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helena.ramos55 6 mitos sobre jogos de PC que ainda enganam muitos gamers

Alguns mitos sobre os jogos de pc gamer que você já ouviu, mas que não sabe que são mitos O post 6 mitos sobre jogos de PC que ainda enganam muitos gamers apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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webradio016 Espaguete com linguiça colonial: aprenda receita que pode ser opção para 'macarronada de domingo'

Prato tem como ingrediente principal tipo de linguiça tradicional do sul, feita de maneira caseira e que leva muitos temperos. Aprenda como preparar espaguete com linguiça colonial Preparado com poucos ingredientes e sendo boa uma opção para o almoço de domingo, o espaguete com linguiça colonial é uma receita da chef Marelisa Volpato, de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. Dona de uma chácara que oferece opções de lazer aos finais de semana, ela conta que a receita é um dos 'carros-chefes' do local. A linguiça colonial, popular no sul do país, é o diferencial do prato. Ela é feita com carne suína selecionada, temperos naturais e, normalmente, tem produção caseira. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp A receita é simples e exige poucos ingredientes. Na massa, a chef prefere usar macarrão fresco, mas a receita pode ser feita com outras massas prontas que podem ser compradas em qualquer mercado. Modo de preparo 🍝 Caminhos ensina como preparar macarronada RPC Ingredientes: 100g de tomate 100g de cebola 50g de cheiro verde 100g de queijo frescal Pitada de pimenta rosa Sal Macarrão (massa da sua preferência) Linguiça colonial Preparação: Em uma panela, refogue a cebola. Em seguida, acrescente o tomate. Enquanto doura os ingredientes, aqueça a água para cozinhar o macarrão em outra panela. Retire a pele da linguiça colonial e a despedace com as mãos na panela com a cebola e o tomate. Coloque a massa para cozinhar. No caso da massa fresca, deixe por 3 minutos. Caso opte pela de mercado, siga as instruções na embalagem. Adicione o macarrão cozido à panela com a linguiça. Mexa. Adicione uma pitada de pimenta rosa e cheiro-verde. Desligue o fogo e acrescente o queijo frescal. Acerte o sal e sirva. ➡️ Confira a reportagem completa do Caminhos do Campo: 13643296 Veja outras receitas: Yakisoba, pastel e até brigadeiro: aprenda receitas diferentes com pinhão Café e raspas de laranja: veja receita de bolo Vídeos mais assistidos do g1 PR: Veja mais notícias em g1 Paraná. Fonte: G1

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webradio016 Bienal do Livro surfa na onda do ‘BookTok’ e prepara programação para geração de novos e ávidos leitores

Com milhões de visualizações e livros esgotados após resenhas virais no TikTok, criadores de conteúdo e autores se destacam nesta edição, que começa no dia 13. Bienal do Livro surfa na onda do ‘BookTok’ e prepara programação para nova geração A Bienal do Livro Rio 2025, que acontece entre os dias 13 e 22 de junho, no Riocentro, promete surfar na onda do BookTok, a efervescente comunidade de leitores no TikTok. Mais do que nunca, o evento vai abraçar a cultura digital e se prepara para receber uma geração de leitores influenciados por vídeos curtos e resenhas literárias virais. Com mais de 20 bilhões de visualizações na hashtag #BookTokBrasil, o movimento tem influenciado não só os hábitos de leitura, mas também o mercado editorial, as estratégias de marketing das editoras e a própria curadoria de eventos literários, principalmente a Bienal deste ano. Escritor e roteirista, Raphael Montes Foto: Gustavo Wanderley O olhar da organização Em entrevista ao g1, organizadores da Bienal confirmaram que o crescimento do BookTok tem sido uma peça fundamental para o aumento de público nas edições do evento. De acordo com Bruno Henrique, diretor de conteúdo e marketing da Bienal, o TikTok, seus criadores de conteúdo e os autores com suas obras viralizadas se tornaram essenciais para renovar o hábito da leitura, especialmente entre os jovens. “Essas análises e reviews são muito dinâmicas. Elas passam rápido a mensagem e o estímulo para o desejo de conhecer aquela leitura. E isso ajuda muito a gente no propósito de formar novos leitores”, explica. O evento tem trabalhado em parceria com a plataforma, percebendo grandes fenômenos no mercado editorial indicados no TikTok. Essa colaboração busca incentivar a leitura e formar novos leitores, aproveitando o dinamismo das análises e reviews de livros na plataforma. A inclusão de criadores de conteúdo literário, os booktokers, faz parte desse esforço de aproximação. O BookTok influenciou não só o público, mas também a curadoria da Bienal 2025. A participação de criadores de conteúdo e o interesse renovado por livros impulsionaram mudanças na programação e no olhar sobre o leitor jovem conectado. “A gente entendeu que, se quer continuar fazendo com que os livros sejam relevantes para essa geração, precisa estar atento ao que está sendo discutido nas redes”, afirma Carolina Sanches, curadora da Bienal. “Não se trata apenas de colocar o influenciador no palco, mas de compreender que há uma nova mediação de leitura acontecendo — e ela começa no TikTok.” Carolina afirma que é essencial reposicionar o livro como tecnologia e ponte para outras linguagens e experiências. “Livro é plataforma. Esse livro que dialoga com todas as linguagens, esse lugar de narrativas... nossa preocupação hoje é ouvir o tempo e montar uma programação que abra diálogo.” A Bienal deste ano aposta no engajamento virtual como ponte para experiências imersivas. Uma das novidades é uma escape room literária com participação de autores populares — o autor Raphael Montes é um dos destaques. “Queremos trazer a experimentação dinâmica do livro para o evento, promovendo a transição do digital para o analógico”, destaca Bruno. 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram Escape Room literária na Bienal do Livro 2025 Imagem: Reprodução Ele cita ainda casos emblemáticos de autores impulsionados pelas redes sociais, como Montes e Itamar Vieira Junior. “O TikTok mostra que o público consome vários tipos de leitura, e a plataforma abre espaço para diferentes críticos literários.” “Raphael é uma figura muito emblemática, porque ele pegou muito a maneira de falar com essa nova geração. Hoje temos leitores, mas temos também leitores de Raphael Montes. O grande pulo do gato pra gente na Bienal é: você veio por causa do Raphael? Maravilhoso. Agora vamos descobrir outros autores”, explica Carolina. Criadora de conteúdo literário, Ana Júlia — que tem mais de 300 mil seguidores na plataforma —, vai participar, aos 22 anos, como mediadora de um dos painéis do evento. Ana Ju ficou conhecida fazer entrevistas curtas e criativas com leitores anônimos, a partir da pergunta: “Qual foi o último livro que você leu por livre e espontânea vontade?”. O formato viralizou em 2022 e mudou sua vida. Ela acredita que o segredo do sucesso do BookTok está na curiosidade — tanto de quem assiste quanto de quem participa dos vídeos. “Você se questiona. ‘Qual foi o último livro que eu li porque quis?’. Essa provocação move as pessoas.” Ana Ju celebra o reconhecimento da plataforma e a parceria com a Bienal. “Eu frequento a Bienal desde criança. Estar na programação oficial é um sonho. Se você me perguntar qual é meu maior sonho profissional hoje, eu respondo: mediar uma mesa na Bienal. E agora ele vai se realizar.” LEIA TAMBÉM: Bienal: parque e labirinto literários, roda-gigante e 'escape room' são novidades em feira que cresce e aposta em experiências Marcelo Rubens Paiva, Cara Hunter e Lazaro Ramos estão entre os 300 participantes da edição 2025; veja a programação Booktoker Ana Júlia Foto: Ana Luísa Marques Obras que viralizaram Escritor e roteirista Raphael Montes Reprodução/Divulgação O escritor Raphael Montes, autor de thrillers como Jantar Secreto, Uma Família Feliz e Suicidas, é um dos destaques da programação da Bienal e um exemplo de como o TikTok pode transformar livros já lançados em novos sucessos de vendas. Suas obras, algumas publicadas anos atrás, ganharam novo fôlego após viralizarem entre leitores da plataforma. "'Jantar Secreto’ voltou para a lista dos mais vendidos em 2025, sem filme, sem série. Só por causa do boca a boca no TikTok”, contou o autor em entrevista ao g1. Ele afirma que não escreve pensando em viralizar, mas reconhece o poder da comunidade leitora digital: “Eu escrevo o livro que gostaria de ler. A viralização aconteceu graças aos leitores, não a mim.” Montes acredita que o BookTok foi essencial para derrubar o preconceito com a literatura nacional e aproximar os jovens de histórias mais próximas da sua própria realidade. “O leitor brasileiro tem se dado conta de que é muito legal ler uma história de suspense que se passa no seu próprio universo”, analisa. Apesar de escrever livros com temas adultos, ele percebe um público cada vez mais jovem chegando até suas obras por influência das redes sociais. “Meus livros sempre tiveram leitores jovens. O que mudou foi que agora eles chegam com menos medo, mais curiosos.” Para Raphael, o TikTok não só renovou o interesse pelos livros, como também reposicionou a literatura no cotidiano da nova geração. “O BookTok ajuda a tirar a literatura de um certo pedestal. Coloca o livro no mesmo lugar que a série, o jogo de futebol, a novela.” Da rede social para o topo das prateleiras Nas maiores livrarias do país, não é raro encontrar prateleiras inteiras dedicadas ao BookTok. A movimentação causada pelo TikTok no mercado literário é tão intensa que mudou a forma como editoras, autores e até os grandes varejistas organizam suas estratégias. “O TikTok ultrapassa as barreiras digitais e gera impacto direto na vida das pessoas — inclusive na cultura, e com o BookTok não é diferente”, explica Carol Baracat, diretora de marketing integrado da plataforma no Brasil. Segundo ela, a comunidade literária dentro do app é uma das maiores do país, e só nos últimos seis meses houve um crescimento de 28% no número de publicações com as hashtags #BookTok ou #BookTokBrasil. Desde o início de 2025, já foram mais de 980 mil vídeos relacionados ao tema — uma média de 40 mil novos conteúdos por semana. E o impacto não se resume às telas. “A gente percebe que quando um livro começa a ser muito comentado na plataforma, ele vai direto para a lista de mais vendidos”, afirma Baracat. Esse fenômeno também tem motivado ações específicas do TikTok voltadas ao universo literário. Nesse ano, o TikTok é patrocinador da Bienal 2025 e vai promover a "Pré-estreia: Bienal Para Você", abrindo o evento uma noite antes exclusivamente para a comunidade da plataforma. “Acreditamos que essa parceria é fundamental para fortalecer a comunidade e demonstrar seu impacto no cenário literário”, resume Baracat. Com um público mais variado, mais jovem e hiper conectado, a Bienal 2025 pretende mostrar que a literatura pode — e deve — circular também pelos caminhos da internet. E que, se depender do BookTok, o futuro do livro pode estar mais vivo do que nunca. Fonte: G1

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wilson Exclusivo: policial militar é flagrado conversando com chefe de facção no Rio

Eu só gostaria que PMs pegos em flagrante delito tivessem o mesmo tratamento do MC Poze, e não toda proteção do corporativismo que a polícia oferece. Fonte original: https://sbtnews.sbt.com.br/noticia/policia/exclusivo-policial-militar-e-flagrado-conversando-com-chefe-de-faccao-no-rio

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wilson Festa por vitória do PSG na Champions deixa 2 mortos e 192 feridos; mais de 500 foram presos

Torcedores celebravam título inédito do time francês quando confrontos com a polícia começaram; mais de 200 carros foram incendiados e vitrines quebradas na avenida Champs Elysée, em Paris. Torcedores do PSG em festa depredam mercados e saqueiam lojas de luxo em Paris Duas pessoas morreram, 192 ficaram feridas e mais de 500 foram presas durante as comemorações da final da Champions League na França. A informação foi dada pelo Ministério do Interior neste domingo (1). Comemorações eclodiram em toda a capital francesa e além na noite de sábado, depois que o Paris Saint-Germain foi campeão da Champions League em uma goleada de 5 a 0 sobre a Inter de Milão. Fãs comemoram a vitória do PSG na Champions League na avenida Champs Elysée, com o Arco do Triunfo ao fundo Aurelien Morissard/AP Photo A avaliação provisória do Ministério do Interior na manhã de domingo era de que 559 pessoas haviam sido presas, incluindo 491 em Paris. 30 delas participaram do saque de uma loja de sapatos. Um garoto de 17 anos foi esfaqueado até a morte na cidade de Dax durante uma festa de rua do PSG após a final, de acordo com a polícia. Um homem foi morto em Paris quando sua scooter foi atingida por um carro durante as comemorações do PSG, disse o gabinete do ministro do Interior. As circunstâncias de ambos estão sendo investigadas. Um policial foi atingido acidentalmente por fogos de artifício em Coutance, no noroeste da França, e colocado em coma induzido por causa de ferimentos graves nos olhos, disse o serviço nacional de polícia. Em Paris, as confusões, que incluem carros em chamas, se concentraram na região da Porte de Saint-Cloud e no alto da avenida Champs-Elysées, onde a partida estava sendo transmitida em telões. Segundo a polícia a depredação partiu "de um público malicioso" . Na Champs Elysées, os torcedores desceram a avenida na celebração, destruindo pontos de ônibus e lançando objetos contra a tropa de choque. Torcedores do PSG sobem em cima de ponto de ônibus durante celebração do título da Champions League, em Paris Abdul Saboor/Reuters A polícia revidou disparando gás lacrimogêneo e canhões de água para repelir a multidão. O Ministério do Interior reportou centenas de incêndios, incluindo mais de 200 veículos queimados. Cerca de 22 membros das forças de segurança e sete bombeiros ficaram feridos. O Paris Saint-Germain deve desfilar neste domingo em uma parada comemorativa na Champs Elysée. As autoridades estimam que 110 mil pessoas devem participar da festa, que segue para o estádio Parc des Princes, na periferia da cidade, para apresentação do troféu. Fonte: G1

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linnpy Por que participação feminina em cursos de exatas e engenharias na Unicamp segue estagnada há 17 anos

Em 2025, mulheres são minoria em cursos como engenharia da computação, engenharia mecânica e estatística, mas predominam em graduações como enfermagem, pedagogia e fonoaudiologia. Pesquisadora do Instituto de Química da Unicamp durante análise em laboratório de nanopartículas de magnetita e sílica, no estudo sobre dupla função contra o câncer, em Campinas Antoninho Perri/Ascom/Unicamp Há 17 anos, o percentual de mulheres ingressantes em cursos de exatas e engenharias da Unicamp, em Campinas (SP), segue estagnado. Isso porque, em quase duas décadas, a participação de mulheres matriculadas nesses cursos em relação aos homens nunca ultrapassou 34%. Especialistas e alunas ouvidas pelo g1 convergem em uma razão atribuída a esse cenário: a percepção de que existem carreiras específicas para homens e mulheres. Para reverter a situação, é preciso fazer com que meninas se interessem pela ciência desde a infância. Apesar de tudo o que se faz de igualdade de gênero no Brasil, estamos cansadas de saber que tem muito lugar que nem sabe o que é isso. [É preciso ter] Matérias de jornal, palestras, atividades lúdicas, feiras de ciência, coisas que mostrem a diversidade de opções, independente de gênero, e futuros promissores na carreira, inclusive para a mulher. Da estatística à medicina Os números mais recentes da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) mostram que, em 2025, as mulheres são minoria em cursos como engenharia de computação (11,96%), engenharia mecânica (20,57%) e estatística (25,35%). Já em cursos historicamente associados ao cuidado e à saúde, como enfermagem (75,61% de mulheres), pedagogia (87,76%) e fonoaudiologia (100%), elas predominam. Na medicina, 55,36% das matrículas são femininas. Diferença na prática Diulia Ribeiro Hostalácio, de 18 anos, estuda engenharia da computação na universidade. Neste ano, o curso teve 11 mulheres matriculadas e 81 homens. Segundo ela, entre as sete disciplinas cursadas no semestre, somente uma é ministrada por uma mulher. "É algo desafiador. É inegável que às vezes eu me sinto meio deslocada numa sala cheia de homens. Ainda assim, eu tenho muito orgulho do lugar que estou e sinto uma responsabilidade em torná-lo mais acolhedor para as futuras calouras", conta. Receba notícias da região de Campinas no WhatsApp Essa vontade de tornar o espaço mais atrativo para futuras engenheiras vem também do acolhimento que Diulia recebeu ao entrar na universidade. “As veteranas fizeram grandes esforços para nos acolher e tiveram vários eventos exclusivos para mulheres para estimular essa inclusão”. “No âmbito profissional, acredito que seja menos receptivo. As mulheres constantemente precisam se esforçar bem mais para serem tratadas com respeito e igualdade”, analisa a caloura. Ana Luísa Rosa, de 19 anos, é ingressante no curso de dança e vive uma realidade diferente. Na contramão da engenharia da computação, a graduação escolhida por ela teve 23 meninas matriculadas entre 25 estudantes. "Honestamente, eu acho que essa diferença de gênero do meu curso se dá muito pela sociedade que a gente vive hoje em dia, e digo pela sociedade machista mesmo, porque se a gente for lá atrás, quando todos nós da minha sala, por exemplo, éramos crianças e precisávamos entrar numa atividade física para gastar energia, para desenvolver altura, sistema cognitivo, as meninas sempre iam para o balé", diz Ana Luísa. Jovem que temia fazer 10º ano de cursinho em 2025 é aprovada em medicina Quebrando estereótipos O pioneirismo de Claudia Bauzer Medeiros, engenheira eletrotécnica, pesquisadora e professora titular do Instituto de Computação da Unicamp, em uma área do conhecimento comumente dominada por homens, se reflete no currículo. Além de ter presidido a Sociedade Brasileira de Computação, a pesquisadora recebeu prêmios nacionais e internacionais, incluindo dois títulos de Doutora Honoris Causa. É membro da Academia Brasileira de Ciências, da Academia Mundial de Ciências e de conselhos científicos internacionais. Quando eu cheguei na Unicamp, em 1985, eu fui a quarta ou quinta doutora do atual Instituto de Computação. Dizem que fui a primeira ou segunda doutora em computação do Brasil. E havia quase que 50% de docentes mulheres na computação. Isso foi diminuindo, obviamente, porque tem menos mulheres ingressando no curso, então tem menos gente se formando do sexo feminino. Segundo Medeiros, estudos demonstram que essa “virada” na participação feminina em cursos de exatas foi um fenômeno mundial, ainda pouco entendido, mas que pode estar atrelado à competitividade do mercado de trabalho. “Na área de computação, houve uma virada, quando se começou a perceber que era uma profissão de futuro, e os homens começaram a competir. E aí, uma das razões que alegam é que as mulheres se retiraram porque não estavam tão interessadas nessa competição acirrada por dinheiro”, explicou. Para a docente, além de fomentar o interesse de meninas pela ciência desde a infância, é preciso quebrar o estereótipo de que, nos cursos voltados às engenharias e computação, há pouca ou nenhuma interação social. “Isso é uma coisa totalmente errada, porque a computação permeia nossas vidas. Tudo que é feito para a computação, usando computadores, afeta a sociedade, afeta todo mundo, em todos os setores do mundo, da vida”, disse Medeiros. Estudantes realizam a segunda fase do vestibular da Unicamp Pedro Amatuzzi/g1 O que diz a Comvest O diretor da Comvest, José Alves de Freitas Neto, avaliou que a menor presença de mulheres nos cursos de engenharias e exatas está relacionada a fatores históricos e culturais que ainda moldam as escolhas profissionais. Ele destaca que os dados de aprovação acompanham, em geral, o perfil de quem se inscreve, com correlações entre gênero, raça e tipo de escola. “Isso vem mudando, evidentemente, e a Comvest busca acompanhar e estimular a presença de mulheres”, destacou. “Nada está fora da curva, mas estamos atentos e fazemos campanhas, estimulamos para que garotas prestem o vestibular nestas carreiras e que sejam desafiadas. Nesse sentido, as Olimpíadas de Conhecimento têm dado um grande impulso para perder certas barreiras, mas ainda estamos longe de ter uma equidade de gênero nos cursos de engenharia e exatas”, disse Freitas. *Estagiárias sob supervisão de Gabriella Ramos. VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias sobre a região no g1 Campinas Fonte: G1

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linnpy VÍDEOS: Globo Comunidade de domingo, 1º de junho de 2025

Veja as reportagens do programa com as notícias do DF. Veja as reportagens do programa com as notícias do DF. Fonte: G1

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hugo_dantas Netanyahu considera proposta do Hamas para cessar-fogo "inaceitável"

O primeiro-ministro israelita classificou este domingo de "inaceitável" a contraproposta do Hamas à mais recente proposta de cessar-fogo norte-americana, estando o grupo radical palestino disponível para libertar 10 reféns vivos e 18 mortos. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

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linnpy É época de colheita de cacau no interior de SP

Produtores do noroeste paulista esperam que colheita deste ano seja maior do que a do ano passado. Produtores do noroeste paulista tem apostado na plantação e na colheita de cacau usando o sistema de agroflorestal Reprodução/TV TEM A Fazenda São Luís, que fica em Tabapuã (SP), região noroeste do estado de São Paulo, foi pioneira na produção de cacau, fruto que é cultivado em meio a seringueiras e bananeiras. São 75 mil pés distribuídos em uma área de 170 hectares, em um sistema agroflorestal. Por semana, cerca de 1.300 caixas são colhidas. O produtor, José Celso Dias, espera que a colheita desse ano possa ser três vezes maior que a do ano passado. Ele explica que precisou realizar algumas mudanças para impulsionar a produção, aumentando o espaço entre as seringueiras, com corredores de 20 metros, assim, para que mais sol chegue até as mudas. As plantas são originárias da Bahia e se adaptaram ao clima seco da região. Mesmo assim, a propriedade conta com um sistema de irrigação e fertirrigação que ajuda no desenvolvimento da planta. Após a colheita, a polpa é retirada e levada para outro sítio, onde passa por fermentação em tanques que foram desenvolvidos por José. Depois, as amêndoas são secadas por sete dias a 50ºC. Cada saca é vendida por R$ 3,3 mil, e o destino é, principalmente, indústrias da Suíça e da Bahia. Em Olímpia (SP), a 30 quilômetros de Tabapuã (SP), Luiz Lopes cultiva o cacau em apenas três hectares. Natural do Pará, o produtor trouxe mudas híbridas do norte do país. E, com a ajuda dos filhos, espera poder colher mais de sete toneladas de amêndoas. Parte da produção já é transformada em sucos, geleias e chocolate artesanal. A família planeja abrir uma fábrica própria nos próximos meses. Para eles, o cacau virou sinônimo de oportunidade. Veja a reportagem exibida no programa em 01/06/2025: É época de colheita de cacau no interior de SP VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1

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wilson Menos atendimento, mais conversão: por que as marcas seguem errando?

Descubra como os chatbots estão revolucionando o e-commerce com personalização, inteligência e conversões reais. O post Menos atendimento, mais conversão: por que as marcas seguem errando? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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r011 Jovem atleta do interior de SP realiza sonho no beisebol e assina contrato com time dos EUA: 'Me senti honrado'

Filho de ex-jogador cubano, Juan Carlos Muñiz Júnior começou no esporte aos 4 anos em Marília (SP) e superou pressão e incertezas até chamar atenção do Pittsburgh Pirates. Veja alguns lances de Juan, jovem atleta de Marília, como lançador no beisebol Natural de Marília e com apenas 17 anos, Juan Carlos Muñiz Filho realizou o sonho de muitas crianças, a maioria estadunidenses, que crescem com o bastão e a luva nas mãos: foi contratado pelo Pittsburgh Pirates, uma das franquias da Major League Baseball (MLB), após impressionar olheiros internacionais em testes no Brasil. 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp A trajetória de Juan no esporte, que atua como lançador, começou cedo, já que teve contato com o beisebol desde os 4 anos, graças ao pai, Juan Muñiz Armenteros, ex-jogador cubano com passagem pelos EUA que se radicou no interior paulista. Em entrevista ao g1, Juan explica que incentivo por parte do pai serviu de impulso para o menino se apaixonar por um esporte pouco tradicional no Brasil, mas carregado de disciplina e respeito. "O que me faz ser apaixonado pelo esporte é a disciplina e respeito que o beisebol faz o atleta ter. Também, é muito bom ter um pai com que já jogou beisebol, por conta da experiência que ele tem e também ele acaba servindo com uma inspiração", afirma Juan. Para a família do jovem, o beisebol sempre foi mais que um esporte: “Representa oportunidade e também uma forma de diversão”, resume. Antes de chegar ao Pirates, Juan encarou uma rotina intensa de treinos Arquivo Pessoal/Reprodução Caminhada ao sucesso Antes de chegar ao Pirates, Juan encarou uma rotina intensa de treinos. No Brasil, o dia era dividido entre exercícios físicos e práticas específicas de arremesso e mecânica. Juan começou a jogar aos quatro anos no Tbol, adaptação do esporte para pequenos Arquivo Pessoal/Reprodução Mas como todo atleta, Juan também passou por momentos difíceis. Um dos momentos mais delicados aconteceu no início de 2025, quando ele já havia ultrapassado a idade ideal para assinar contrato. Nesse momento de dúvidas e pressão, Juan teve certeza que sua família lhe daria todo o apoio: "Uma mensagem que me marcou e mudou minha forma de pensar, foi uma frase que a minha mãe, que disse 'ainda não é o momento, a sua hora vai chegar'", contou Juan. A virada aconteceu quando um olheiro brasileiro do Pirates levou um chefe norte-americano para assistir aos treinos. Entre tantos jogadores, o desempenho de Juan chamou atenção e, no dia seguinte, veio a notícia de que ele seria contratado: "Me senti honrado. Eu fiquei muito feliz que eu iria realizar um sonho que eu tinha desde criança." Juan sempre contou com o apoio da família para conquistar seus sonhos no esporte Arquivo Pessoal/Reprodução Nova vida na República Dominicana Vestir o uniforme oficial da equipe dos Estados Unidos foi um momento marcante para Juan. Ele conta que se sentiu honrado em representar uma equipe da MLB. Aos 17 anos, Juan Carlos Muñiz Filho, de Marília, foi contratado pelo Pittsburgh Pirates Arquivo Pessoal/Reprodução Ao lado de outros jovens atletas, Juan vive em um complexo do Pittsburgh Pirates, na República Dominicana. A adaptação, segundo ele, foi mais tranquila do que o esperado. “A adaptação está sendo fácil, por conta que a alimentação e o clima são semelhantes ao do Brasil. Em questão do idioma, também está sendo fácil porque eu já sabia falar espanhol”, explica. A convivência com outros atletas e treinadores também flui bem, já que eles ajudam ao máximo o jovem. Fora dos campos, a vida também ensina: “Aqui eles cobram muito respeito, disciplina e compromisso”, destaca. Próximos passos A trajetória até o momento atual é conduzida pelo apoio familiar. O irmão, Luiz Felipe, também já passou por experiências fora do Brasil com o esporte. E os pais estão orgulhosos com as conquistas do filho: “Ficaram muito contentes de me ver realizando um sonho”, conta. Em alguns anos, Juan espera estar prestes a estrear na MLB, o principal palco do beisebol mundial. Para os jovens brasileiros que também desejam seguir esse caminho, ele manda o recado: “Nunca desista do seu sonho e sempre dê o seu máximo”. Em alguns anos, Juan espera estar prestes a estrear na MLB Arquivo Pessoal/Reprodução *Colaborou sob supervisão de Mariana Bonora. Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região Fonte: G1

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andre.costa Padre de Sorocaba realiza missão em comunidade do Pará: 'Me fortalece'

Projeto 'Igrejas Irmãs' foi criado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em 1972, e tem como meta promover a solidariedade e a cooperação missionária entre as igrejas. Padre de Sorocaba realiza missão em comunidade do Pará A quase 3 mil quilômetros de distância de casa, um jovem padre de 35 anos, e que há quatro está na ordenação, Jean Carlos vive uma experiência única em Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó, no Pará. Enviado para o projeto “Igrejas irmãs”, o padre realiza, há dois anos, essa missão junto da Arquidiocese de Sorocaba e a Diocese de Ponta de Pedras. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp O projeto “Igrejas Irmãs” foi criado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em 1972, e tem como meta promover a solidariedade e a cooperação missionária entre as igrejas. A ideia é atuar quando uma diocese percebe a necessidade que a outra está passando, como ter mais padres, ou até mesmo prestar assistência à educação e saúde sanitária. Em sua vinda para Sorocaba (SP) para um breve descanso, o g1 pôde conversar com o Padre Jean, que contou seus desafios e os trabalhos que realiza naquela comunidade. Padre Jean Carlos de Sorocaba (SP) celebrando com as famílias ribeirinhas na Ilha do Marajó Pascom Sorocaba Ordenado padre em 24 de abril de 2021, Jean Carlos, que já havia feito essa ação missionária na região ainda como seminarista, aceitou o pedido do então bispo Dom Julio para exercer seu trabalho na diocese de Ponta de Pedras, no Pará, em março de 2023. “Estou já há dois anos trabalhando na região. Um povo acolhedor que fortalece a minha missão. É impossível não se apaixonar por essa gente da Ilha do Marajó. É impossível que a nossa vida não seja transformada por eles”, relata. Desafios da missão Padre Jean está há dois anos trabalhando na cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó no Pará Pascom Sorocaba Segundo o padre, um dos principais desafios da missão é a locomoção. A paróquia onde trabalha cuida de 18 comunidades, sendo que oito delas são ribeirinha, quatro de estrada de pirraça e seis na cidade. Todas elas distantes de onde ele fica. Ele lembra que cada ida para as comunidades exige um preparo adequado para que não haja imprevistos na volta. Para celebrar uma missa, ele sai às 6h30 e volta apenas 15h. “Houve uma ocasião, no mês de janeiro, em que os nossos seminaristas daqui de Sorocaba foram para lá e nós fomos para uma comunidade para passar três ou quatro dias. Porém, acabamos ficando sem água e sem energia elétrica. Tivemos que nos adaptar a tudo, ficamos sem sinal de Wi-Fi – em alguns lugares, só pegam telefone e internet. Então, imagine, tivemos que tomar banho de canequinha, jantar à luz de vela”, lembra. Além desses imprevistos, o padre conta que é necessário tomar cuidado ao usar o “casco” – espécie de barco –, e lembra de momentos que ele foi colocado à prova, como quando teve que remar nas águas do rio de Marajó. Em trajetos mais longos, motos são utilizadas para agilizar o caminho. “Quando viajávamos à noite, tivemos um imprevisto em nosso barco. Além da chuva, tivemos que remar, pois o barquinho havia ficado sem combustível. Sem contar que quando estamos muito longe de casa e fura o pneu temos que parar e descer para arrumar. Então, são essas histórias que fortalecem ainda mais a nossa missão”, comenta. O clima da Amazônia também mostrou um desafio para o padre. Tendo que se adaptar às altas temperaturas e umidades, chegando até a prejudicar a saúde do sacerdote, como gripe e insolação. “A missão mostrou-se muito desafiadora em vários sentidos, como o clima, a alimentação, os meios de transporte, o ritmo de vida, o ritmo pastoral e eclesial. Tive dificuldades de adaptação ao clima, o que por diversas vezes prejudicou minha saúde. As altas temperaturas e a sensação de umidade não são tão comuns onde eu atuava anteriormente,” relembra o padre. Choque de realidade Missa de lava-pés na comunidade ribeirinha celebrada pelo padre Jean Carlos Pascom Sorocaba Quando falamos de padres ou de qualquer outra pessoa que tenha uma experiência dessas, imaginamos que nada cause um impacto em sua vida. Durante a conversa, Padre Jean revela que quando começou a vivenciar aqueles momentos, foi como se não tivesse sido padre, e que ainda é contínua a busca por compreender tudo ao seu redor. “Quando eu pisei naquela região, eu me senti totalmente impotente e incapaz de muitas coisas. É como se eu nunca tivesse sido padre antes. Eu compartilho com as pessoas que a experiência na Ilha do Marajó exigiu e está exigindo de mim esta graça e este desafio de me abrir a aprender novamente como é ser padre, essa impotência por causa das distâncias. As pessoas também ficavam um pouco desconfiadas com a gente por sermos novos, mas tudo se supera aos poucos. Outra coisa que me emocionou muito foi o carinho das crianças”, comenta. O padre lembra que, entre os cuidados que a igreja desenvolve naquele lugar, está a questão da educação com as crianças, com o projeto “Queremos Crescer”. “Nele, nós oferecemos aulas de reforço escolar, aula de inglês, aula de informática, música, cantos. E ainda estamos desenvolvendo cursos de culinária básica”, comenta. Além disso, as comunidades contam com a Pastoral da Criança, onde é oferecido suporte a muitas famílias, independente da religião, e onde, segundo o padre, o lado social e humano das pessoas é sempre priorizado. Um outro projeto que ele desenvolve junto à igreja é a de assistência para as mulheres grávidas, ensinando meios de como cuidar do bebê e ainda de como ter uma gravidez saudável sem risco para a mãe e ao filho. A experiência do Padre Jean na Ilha do Marajó, que já dura dois anos, vai além dos desafios do dia a dia e vai para a sua transformação pessoal e espiritual. Ele descreve esse tempo de jornada missionária como um convite contínuo à abertura e à fé. Em julho, ele retorna para a região para continuar seu trabalho em Sorocaba (SP), onde segue fazendo animação vocacional e descansando para voltar. Padre Jean e moradores em barco indo para missão na Ilha do Marajó no Pará Pascom Sorocaba Desapegar de si para o próximo Por fim, o padre lembra que o maior desafio é, de fato, conseguir sair saudavelmente de seus costumes, visões de mundo e de igreja, abrindo-se totalmente a algo novo. "A partir disso, avaliar os dois primeiros anos de missão com o amado povo do Marajó é um convite a não olhar para trás, mas lançar-me para adiante. Aquele que me chamou é fiel, Nele confio e Dele espero todo o bem e toda a graça. Avalio a missão a partir dessa ótica, a ótica da Providência Divina. Até aqui, nada me faltou”, explica. Ele também fala sobre a importância de entender o chamado de Deus no território da missão, que é mais sobre "ser" do que "fazer". O padre não é apenas um executor de tarefas, mas alguém "tirado do meio do povo para servir ao povo,” finaliza. Padre Jean celebrando uma missa em uma das 18 comunidades que ele trabalha na região da Ilha do Marajó no Pará Pascom Sorocaba *Colaborou sob supervisão de Gabriela Almeida Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

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r011 Pimenta-rosa do ES vira matéria-prima para a indústria de cosméticos

Negociações da empresa de cosméticos com produtora de São Mateus, no Norte do estado, durou cerca de cinco anos. Processo contemplou estudos e pesquisas na fazenda, para comprovar qualidade da produção capixaba. Marca de cosméticos usa a pimenta rosa de São Mateus na produção de fragrâncias O aroma característico da pimenta-rosa, muito utilizada na culinária, agora também vai alcançar outros olfatos Brasil afora através das fragrâncias desenvolvidas por uma indústria de cosméticos. Uma pesquisa desenvolvida em São Mateus, no Norte do Espírito Santo, conseguiu usar essa especiaria como matéria-prima na produção de perfumes. Propriedades como a característica frutada, doce e densa do produto capixaba, atenderam os quesitos de uma das maiores marcas de cosméticos do mundo. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp O período de negociações durou cerca de cinco anos, contou com articulação, suporte técnico e institucional do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e acompanhamento de pesquisadoras da área de bioingredientes da empresa. A rotina contemplou estudos e pesquisas na produção da fazenda, com coletas que eram levadas para análises nos laboratórios. Todo esse processo foi necessário para atestar a qualidade da especiaria. Antes do contrato, a empresa usava matéria-prima importada de Madagascar. Após as verificações, as propriedades foram atestadas e o produto capixaba passou a ser utilizado nas fragrâncias. Produtora Ana Paula Martin, de São Mateus, no Norte do Espírito Santo, se tornou fornecedora de pimenta-rosa para empresa de cosméticos. Incaper Foi a produtora rural Ana Paula Martin quem conseguiu atender todos os parâmetros buscados. Na avaliação dela, o cuidado diário com a produção foi essencial para essa conquista. “Nós temos um caderno de campo, que seguimos à risca. Isso permitiu que a produção, que antes era voltada para alimentos, pudesse ser usada também nos perfumes, que já estão em comercialização”, pontuou a produtora. Pimenta-Rosa no Brasil Pioneiro no cenário nacional, o plantio da aroeira - árvore que dá origem a pimenta rosa - começou no Espírito Santo, entre o final da década de 1980 e início da década de 90. A história começou com o avô da produtora Ana Paula Martin. “A minha família sempre participou de feiras, mas em um ano específico não pudemos ir. Então, os meus tios e o meu avô receberam uma amostra, e ninguém conhecia a pimenta-rosa por aqui. Com a alta demanda, os primeiros plantios começaram a ser feitos em São Mateus e expandindo para outros municípios do estado”, disse Ana Paula. Pimenta-rosa do Espírito Santo vira fragrâncias para a indústria de cosméticos. TV Gazeta A produtora relatou também que, quando o extrativismo começou, os homens não faziam este tipo de trabalho, e, por isso, se criou uma cultura que reúne uma mão-obra majoritariamente feminina, até mesmo nos dias atuais. “É um trabalho feito pela força feminina, que tinha delicadeza ao manusear. Hoje, cerca de 60% dos funcionários que fazem a colheita na fazenda são mulheres”, afirmou. Cultivo na Fazenda Ana Paula destacou que a fazenda produz cerca de seis a sete toneladas de pimenta-rosa por ano. O formato do plantio permite que não sejam usados defensivos agrícolas, criando uma barreira natural para as pragas da pimenta-rosa. “Nós plantamos a pimenta-rosa peluda, que é mais resistente à pragas e, em volta, plantamos a pimenta-rosa nativa. Assim, as pragas não conseguem chegar na plantação principal, garantindo a qualidade”, informou a produtora. Pimenta-rosa do Espírito Santo vira fragrâncias para a indústria de cosméticos. TV Gazeta A extensionista do Incaper, Fabiana Ruas, que acompanhou o processo, contou que as técnicas e recomendações, seguidas à risca pela produtora, permitiram a melhoria na qualidade do fruto. Qualidade Reconhecida Em 2023, o município de São Mateus conquistou o selo de Indicação Geográfica (IG) na produção de pimenta-rosa. A conquista é dada a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem, o que garante reputação e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado. Ou seja, produtos com selo de IG apresentam qualidade única em função de recursos naturais como solo, vegetação, clima e saber fazer. LEIA TAMBÉM: Agricultores apostam em diferentes variedades de abacate para garantir colheita o ano todo no ES Flor de café conilon vira chá e pesquisadores estudam viabilidade do produto para o mercado Com irrigação subterrânea agricultores de café e cana melhoram produção e economizam água no ES Segundo o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), que concede a certificação, São Mateus se destaca na produção de pimenta-rosa, sendo grande polo de produção e processamento, líder nas técnicas de manejo da espécie. O município é considerado o maior produtor e exportador mundial desde 2012, além de ser reconhecido, em 2020, como capital estadual das especiarias, de acordo com a documentação enviada pela Associação dos Produtores de Aroeira do Espírito Santo (NATIVA). Produtora Ana Paula Martin, de São Mateus, no Norte do Espírito Santo, se tornou fornecedora de pimenta-rosa para empresa de cosméticos. TV Gazeta Em 2022, fortes chuvas atingiram a região Norte do Espírito Santo. Mesmo após perder mais da metade da lavoura de pimenta-rosa, Ana Paula reestruturou a produção e alcançou a alta qualidade para fornecimento da matéria-prima. Com contrato por tempo indeterminado com a empresa de cosméticos, a produtora celebra a conquista e reconhecimento do uso da pimenta-rosa capixaba por uma marca nacional. “Fico muito feliz em saber que foi o meu avô quem começou com essa cultura e eu poder dar continuidade 40 anos depois, é muito gratificante”, finalizou. Vídeos: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo Fonte: G1

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r011 Mãe é agredida por várias mulheres após ser acusada de bater no filho autista em hospital infantil em Fortaleza

Após agressões e confusão, a mãe foi presa. Caso ocorreu no Hospital Infantil Filantrópico Sopai. Mulher é agredida e presa suspeita de bater em filho com autismo em unidade de saúde A mãe de uma criança com autismo foi agredida por diversas mulheres em um hospital infantil de Fortaleza na tarde deste sábado (31). As agressoras alegaram que a mãe havia batido no próprio filho, que tem autismo, enquanto estava em atendimento no Hospital Infantil Filantrópico Sopai, no bairro Carlito Pamplona. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp Em nota, o hospital afirma que a criança continua internada na unidade sendo acompanhada por um irmão mais velho, que assumiu a função de acompanhante legal do paciente. O caso aconteceu por volta das 14h em uma das alas de internação do hospital. A mãe acompanhava o filho, que tem diagnóstico de autismo e estava internado na unidade para um tratamento clínico. Segundo a unidade, o tratamento não é relacionado ao transtorno do espectro autista. No local, ela foi acusada por outras mulheres de agredir fisicamente o filho. Um vídeo gravado por uma acompanhante de paciente mostra o momento em que várias mulheres agridem a mãe com tapas, chutes e puxões de cabelo. Mãe é agredida por várias mulheres suspeita de bater em filho autista em unidade de saúde em Fortaleza Reprodução A vítima das agressões tentou se defender das acusações, negando que havia batido no filho. O grupo, no entanto, rebate as acusações e continua os ataques. Após um tumulto generalizado, o segurança da unidade contém as mulheres e acalma a situação. Ainda conforme o posicionamento oficial da unidade, a equipe de segurança agiu prontamente para garantir a integridade dos presentes, isolando e retendo a mãe da criança até a chegada da Polícia Militar. "A mulher foi conduzida à delegacia, acompanhada de uma testemunha. Ela também foi encaminhada para a realização de exame de corpo de delito", afirma a nota da unidade. A criança foi levada à Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) para avaliação de possíveis lesões. O hospital também acionou o Conselho Tutelar para acompanhar o caso. "O serviço social do hospital SOPAI está acompanhando o caso de perto e prestando todo o suporte necessário para garantir a segurança e o bem-estar do paciente", diz a nota. O hospital se coloca à disposição das autoridades para colaborar com as investigações. Assista aos vídeos mais vistos do Ceará: Fonte: G1

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webradio016 Incêndio em casarão na Lapa deixa 2 mortos; fogo começou durante tentativa de feminicídio

Segundo moradores, no meio das agressões o homem teria tentado atear fogo à companheira dentro do imóvel, mas acabou provocando o incêndio. Diante do estrago, suspeito e vítima fugiram, com medo de serem linchados. Bombeiros combatem chamas em casarão na Lapa Marcelo Alves/TV Globo Pelo menos 2 pessoas morreram em um incêndio que atingiu um casarão na Rua Taylor 10, na Lapa, na região central do Rio de Janeiro, na madrugada deste domingo (1º). Outras 5 pessoas ficaram feridas, e cerca de 40 estão desabrigadas. Até a última atualização desta reportagem, os nomes dos mortos e dos feridos ainda não haviam sido divulgados. Segundo relatos de moradores, as chamas começaram após uma tentativa de feminicídio. No meio da discussão, o homem teria tentado atear fogo à companheira dentro do imóvel, mas acabou criando um foco de incêndio que rapidamente se alastrou pelo casarão. Diante do estrago, o homem e a vítima fugiram, com medo de serem linchados. Eles também não foram identificados. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 3h52. Equipes do Quartel Central chegaram rapidamente ao local e iniciaram o combate às chamas, que se alastraram rapidamente pelo edifício antigo. A corporação informou que 6 moradores foram resgatados e encaminhados para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro. Dois desses feridos inspiravam cuidados. Um cachorro também foi salvo. Testemunhas afirmam que o imóvel, de 2 andares, tinha diversos quartos e banheiros coletivos alugados. A Rua Taylor precisou ser interditada, segundo o Centro de Operações e Resiliência (COR) da Prefeitura do Rio. O que é feminicídio? Fonte: G1

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webradio016 Dois mortos, 500 detidos e uma família atropelada: Os 'festejos' do PSG

Duas pessoas morreram e centenas foram detidas após confrontos com a polícia, por toda a França. Em Grenoble, um carro avançou sobre uma multidão e feriu quatro pessoas da mesma família. Fique a par do que aconteceu durante os festejos da vitória do clube de Paris na Liga dos Campeões e veja as imagens. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

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linnpy Para quem CONTINUA acreditando cegamente no que cientistas dizem, vale lembrar que 5 anos atrás a imprensa e divulgadores cientistas chamaram todo mundo que desconfiava que a COVID vazou de um laboratório chinês de maluco e conspiracionista que de

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linnpy Bijajica: aprenda receita fácil de rosquinha de polvilho que leva apenas três ingredientes

Prato foi destaque no programa Riquezas da Terra, da NSC TV, deste domingo (1º). Receita de Bijajica no Riquezas da Terra NSC TV/Reprodução Receita Bijajica - rosquinha de polvilho Rendimento - 20 unidades Ingredientes: 3 ovos 6 colheres rasas de açúcar Polvilho azedo (até dar o ponto) Modo de Preparo Misture os ovos com o açúcar e acrescente o polvilho aos poucos até que massa solte da vasilha. Passe a massa para uma mesa limpa e sove até alcançar o ponto de moldar as rosquinhas. Caso necessário acrescente polvilho aos poucos na mesa para a massa não grudar. Esquente o óleo e frite em fogo baixo. Sempre vire as rosquinhas até ficarem douradas de ambos os lados. Esse processo é importante para que elas cresçam e cozinhem por dentro. As rosquinhas também podem ser congeladas e fritas conforme demanda. Riquezas da Terra ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias Fonte: G1

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linnpy Influenciador oferece abraços às cegas em praias do litoral de SP e viraliza: 'gratificante demais'

Criador de conteúdo já emocionou milhares de pessoas com o gesto simples nas areias do litoral. Vídeos acumulam milhões de visualizações nas redes sociais. Influencer oferece abraços vendado em praias de SP Uma placa simples nas mãos, os olhos vendados e um gesto que, apesar de pequeno, carrega um significado imenso: o abraço. É assim que o influenciador digital Thiago Petizme de Melo, de 39 anos, vem emocionando moradores e turistas nas praias do litoral de São Paulo (veja acima). Com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, ele percorre o Brasil oferecendo abraços de graça a quem quiser — ou estiver precisando — de um pouco de conforto. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. A inspiração para o projeto surgiu de um vídeo que ele viu nas redes sociais, há pouco mais de dois anos. Nele, um homem no exterior oferecia abraços com os olhos vendados. “Eu pensei: o brasileiro é muito mais acolhedor, vai dar certo aqui”, lembra. E deu. Thiago começou em Fortaleza e depois passou a gravar nas praias de São Paulo. Nas redes sociais, seus vídeos viralizaram rapidamente, conquistando um público fiel e o reconhecimento da própria plataforma, que o premiou com a placa de um milhão de seguidores no TikTok. Influenciador distribui abraços em praias do litoral de São Paulo Arquivo pessoal/Tiago Petizme Petizme já passou por cidades como Santos, Praia Grande e Guarujá, mas foi na Praia da Enseada, no Guarujá, que ele viveu alguns dos momentos mais marcantes. “É a minha preferida. Sempre vou lá. As pessoas são muito acolhedoras. Tem gente que até pula em mim de tanta alegria”, contou ao g1. Em apenas dois vídeos gravados na praia de Guarujá, o criador de conteúdo já acumulou mais 2 milhões de visualizações no Tik Tok. Imagens feitas nas praias de Praia Grande e Santos também somam milhares de views. No total, seu perfil soma mais de 9.8 milhões de curtidas. A frase que estampa seu cartaz tem mudado ao longo do tempo, sempre com mensagens voltadas à empatia. A atual diz: “A gente descobre o valor de um abraço quando precisa de um”. E o impacto da ação é visível. “Já me abraçaram crianças, mulheres, idosos e até moradores em situação de rua. Ali, vendado, eu não sei quem está me abraçando. Mas sempre tem alguém que precisa daquele momento.” Emoções reais Embora pareça algo simples, o gesto tem um impacto profundo. Thiago explica que existe até uma “regra” para o abraço ideal: ele deve durar 10 segundos. “Esse tempo é suficiente para mudar o dia de alguém. Às vezes, a pessoa está com saudade, com dor, e um abraço sincero ajuda a aliviar.” Em alguns casos, ele retira a venda e conversa com quem o abraçou. “Quando percebo que é alguém muito emocionado, chorando, eu tiro a venda, converso, tento confortar com palavras. Tem gente que depois manda mensagem agradecendo. Isso é gratificante demais.” E não são só os adultos que se comovem. As crianças, mesmo sem entender totalmente o contexto, também participam. “Elas abraçam, dão beijo, é puro. Às vezes, nem sabem ler o cartaz, mas os pais incentivam e elas entendem o gesto.” Segundo o influenciador, todas as imagens foram divulgadas com autorização dos responsáveis. Abrações foram distribuídos pelo influenciador em praias do litoral de São Paulo Arquivo pessoal/Tiago Petizme Entre preconceitos e elogios, ele segue firme Apesar da recepção calorosa em muitos locais, Thiago também enfrenta críticas e olhares tortos. “Alguns dizem que eu devia pedir dinheiro, não abraço. Outros zombam. Mas eu aprendi a lidar. Essas pessoas talvez também precisem de um abraço e não sabem”, refletiu. Trabalhando como líder de segurança em um hospital de segunda a sexta-feira, ele dedica os finais de semana ao projeto. A conciliação entre os dois mundos é feita com organização e, principalmente, com paixão. “É algo que eu faço com o coração. Então, é fácil de conciliar com meu trabalho.” Além das cidades que já visitou, o influenciador pretende retornar ao litoral de São Paulo em breve. Ele, que é da capital paulista, ainda quer passar por Peruíbe e revisitar Mongaguá e Itanhaém, onde já esteve, mas apenas uma vez. “Tenho muito carinho pelo litoral sul. Sempre que vou, me sinto muito bem. Quero voltar com certeza.” VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

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wagner.castro Própolis de abelha amazônica cura feridas mais rápido, diz estudo

Estudo da Embrapa e UFPA identifica potencial cicatrizante e anti-inflamatório em própolis de abelha-canudo criada em cultivos de açaí. Própolis da abelha-canudo tem poder curativo Divulgação / Embrapa O própolis de uma abelha nativa da Amazônia tem o potencial para curar feridas, mostrou uma pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Universidade Federal do Pará (UFPA). O estudo comprova que a própolis da abelha Scaptotrigona aff. postica, conhecida como abelha-canudo, acelera a cicatrização de feridas e reduz a inflamação. O produto foi testado em laboratório. Ele teve desempenho comparável, e em alguns aspectos melhor, do que uma pomada cicatrizante já vendida no mercado. Por exemplo, mostrando uma melhor regeneração da pele. O açaí tem a ver com a pomada A própolis analisada neste estudo é produzida por abelhas-canudo criadas em ambientes de cultivo de açaí. A espécie já era estudada por sua eficiência na polinização do açaizeiro. O produto é feito de resinas de plantas e pólens que as abelhas coletam no ambiente. Elas misturam isso com a cera que produzem. Embora a origem exata das substâncias não tenha sido totalmente determinada, os autores acreditam que o ambiente com plantios de açaí influenciou a composição química da própolis. A palmeira do açaí tem altas concentrações de compostos fenólicos e antocianinas. Essas substâncias possuem capacidade antioxidante. Cura mais rápida A olho nu, o creme de própolis e a pomada comercial tiveram desempenho semelhante. Ambos diminuíram o tamanho do ferimento. Mas a análise microscópica mostrou diferenças significativas. Os pesquisadores observaram uma recuperação mais rápida de fibras colágenas, que dão suporte ao tecido em regeneração. Eles também viram redução da inflamação com o tratamento usando a própolis, o que ajuda na cicatrização. Além dessas vantagens, o creme tem menos chances de efeitos colaterais, um nível reduzido de resíduos químicos e quantidade mínima de conservantes. Também se trata do primeiro creme de própolis com origem em cultivo de açaí já descrito. Outra característica destacada na pesquisa é que a abelha-canudo não usa barro na composição do própolis, diferente de outras abelhas nativas da Amazônia. Isso faz com que o produto seja livre de contaminantes do solo. Abelha-canudo Divulgação Embrapa Quando será comercializada? Para que o própolis da abelha-canudo se torne um produto comercial em larga escala, são necessários mais estudos. Portanto, não há uma data para a sua chegada ao consumidor. Segundo a Embrapa, é preciso identificar as abelhas mais aptas para produzir própolis e as formas de manejo mais adequadas. Além disso, a produção de própolis em cada colmeia é pequena. Portanto, muitos produtores seriam necessários para alcançar quantidades suficientes para venda comercial. Veja também: Embalagem muda de cor para avisar se o peixe está estragado Você sabia? Cada abacaxi é formado por até 200 frutas fundidas Fonte: G1

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