

webradio016 Chinesa supera Apple em ranking de marcas que mais venderam celulares no Brasil
Mercado brasileiro cresceu no número de vendas de celulares no primeiro trimestre de 2025 O post Chinesa supera Apple em ranking de marcas que mais venderam celulares no Brasil apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Passageiro é preso em Foz do Iguaçu após causar tumulto e colocar voo em risco, diz PF
Homem de 48 anos foi detido pela Polícia Federal após ameaçar tripulação durante o voo. Comandante acionou agentes ainda no ar. O homem foi encaminhado à Delegacia da PF em Foz do Iguaçu Polícia Federal Um homem de 48 anos foi preso em flagrante ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Segundo a Polícia Federal (PF), ele causou tumulto durante o voo e colocou em risco a segurança dos passageiros e da tripulação. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp Na quinta-feira (6), a aeronave em que ele estava decolou do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), com destino a Foz do Iguaçu. A PF informou que, no trajeto, o homem desobedeceu às normas de segurança e ameaçou a tripulação, comprometendo a normalidade do voo. Não foi detalhado, entretanto, o que o passageiro fez. O comandante acionou a PF ainda durante o voo e, após o pouso, ele foi preso em flagrante pelos agentes federais. O homem, que é natural de Maceió (AL), foi encaminhado à delegacia da PF em Foz do Iguaçu e deve responder pelo crime de expor a perigo embarcação ou aeronave. LEIA TAMBÉM: Acidente: Dois homens morrem após carros baterem de frente em rodovia do Paraná Desmatamento: Homem é condenado a mais de 6 anos de prisão por desmatamento na maior reserva de Araucárias do mundo Investigação: Policiais rodoviários do Paraná são investigados por exigirem propina de motoristas e facilitarem saques de cargas VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Oeste e Sudoeste. Fonte: G1


webradio016 Casos de ISTs crescem 74% em Piracicaba e Saúde alerta para vacinação e prevenção; entenda
Índice aponta aumento das ocorrências de doenças sexualmente transmissíveis entre 2021 e 2021. Infecção de sífilis adquirida lidera número de registros. Camisinha; preservativo; Carnaval; Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) Leandro Morais/Prefeitura de Porto Velho O número de casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) cresceu 74% em Piracicaba (SP) nos últimos quatro anos. Os dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde da cidade são referentes aos anos de 2021 a 2024. As infecções registradas foram sífilis em gestantes, sífilis adquirida - que lidera o número de casos-, aids e hepatite. Receba notícias no Canal de WhatsApp de Piracicaba e região Em 2021, o total de registros entre todas as infecções era de 435 casos. Ao fim de 2024, o índice atingiu 757 casos - o salto equivale a um aumento de 74%. Veja abaixo 👇 Nº de casos de ISTs registrados em Piracicaba por ano Em entrevista ao g1, a coordenadora do Centro de Vigilância em Saúde e articuladora do Programa Municipal de Combate às ISTs na cidade, Karina Correa Contiero, falou sobre o cenário na cidade e explicou sobre ações de prevenção. Veja a seguir. Infecções mais comuns Entre as quatro ISTs citadas, a sífilis figura como maioria dos casos. Todos os anos, ao menos 58% dos casos registrados foram classificados como sífilis. Veja abaixo. Percentual de casos de sífilis em Piracicaba Logo em seguida, a aids figura como a segunda maior incidência entre as ISTs na cidade. Em 2024 - ano com maior número de casos entre os analisados, foram 116 registros da infecção. Faixa etária Em todos anos os casos registrados em Piracicaba, a faixa etária predominante de pessoas infectadas é a dos 20 aos 39 anos. Segundo Karina, isso acontece devido a incidência de atividade sexual do grupo. "Pessoas de 20 a 39 anos estão entre as mais infectadas pois nessa faixa etária geralmente apresentam vida sexual mais ativa, aumentando a chance de exposição ao vírus. Por isso, estratégias como campanhas educativas, promoção de testagem rápida, disponibilidade de preservativos, bem como a PEP e PrEP, são essenciais", explica. Quanto ao sexo, apenas os casos de sífilis em gestantes - registrados apenas em mulheres - não tem os homens como maior incidência. Aids, hepatite e sífilis adquiridas tem, todos anos, mais de 50% dos casos registrados na população masculina. A especialista explica que o índice não é exclusivo da cidade, mas que reflete uma tendência comum no estado de São Paulo e no país. A maior parte dos homens que configuram os números de ISTs se declaram gays ou que fazem sexo com outros homens. Essa população, segundo Karina, acaba vulnerabilizada devido ao preconceito sofrido até hoje. Vacina contra HPV Getty Images Prevenção e vacinas Karina detalha sobre as estratégias adotadas para ampliar as ações de prevenção contra ISTs. A testagem rápida de HIV, sífilis e Hepatites Virais tem sido ofertada em eventos de grande público, em especial os voltados para pessoas jovens - como carnaval, parada LGBTQIA+ e universidades. Além da testagem, o trabalho de conscientização também é crucial no combate. É reforçado a importância do uso do preservativo e sobre profilaxia pré-exposição (PrEP) e pós exposição (PEP), importância da vacinação contra hepatite B e contra o HPV. A testagem rápida de ISTs é disponibilizada, de forma gratuita, em todas as unidades de Atenção Básica da cidade. Veja mais notícias da região no g1 Piracicaba Fonte: G1


linnpy Jaguatirica encontrada com cerca de 30 projéteis espalhados pelo corpo se recupera e volta à natureza no RJ
Instituto BW foi responsável pela reabilitação do animal e fez a soltura nesta sexta-feira (6). ONG contou com a expertise da Associação Mico-Leão-Dourado para a escolha do local, não divulgado para a segurança do felino. Vídeo: Jaguatirica volta à natureza após ser reabilitada pelo Instituto BW Uma jaguatirica (Leopardus pardalis) que foi encontrada em Trajano de Moraes com cerca de 30 projéteis de chumbo espalhados pelo corpo se recuperou e voltou à natureza na tarde desta sexta-feira (6). O Instituto BW, que cuidou da reabilitação do felino, um macho, comemorou a soltura em plena Semana do Meio Ambiente. A escolha da área contou com a expertise da Associação Mico-Leão-Dourado, mas o local não foi divulgado para a segurança da espécie. A soltura contou ainda com a parceria da Guarda Ambiental de Trajano de Moraes e de Saquarema, do Secretário de Meio Ambiente de Trajano de Moraes, William Castellane, e do Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea), por meio da Gerência de Fauna (GERFAU). Entenda o caso Jaguatirica se recuperou após ser atingida por projéteis Instituto BW O Instituto BW foi acionado pelo Inea no dia 15 de abril para prestar atendimento emergencial à jaguatirica, que foi capturada por moradores de Trajano de Moraes, dentro de um galinheiro, e encaminhada pela equipe da Guarda Municipal ao Centro de Reabilitação de Animais Selvagens (CRAS) do Instituto BW em Macaé. Porém, por conta da gravidade do caso, o animal precisou ser transferido para o CRAS do Instituto BW em Araruama, onde permaneceu até esta sexta. O processo de reabilitação teve início com a retirada dos espinhos de ouriço e, depois, foram realizados procedimentos cirúrgicos para remoção dos projéteis balísticos pela região ventral do animal, possivelmente em decorrência de uma armadilha conhecida como “trabuco”. Ainda houve acompanhamento clínico com ecocardiograma, ultrassonografia abdominal, além de rinoscopia decorrente dos projéteis. O animal também se recuperou de uma fratura sofrida na pata dianteira direita. Durante o processo de reabilitação, a jaguatirica apresentou uma evolução clínica satisfatória, sendo considerada apta para soltura. “Nossa fauna precisa de cuidados e a soltura desse animal nessa semana do meio ambiente, tão emblemática, significa uma segunda chance para todos. Precisamos respeitar o ambiente em que os animais selvagens vivem. Por eles e por nós também”, disse Dra. Paula Baldassin, coordenadora de veterinária do Instituto BW. A ONG orienta que as pessoas, caso encontrem animais selvagens feridos ou debilitados, entrem em contato com a Guarda Municipal Ambiental do próprio município, com o Instituto Estadual do Ambiente (INEA) ou com o Instituto BW. "Sua atitude pode salvar uma vida e ajudar a preservar nossa fauna", lembrou o Instituto. Sobre o Instituto BW A organização não governamental “Instituto BW para a Conservação e Medicina da Fauna Marinha” (IBW) foi criada em janeiro de 2020 e, desde então, atende às demandas de reabilitação de animais selvagens e educação ambiental da região dos lagos e norte fluminense, no estado do Rio de Janeiro. O IBW tem por objetivo incentivar, promover, desenvolver e apoiar a pesquisa, educação, medicina veterinária e a conservação ambiental. Jaguatirica se recuperou após ser atingida por projéteis de chumbo e voltou à natureza Instituto BW Fonte: G1


webradio016 Ciclista cai em galeria de água e é resgatado com sinais de hipotermia e traumatismo em Campo Belo, MG
Acidente aconteceu na noite de sexta-feira (6), em frente à base do SAMU; vítima foi levada à Santa Casa e seu estado de saúde é estável. Um ciclista de 50 anos caiu em uma galeria de água pluvial na noite de sexta-feira (6), em Campo Belo (MG). O acidente ocorreu em frente à base do Samu da cidade. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp De acordo com o Corpo de Bombeiros, durante o resgate foram identificados sinais de traumatismo cranioencefálico e hipotermia. Ciclista cai em galeria de água e é resgatado com sinais de hipotermia e traumatismo em Campo Belo (MG) Corpo de Bombeiros/Divulgação A vítima foi imobilizada em uma prancha e retirada da galeria com o auxílio de uma escada. Uma equipe do SAMU apoiou os bombeiros no atendimento. Após o resgate o ciclista foi encaminhado à Santa Casa de Campo Belo, onde permanece sob cuidados médicos. A Santa Casa informou que o estado de saúde da vítima é estável. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas Fonte: G1


wilson MEC participa do Fórum de Reitores das Universidades do BRICS
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2025/junho/mec-participa-do-forum-de-reitores-das-universidades-do-brics

r011 Empreendedora transforma cera de abelha em arte, negócio sustentável e até terapia: 'Ajuda muito, muito'
Artesã Jadiça Iris Alves trabalha há 20 anos com cera de abelha italiana e tem clientes em Roraima e até no Nordeste. Artesã Jadiça Iris Alves trabalha com cera de abelha Carlos Barroco/Rede Amazônica Há mais de 20 anos, a artesã Jadiça Iris Alves encontrou na cera de abelha italiana uma maneira de empreender em Boa Vista. Pioneira no uso do material, cria peças artesanais, entre elas flores, bijuterias e até licores, para garantir renda própria e até como terapia para encarar o luto da perda do marido. No ateliê, montado em casa, Jadiça mantém o negócio sustentável e inovador, o "Império do Mel". ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp 🐝 A artesã garante o sustento com a cera de abelha e lucra, em média, R$ 1.800 por mês. Os produtos chegam a clientes em Roraima e também em estados do Nordeste, incluindo Pernambuco e Maranhão. O trabalho começa na cozinha de casa, com a cera sendo aquecida na panela. É o início da produção artesanal que Jadiça realiza há mais de duas décadas. O material vem do favo de mel, por isso é chamado de cera de abelha. Na panela, a cera é derretida e depois despejada sobre uma tábua para resfriamento. Ao raspar a superfície, surgem as placas de cera prontas para serem moldadas com ferramentas em diferentes formatos. Arranjos feitos pela artesã Jadiça Iris Alves, em Boa Vista Carlos Barroco/Rede Amazônica Jadiça usa as placas para criar pétalas de rosa ou moldes em formato de folha, dependendo da peça que está fazendo. Após os retoques, a peça final vai para as prateleiras, onde estão reunidos outros produtos feitos com a mesma técnica. Há itens de diversos tamanhos e usos, além de licores produzidos a partir do mel de abelha. "Tem os vasos decorados, tem os arranjos e tem também o licor de mel que eu faço, de 7 ervas, gostam muito", conta, explicando detalhadamente como é o processo criativo das peças. "Tem que ir para o fogo em banho Maria para poder derreter a cera. Tem que derreter ela porque não pode botar diretamente na panela. Agora para ficar assim tem que aviolar [dar forma ou textura à cera]", resumiu Jadiça. Apoio emocional diante do luto No ateliê, Jadiça produz velas, porta joias, brincos, ímã de geladeiras - uma infinidade de produtos. A cera de abelha, matéria-prima fundamental para os itens, ela adquire numa cooperativa do estado. O trabalho, além de atrair clientes pela maneira como é feito, também a ajudou emocionalmente quando, há dois anos, o marido Aroldo Batista faleceu. Ele fazia uma cirurgia de ponte de safena no coração e não resistiu. "Perdi meu marido e minha terapia foi mais o artesanato. É uma terapia muito grande, se não for esse, faço outro tipo de artesanato. Na época da Covid mesmo, na pandemia, trabalhei os dois anos direto em casa com artesanato e isso ajudou muito" , lembrou. Juntos, o casal teve dois filhos e um casal de netos. O trabalho foi um dois pilares que a sustentou sã: "Ajudou muito, muito, muito", frisou. A psicóloga clínica Alessandra Augusto, que é pós-graduada em Terapia Cognitiva Comportamental e em Neuropsicopedagogia, explica que fazer trabalhos artísticos como os de Jadiça pode ser uma ferramenta terapêutica no luto, tendo em vista que proporciona uma maneira criativa e produtiva de lidar com o sofrimento e a perda. "O trauma nos cala. E o artesanato e a arte acaba falando, acaba sendo uma forma de você expressar essa fala. Ajuda a transformar essa dor, dando cor, fazendo essa criação. Então, é muito válido nas questões do trauma, para uma ressignificação. Principalmente na separação e no luto", explicou. Alessandra ainda acrescentou que esses trabalhos mais manuais funcionam como meditação ativa e ajudam pacientes que estão com estado de ansiedade, além de auxiliar na autoestima. "Quando o paciente presencia a obra feita e finalizada se sente mais capaz, consegue entender a força, talento e esforço que tem e isso melhora muito a autoestima", reforçou a psicóloga. E trabalhar com a cera, para a Jadiça, é mais que artesanato: é uma maneira como ela consegue explorar a própria criatividade pôr em prática sempre novas ideias. "Penso em criar mais artes com a cera. É muito importante e é uma coisa diferente. É um trabalho inédito". Desafios do empreendedorismo feminino O empreendedorismo feminino ainda enfrenta dificuldades para avançar. Isso porque elas ainda enfrentam desafios situações cotidianas ter jornadas triplas como obrigações diárias, tanto como empreendedoras, como mães, como donas de casa, conforme o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebre) em Roraima. Diante disso, a instituição oferta oferta o projeto "Sebrae Delas", que é um programa específico para encarar as dificuldades e fazer com que mulheres saiam informalidade. "É exclusivo para mulheres. Nós incentivamos o empreendedorismo feminino com mulheres já formalizadas e também com mulheres que já empreendem mas ainda não têm seu negócio formalizado. É um projeto que vem pra trazer capacitação, consultorias, acesso ao mercado, feiras e muitas outras soluções do empreendedorismo para essas mulheres", explicou Kamyla Brasil, Gestora do projeto Sebrae Delas. Jadiça no ateliê com as peças que produz a partir da cera de abelha Carlos Barroco/Rede Amazônica Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1