 meninas. Mortes Em 2023, foram registrados 4.738 óbitos em cartórios — uma queda de 4% em relação a 2022. Ainda assim, o número segue acima do patamar pré-pandemia. Casamentos Foram registrados 2.663 casamentos em 2023 na cidade, sendo 19 casamentos homossexxuais entre homens e 32 entre mulheres. Divórcios Juiz de Fora registrou 1.513 divórcios em 2023 — o maior número desde 2011, quando a cidade registrou 1.531 separações. 📲 Siga o g1 Zona da Mata: Instagram, X e Facebook VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Fonte: G1

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webradio016 'Memes baby': trend usa IA para recriar vídeos de famosos como crianças

Versões de vídeos do ex-BBB Davi Brito, do humorista Whindersson Nunes e da cantora Jojo Toddynho acumulam milhões de visualizações no TikTok. 'Memes baby': trend usa IA para recriar vídeos de famosos como crianças Uma nova trend nas redes sociais usa inteligência artificial para criar vídeos com uma versão infantil de famosos. Algumas das publicações têm milhões de visualizações no TikTok. Entre os "memes baby" mais vistos, estão cenas do ex-BBB Davi Brito durante o reality show, um trecho do stand-up do humorista Whindersson Nunes e uma declaração da cantora Jojo Toddynho. Nos comentários, muitas pessoas dizem achar "fofas" as versões dos famosos como crianças. "Espero que meu psicólogo não saiba que eu passo o dia vendo esses bebês", disse uma usuária. Outros dizem que a versão adulterada dos vídeos passaria despercebida por muita gente. "Vou mostrar para minha avó", escreveu um usuário. "Se minha mãe vir esse vídeo, ela acreditará", respondeu outra. Entre os 'memes baby' mais vistos, estão versões de vídeos de Davi Brito, Whindersson Nunes e Jojo Toddynho Reprodução/TikTok Há ainda os que fingem acreditar que o vídeo é real. "Tão pequena e já sabe dublar" ou "Tão pequena e já sabe falar com uma voz tão madura" são alguns dos comentários irônicos de quem interage com os memes. A trend aproveita a ampla oferta de aplicativos para fazer deepfakes, que usam IA para criar vídeos e fotos editados. Nesse caso, as ferramentas conseguem refazer o vídeo verdadeiro, mantendo a aparência do cenário e a sincronia labial. A técnica não se limita às versões de vídeos famosos, mais fáceis de identificar como adulterados. Em alguns casos, ela é usada para criar conteúdos que tentam se passar como reais. A orientação para quem deseja usar esses aplicativos é verificar os termos de uso para checar quais dados podem ser coletados por eles e checar se a empresa desenvolvedora é alvo de muitas reclamações. LEIA TAMBÉM: 'IA do job': brasileiros ganham dinheiro criando mulheres virtuais para conteúdo adulto 'Um aluno fez um deepfake pornô meu, e minha vida virou de cabeça para baixo' O que é deepfake e como ele é usado para distorcer realidade 'IA do job': brasileiros ganham dinheiro criando mulheres virtuais para conteúdo adulto G1 Explica: Deepfake Fonte: G1

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wilson Clássico paranaense: aprenda a preparar a receita de farofa de pinhão

Prato é versátil e de preparo rápido. Clássico paranaense: aprenda receita de farofa de pinhão A temporada de pinhão traz consigo diversas iguarias com a semente. E um dos preparos mais clássicos no Paraná é a farofa de pinhão. O professor Ricardo Moreira, de Cascavel, no oeste do Paraná, ensina uma versão que leva linguiça calabresa e que faz sucesso na família dele. Confira:   ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Ingredientes 500 g de pinhão cozido e cortado; 300 g de calabresa; 1 cenoura ralada; 1 cebola picada; 2 xícaras de farofa temperada; Sal e condimentos a gosto. Clássico paranaense: aprenda receita de farofa de pinhão. Caminhos do Campo/RPC Modo de preparo Em uma panela, refogue a calabresa e, depois, adicione a cebola. Acrescente também o pinhão e misture bem. Em seguida, adicione a cenoura ralada e a farofa temperada. Finalize com os temperos a gosto e misture bem. A dica de Ricardo é prestar atenção à temperatura, cuidando para que os ingredientes não queimem. Vídeos mais assistidos: Veja mais notícias em g1 Paraná. Fonte: G1

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linnpy Cresce uso de energia solar em prédios públicos: 15 mil imóveis foram adaptados no país

Escolas, hospitais, delegacias, tribunais, parques, museus e bibliotecas adotam geração solar própria. No DF, duas escolas do Gama foram pioneiras. Energia 100% limpa, gerada em uma usina solar própria. HostDime Brasil. Mais de 15 mil imóveis da administração pública no país, incluindo edifícios dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, usam energia solar. O levantamento é da Associação Brasileira de Energia de Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), e foi divulgado na última semana. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. De acordo com a entidade, esses sistemas de energia representam aproximadamente R$ 2 bilhões em investimentos acumulados na tecnologia. Ao todo, são mais de 435,4 megawatts em sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos para abastecer prédios públicos. Em 2024, 3,5 mil prédios públicos, como escolas, hospitais, delegacias, tribunais, parques, museus e bibliotecas adotaram a própria geração solar. Como o Parque Villa-Lobos, o Palácio dos Bandeirantes, a Cidade Universitária em São Paulo, o Aquário do Rio de Janeiro e o Estádio do Maracanã. No Distrito Federal, duas escolas do Gama foram pioneiras no uso de energia solar: o Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional (Cemi) e o Centro de Educação Fundamental (CEF) 11. Ambas implantaram os sistemas em 2022 (saiba mais abaixo). Redução de custos Cemi do Gama passou a utilizar as 80 placas fotovoltaicas em um dos blocos da escola Divulgação Com o uso da energia solar, as duas escolas públicas de Brasília reduziram os gastos. Segundo a coordenadora regional de ensino Cássia Nunes, atualmente elas pagam apenas a taxa mínima de energia, que é de R$ 80. "As escolas têm um aproveitamento de quase 100% na conta de luz. Sem falar que elas produzem energia para além do que necessitam em cada unidade, alimentam as salas de aula, o laboratório, a parte administrativa e a cozinha", diz Cássia. 🔎Pelo balanço da ABSOLAR, os imóveis do poder público são atendidos por mais de 9,2 mil sistemas fotovoltaicos instalados no próprio local ou em terrenos destinados a esta finalidade. 🔎Mesmo assim, os prédios públicos representam apenas 0,3% dos sistemas fotovoltaicos instalados no Brasil e 1,2% dos estabelecimentos beneficiados. Segundo a fintech Meu Financiamento Solar, um prédio comercial que gastava R$ 54,5 mil, com potência do sistema de 2 ,5kWp, tem uma taxa de retorno anual de 44% com economia anual de R$ 24 mil (veja abaixo na tabela). Simulação de preços com o uso de energia solar "A fonte solar é uma alavanca para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do país. O seu uso em edifícios públicos ajuda a reduzir os gastos com energia elétrica, fortalece a geração de empregos verdes locais de qualidades e contribui para a sustentabilidade do Brasil", afirma Rodrigo Sauaia, da ABSOLAR. Bons exemplos Usina fotovoltaica do Supremo Tribunal Federal (STF) Divulgação/STF O Supremo Tribunal Federal (STF) inaugurou sua própria usina fotovoltaica em março desse ano. O sistema conta com 380 módulos fotovoltaicos e tem capacidade para produzir mais de 370 megawatt-hora (MWh) anualmente – energia suficiente para abastecer mensalmente cerca de 1.850 residências brasileiras. Mais de 90% da energia consumida pelo STF passou a ser proveniente de fontes renováveis. A iniciativa integra o Programa de Eficiência Energética da Neoenergia Brasilia, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo o ministro Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, essa é uma das ações mais relevantes da gestão no enfrentamento das mudanças climáticas. "A mudança climática e o aquecimento global são desafios definidores do nosso tempo. Cada instituição deve contribuir para essa transição e, onde não for possível reduzir emissões, buscar compensá-las", diz o ministro. Fachada do Palácio do Alvorada, em Brasília Ichiro Guerra/ Presidência da República Neste mês, o Palácio da Alvorada iniciou a construção de uma usina de energia solar na propriedade, que funciona como residência oficial da Presidência da República. A usina terá capacidade para 1.095 kWp (quilowatt-pico) — o suficiente para suprir integralmente o consumo no prédio. Com isso, o governo estima economizar R$ 1 milhão por ano. Em nota divulgada à imprensa, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a obra tem investimento estimado em R$ 3,5 milhões, viabilizados pelo Programa de Eficiência Energética (PEE). Segundo a agência, o programa tem o objetivo de "promover o uso eficiente da energia elétrica em diversos usos finais, reduzindo desperdícios e otimizando o consumo em diversos setores". O PEE determina a obrigatoriedade de aplicação de recursos por parte das concessionárias em ações de eficiência energética. "Com ênfase na substituição de equipamentos por modelos mais eficientes e melhoria dos hábitos de consumo, o PEE busca beneficiar diretamente os consumidores, por meio da redução de despesas com energia elétrica, e o setor elétrico, ao contribuir para a otimização e postergação de investimentos em infraestrutura na rede", diz a Aneel. 🔎O programa é aberto à participação de diferentes entidades, inclusive empresas de conservação de energia (Escos) e consumidores finais, e conta com um processo estruturado de chamada pública para seleção dos projetos. O projeto do Palácio do Alvorada, por exemplo, é de responsabilidade da Neoenergia Brasília, em parceria com o governo federal. 📺VEJA TAMBÉM: Projeto leva energia solar para famílias de agricultores sem energia elétrica no Piauí LEIA TAMBÉM: 'SOMOS PEQUENAS, MAS GRANDES EM SABER': crianças indígenas entregam carta com demandas para COP 30 ENTENDA: 'Grande Muralha Solar' da China está produzindo energia limpa e combatendo a desertificação Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1

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wilson PM apreende drogas e conduz oito pessoas durante operação 'Carga Máxima' no bairro Nova República

A ação ocorreu na madrugada deste domingo (25). Material apreendido durante operação Polícia Militar/Divulgação Durante a madrugada deste domingo (25), guarnições do 35° Batalhão da Polícia Militar realizaram mais uma ação da Operação Carga Máxima, com foco no combate ao tráfico de entorpecentes. A operação ocorreu no bairro Nova República, em Santarém, no oeste do Pará, e resultou na condução de oito pessoas e na apreensão de drogas. ✅ Siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp A guarnição realizava patrulhamento ostensivo quando percebeu a movimentação suspeita de um grupo em frente a um ponto já monitorado pela polícia, conhecido informalmente como “Boca do Bolacha”. O local havia sido alvo de uma prisão por tráfico de drogas no dia anterior. Conforme o relato policial, ao avistar a presença da viatura, os suspeitos tentaram fugir para o interior da residência denunciada. Imediatamente, os policiais desembarcaram e conseguiram abordar alguns homens. Com um dos abordados, foi encontrada uma porção de substância semelhante a crack, que ele afirmou ter adquirido no local para uso pessoal. Já com outro homem, foram localizadas 20 porções da mesma substância, além de R$ 167 em espécie. Este confessou que estava no local com a intenção de revender a droga. Quais as diferenças entre a prisão temporária e a preventiva? No interior da residência, também foram encontrados materiais utilizados para embalar entorpecentes, como sacos plásticos e linhas, reforçando a suspeita de que o imóvel funcionava como ponto de venda de drogas. Outras sete pessoas , todos usuários, foram flagrados no local, assim como uma motocicleta, que foi encaminhada para averiguação pela Secretaria de Mobilidade e Trânsito (SMT). Ao todo, oito pessoas foram conduzidas à Delegacia de Polícia Civil, onde foram apresentadas ao delegado de plantão para os procedimentos legais cabíveis. VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região Fonte: G1

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r011 Culinarista ensina a preparar consomê de carne de sol com apenas três ingredientes

O consomê é uma especialidade da culinária francesa e se trata de um caldo de carne ou galinha. Culinarista ensina a preparar consomê de carne de sol com apenas três ingredientes Reprodução A culinarista Nasilda Sousa ensinou, no Clube Rural deste domingo (25), a preparar um consomê de carne de sol com apenas três ingredientes. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp O consomê é uma especialidade da cozinha francesa e se trata de um caldo de carne ou de galinha que, depois de pronto é clarificado até se tornar numa sopa límpida e dourada. Ingredientes 750 g de macaxeira 1 kg de carne de sol desfiada 200 g de leite em pó 750 ml de água Modo de preparo A escolha da culinarista é diluir o leite em pó na água e bater no liquidificador. Mas segundo ela, os ingredientes podem ser substituídos pelo próprio leite liquido pronto. Junto ao leite no liquidificador, acrescente aos poucos a macaxeira e bata até formar um creme, não tão liquido e nem tão grosso. Depois, adicione a mistura em uma panela, em fogo médio, e mexe até o leite do creme ferver, ou até a massa ficar bem quente. Por fim, coloque nessa mesma panela a carne de sol e mexe até a mistura com o creme ficar homogênea. Para finalizar, coloque a receita em uma tigela e sirva. 📲 Confira as últimas notícias do g1 Piauí 📲 Acompanhe o g1 Piauí no Facebook, no Instagram e no Twitter VÍDEOS: Assista às notícias mais vistas da Rede Clube Fonte: G1

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webradio016 Homem é morte após cair de telhado em perseguição no Barreiro

Ele possuía mandado de prisão em aberto e tentou fugir pela cobertura das casas vizinhas. Homem é morte após cair de telhado em perseguição no Barreiro Reprodução/TV Integração Um homem, de 30 anos, foi morto a tiros durante uma perseguição policial no bairro das Industrias, Região do Barreiro, na noite deste sábado (24). Guilherme Ayrton Silva, conhecido como Caveirinha, possuía mandado de prisão em aberto e tentou fugir ao ser abordado em casa pela Polícia Militar. De acordo com o boletim de ocorrência, o homem saiu pelos fundos e subiu no telhado de várias residências. Contudo, uma das estruturas cedeu, e ele acabou caindo no interior do imóvel. Antes de ser localizado, ainda pulou o muro de uma casa vizinha. Os policiais relataram que encontraram Guilherme armado, atrás de uma máquina de lavar roupas. Após ser orientado a largar a pistola, ele teria apontado o objeto contra os agentes, que efetuaram os disparos com o intuito de se proteger. O homem foi socorrido até o Hospital Santa Rita, também localizado na Região do Barreiro. Uma equipe médica constatou o óbito na unidade de saúde. Ainda segundo o boletim de ocorrência, o morador da casa contou que ficou surpreso ao se deparar com Guilherme caindo no interior do imóvel. Já o responsável pela outra residência relatou que viu o homem dentro da casa segurando um objeto. "Vou me esconder aqui", teria dito Guilherme. A Polícia Militar informou que Guilherme Ayrton Silva tinha registro por tráfico de drogas, ameaça, furto, roubo e homicídio tentado contra outros militares no Aglomerado da Serra. A Polícia Civil informou que compareceu ao local dos fatos e realizou a perícia. Veja os vídeos mais assistido do g1 Minas: Fonte: G1

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webradio016 Fortaleza amanhece com fortes chuvas neste domingo (25); veja previsão para o restante do dia

Outras cidades do Ceará também registraram chuva. A expectativa é de que o clima permaneça instável ao longo do dia, com chuvas mais intensas em algumas macrorregiões. Veja vídeo da chuva em Fortaleza neste domingo (25) Fortaleza e outras regiões do Ceará enfrentam fortes chuvas na manhã desde domingo (25). Entre meia-noite e 7h da manhã, a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registrou quase 9 mm de precipitação na capital. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp De acordo com a previsão do tempo divulgada pela Funceme no sábado (24), o domingo será de chuvas isoladas em todo o estado, variando entre fracas e moderadas, com aumento da nebulosidade em várias áreas. A expectativa é de que o clima permaneça instável ao longo do dia, com chuvas mais intensas em algumas macrorregiões. No período da tarde, o céu deve variar de poucas nuvens a parcialmente nublado, com possibilidades de chuva no Maciço de Baturité, Jaguaribana, Sertão Central e Inhamuns. O Litoral do Pecém, Litoral Norte, Litoral de Fortaleza, Ibiapaba e Cariri têm alta probabilidade de precipitações. À noite, a previsão aponta céu parcialmente nublado em todas as macrorregiões, com maior chance de chuvas no Litoral de Fortaleza, Litoral do Pecém, Maciço de Baturité e Jaguaribana. Fortaleza registra chuva na manhã deste domingo (25) Thiago Gadelha/SVM Previsão para segunda-feira (26) Para a segunda-feira (26), a previsão aponta chuvas fracas durante a madrugada e manhã, com maior incidência na faixa litorânea e na porção central do Sertão Central e Inhamuns. À tarde, são esperadas chuvas isoladas nas regiões da Ibiapaba e Litoral Norte. Já durante a noite, a previsão indica chuvas isoladas no Cariri e no Sertão Central e Inhamuns. Assista aos vídeos mais vistos do Ceará: Fonte: G1

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webradio016 Botaram na presidência um cara que defende este tipo de ladrão, esperar o que?

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linnpy Indígenas venezuelanos vivem em condições precárias em abrigos emergenciais que viraram permanentes na PB

Com população crescente de 620 indígenas em João Pessoa, etnia warao enfrenta cenário de vulnerabilidade. O g1 explica como os abrigos, pensados como resposta emergencial, acabaram se tornando permanentes. Indígena warao denuncia goteiras e problemas estruturais em abrigo de João Pessoa Indígenas da etnia warao, de origem venezuelana, vivem em abrigos superlotados e com condições sanitárias e estruturais precárias em João Pessoa. Criadas inicialmente como medida emergencial durante a pandemia de Covid-19, essas unidades de acolhimento continuam existindo, mesmo sob críticas de especialistas e dos próprios indígenas. A crise nesses abrigos não é recente. Nos últimos anos, os warao têm denunciado problemas recorrentes, como goteiras, rachaduras, falta de saneamento e espaços insuficientes para o número de pessoas abrigadas. Hoje, existem sete casas-abrigos distribuídas pela capital paraibana. Os indígenas chegam ao Brasil buscando por melhores condições de vida, mas se deparam com um novo cenário de vulnerabilidade. Na Paraíba, são registradas mortes de crianças e adultos por causas evitáveis. Apesar das dificuldades, o fluxo migratório continua. Apenas nos últimos sete meses, a comunidade warao recebeu 200 novos integrantes. Hoje, já são cerca de 620 indígenas vivendo em João Pessoa. O g1 explica como os abrigos, pensados como resposta emergencial, acabaram se tornando permanentes. Com o crescimento da comunidade, essas estruturas operam sob constante pressão, acumulando problemas que se repetem ao longo dos anos. A crise nos abrigos O cacique Ramón Gomez, acompanhado da esposa, de três filhas e da sogra, veio ao Brasil em busca de melhores condições de vida, especialmente para garantir saúde e alimentação às crianças. Atualmente, ele também vive em um dos abrigos de João Pessoa. Ramón relembra que morava em uma comunidade na zona rural da Venezuela, formada por casas de palafita, construídas sobre a água. Ele deixou o país em 2016, quando a crise econômica se agravou, e cruzou a fronteira com o Brasil por Roraima. O cacique viveu em quatro estados brasileiros diferentes antes de chegar à Paraíba, em 2022. Cacique Ramón Gomez mora em João Pessoa há três anos Reprodução/TV Cabo Branco Gomez relembra que, naquela época, cerca de 300 indígenas já viviam em João Pessoa e não conseguiu morar em um dos abrigos da capital porque estavam lotados. A solução foi alugar uma casa em uma vila do bairro do Róger, mas a família enfrentava muitas dificuldades para pagar as contas. Após a reforma de um novo abrigo, Ramón deixou o aluguel e passou a viver no local, que fica no Centro de João Pessoa, mas com o tempo surgiram problemas estruturais, como infiltrações e janelas e portas quebradas. Em 2023, ele denunciou más condições no abrigo, como banheiros e pias quebradas e sete dias sem energia elétrica. Mais recentemente, em abril deste ano, Ramón voltou a relatar condições sanitárias precárias, causadas principalmente por uma fossa estourada, superlotação e surtos de doenças, sendo oito casos de leptospirose e três de dengue confirmados. Surto de leptospirose é confirmado em abrigo de venezuelanos, em João Pessoa A situação se repete em outros abrigos indígenas na capital paraibana. No bairro Ernani Sátiro, o cacique Rafael Rattia afirma que o abrigo tem goteiras e, quando chove, as roupas, redes de descanso, comidas e colchão ficam todos molhados. Imagens gravadas por ele mostram também pisos quebrados e uma parede rachada (Veja no vídeo que abre a reportagem). Segundo ele, a situação é a mesma desde 2019. O Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) é responsável pelos abrigos dos venezuelanos em João Pessoa, por meio de um convênio com o governo da Paraíba. Segundo a entidade , a situação do abrigo onde vive o cacique Rafael Rattia, embora o imóvel não faça parte do convênio com o estado. O SPM diz que, apesar dos reparos no telhado, os problemas estruturais persistem, e que sugeriu ao estado a realocação imediata dos moradores para aluguel social enquanto não há recursos para a recuperação do prédio. Monica Ervolino, gerente executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), afirma que serão concedidos aluguéis sociais para que as famílias desocupem o prédio. O Serviço Pastoral também afirma que identificou necessidades sanitárias no abrigo onde mora o cacique Rámon e priorizou o prédio em janeiro de 2025, mas que os recursos só foram liberados em abril, permitindo o início das melhorias. Ervolino diz que a SEDH está realocando as famílias para outros dois imóveis, e que o prédio está em condições precárias, sendo devolvido ao proprietário, pois só uma grande reforma estrutural permitiria sua recuperação. Imagens mostram pisos quebrados e uma parede rachada no abrigo do Ernani Sátiro, em João Pessoa Montagem/g1 Abrigos eram uma medida emergencial, explica antropólogo O antropólogo Jamerson Lucena explica que, inicialmente, os abrigos tinham um caráter emergencial, principalmente durante a pandemia da Covid-19, mas permanecem em funcionamento até hoje. Ele pesquisou as comunidades durante o doutorado e viajou até a Venezuela para conhecer uma delas na região do Delta Amacuro. Segundo o pesquisador, o ambiente dos abrigos é inadequado para os warao, porque não corresponde ao modo de vida tradicional do grupo, que vivia em palafitas, e não em casas convencionais como as utilizadas nos abrigos. "São completamente inadequados para os warao, pois não há como viver de forma digna nesses ambientes, muitas vezes, inóspitos e insalubres. Nos abrigos é impossível manter sua organização doméstica, seus costumes, práticas de cura, além da sociabilidade com outros grupos de parentes", afirmou o antropólogo. Comunidade Warao na região do delta do rio Orinoco, município de António Diaz, estado Delta Amacuro, Venezuela Jamerson Lucena/Arquivo Pessoal O cacique Rámon Gomez também destaca que a comunidade não está acostumada a viver em ambientes urbanos, como os que enfrentam aqui. Segundo ele, na Venezuela, cada núcleo familiar também possuía sua própria casa e uma organização independente, diferente da realidade nos abrigos. "As cidades são muito diferentes (em comparação com a vida na Venezuela). Não é nosso costume, warao. Nosso costume é querer ficar em outros lugares, por exemplo, rurais, onde temos experiência com trabalho de arte, pesca e agricultura", explica o cacique Ramón Gomez. Como funcionam os abrigos? Situação do abrigo de indígenas venezuelanos da etnia warao Reprodução/TV Cabo Branco De acordo com o Serviço Pastoral dos Migrantes, os indígenas Warao estão distribuídos entre sete casas de acolhimento espalhadas por João Pessoa. Os abrigos funcionam em modelo de república, com espaços compartilhados entre os indígenas, e são organizados pelos caciques, que são lideranças. Ainda de acordo com o SPM, os warao recebem cestas básicas com alimentação, além de kits de higiene e limpeza. A instituição afirma que o acolhimento de mais pessoas nos abrigos é uma decisão dos próprios indígenas e que não exerce governança sobre o assunto, uma vez que eles têm autonomia para administrar suas casas. Situação do abrigo de indígenas venezuelanos da etnia warao Reprodução/TV Cabo Branco O convênio da instituição com o Governo da Paraíba foi renovado até outubro de 2025, com valor de R$ 2,5 milhões, para acolhimento de núcleos familiares da etnia warao. A meta de atendimento firmada no contrato é de até 450 pessoas — número inferior ao da comunidade warao que vive atualmente na Paraíba, estimada em 620 pessoas. Veja mais abaixo. Além do SPM, o Centro Estadual de Referência de Migrantes e Refugiados (Cemir), do Governo da Paraíba, acompanha o acesso dos indígenas a políticas assistenciais em áreas como educação, saúde, documentação, geração de renda, cultura e tradução para a comunidade indígena. Por que os abrigos continuam existindo? Abrigo em que os indígenas da etnia warao vivem atualmente Reprodução/TV Cabo Branco Segundo Mônica Ervolino, gerente executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), o Estado da Paraíba assumiu o abrigamento em 2020 por se tratar de uma situação de emergência, mas nunca conseguiu encerrar a ação devido à falta de políticas públicas de habitação. Ervolino afirma que a SEDH está buscando uma solução junto a órgãos parceiros, como o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública. No entanto, ressalta que a secretaria não é responsável pela política de habitação social, cabendo apenas indicar a necessidade. "(No início do acolhimento nos abrigos) Estávamos em uma situação de emergência e calamidade, tanto com o fluxo intenso da migração venezuelana quanto com a pandemia, e nunca conseguimos deixar de executar, porque não existe resposta das políticas de habitação, nem assunção das responsabilidades por parte da prefeitura, e o fluxo deles para a Paraíba só aumenta", afirmou Mônica. Já a Secretaria de Direitos Humanos de João Pessoa afirma que todas as questões relacionadas a assistência social para os warao é de responsabilidade do estado. O g1 também entrou em contato com a Funai, mas não recebeu retorno até última atualização desta reportagem. O Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) afirma que os indígenas não estão mais em situação emergencial e requerem medidas de assentamento, como a destinação de terras específicas. Em nota, o serviço afirmou que sempre propôs mudanças no formato de acolhimento. Ainda segundo a instituição, um plano de trabalho foi elaborado e apresentado ao Governo do Estado, no qual são propostas outras alternativas para o acolhimento da população Warao. Espaço do abrigo do Centro, em João Pessoa, entregue aos warao em 2022 Ação Social Arquidiocesana Quantos indígenas warao estão na Paraíba? Hoje, a comunidade indígena warao na Paraíba é formada por cerca de 620 pessoas, segundo levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH) realizado em maio de 2025. O número representa um crescimento significativo em relação a outubro de 2024, quando o Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) contabilizava 420 indígenas no estado. Com a chegada de 200 novos indígenas, houve um aumento populacional de cerca de 47,6% em apenas sete meses. Crianças e adolescentes são maioria e representam 53,9% da população indígena warao que vive em João Pessoa. Ao todo, são 334 pessoas, entre crianças e adolescentes. Veja o levantamento abaixo: Número de indígenas Warao em maio de 2025, em João Pessoa, PB A Secretaria de Desenvolvimento Humano também estima que entre 80 e 100 crianças warao nasceram no estado e, portanto, são paraibanas e brasileiras, embora ainda não exista um levantamento específico sobre isso. Crianças morrem por causas evitáveis Nos últimos seis anos, a Secretaria de Saúde da Paraíba registrou 22 mortes de indígenas da etnia warao, das quais 10 casos eram bebês de até 1 ano. As causas das mortes incluem broncoaspiração, diarreia, infecção generalizada, malformação genética, causas naturais e outras doenças. Apenas nos primeiros quatro meses de 2025, quatro indígenas da etnia morreram em João Pessoa. Duas eram crianças e morreram por causas evitáveis, já uma mulher adulta morreu de complicações de um câncer. A morte de uma terceira criança está sendo investigada. Lideranças indígenas, como o cacique Ramón Gomez, atuam como intermediadores culturais para facilitar a comunicação, já que muitos indígenas da etnia não compreendem espanhol nem português, e falam apenas o dialeto próprio. O trabalho inclui traduzir consultas médicas, explicar procedimentos, mediar conflitos e apresentar a cultura da etnia. “Só existe um conhecimento para os warao, que são os da saúde warao, que é espiritual, curandeiro, relacionada a plantas medicinais. Eles precisavam saber o que significa vacina, e eu traduzi meningite, sarampo e outro tipo de doença, que tem prevenção com vacina. Para nós, é como violência, porque depois fica doente, fica com febre. Eu expliquei em warao, escrevi em warao, que a vacina é importante”, explica o cacique. Prédio do abrigo do Centro entregue aos Warao em 2022, em João pessoa. Ação Social Arquidiocesana A saúde dos indígenas em João Pessoa é acompanhada pela Prefeitura de João Pessoa, com apoio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB). A secretaria reconhece dificuldades no acompanhamento de vacinas, pré-natal e outros tratamentos, como em casos de câncer, devido à “diversidade cultural”. Segundo Mônica Ervolino, da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), diante da falta de "atendimento etnicamente sensível" pela Prefeitura de João Pessoa, o estado está identificando indígenas adoecidos e orientando-os sobre as doenças e a importância do tratamento. "A equipe municipal tem se limitado a fazer as ações de testagem e, de fato, não tem feito esse processo de atendimento in loco nos abrigos, de identificar, de encaminhar, mas também de fazer todo o processo de sensibilização e de acompanhamento no serviço de saúde, porque a gente sabe toda a complexidade que tem na língua e no entendimento", afirma Monica Ervolino. A Prefeitura de João Pessoa afirma que criou, em 2023, um departamento de saúde para imigrantes e refugiados, responsável por mapear necessidades e levar serviços como vacinação, planejamento familiar e medicamentos aos abrigos. "As equipes de saúde têm se empenhado na criação de estratégias voltadas à redução dos índices de mortalidade. Entre essas abordagens estão ações de incentivo e ampliação do acesso à vacinação, acompanhamento adequado de doenças, assistência pré-natal e orientações de higiene para uma alimentação segura e adequada a cada situação. No entanto, ainda há uma resistência considerável a essas ações, o que resulta em maior risco para o surgimento e/ou agravamento de doenças, assim como para o aumento do número de óbitos evitáveis", afirmou a Secretaria de Saúde de João Pessoa em nota. O SPM, apesar de não ser responsável pela saúde, defende que exista uma assistência específica e diferenciada a essa população. Indígenas fora de abrigos também enfrentam dificuldades Nem todos os indígenas vivem em abrigos. Segundo o SPM, uma parte dos indígenas também mora em residências custeadas por aluguel social na Vila do Lula, no bairro do Roger. Outros moram em casas alugadas por eles próprios no Distrito Mecânico, na região central da capital, e apenas uma parcela recebe alimentação e kits de higiene. De acordo com Monica Ervolino, gerente executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH), cerca de 140 indígenas Warao vivem no Distrito Mecânico. Ela afirma ainda que essas pessoas estão desassistidas, sem receber auxílio-aluguel nem alimentação, o que seria responsabilidade da Prefeitura de João Pessoa. Ervolino afirma que os abrigos da capital também estão superlotados porque os indígenas alugam as casas por conta própria e não conseguem manter o pagamento, provocando uma pressão nas casas de acolhimento. Segundo ela, o Centro Estadual de Referência de Migrantes e Refugiados (Cemir), do Governo da Paraíba, é responsável apenas por acompanhar e encaminhar os indígenas para políticas públicas locais. Monica afirma que, em via de regra, o estado não é responsável por executar a política de assistência social. "O atendimento de saúde só é realizado se eles procurarem o PSF (Posto de Saúde da Família). Já solicitamos ações no local e o atendimento da equipe de saúde municipal que assiste os indígenas no abrigo, mas a resposta que recebemos foi que eles não são considerados abrigados", afirmou Ervolino. "Mesmo que eles acessem os hospitais ou postos de saúde, sozinhos, geralmente esses serviços ligam para a gente, ligam para a equipe do CEMIR dizendo que precisam de ajuda porque não estão conseguindo se comunicar com eles. Então esse despreparo dos serviços também causa muita violência, principalmente no ambiente hospitalar", concluiu Monica. A Prefeitura de João Pessoa afirmou que os indígenas que vivem no Distrito Mecânico são apresentados ao sistema de saúde brasileiro e acompanhados para que possam se adaptar e participar ativamente dos processos assistenciais. Segundo a Saúde, elas recebem visitas e seguem sendo acompanhadas pela Unidade de Saúde da Família do território, que está ciente da situação e capacitada para acolhê-las. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1

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linnpy Automação de processos robóticos: mais produtividade e menos erros

Descubra por que automatizar sem empatia pode afastar clientes — e como unir tecnologia e humanidade para transformar resultados! O post Automação de processos robóticos: mais produtividade e menos erros apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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everton_machado Solo Leveling vence Oscar dos animes! Veja lista de premiados do Crunchyroll Anime Awards 2025

O Anime Awards 2025 aconteceu neste domingo (25) no Japão e foi marcado por grandes emoções para o público que curte animações japonesas. Considerado o “Oscar dos animes”, o evento reuniu os maiores títulos e talentos da indústria em uma celebração global, que teve até a participação da cantora brasileira Pabllo Vittar.O grande vencedor da noite foi Solo Leveling, que levou o prêmio de Anime do Ano. A produção levou a melhor em uma disputa com outros nomes de peso: a categoria também incluía Delicious in Dungeon, DanDaDan, Frieren e a Jornada para o Além, Kaiju No 8 e Diários de uma Apotecária.Leia mais... Fonte: Mateus Mognon

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linnpy 5 jogos de época para jogar no PC e se transportar no tempo

Se você gosta de mergulhar em tramas ambientadas em séculos passados, os jogos de época são uma ótima pedida O post 5 jogos de época para jogar no PC e se transportar no tempo apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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wilson Produtores apostam em variedades nacionais de batatas

Batata nacional foi desenvolvida para a agricultura orgânica e, além disso, possui maior valor nutricional e mais nutrientes quando comparada às batatas tradicionais. Batatas nacionais são a nova aposta dos agricultores do interior de SP Nosso Campo Amarela por fora e roxinha por dentro, a batata nacional é uma nova variedade do tubérculo, amplamente consumido no mundo inteiro. No interior de São Paulo, algumas famílias já estão apostando no cultivo dessas batatas desenvolvidas no Brasil. As batatas nacionais foram desenvolvidas por pesquisadores do Instituto Agronômico de Campinas (SP), ligado à Secretaria de Agricultura do Estado. Além da variedade ser resistente a muitas doenças, a batata desempenha um bom papel no ambiente familiar. Um dos exemplos é o casal José da Silva e Sheila Cristina Pinto, que está entre os primeiros agricultores da região de Botucatu (SP) a apostar na nova variedade. Além disso, parte da produção de batatas da família vai direto para as escolas do município onde moram. A batata nacional foi especialmente desenvolvida para a agricultura orgânica e, além disso, possui maior valor nutricional e mais nutrientes. Apesar de a batata Axel ser a mais plantada atualmente, existem outras variedades com polpa branca, amarela e creme. Veja a reportagem exibida no programa em 25/05/2025: Produtores apostam em variedades nacionais de batatas VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1

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r011 Christiane Torloni lembra aventuras de ‘A gata comeu’; fãs da novela montaram tour pelas locações na Urca

A história, porém, começa em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, quando os personagens de Nuno Leal Maia (Fábio) e Christiane Torloni (Jô Penteado) sofrem um naufrágio e vão parar numa ilha deserta. Christiane Torloni lembra aventuras de ‘A gata comeu’ Quase 40 anos depois da estreia de A Gata Comeu, a novela das 18h exibida pela TV Globo em 1985 segue viva no imaginário coletivo. Como não lembrar da trama ao ouvir “Comeu”, composição de Caetano Veloso, na voz do grupo Magazine? ASSISTA À NOVELA ‘A GATA COMEU’ NO GLOBOPLAY! E não apenas na memória: fãs de várias partes do país montaram um tour pela Urca, na Zona Sul do Rio de Janeiro, bairro onde foram gravadas muitas das cenas externas. Com um mapa impresso e a presença de atrizes do elenco original, o passeio virou uma celebração à obra escrita por Ivani Ribeiro. A história, porém, começa em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, quando os personagens de Nuno Leal Maia (Fábio) e Christiane Torloni (Jô Penteado) sofrem um naufrágio e vão parar numa ilha deserta. O Expedição Rio foi até a Ilha da Gipóia, onde a novela foi gravada, conversou com Torloni e fez o tour pela Urca — ao lado de Nina de Pádua. O programa desbrava o território fluminense e mostra lugares que muito carioca não conhece. Na 5ª temporada, pega carona nos 60 anos da TV Globo e revisita cenários de produções históricas. LEIA TAMBÉM, NO EXPEDIÇÃO RIO: Saudades do Sítio do Picapau Amarelo? Veja como visitar a casa! Marcos Frota volta a set da novela ‘Mulheres de Areia’ e vê escultura de Tonho da Lua: ‘Divisor de águas na minha vida’ ‘A banana me persegue até hoje’: Reginaldo Faria lembra cena icônica e fala de set preferido Cauã Reymond revisita Jorginho de ‘Avenida Brasil’: ‘Foi um personagem que me deu muito trabalho’ Christiane Torloni lembra a novela 'A Gata Comeu' Reprodução/TV Globo ‘Aventuras da gata’ Torloni afirmou que a ilha “foi uma loucura”. “Porque era uma ilha mesmo, cercado de água por todos os lados, com equipe e com elenco”, disse. “A gente tem que ser herói para ser ator. Porque a alvorada era às 3h30, 4h, porque a gente tinha que chegar com o dia começando lá para a equipe montar tudo”, lembrou a eterna Jô Penteado. “E nós enfrentamos um evento climático incrível lá”, recordou. “É que, quando a gente chegou lá, parecia a ‘Lagoa Azul’... lindo! Aí um cara que estava acompanhando a gente, um apoio da terra mesmo, falou: ‘Olha, se eu fosse vocês nem montava essa traquitana não, porque vai cair uma tempestade das feias’”, narrou. O toró despencou 2 horas depois. “Tivemos de fazer resgate, porque tinha muitas pessoas que não sabiam nadar. Então, para poder passar para as lanchas, foi feito um cabo humano. E as crianças todas animadas, achando que era genial... mas era o inferno de Java!”, riu. “Foram aventuras mesmo. A ‘Gata’ tem as aventuras da gata. E sobrevivemos todos!” Ilha da Gipóia, onde foi gravado o naufrágio de 'A Gata Comeu' Reprodução/TV Globo ‘Se essa Urca falasse… ela miaria’ As crianças a que Torloni se refere eram boa parte do elenco, já que Nuno vivia o professor Fábio, e muitas cenas eram num colégio. Os curumins cresceram, como todos os fãs da novela, e hoje são uma comunidade de 25 mil só no Facebook. Os “gatamaníacos” programam tours a pé pela Urca e sabem de cor onde cada personagem morava. O 1º, em 2017, reuniu 350 pessoas de todo o país. Para quem quiser seguir os passos de Jô e Fábio, é bom se preparar: o tour tem mapa próprio, cenas encenadas com direito a falas icônicas e muita nostalgia. “Voltar à Urca é como encontrar um pedaço da nossa infância”, diz Torloni. “É bonito ver como uma novela pode deixar marcas tão profundas — e tão boas.” Nina de Pádua (D) no tour pela Urca de 'A Gata Comeu' Reprodução/TV Globo Fonte: G1

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r011 Cadela encontrada em caixa na porta de supermercado vira campeã brasileira de esportes caninos

Camila Lima e Marcílio Sant'Ana Junior adotaram o animal após ele ser encontrado dentro de uma caixa na porta de um supermercado em Santos (SP). A cadela teve o destino transformado e se tornou uma campeã brasileira de agility e canicross. Cadela é resgatada das ruas e se torna campeã brasileira de esportes caninos Enérgica, companheira e competitiva. Esta é a Tuca, uma cadela que foi encontrada dentro de uma caixa na porta de um supermercado em Santos, no litoral de São Paulo. Ela teve o destino mudado por um casal que a adotou e a transformou em uma campeã brasileira de esportes caninos. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A engenheira de alimentos Camila Lima, de 36 anos, contou ao g1 que a cadela foi adotada por ela e o namorado Marcílio Sant'Ana Junior em 2020. Na ocasião, o casal levou Tuca em uma clínica veterinária, onde um profissional constatou que ela teria aproximadamente dois meses de idade. "[A Tuca] não parava de latir, gostava de ter companhia e a gente foi percebendo que ela tinha uma energia sem fim [...]. Ela gostava muito de correr e de velocidade. Era competitiva, adorava ser a primeira a pagar a bolinha", lembrou Camila. A tutora explicou ter percebido que a Tuca precisava de mais espaço e desafios, então começou a levá-la para gastar energia em um bar com espaço para cachorros que existia na cidade. Em um dos passeios, o tutor de um cão que praticava agility recomendou que a cadela entrasse na modalidade. 🐶 Agility é um esporte para cachorros e tutores, similar ao hipismo. O animal deve ser conduzido pelo humano com o objetivo de superar todos os obstáculos e comandos no menor tempo possível, sem cometer infrações. Cadela é resgatada das ruas e se torna campeã brasileira de esportes caninos Reprodução/Instagram e Monica Beatriz "As primeiras aulas foram bem difíceis, quase desistimos. A Tuca não levava a sério, ela queria mais brincar do que se desafiar. Ter foco foi difícil, e ainda é. Mas depois ela foi entendendo e mandando bem", contou a engenheira. Durante as aulas, Camila conheceu uma fisioterapeuta veterinária que perguntou se a cadela não poderia participar de um treino de canicross. "A Tuca se realizou neste esporte. Na corrida, ela extravasa todo o espírito competitivo, a energia e a vontade de estar sempre à frente de todos. Inclusive, foi o que nos motivou a começar a correr. Tínhamos que dar conta dela", brincou a tutora. 🐶 Canicross é uma corrida com cães, que costuma ser feita em trilhas ou terrenos rústicos. A modalidade possui regras e deve ser feita com equipamentos adequados para o humano e o cachorro conseguirem correr em segurança e harmonia. Campeã brasileira Cadela é resgatada das ruas e se torna campeã brasileira de esportes caninos Reprodução/Instagram Quando a Tuca estava indo bem nos dois esportes caninos, os tutores decidiram que era a hora de começarem a competir. "Quem acompanha é o meu namorado. Eu não dou conta. Ela é louquíssima, ama correr", brincou Camila. Atualmente, a cadela pratica agility duas vezes por semana na escola Lata's Dog, localizada no bairro Macuco. Os treinos de canicross acontecem de uma a duas vezes por semana no Parque Roberto Mário Santini, no bairro José Menino. Confira alguns resultados: ➡️1º lugar da categoria em duas etapas do Rocky Mountain Games 2024, e vice-campeã geral ➡️⁠3º lugar no Campeonato Nacional de Canicross 2024, na categoria 30 a 39 anos ➡️1º lugar da categoria na primeira etapa do Rocky Mountain Games 2025 ➡️⁠1º lugar na segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Agility 2025, na categoria iniciante "Ela é uma cachorra incrível. Foi ela que nos motivou a treinar corrida e ter uma rotina mais saudável. Nunca me imaginei neste meio e, por conta dela, conhecemos lugares e pessoas maravilhosas que têm o mesmo objetivo: ter um cachorro saudável a partir da prática de esportes", destacou Camila. Raça Camila Lima e Marcílio Sant'Ana Junior são os tutores de Tuca Canicross Em Foco e Reprodução/Instagram Camila afirmou ter percebido que Tuca tinha características muito fortes da raça Border Collie, tanto na personalidade quanto fisicamente. Ela explicou nunca ter feito o teste genético para comprovar a raça da cadela. Apesar disso, o animal é conhecido nas redes sociais como Tuca Borderlata, que seria uma mistura de Border Collie e vira-lata, como são chamados os cachorros Sem Raça Definida (SRD). VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

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webradio016 Sensação do déjà vu é causada por “falha” no cérebro não muito desvendada

Sensação de já ter vivido algo antes pode ser resultado de falhas momentâneas de memória — e um sinal de que sua mente está funcionando bem O post Sensação do déjà vu é causada por “falha” no cérebro não muito desvendada apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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r011 Atualizou o Samsung para o One UI 7? Veja 6 configurações para fazer no celular

Nova versão do sistema operacional da marca sul-coreana traz diversas novidades para o seu celular. Veja como ter uma melhor adaptação! O post Atualizou o Samsung para o One UI 7? Veja 6 configurações para fazer no celular apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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linnpy Celular de miliciano revela conversas de criminoso sobre suspeitos pela morte de Marielle e Anderson, diz MP

Documento levado ao STF e ao TJ-RJ extrai dados de telefone usado por miliciano morto em 2023. No aparelho há, segundo o Ministério Público, referências a Ronnie Lessa e aos irmãos Brazão. Leandro de Siqueira de Assis, conhecido como Gargalhone, foi encontrado morto com um tiro na cabeça, em 2023. Reprodução/Arquivo Pessoal O miliciano Leandro Siqueira de Assis, conhecido como Gargalhone, foi encontrado morto com um tiro na cabeça, em 2 de maio de 2023, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Dois anos depois de sua morte, os dados de um dos seus telefones celulares trazem informações sobre a ação da milícia que dominava a comunidade Gardênia Azul, nos anos 2017 e 2018 e, consequentemente, do crime no Rio. Segundo o Ministério Público, foram encontradas, por exemplo referências a Ronnie Lessa e aos irmãos Brazão, que negam as citações (veja mais adiante na reportagem o que dizem as defesas). O relatório da Divisão Especial de Inteligência Cibernética, ligada à Coordenadoria de Segurança e Inteligência, do Ministério Público do Rio de Janeiro, de 30 de abril de 2025, foi anexado a dois processos envolvendo o ex-policial Ronnie Lessa: As alegações finais da Procuradoria Geral da República (PGR) sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes no processo que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF); E os assassinatos do ex-policial André Henrique de Silva Souza, o Zóio, e Juliana Sales de Oliveira, julgado nesta semana no Tribunal de Justiça do RJ. O documento foi feito com base em um dos celulares, dos três aparelhos, apreendidos com Gargalhone, no momento de sua prisão por policiais da 32ª DP (Taquara), em 26 de março de 2018. Os telefones se mantiveram apreendidos até a época da delação de Ronnie Lessa sobre as mortes de Marielle e Anderson, em junho de 2024. Na ocasião, Lessa falou que Gargalhone fez o levantamento sobre a placa do veículo utilizado por André Zoio no dia em que ele foi executado. Foi nesse ponto que foi pedida a quebra de sigilo dos aparelhos. As investigações afirmam que Lessa emparelhou o carro ao veículo onde Zoio estava com a mulher e disparou contra eles. Justiça condena Ronnie Lessa e ex-vereador Cristiano Girão por homicídio de casal em 2014 Os promotores da Força-Tarefa Marielle pediram a quebra de sigilo dos aparelhos em busca de informações sobre o crime. A extração de dados apresentou bem mais do que era esperado pelos promotores. Em um dos pontos do documento, o advogado Marcelo Bianchini Penna, que na ocasião trabalhava para os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, troca mensagens com o miliciano Gargalhone. Em 29 de janeiro de 2018, Penna envia para o criminoso dados de sua conta bancária demonstrando, segundo o relatório, estar atuando em defesa de Gargalhone. Pouco mais de um mês depois, em 24 de fevereiro de 2018, em nova conversa com Gargalhone, Marcelo Penna diz estar com "Dom" e "Chiquinho". O advogado chama o miliciano para ir ao encontro deles. Conversa entre o advogado Marcelo Penna e o miliciano Leandro de Assis, conhecido como Gargalhone, em fevereiro de 2018 Reprodução Troca de mensagens entre o advogado Marcelo Penna e o miliciano Gargalhone Reprodução Gargalhone diz que irá até eles e, segundo Penna, "Dom manda abraço". O relatório do MP diz que "Dom" é o então conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão e "Chiquinho" é o seu irmão. Domingos e Chiquinho Brazão estão presos acusados de serem os mandantes pelo assassinato de Marielle Franco. A defesa de Domingos Brazão nega que o conselheiro do TCE seja "Dom" como diz o relatório. Dom, segundo a defesa, "é outra pessoa" e "Domingos Brazão nunca foi chamado assim ou teve esse apelido". Um dos advogados de Chiquinho Brazão disse que não vai comentar o caso. O advogado Marcelo Bianchini Penna não foi encontrado até o momento. Chiquinho Brazão e Domingos Brazão, acusados de mandar matar Marielle Franco Reprodução "Quantia do perneta" No telefone de Gargalhone, os promotores encontraram um contato salvo como "Ruck N", que, segundo investigadores, é de Otacílio Antonio Dias Júnior, conhecido como Hulkinho. Hulkinho prestou depoimento como testemunha no STF no processo que apura a morte de Marielle e Anderson. Ele é apontado como o responsável por clonar o Cobalt usado por Lessa na ação que resultou no assassinato da vereadora em 14 de março de 2018. Otacílio Dias Júnior, o Hulkinho, envia mensagem para Gargalhone sobre Ronnie Lessa querer uma pistola, de calibre 45 Reprodução Em 29 de dezembro de 2017, Hulkinho diz que está na Barra para "pegar seu presente" e que recebeu uma quantia do "Perneta"- como se referem a Lessa. O ex-policial perdeu a perna esquerda em um atentado a bomba, em 2009. No dia seguinte à conversa, em 30 de dezembro, Otacílio fala a Gargalhone que Lessa quer comprar uma "45". Para o MP, se trata de uma pistola, de calibre 45. Em outro momento, um contato salvo como "Braga PM" troca mensagens com Gargalhone sobre invasão de imóveis. Braga sugere que Ronnie Lessa seja acionado sobre a situação. Os donos da Gardênia No telefone de Gargalhone, os promotores do MP encontraram capturas de tela de uma conversa entre um casal. Uma mulher envia os prints informando que recebeu o material de um homem, na ocasião casado com a ex-mulher de Gargalhone, sobre quem "mandaria" na Gardênia Azul: "Girão, Robô, Lessa e Nilson Paraíba" seriam os donos. Gargalhone, segundo os prints, seria empregado deles. A referência é sobre o ex-bombeiro Cristiano Girão, Wallace de Almeida Pires, o Robocop, chamado na mensagem de "Robô", Ronnie Lessa, assassino confesso da vereadora Marielle Franco e José Nilson Rogaciano Pereira, o Nilson Paraíba. Desses, Girão, Lessa e Nilson Paraíba estão presos. Robocop foi morto em um bar em 2019. Print de tela enviada para o celular de Gargalhone por uma mulher em 2018 Reprodução Print enviado por uma mulher ao celular do miliciano Gargalhone sobre chefes na milícia Reprodução O que diz o MP A assessoria de imprensa do Ministério Público estadual do RJ informou que o relatório foi produzido para buscar elementos para o julgamento de Ronnie Lessa e Cristiano Girão apontados como envolvidos nos homicídios de André Henrique de Silva Souza, o Zóio, e Juliana Sales de Oliveira. Tanto Lessa como Girão foram condenados nesta semana. O MP nega que tenha ocorrido demora na produção do documento: "embora o celular tenha sido apreendido em 2018, não houve qualquer demora por parte do MPRJ, que, tão logo identificou sua relevância para a investigação, promoveu as medidas necessárias para o afastamento do sigilo e a extração dos dados". A nota completa do MP está abaixo: "A Força-Tarefa do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado para o caso Marielle Franco e Anderson Gomes (GAECO/FTMA), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), informa que o levantamento dos celulares apreendidos com o miliciano Leandro Siqueira de Assis, conhecido como Gargaglione, assassinado em 02/05/2023, e o posterior afastamento do sigilo de dados foram solicitados, respectivamente, em 02/08/2024 e 19/03/2025, com o objetivo de apurar novas circunstâncias e identificar eventuais outros envolvidos nos homicídios de André Henrique de Silva Souza, o Zóio, e Juliana Sales de Oliveira. Cabe ressaltar que, embora “Gargaglione” tenha falecido, a diligência foi necessária, pois ele, além de notório miliciano da Gardênia Azul, foi apontado pelo réu colaborador Ronnie Lessa como um dos responsáveis por auxiliar na identificação da placa do carro de “Zóio” e do local de sua residência. Com a devida autorização judicial, obtida por meio de decisões datadas de 21/03/2025 e 28/03/2025, o GAECO/FTMA submeteu imediatamente os três aparelhos celulares recebidos da Polícia Civil à extração de dados, com resultado positivo em um deles. Na sequência, procedeu-se à análise do material, culminando na elaboração do Relatório Técnico DEIC-RT-2025-163, de caráter preliminar, em 30/04/2025. Assim, embora o celular tenha sido apreendido em 2018, não houve qualquer demora por parte do MPRJ, que, tão logo identificou sua relevância para a investigação, promoveu as medidas necessárias para o afastamento do sigilo e a extração dos dados". Marielle Franco e Anderson Gomes Reprodução/JN Fonte: G1

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