

webradio016 Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morre aos 88 anos no Rio
Ele foi um dos músicos mais importantes do samba no Rio de Janeiro e ajudou a transformar as rodas do subúrbio carioca em um movimento musical que revolucionou o ritmo. Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morre no Rio Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morreu aos 88 anos na noite de sábado (14), no Rio de Janeiro. Ele estava em tratamento de um câncer de próstata e tinha Alzheimer. Além de fundar o Cacique, um dos blocos de carnaval e centro cultural mais importantes do Rio, Bira, que era percussionista, cantor e compositor, ajudou a transformar as rodas de samba do subúrbio carioca em um movimento musical que revolucionou o samba tradicional. Bira Presidente, fundador do Fundo de Quintal Fábio Rocha/Globo Leia a nota completa: "Hoje nos despedimos daquele que é o próprio Cacique O Grêmio Recreativo Cacique de Ramos e o Grupo Fundo de Quintal informam, com profundo pesar, o falecimento de Ubirajara Félix do Nascimento, o Bira Presidente, ocorrido às 23h55 do sábado, 14 de junho de 2025, aos 88 anos, no Hospital da Unimed Ferj, na Barra da Tijuca. Em decorrência de complicações relacionadas ao câncer de próstata e ao Alzheimer. Fundador do Cacique de Ramos e um dos criadores do grupo Fundo de Quintal, Bira construiu uma trajetória marcada pela firmeza, pela ética e pela contribuição inestimável ao samba e à cultura popular brasileira. Sua atuação no Cacique de Ramos moldou o bloco e o samba, o Doce Refúgio se tornou um espaço de referência cultural. No Fundo de Quintal, foi o ponto de partida de uma linguagem que redefiniu a roda de samba e inspirou gerações. Bira deixa as filhas Karla Marcelly e Christian Kelly, os netos Yan e Brian, e a bisneta Lua. O velório e o sepultamento serão informados assim que confirmados pela família. Cacique de Ramos Fundo de Quintal" Initial plugin text LEIA TAMBÉM Cacique de Ramos ganha Centro de Memória com itens como instrumentos de Bira, Ubirany e Sereno; fantasias e outras relíquias 📸Clique aqui e siga o perfil do Bom Dia Rio no Instagram Bira Presidente em visita recente ao Centro de Memória do Cacique de Ramos Márcio Ramos/Divulgação Fonte: G1

wilson Paulo Vieira fala de quando era ambulante e vendia coxinhas: 'Tanto comia quanto vendia'
Paulo disse que acreditava que um dia faria sucesso Fonte: Folhapress

wilson Trump ameaça Irã com 'toda a força'; ataques deixam dez mortos em Israel
Irã diz que está exercendo direito legítimo de autodefesa Fonte: Notícias ao Minuto


linnpy O homem que tentou voar da torre Eiffel
O alfaiate e inventor austríaco-francês morreu tentando demonstrar um traje que pretendia revolucionar a segurança na aviação O post O homem que tentou voar da torre Eiffel apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


linnpy Caminho de Santa Dica: conheça o trajeto que visita locais históricos e cachoeiras em Lagolândia e Pirenópolis
Percurso de cerca de 50 km percorre os trechos que Dica caminhava em Goiás desde seu nascimento até sua morte e sepultamento. Travessia cruza serras, pedreiras e garante paisagens incríveis. 'Caminho de Santa Dica' percorre pontos históricos e visita cachoeiras, em Goiás Arquivo pessoal/Cristiano da Costa e Yanca Cristina/g1 Goiás O Caminho de Santa Dica é um dos legados que Benedita Cipriano Gomes deixou ao estado de Goiás. O trajeto de cerca de 50 km visita locais históricos e cachoeiras em Lagolândia e Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal. A travessia cruza serras, pedreiras e garante paisagens incríveis (veja acima). Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Ao g1, Lucília Amaral, presidente do Instituto Santa Dica, contou que o caminho percorre a região que era da fazenda da avó de Dica e local onde ela foi criada, a Fazenda Mozondó, e passa pela Serra dos Pireneus e pela Capela do Rio do Peixe. “O Caminho de Santa Dica, são os trechos que ela mais percorria em Goiás desde seu nascimento até sua morte e sepultamento”, relatou. Com uma dificuldade técnica considerada moderada e com mais de dois dias de caminhada, o percurso começou a ser percorrido por um grupo de trilheiros de Brasília, acostumados a fazer ecotrilhas, que são aquelas que asseguram o contato com a natureza e a preservação ambiental. Atualmente, o Instituto luta para que o trajeto seja oficializado. “O que desejamos é a oficialização do Caminho de Santa Dica, com o turismo verdadeiramente sustentável e de base comunitária”, pontuou Lucília. De acordo com a presidente, o reconhecimento por parte do governo e da Goiás Turismo irá colaborar para relembrar e revitalizar a importância dos feitos de Dica, que já foi notada pelo ex-presidente Juscelino Kubitschek, Getúlio Vargas, Pedro Ludovico, Tarsila do Amaral e por jornais internacionais. O g1 entrou em contato com a Goiás Turismo, para entender como funciona o processo de oficialização, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Trajeto e atrativos Cachoeira das Araras, em Goiás Arquivo pessoal/Cristiano da Costa Ao g1, o guia de turismo, Cristiano da Costa, de 52 anos, relatou que o caminho inicia na praça em frente à matriz de Pirenópolis e termina na praça de Lagolândia em frente à Casa de Dona Dica. De acordo ele, esse trajeto já é muito percorrido por ciclistas, que costumam realizar os 50 km em um dia. O percurso conta com uma série de atrativos turísticos. “Da Cachoeira das Araras o caminho vai seguindo por uma trilha cortando a serra até sair na estrada que dá acesso às cachoeiras Paraíso, Rosário e Dragões, São Jorge e também para a Cidade de Pedra”, disse Cristiano. “Nesse trajeto, uma pessoa pode sair do caminho que vai até Lagolândia, visitar essa região que chamamos de cachoeiras do Cristalino, e ficar um ou dois dias nesses atrativos. Tem restaurante e pousadas”, mencionou o guia. Na capela do Rio do Peixe, para quem estiver percorrendo o caminho, existe a possibilidade de hospedagem e alimentação. Dentro do povoado, está a cachoeira do Caxiri. No local, também é possível visitar o Sítio Novo, onde nasceu Zezé de Camargo e Luciano, que está aberto a visitação. Do Povoado da Capela, os participantes podem descer até Lagolândia de bioacross pelo Rio Mata Mata ou pelo Rio do Peixe. “A pessoa pode descer de boia, com uma duração de cerca de uma hora”, contou. Caminho de Santa Dica, em Goiás Yanca Cristina/g1 Goiás e Arquivo pessoal/Cristiano da Costa “Todo esse trajeto tem 50 km, a região é muito bonita, vai passar por regiões preservadas. Vai ter um trecho de trilha e boa parte do trecho são estradas de servidão. Realmente é um caminho muito bonito e tem um grande potencial de balneários, cachoeiras, com infraestrutura de restaurante, pousadas e áreas de camping”, destacou o guia. No entanto, para que o caminho seja oficializado, ainda é necessário a realização de acordos, pois alguns trechos do percursos passam por propriedades privadas. Turismo e conservação do meio ambiente Trilheiros na região de Pirenópolis e Lagolândia, em Goiás Arquivo pessoal/Cristiano da Costa O Instituto Santa Dica deseja valorizar o turismo na região de Lagolândia, garantindo os direitos e acessos da comunidade presente no local, como, por exemplo, promover boiacross no Rio do Peixe, visitação à igreja de Nossa Senhora da Conceição, Casa Dona Dica e à Igrejinha dos Anjos. “Lagolândia com seu povo hospitaleiro, com sua gastronomia, seu artesanato, suas produções de queijo, baru e outras iguarias de pequenos produtores, apresenta um potencial ímpar de cerrado conservado e ausência de criminalidade. Sua praça central repleta de arquitetura colonial e morros em volta, com a igrejinha dos Anjos lá no Alto do Morro é única”, destacou Lucília. De acordo com a presidente, as festas fundadas há mais de um século por Dica, como a Folia de Reis, São Sebastião, Nossa Senhora da Conceição, São Benedito, São João e Festa do Divino, deveriam ser reconhecidas como patrimônios imateriais. “Desejamos que mantenha todas suas características e que receba mais turistas conscientes. Que conservem toda a beleza e hospitalidade do local. Suas mulheres trabalhadoras, inteligentes, cultas e guerreiras. Seus homens protetores e que cultivam seus pequenos pedaços de terra de maneira a não agredir nosso meio-ambiente", ressaltou Lucília. Povoado de Lagolândia, em Pirenópolis Yanca Cristina/g1 Goiás LEIA TAMBÉM: Santa Dica: saiba a história da mulher conhecida por curar enfermos, participar de revoluções políticas e criar povoado Dia do Fogo: entenda o evento histórico em que Santa Dica sobreviveu a um batalhão de homens e desapareceu por três dias Cervejaria Santa Dica: Conheça cerveja escura feita em Goiás que ganhou medalha de ouro em competição do Centro-Oeste Quem foi Santa Dica? Conheça a história de Santa Dica de Goiás Em 13 de abril de 1905, na fazenda Mozondó, nasceu a menina que se tornaria uma figura emblemática, alvo de ceticismos e de devoções. Já no nascimento, foi marcado o início de uma história repleta de acontecimentos surpreendentes, pois ela foi considerada morta pela primeira vez - outras três ainda viriam, o que hoje a medicina entende como catalepsia, mas na época foram ressuscitações. De acordo com o livro “Santa Dica: História e Encantamentos”, após 24 horas do seu nascimento, quando a família enlutada se preparava para sepultar o corpo da bebê, ouviram um choro e perceberam: ela estava viva. Por serem devotos fervorosos de São Benedito, a filha do casal ganhou o mesmo nome do santo: Benedita. Embora nunca tenha se considerado uma “santa”, foi assim que Dica ficou popularmente conhecida. A historiadora ressaltou que inicialmente essa denominação veio cheia de ceticismo dos jornais da época que noticiavam os diversos relatos de que ela curava pessoas e conversava com "anjos" e guias espirituais, como Rainha Silvéria, José Sueste, também chamado de Rei-de-Valia, e o comandante José Gregório, que foi morto em batalha. “Na verdade, ela nunca se denominou santa e nem o povo. Era até uma forma de crítica, que os jornais a chamavam assim. A maioria era pejorativo, principalmente aqui no estado de Goiás”, ressaltou Waldetes. O início das “curas” de Dica ocorreu ainda na infância, conforme pesquisado pela escritora. “Com dois anos, ela teve outro episódio de ausência, que para a medicina é chamado de catalepsia, e foi novamente considerada morta. Só que nessa segunda vez, ela começa a curar e conversar com anjos”, pontuou. A notícia de que havia uma pequena garota que conseguia curar as pessoas começou a se espalhar e chamou a atenção dos boiadeiros que viviam na região. Foto de Santa Dica e um de seguidores, em Lagolândia Reprodução/Livro “Santa Dica: História e Encantamentos” Em 1923, a jovem iniciou os “conselhos”, que eram reuniões realizadas no casarão de curas ou nas casas de algum dos seus seguidores, que já começavam a povoar o local. De acordo com a escritora, Dica banhava e se purificava, em seguida, se deitava em uma cama e ficava paralisada por minutos, momento em que começava a manifestação dos guias espirituais. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Trajetória política e legado Busco de Santa Dica, em Lagolândia Yanca Cristina/g1 Goiás Em 1925, Dica foi convidada a participar da passagem da Coluna Prestes por Goiás, um movimento político-militar brasileiro, mas a sua relação com o governo se tornou ainda mais complicada. Neste mesmo ano, aconteceu o evento histórico que ficou conhecido como o “Dia do Fogo”, em que um batalhão de homens, militares e jagunços de coronéis da região, foram até o povoado e houve um tiroteio. Segundo Waldetes, os moradores já haviam sido avisados por Dica de que “choveria pedras do céu”, mas eles seriam protegidos por "anjos". Na ocasião, muitos seguidores fugiram pelas águas do Rio do Peixe, alguns morreram afogados e outros baleadas. Dica foi dada como desaparecida e só foi encontrada três dias depois. A escritora escreveu que, antes da fuga, houve relatos de que as balas direcionadas à mulher “caíam de seus cabelos como se fossem grãos de milho e não entravam no corpo dela”. Os militares foram até o local dar voz de prisão à Dica e alguns de seus seguidores. Após se recuperar dos dias perdida no mato, ela se apresentou voluntariamente e se declarou inocente das acusações. No entanto, foi condenada, mas acabou cumprindo apenas alguns meses, na Cidade de Goiás, devido a pressão por parte dos seguidores e a repercussão do ataque e das mortes que ocorreram no local. Em junho de 1926, ela foi solta com o compromisso de que seria levada pela Confederação Espírita do Rio de Janeiro. Meses depois, ela retornou ao estado acompanhada do jornalista Mário Mendes, que depois se tornou o seu marido. Já em 1930, participou da revolução de Goiás, com o objetivo de acabar com a República Oligárquica, mas foi dois anos depois que Dica atingiu o seu auge, conforme pontuado por Waldetes. A pedido de Getúlio Vargas, Dica participou da Revolução de 1932 e se tornou notícia no mundo todo. Na ocasião, comandou um exército, que dizem as lendas ter sido protegido por “anjos”. Ela conquistou uma influência política, o que levou o seu marido a ser prefeito de Pirenópolis duas vezes. Devido à essa influência, Dica conseguiu que em 1963 a região em que vivia com os seus seguidores, antes “Mozondó” e depois “República dos Anjos”, fosse emancipada como o distrito de Lagolândia, a terra das lagoas. A revolucionária morreu em Goiânia, em 1970. O seu corpo está enterrado na praça do povoado, em frente à “Casa da Dona Dica” e abaixo de uma gameleira, conforme o seu pedido. Até hoje o local recebe visitantes que fazem orações e prestam homenagens a ela. Em 2025, o legado de Santa Dica completou 120 anos. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1

wallace.pinheiro Criança de 2 anos atira e mata mãe enquanto brincava com arma do pai em MS
O pai será investigado pela suspeita de homicídio culposo -quando não há intenção de matar Fonte: Folhapress


linnpy Israel ameaça fazer Teerã "queimar" após ataques de retaliação do Irã
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2025/06/14/israel-ameaca-fazer-teera-queimar-apos-ataques-de-retaliacao-do-ira.htm