

linnpy EUA ignoram decisão da Justiça e recusam a libertar estudante pró-palestinos
Juiz havia determinado soltura de Mahmoud Khalil, detido há três meses por protestar contra guerra na Faixa de Gaza; caso expõe tensão entre Judiciário e governo Trump. Mahmoud Khalil fala com membros da mídia em junho de 2024 REUTERS/Jeenah Moon O governo dos Estados Unidos recusou nesta sexta-feira (13) a cumprir decisão judicial que ordena a libertação de Mahmoud Khalil, estudante da Universidade de Columbia que participou de manifestações em favor dos palestinos e está detido há três meses, enquanto aguarda sua expulsão do país. O juiz Michael Farbiarz, de um tribunal federal de Nova Jersey, havia determinado esta semana que Khalil não pode ser detido ou expulso com base em declarações do secretário de Estado americano, Marco Rubio, que considerou o estudante uma ameaça aos Estados Unidos. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp O juiz havia dado um prazo até o meio-dia desta sexta-feira (13) para a libertação de Khalil, o que as autoridades não fizeram, segundo documentos da Justiça. "O tribunal nunca decidiu que seria ilegal que a parte demandada [o governo] prendesse Khalil com base em outra acusação para deportá-lo", destaca o advogado do Departamento de Justiça nos documentos. Desde a sua prisão em Nova York, em 8 de março, por protestar contra a guerra na Faixa de Gaza, Khalil se tornou um símbolo da vontade do presidente Donald Trump de silenciar o movimento estudantil em apoio aos palestinos. Nascido na Síria, filho de palestinos, Khalil possui residência permanente nos Estados Unidos. Após a sua prisão, foi enviado para a Louisiana, a quase 2.000 km de Columbia. Protestos contra política migratória de Trump se espalha pelos Estados Unidos Fonte: G1


linnpy Apostador investigado confessa ao MP do DF que sabia de cartão amarelo a Bruno Henrique
Jogador foi denunciado pelo Ministério Público por suposta participação em esquema de apostas. Douglas Ribeiro firmou acordo de não persecução penal e, com isso, não será denunciado formalmente; defesa não se manifestou. Investigado em caso de aposta envolvendo Bruno Henrique confessa fraude. Douglas Ribeiro Pina Barcelos, um dos investigados em um suposto esquema de manipulação de resultados e fraude esportiva, confessou ter apostado, de forma combinada, que o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, receberia um cartão amarelo durante uma partida realizada no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, em novembro de 2023. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. A confissão foi registrada em vídeo durante audiência no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), onde Douglas firmou um acordo de não persecução penal (ANPP). Com isso, ele não será denunciado formalmente na esfera criminal (veja o vídeo acima). "Douglas concordou com as condições apresentadas pelo Ministério Público para que o pacto fosse adiante, confessando os fatos que lhes foram atribuídos [...] e, assim, fazendo jus ao benefício", diz da denúncia do Ministério Público. O g1 procurou a defesa de Douglas Ribeiro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. O que diz o acordo O acordo de não persecução penal (ANPP) permite ao investigado evitar um processo criminal, desde que cumpra certas condições e confesse o crime. O MPDFT afirma que Douglas participou de três fraudes contra duas plataformas . A estratégia era apostar em eventos secundários — como o cartão aplicado a Bruno Henrique — com a certeza de que aconteceriam, por terem sido previamente combinados. Entre as condições do acordo estão: Prestação de 360 horas de serviço comunitário em até 18 meses; Pagamento de R$ 2.322,13, uma entidade beneficente, preferencialmente voltada ao combate à ludopatia; Proibição, por dois anos, de cadastro ou uso de plataformas de apostas online no Brasil. Caso comprove mudança para o exterior, Douglas poderá substituir o serviço comunitário por um pagamento de R$ 5,5 mil. O acordo será enviado à Justiça para homologação. Se descumprido, poderá ser anulado, e o investigado denunciado formalmente. Bruno Henrique foi denunciado à Justiça uen Divulgação/Gilvan de Souza/Flamengo Na última quarta-feira (11), o MPDFT denunciou o jogador Bruno Henrique, do Clube de Regatas do Flamengo, por fraude esportiva e estelionato, por suposta participação no mesmo esquema. Ele teria recebido o cartão de maneira intencional, o que foi explorado por apostadores para obter vantagem indevida. O inquérito afirma que a conduta do jogador viola a integridade do esporte, a ética desportiva e o direito dos consumidores. Outras oito pessoas foram denunciadas por envolvimento no suposto esquema (veja lista completa abaixo). O órgão abriu uma apuração preliminar sobre um possível esquema relacionado a apostas em competições de cavalos. Procurada pelo g1, a defesa do jogador informou que "no momento, não vai se manifestar". O caso segue em tramitação na 7ª Vara Criminal de Brasília. Veja quem são os investigados: Bruno Henrique Pinto Jogador do Flamengo, acusado de provocar intencionalmente um cartão amarelo para beneficiar apostas. Wander Nunes Pinto Junior Irmão de Bruno Henrique, apontado como instigador e executor de apostas com base em informação privilegiada. Ludymilla Araujo Lima Companheira de Wander, cedeu dados para apostas fraudulentas. Poliana Ester Nunes Cardoso Prima de Bruno Henrique, realizou aposta com base na informação privilegiada. Claudinei Vitor Mosquete Bassan Amigo de Wander, disseminou a informação e organizou apostas com outros envolvidos. Rafaela Cristina Elias Bassan Companheira de Claudinei, cedeu conta para apostas. Henrique Mosquete do Nascimento Irmão de Claudinei, também apostou com base na informação. Andryl Sales Nascimento dos Reis Amigo do grupo, realizou múltiplas apostas e interagiu com os demais sobre os lucros. Max Evangelista Amorim Apostador que comemorou o ganho em áudios, também ligado ao grupo. Douglas Ribeiro Pina Barcelos (à direita) e o advogado (à esquerda) durante audiência. MPDFT/Reprodução LEIA TAMBÉM: VÍDEO: pneu desgovernado invade pista e quase acerta moto no DF APREENSÃO: Polícia Federal apreende canetas de emagrecimento no Aeroporto de Brasília Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1


webradio016 Artur Jorge planeja volta ao Brasil e diz que poderia ter ficado no Botafogo:
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://ge.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2025/06/13/artur-jorge-planeja-volta-ao-brasil-e-diz-que-poderia-ter-ficado-no-botafogo-tinha-mais-para-ganhar.ghtml


webradio016 Grupo que transportava armas da Bolívia para crime organizado em RO é alvo de operação; cinco são presos
Investigação teve início após uma operação realizada em 2023, voltada ao combate ao tráfico de drogas. Oficina usada para manutenção de armas também foi descoberta. Armas apreendidas durante operação da PF na fronteira de RO Reprodução/PF A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta sexta-feira (13), uma operação contra o tráfico internacional de armas de fogo em Guajará-Mirim (RO), cidade localizada na fronteira com a Bolívia. Durante a ação, cinco pessoas foram presas, diversos armamentos foram apreendidos e uma oficina usada para manutenção de armas foi descoberta. Segundo a PF, a investigação teve início após uma operação realizada em 2023, voltada ao combate ao tráfico de drogas. A partir dela, os agentes identificaram que o grupo criminoso também atuava na importação ilegal de armamentos da Bolívia, incluindo armas de grosso calibre, como fuzis e submetralhadoras, destinadas ao crime organizado em Porto Velho. Armas apreendidas pela a polícia Reprodução/PF Ao todo, foram apreendidos três revólveres, duas pistolas, cinco espingardas, 208 munições, dois veículos e R$ 4,9 mil em espécie. A polícia também desmantelou uma oficina clandestina usada pelo grupo para manutenção e adaptação das armas. Durante a operação, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva expedidos pela 7ª Vara Federal da Seção Judiciária de Rondônia. Outras duas pessoas foram presas em flagrante. Veja notícias de Rondônia Fonte: G1

r011 Maranhense em Israel relata momentos de tensão durante viagem oficial em meio a conflitos no Oriente Médio
Ela integra uma comitiva brasileira que participa de compromissos oficiais em Tel Aviv e outras cidades. Maranhense em Israel relata momentos de tensão durante viagem oficial em meio a conflitos no Oriente Médio Reprodução/ TV Mirante A maranhense Verônica Pires, secretária de Inovação e Projetos Especiais de São Luís, encontra-se em Israel em meio à escalada de tensão no Oriente Médio. Ela integra uma comitiva brasileira que participa de compromissos oficiais em Tel Aviv e outras cidades. 📲 Clique aqui e siga o perfil do g1 Maranhão no Instagram “Estamos em uma universidade e o nosso alojamento tem um abrigo, uma espécie de bunker. Quando soa o alarme, descemos imediatamente com uma mochila pronta, contendo água e remédios, e aguardamos cerca de 10 minutos até ser seguro retornar”, explicou a secretária. Verônica contou que o grupo ouviu os sons das intercepções dos mísseis, mas não houve impacto na região onde estão hospedados, a cerca de uma hora de Tel Aviv. Desde a noite de quinta-feira (12), o grupo teve que buscar abrigo em áreas protegidas após alertas de segurança. O espaço aéreo israelense foi fechado, incluindo para voos comerciais. Além da maranhense, representantes de pelo menos seis estados e do Distrito Federal estão em Beit Berl. A Secretaria Municipal de Inovação e Sustentabilidade de São Luís emitiu um comunicado informando que a secretária está em segurança, seguindo as orientações das autoridades locais e mantendo contato com os canais diplomáticos brasileiros e que já foram iniciadas as trativas com o Itamaraty para a retirada da secretária. A Embaixada de Israel no Brasil afirmou nesta sexta-feira (13), em nota, que as delegações de políticos brasileiros que cumpriam viagem oficial ao país nesta semana estão seguras e que o governo israelense trabalha para viabilizar o retorno ao Brasil. O Ministério das Relações Exteriores ainda não se pronunciou oficialmente sobre o episódio. Maranhense encontra-se em Israel em meio à tensão no oriente médio Israel x Irã: como o conflito evoluiu até o ponto mais tenso Israel e Irã trocaram ataques entre quina e sexta-feira (13), trazendo o conflito entre os países para um nível sem precedentes. Os eventos das últimas 24 horas têm ponto de partida em abril de 2024, quando Israel bombardeou a embaixada do Irã na Síria. Depois disso, Israel executou o líder do Hezbollah, provocando uma resposta do regime iraniano que, em outubro do ano passado, lançou mais de 200 mísseis sobre o território de Israel. Junho de 2025 A escalada da tensão volta a acontecer, dessa vez motivada pelo fortalecimento do arsenal nuclear por parte do Irã. O país prometeu aumentar "significativamente" sua produção de urânio enriquecido. O anúncio aconteceu logo após um conselho da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão regulador de energia nuclear da ONU, adotar uma resolução que condena o Irã e o acusa de violar obrigações de não proliferação nuclear pela primeira vez em quase 20 anos. O ataque de Israel, como retaliação às movimentações nucleares, já era iminente. Na quarta, os Estados Unidos tinham começado a esvaziar embaixadas no Oriente Médio devido ao risco de ataques entre os dois países causarem distúrbios na região. Na noite desta quinta-feira (12), a Força Aérea Israelense realiza um ataque aéreo em direção ao Irã. O ataque matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, e o chefe das Forças Armadas do país, Mohammad Bagheri, além de dois cientistas nucleares. O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, disse que Israel iniciou uma guerra e que receberá um "destino amargo". Irã retaliou lançando mísseis contra Tel Aviv e Jerusalém; explosões foram ouvidas na maior cidade israelense. Segundo Israel, iranianos estão alvejando civis. Acusações contra os EUA Editoria de arte do g1 Outubro de 2024 Em outubro de 2024, a tensão entre Israel e Irã voltou a aumentar. O conflito, na época, foi motivado pelos assassinatos dos chefes do Hamas e do Hezbollah, que morreram em bombardeios israelenses. Como retaliação às mortes, o Irã realizou um ataque com cerca de 200 mísseis em direção ao território israelense, em 1º de outubro. Logo após o ataque, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Irã cometeu um "grande erro" e iria pagar. A resposta veio no fim do mesmo mês, quando um ataque de Israel ao Irã deixou quatro soldados mortos. Abril de 2024 Em 1º abril de 2024, Israel bombardeou a embaixada do Irã na Síria, matando três comandantes da Guarda Revolucionária iraniana, incluindo Mohammad Reza Zahedi, comandante sênior da guarda -- veja quem foi Zahedi. Poucos dias depois, líderes de Irã e Israel voltaram a trocar ameaças. O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, voltou a prometer um revide. O ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, disse que Israel responderia a um possível ataque iraniano. Em 13 de abril, o Irã envia drones para atacar Israel, após Netanyahu afirmar que o país estava preparado para um "ataque direto" do Irã. Guerra fria Irã e Israel estão em uma espécie de "guerra fria" há anos. O Irã tenta mostrar poder no Oriente Médio e a sua rede de influência regional contra os EUA e Israel sem precisar entrar em conflito direto por meio de ataques do chamado “eixo da resistência” em múltiplas regiões do Oriente Médio. O “eixo” coordenado pelo Irã é predominantemente formado por milícias xiitas e tem entre os pilares principais Hezbollah, Houthis, Hamas (o único sunita) e facções de apoio no Iraque e na Síria. Tel Aviv é atingida em meio à escalada de ataques Fonte: G1
ester_barros85 Metal Gear Solid Delta terá modo online original! Veja como vai funcionar o Fox Hunt
Fonte: Valdecir Emboava


wilson Criminosos usam anúncios falsos de aluguel, WhatsApp com perfil de PM e justificativa de 'plantão' para aplicar golpes em Uberlândia
O Ministério Público de Minas Gerais cumpriu mandado de busca e apreensão contra o grupo em Goiânia nesta sexta-feira (13). Ao todo foram apreendidos dispositivos eletrônicos que serão analisados pericialmente, passo importante para traçar as rotas de comunicação e identificar todos os envolvidos. Mandados de busca e apreensão foi cumpridos nesta sexta-feira (13), em Goiânia MPMG/Divulgação Anúncios atrativos, perfil falso em redes sociais com foto de comandante-geral da Polícia Militar (PM) e pagamento antecipado via PIX. Essa era a estratégia usada por uma quadrilha especializada em golpes por meio de anúncios falsos de imóveis para aluguel em Uberlândia. Nesta sexta-feira (13), durante a Operação Claviger, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos (Gaeciber) e de órgãos de Goiás, cumpriu mandado de busca e apreensão contra o grupo em Goiânia. Ao todo foram apreendidos dispositivos eletrônicos que serão analisados pericialmente, passo importante para traçar as rotas de comunicação e identificar todos os envolvidos. Até o momento, o valor levantado pela quadrilha e o número total de vítimas não foram divulgados . ➡️ Clique aqui e siga o perfil do g1 Triângulo no Instagram Como agiam os golpistas Segundo o Gaeciber, a quadrilha demonstrava “características típicas de organizações criminosas bem estruturadas”, com divisão de tarefas, uso de tecnologias e atuação interestadual. As vítimas foram identificadas principalmente em Uberlândia, com registros tanto de tentativas quanto de estelionatos consumados. Para o golpe, o grupo publicava nas principais plataformas digitais ofertas de aluguel com preços muito abaixo do mercado, o que despertava interesse imediato das vítimas. Além disso, para parecerem pessoas legítimas, os criminosos utilizavam um perfil falso com foto do comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais. Essa artimanha visava transparecer segurança e autoridade. Quando os interessados buscavam visitar o local, os golpistas inventavam que estavam “de plantão” no batalhão. Prometiam entregar as chaves na unidade policial, criando um cenário supostamente oficial e confiável. Após conquistar a confiança, exigiam o “sinal” via PIX como reserva do imóvel. Assim que a transferência era feita, os golpistas apagavam o anúncio e cortavam contato com a vítima. LEIA TAMBÉM: Rifas 'beneficentes' eram fachada para golpe de R$ 15 milhões Quase 50 cabeças de gado furtadas são recuperadas Passageiro transporta drogas em carona por aplicativo e é detido Alerta à sociedade Desconfiar de preços muito abaixo do mercado; Exigir visita presencial antes de qualquer pagamento; Evitar transferências via PIX sem confirmação da identidade real; Verificar imagens com possíveis autoridades em canais oficiais; Conferir documentos originais e registros do imóvel nos órgãos competentes. Material apreendido durante operação MPMG/Divulgação 📲 Siga o g1 Triângulo no Whatsapp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Fonte: G1