
helena.ramos55 6 mitos sobre jogos de PC que ainda enganam muitos gamers
Alguns mitos sobre os jogos de pc gamer que você já ouviu, mas que não sabe que são mitos O post 6 mitos sobre jogos de PC que ainda enganam muitos gamers apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


webradio016 Espaguete com linguiça colonial: aprenda receita que pode ser opção para 'macarronada de domingo'
Prato tem como ingrediente principal tipo de linguiça tradicional do sul, feita de maneira caseira e que leva muitos temperos. Aprenda como preparar espaguete com linguiça colonial Preparado com poucos ingredientes e sendo boa uma opção para o almoço de domingo, o espaguete com linguiça colonial é uma receita da chef Marelisa Volpato, de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. Dona de uma chácara que oferece opções de lazer aos finais de semana, ela conta que a receita é um dos 'carros-chefes' do local. A linguiça colonial, popular no sul do país, é o diferencial do prato. Ela é feita com carne suína selecionada, temperos naturais e, normalmente, tem produção caseira. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp A receita é simples e exige poucos ingredientes. Na massa, a chef prefere usar macarrão fresco, mas a receita pode ser feita com outras massas prontas que podem ser compradas em qualquer mercado. Modo de preparo 🍝 Caminhos ensina como preparar macarronada RPC Ingredientes: 100g de tomate 100g de cebola 50g de cheiro verde 100g de queijo frescal Pitada de pimenta rosa Sal Macarrão (massa da sua preferência) Linguiça colonial Preparação: Em uma panela, refogue a cebola. Em seguida, acrescente o tomate. Enquanto doura os ingredientes, aqueça a água para cozinhar o macarrão em outra panela. Retire a pele da linguiça colonial e a despedace com as mãos na panela com a cebola e o tomate. Coloque a massa para cozinhar. No caso da massa fresca, deixe por 3 minutos. Caso opte pela de mercado, siga as instruções na embalagem. Adicione o macarrão cozido à panela com a linguiça. Mexa. Adicione uma pitada de pimenta rosa e cheiro-verde. Desligue o fogo e acrescente o queijo frescal. Acerte o sal e sirva. ➡️ Confira a reportagem completa do Caminhos do Campo: 13643296 Veja outras receitas: Yakisoba, pastel e até brigadeiro: aprenda receitas diferentes com pinhão Café e raspas de laranja: veja receita de bolo Vídeos mais assistidos do g1 PR: Veja mais notícias em g1 Paraná. Fonte: G1


webradio016 Bienal do Livro surfa na onda do ‘BookTok’ e prepara programação para geração de novos e ávidos leitores
Com milhões de visualizações e livros esgotados após resenhas virais no TikTok, criadores de conteúdo e autores se destacam nesta edição, que começa no dia 13. Bienal do Livro surfa na onda do ‘BookTok’ e prepara programação para nova geração A Bienal do Livro Rio 2025, que acontece entre os dias 13 e 22 de junho, no Riocentro, promete surfar na onda do BookTok, a efervescente comunidade de leitores no TikTok. Mais do que nunca, o evento vai abraçar a cultura digital e se prepara para receber uma geração de leitores influenciados por vídeos curtos e resenhas literárias virais. Com mais de 20 bilhões de visualizações na hashtag #BookTokBrasil, o movimento tem influenciado não só os hábitos de leitura, mas também o mercado editorial, as estratégias de marketing das editoras e a própria curadoria de eventos literários, principalmente a Bienal deste ano. Escritor e roteirista, Raphael Montes Foto: Gustavo Wanderley O olhar da organização Em entrevista ao g1, organizadores da Bienal confirmaram que o crescimento do BookTok tem sido uma peça fundamental para o aumento de público nas edições do evento. De acordo com Bruno Henrique, diretor de conteúdo e marketing da Bienal, o TikTok, seus criadores de conteúdo e os autores com suas obras viralizadas se tornaram essenciais para renovar o hábito da leitura, especialmente entre os jovens. “Essas análises e reviews são muito dinâmicas. Elas passam rápido a mensagem e o estímulo para o desejo de conhecer aquela leitura. E isso ajuda muito a gente no propósito de formar novos leitores”, explica. O evento tem trabalhado em parceria com a plataforma, percebendo grandes fenômenos no mercado editorial indicados no TikTok. Essa colaboração busca incentivar a leitura e formar novos leitores, aproveitando o dinamismo das análises e reviews de livros na plataforma. A inclusão de criadores de conteúdo literário, os booktokers, faz parte desse esforço de aproximação. O BookTok influenciou não só o público, mas também a curadoria da Bienal 2025. A participação de criadores de conteúdo e o interesse renovado por livros impulsionaram mudanças na programação e no olhar sobre o leitor jovem conectado. “A gente entendeu que, se quer continuar fazendo com que os livros sejam relevantes para essa geração, precisa estar atento ao que está sendo discutido nas redes”, afirma Carolina Sanches, curadora da Bienal. “Não se trata apenas de colocar o influenciador no palco, mas de compreender que há uma nova mediação de leitura acontecendo — e ela começa no TikTok.” Carolina afirma que é essencial reposicionar o livro como tecnologia e ponte para outras linguagens e experiências. “Livro é plataforma. Esse livro que dialoga com todas as linguagens, esse lugar de narrativas... nossa preocupação hoje é ouvir o tempo e montar uma programação que abra diálogo.” A Bienal deste ano aposta no engajamento virtual como ponte para experiências imersivas. Uma das novidades é uma escape room literária com participação de autores populares — o autor Raphael Montes é um dos destaques. “Queremos trazer a experimentação dinâmica do livro para o evento, promovendo a transição do digital para o analógico”, destaca Bruno. 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram Escape Room literária na Bienal do Livro 2025 Imagem: Reprodução Ele cita ainda casos emblemáticos de autores impulsionados pelas redes sociais, como Montes e Itamar Vieira Junior. “O TikTok mostra que o público consome vários tipos de leitura, e a plataforma abre espaço para diferentes críticos literários.” “Raphael é uma figura muito emblemática, porque ele pegou muito a maneira de falar com essa nova geração. Hoje temos leitores, mas temos também leitores de Raphael Montes. O grande pulo do gato pra gente na Bienal é: você veio por causa do Raphael? Maravilhoso. Agora vamos descobrir outros autores”, explica Carolina. Criadora de conteúdo literário, Ana Júlia — que tem mais de 300 mil seguidores na plataforma —, vai participar, aos 22 anos, como mediadora de um dos painéis do evento. Ana Ju ficou conhecida fazer entrevistas curtas e criativas com leitores anônimos, a partir da pergunta: “Qual foi o último livro que você leu por livre e espontânea vontade?”. O formato viralizou em 2022 e mudou sua vida. Ela acredita que o segredo do sucesso do BookTok está na curiosidade — tanto de quem assiste quanto de quem participa dos vídeos. “Você se questiona. ‘Qual foi o último livro que eu li porque quis?’. Essa provocação move as pessoas.” Ana Ju celebra o reconhecimento da plataforma e a parceria com a Bienal. “Eu frequento a Bienal desde criança. Estar na programação oficial é um sonho. Se você me perguntar qual é meu maior sonho profissional hoje, eu respondo: mediar uma mesa na Bienal. E agora ele vai se realizar.” LEIA TAMBÉM: Bienal: parque e labirinto literários, roda-gigante e 'escape room' são novidades em feira que cresce e aposta em experiências Marcelo Rubens Paiva, Cara Hunter e Lazaro Ramos estão entre os 300 participantes da edição 2025; veja a programação Booktoker Ana Júlia Foto: Ana Luísa Marques Obras que viralizaram Escritor e roteirista Raphael Montes Reprodução/Divulgação O escritor Raphael Montes, autor de thrillers como Jantar Secreto, Uma Família Feliz e Suicidas, é um dos destaques da programação da Bienal e um exemplo de como o TikTok pode transformar livros já lançados em novos sucessos de vendas. Suas obras, algumas publicadas anos atrás, ganharam novo fôlego após viralizarem entre leitores da plataforma. "'Jantar Secreto’ voltou para a lista dos mais vendidos em 2025, sem filme, sem série. Só por causa do boca a boca no TikTok”, contou o autor em entrevista ao g1. Ele afirma que não escreve pensando em viralizar, mas reconhece o poder da comunidade leitora digital: “Eu escrevo o livro que gostaria de ler. A viralização aconteceu graças aos leitores, não a mim.” Montes acredita que o BookTok foi essencial para derrubar o preconceito com a literatura nacional e aproximar os jovens de histórias mais próximas da sua própria realidade. “O leitor brasileiro tem se dado conta de que é muito legal ler uma história de suspense que se passa no seu próprio universo”, analisa. Apesar de escrever livros com temas adultos, ele percebe um público cada vez mais jovem chegando até suas obras por influência das redes sociais. “Meus livros sempre tiveram leitores jovens. O que mudou foi que agora eles chegam com menos medo, mais curiosos.” Para Raphael, o TikTok não só renovou o interesse pelos livros, como também reposicionou a literatura no cotidiano da nova geração. “O BookTok ajuda a tirar a literatura de um certo pedestal. Coloca o livro no mesmo lugar que a série, o jogo de futebol, a novela.” Da rede social para o topo das prateleiras Nas maiores livrarias do país, não é raro encontrar prateleiras inteiras dedicadas ao BookTok. A movimentação causada pelo TikTok no mercado literário é tão intensa que mudou a forma como editoras, autores e até os grandes varejistas organizam suas estratégias. “O TikTok ultrapassa as barreiras digitais e gera impacto direto na vida das pessoas — inclusive na cultura, e com o BookTok não é diferente”, explica Carol Baracat, diretora de marketing integrado da plataforma no Brasil. Segundo ela, a comunidade literária dentro do app é uma das maiores do país, e só nos últimos seis meses houve um crescimento de 28% no número de publicações com as hashtags #BookTok ou #BookTokBrasil. Desde o início de 2025, já foram mais de 980 mil vídeos relacionados ao tema — uma média de 40 mil novos conteúdos por semana. E o impacto não se resume às telas. “A gente percebe que quando um livro começa a ser muito comentado na plataforma, ele vai direto para a lista de mais vendidos”, afirma Baracat. Esse fenômeno também tem motivado ações específicas do TikTok voltadas ao universo literário. Nesse ano, o TikTok é patrocinador da Bienal 2025 e vai promover a "Pré-estreia: Bienal Para Você", abrindo o evento uma noite antes exclusivamente para a comunidade da plataforma. “Acreditamos que essa parceria é fundamental para fortalecer a comunidade e demonstrar seu impacto no cenário literário”, resume Baracat. Com um público mais variado, mais jovem e hiper conectado, a Bienal 2025 pretende mostrar que a literatura pode — e deve — circular também pelos caminhos da internet. E que, se depender do BookTok, o futuro do livro pode estar mais vivo do que nunca. Fonte: G1


wilson Exclusivo: policial militar é flagrado conversando com chefe de facção no Rio
Eu só gostaria que PMs pegos em flagrante delito tivessem o mesmo tratamento do MC Poze, e não toda proteção do corporativismo que a polícia oferece. Fonte original: https://sbtnews.sbt.com.br/noticia/policia/exclusivo-policial-militar-e-flagrado-conversando-com-chefe-de-faccao-no-rio


wilson Festa por vitória do PSG na Champions deixa 2 mortos e 192 feridos; mais de 500 foram presos
Torcedores celebravam título inédito do time francês quando confrontos com a polícia começaram; mais de 200 carros foram incendiados e vitrines quebradas na avenida Champs Elysée, em Paris. Torcedores do PSG em festa depredam mercados e saqueiam lojas de luxo em Paris Duas pessoas morreram, 192 ficaram feridas e mais de 500 foram presas durante as comemorações da final da Champions League na França. A informação foi dada pelo Ministério do Interior neste domingo (1). Comemorações eclodiram em toda a capital francesa e além na noite de sábado, depois que o Paris Saint-Germain foi campeão da Champions League em uma goleada de 5 a 0 sobre a Inter de Milão. Fãs comemoram a vitória do PSG na Champions League na avenida Champs Elysée, com o Arco do Triunfo ao fundo Aurelien Morissard/AP Photo A avaliação provisória do Ministério do Interior na manhã de domingo era de que 559 pessoas haviam sido presas, incluindo 491 em Paris. 30 delas participaram do saque de uma loja de sapatos. Um garoto de 17 anos foi esfaqueado até a morte na cidade de Dax durante uma festa de rua do PSG após a final, de acordo com a polícia. Um homem foi morto em Paris quando sua scooter foi atingida por um carro durante as comemorações do PSG, disse o gabinete do ministro do Interior. As circunstâncias de ambos estão sendo investigadas. Um policial foi atingido acidentalmente por fogos de artifício em Coutance, no noroeste da França, e colocado em coma induzido por causa de ferimentos graves nos olhos, disse o serviço nacional de polícia. Em Paris, as confusões, que incluem carros em chamas, se concentraram na região da Porte de Saint-Cloud e no alto da avenida Champs-Elysées, onde a partida estava sendo transmitida em telões. Segundo a polícia a depredação partiu "de um público malicioso" . Na Champs Elysées, os torcedores desceram a avenida na celebração, destruindo pontos de ônibus e lançando objetos contra a tropa de choque. Torcedores do PSG sobem em cima de ponto de ônibus durante celebração do título da Champions League, em Paris Abdul Saboor/Reuters A polícia revidou disparando gás lacrimogêneo e canhões de água para repelir a multidão. O Ministério do Interior reportou centenas de incêndios, incluindo mais de 200 veículos queimados. Cerca de 22 membros das forças de segurança e sete bombeiros ficaram feridos. O Paris Saint-Germain deve desfilar neste domingo em uma parada comemorativa na Champs Elysée. As autoridades estimam que 110 mil pessoas devem participar da festa, que segue para o estádio Parc des Princes, na periferia da cidade, para apresentação do troféu. Fonte: G1


linnpy Por que participação feminina em cursos de exatas e engenharias na Unicamp segue estagnada há 17 anos
Em 2025, mulheres são minoria em cursos como engenharia da computação, engenharia mecânica e estatística, mas predominam em graduações como enfermagem, pedagogia e fonoaudiologia. Pesquisadora do Instituto de Química da Unicamp durante análise em laboratório de nanopartículas de magnetita e sílica, no estudo sobre dupla função contra o câncer, em Campinas Antoninho Perri/Ascom/Unicamp Há 17 anos, o percentual de mulheres ingressantes em cursos de exatas e engenharias da Unicamp, em Campinas (SP), segue estagnado. Isso porque, em quase duas décadas, a participação de mulheres matriculadas nesses cursos em relação aos homens nunca ultrapassou 34%. Especialistas e alunas ouvidas pelo g1 convergem em uma razão atribuída a esse cenário: a percepção de que existem carreiras específicas para homens e mulheres. Para reverter a situação, é preciso fazer com que meninas se interessem pela ciência desde a infância. Apesar de tudo o que se faz de igualdade de gênero no Brasil, estamos cansadas de saber que tem muito lugar que nem sabe o que é isso. [É preciso ter] Matérias de jornal, palestras, atividades lúdicas, feiras de ciência, coisas que mostrem a diversidade de opções, independente de gênero, e futuros promissores na carreira, inclusive para a mulher. Da estatística à medicina Os números mais recentes da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) mostram que, em 2025, as mulheres são minoria em cursos como engenharia de computação (11,96%), engenharia mecânica (20,57%) e estatística (25,35%). Já em cursos historicamente associados ao cuidado e à saúde, como enfermagem (75,61% de mulheres), pedagogia (87,76%) e fonoaudiologia (100%), elas predominam. Na medicina, 55,36% das matrículas são femininas. Diferença na prática Diulia Ribeiro Hostalácio, de 18 anos, estuda engenharia da computação na universidade. Neste ano, o curso teve 11 mulheres matriculadas e 81 homens. Segundo ela, entre as sete disciplinas cursadas no semestre, somente uma é ministrada por uma mulher. "É algo desafiador. É inegável que às vezes eu me sinto meio deslocada numa sala cheia de homens. Ainda assim, eu tenho muito orgulho do lugar que estou e sinto uma responsabilidade em torná-lo mais acolhedor para as futuras calouras", conta. Receba notícias da região de Campinas no WhatsApp Essa vontade de tornar o espaço mais atrativo para futuras engenheiras vem também do acolhimento que Diulia recebeu ao entrar na universidade. “As veteranas fizeram grandes esforços para nos acolher e tiveram vários eventos exclusivos para mulheres para estimular essa inclusão”. “No âmbito profissional, acredito que seja menos receptivo. As mulheres constantemente precisam se esforçar bem mais para serem tratadas com respeito e igualdade”, analisa a caloura. Ana Luísa Rosa, de 19 anos, é ingressante no curso de dança e vive uma realidade diferente. Na contramão da engenharia da computação, a graduação escolhida por ela teve 23 meninas matriculadas entre 25 estudantes. "Honestamente, eu acho que essa diferença de gênero do meu curso se dá muito pela sociedade que a gente vive hoje em dia, e digo pela sociedade machista mesmo, porque se a gente for lá atrás, quando todos nós da minha sala, por exemplo, éramos crianças e precisávamos entrar numa atividade física para gastar energia, para desenvolver altura, sistema cognitivo, as meninas sempre iam para o balé", diz Ana Luísa. Jovem que temia fazer 10º ano de cursinho em 2025 é aprovada em medicina Quebrando estereótipos O pioneirismo de Claudia Bauzer Medeiros, engenheira eletrotécnica, pesquisadora e professora titular do Instituto de Computação da Unicamp, em uma área do conhecimento comumente dominada por homens, se reflete no currículo. Além de ter presidido a Sociedade Brasileira de Computação, a pesquisadora recebeu prêmios nacionais e internacionais, incluindo dois títulos de Doutora Honoris Causa. É membro da Academia Brasileira de Ciências, da Academia Mundial de Ciências e de conselhos científicos internacionais. Quando eu cheguei na Unicamp, em 1985, eu fui a quarta ou quinta doutora do atual Instituto de Computação. Dizem que fui a primeira ou segunda doutora em computação do Brasil. E havia quase que 50% de docentes mulheres na computação. Isso foi diminuindo, obviamente, porque tem menos mulheres ingressando no curso, então tem menos gente se formando do sexo feminino. Segundo Medeiros, estudos demonstram que essa “virada” na participação feminina em cursos de exatas foi um fenômeno mundial, ainda pouco entendido, mas que pode estar atrelado à competitividade do mercado de trabalho. “Na área de computação, houve uma virada, quando se começou a perceber que era uma profissão de futuro, e os homens começaram a competir. E aí, uma das razões que alegam é que as mulheres se retiraram porque não estavam tão interessadas nessa competição acirrada por dinheiro”, explicou. Para a docente, além de fomentar o interesse de meninas pela ciência desde a infância, é preciso quebrar o estereótipo de que, nos cursos voltados às engenharias e computação, há pouca ou nenhuma interação social. “Isso é uma coisa totalmente errada, porque a computação permeia nossas vidas. Tudo que é feito para a computação, usando computadores, afeta a sociedade, afeta todo mundo, em todos os setores do mundo, da vida”, disse Medeiros. Estudantes realizam a segunda fase do vestibular da Unicamp Pedro Amatuzzi/g1 O que diz a Comvest O diretor da Comvest, José Alves de Freitas Neto, avaliou que a menor presença de mulheres nos cursos de engenharias e exatas está relacionada a fatores históricos e culturais que ainda moldam as escolhas profissionais. Ele destaca que os dados de aprovação acompanham, em geral, o perfil de quem se inscreve, com correlações entre gênero, raça e tipo de escola. “Isso vem mudando, evidentemente, e a Comvest busca acompanhar e estimular a presença de mulheres”, destacou. “Nada está fora da curva, mas estamos atentos e fazemos campanhas, estimulamos para que garotas prestem o vestibular nestas carreiras e que sejam desafiadas. Nesse sentido, as Olimpíadas de Conhecimento têm dado um grande impulso para perder certas barreiras, mas ainda estamos longe de ter uma equidade de gênero nos cursos de engenharia e exatas”, disse Freitas. *Estagiárias sob supervisão de Gabriella Ramos. VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias sobre a região no g1 Campinas Fonte: G1

linnpy VÍDEOS: Globo Comunidade de domingo, 1º de junho de 2025
Veja as reportagens do programa com as notícias do DF. Veja as reportagens do programa com as notícias do DF. Fonte: G1