
webradio016 Xand Avião apresenta turnê 'O Forró é pop' no São João 2025 de Campina Grande neste sábado (7)
Maior São João do Mundo acontece de 30 de maio a 6 de julho no Parque do Povo. Expectativa é que mais de 3 milhões de pessoas passem pela festa. Xand Avião apresenta turnê 'O Forró é POP' no São João 2025 de Campina Grande Laécio Lacerda O cantor Xand Avião apresenta a turnê "O Forró é pop" no São João de Campina Grande, neste sábado (7). Além do "comandante", como o artista é conhecido, Léo Foguete também sobe ao palco principal do Parque do Povo e estreia na festa. O novo espetáculo de Xand Avião promete um repertório atualizado, celebrando a carreira do artista e a conexão dele com o forró. A turnê também deve contar com balé próprio e coreografias que reforçam a mistura entre o tradicional e o moderno. O São João 2025 de Campina Grande acontece de 30 de maio a 6 de julho, o que totaliza cinco dias a mais que no ano anterior. Esta é a 42ª edição da festa, que recebeu em 2024 recebeu 2,93 milhões de pessoas, segundo a prefeitura da cidade. A expectativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da cidade é que mais de 3 milhões de pessoas passem pelo Parque do Povo, um aumento de cerca de 10% em relação ao quantitativo de 2024. O aumento de 10% também é esperado para a movimentação econômica do evento, que ano passado ficou de R$ 673 milhões. Os shows no palco principal do Parque do Povo acontecem de 19h às 2h, nas quartas e quintas-feiras, e das 19h às 3h nas sextas, sábados e domingos. No palco cultural, os shows começam às 18h. Ao todo, mais de 200 atrações musicais devem passar pelos palcos principal e cultural ao longo da festa. Léo Foguete estreia no São João de Campina Grande neste sábado Ariel Martini/Divulgação Shows do São João de Campina Grande neste sábado (7) Xand Avião Léo Foguete Gegê Bismark Karkará 'Maior São João do Mundo' O São João de Campina Grande recebeu o título de maior festa junina do país, concedido pelo Instituto Ranking Brasil em julho de 2022. Para o instituto, os números da festa são impressionantes, o que a consolidou como a maior do país. A festa teve início no dia 4 de junho de 1983 de forma improvisada em uma palhoça montada na área, onde hoje é o Parque do Povo, para que as pessoas dançassem forró. Em cinco anos, a festa já estava incluída no calendário turístico do Brasil. Com o sucesso da festa nos três primeiros anos, em 1986 a prefeitura começou a construir o Parque do Povo, local onde a festa permanece acontecendo. Cinco anos depois da criação, o São João de Campina Grande já era uma festa de grande proporção pelo nome e pelo tempo de duração. Por isso, em 1987 o “Maior São João do Mundo” foi incluído no calendário oficial do Instituto Brasileiro de Turismo. Na última edição da festa, em 2024, mais de 2,93 milhões de pessoas passaram pelo Parque do Povo durante o evento. Do número, mais de 80 mil eram turistas, e cerca de 245 mil excursionistas que viajaram para conhecer a festa. A expectativa é que o público total do São João 2025 de Campina Grande passe de 3 milhões de pessoas. Parque do Povo, em Campina Grande, onde acontece O Maior São João do Mundo Divulgação Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


wilson Idoso cai em golpe da prova de vida do INSS e perde mais de R$ 1,6 mil: 'Me quebrou as pernas'
Aposentado afirma ter perdido R$ 1.620 após receber ligação de falso atendente do INSS. O caso foi registrado como estelionato na Delegacia de Polícia de Peruíbe (SP). Idoso cai em golpe e tem mais de R$1.600 mil retirados da conta via pix Arquivo pessoal/João Gomes do Nascimento Um aposentado, de 69 anos, afirma ter sofrido um golpe envolvendo o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ao g1, João Gomes do Nascimento disse ter recebido uma ligação de um homem que se passou por um atendente do órgão e o convenceu de que o depósito seria suspenso caso não atualizasse os dados virtualmente. "Ficaram só 20 reais na conta", lamentou ele. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. Segundo o morador de Peruíbe, no litoral de São Paulo, o prejuízo foi de R$ 1.620,00. Nascimento contou ter recebido a ligação e seguido as orientações do golpista, que acessou a conta dele e fez a transferência via Pix. “Ele falou que eu tinha que fazer a prova de vida, senão, no mês que vem, meu pagamento ia ficar bloqueado. Disse que ia ‘protocolar’ o procedimento pelo celular e me orientou a não tocar na tela. Enquanto isso, ele foi lá e limpou minha conta”, relatou o aposentado. O caso foi registrado como estelionato na Delegacia de Polícia de Peruíbe. Em nota, o Agibank expressou solidariedade ao cliente e afirmou que está à disposição para investigar o ocorrido (veja o posicionamento completo adiante). O g1 também entrou em contato com o INSS, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Golpe De acordo com o relato, o golpe aconteceu na última segunda-feira (2). O idoso afirmou que o criminoso pareceu conhecer os dados pessoais dele com precisão. “Ele só confirmou que eu recebia pelo banco Agibank. Não pediu senha, não pediu CPF, nada. Já tinha tudo nas mãos. Eles têm nossos documentos, endereço, tudo. A gente não entende como isso é possível”, desabafou. Após o golpe, o idoso procurou a agência do INSS em Peruíbe, onde foi informado sobre o golpe. Em seguida, ele registrou o boletim de ocorrência na delegacia. “O escrivão me disse que o bandido deixou rastros. Tomara que a polícia consiga pegar.” Com o dinheiro roubado, o idoso deixou de pagar contas básicas, como luz, água e internet, e ainda precisou pedir desculpas aos familiares por não conseguir quitar dívidas pessoais. “Fiquei frustrado. Eu gosto de manter tudo certinho. Esse golpe me quebrou as pernas", disse. O g1 entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), em busca de mais informações sobre o caso, mas não recebeu um retorno até a publicação desta matéria. Outro golpe e mesma vítima O idoso disse que não foi a primeira vez que sofreu com golpes. Ele revelou ter perdido mais de R$ 3 mil em dezembro de 2024, quando recebeu uma falsa promessa de liberação de crédito. “Ligam dizendo que a gente tem direito a dinheiro, cartão, e no fim roubam tudo. Eu odeio ladrão”, pontuou. Agibank Em nota, o Agibank esclareceu que toda operação realizada pela instituição é condicionada à manifestação formal do cliente e à validação de identidade conforme os critérios regulatórios. O banco afirmou que segue à disposição para qualquer esclarecimento e reiterou o compromisso com a segurança dos seus clientes, colaborando em todos os âmbitos na elucidação e no combate a essas práticas criminosas. A companhia reforçou os protocolos de segurança, por meio da tecnologia e canais dedicados à prevenção de fraudes, como o uso da validação biométrica e de inteligência artificial. Além disso, destacou o trabalho contínuo de informação e alerta aos clientes para que jamais compartilhem dados pessoais, senhas ou realizem operações a pedido de terceiros por telefone ou links suspeitos, e que sempre utilizem os canais oficiais do Agibank para qualquer dúvida ou denúncia. Relembre outro caso Rodrigo Faro faz videochamada com estelionatário e mostra extrato durante golpe Em fevereiro, o ator e apresentador Rodrigo Faro fez uma vídeochamada e mostrou o extrato bancário para um estelionatário. Conforme apurado pelo g1, o criminoso teve acesso aos dados da conta e até confirmou as informações com o comunicador. Em seguida, pediu para ele abrir o aplicativo e compartilhar a tela do celular. Não há detalhes sobre prejuízos financeiros à vítima. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos Fonte: G1


linnpy Quase 50% do Patrimônio alocado no país Exterior é mais arriscado?
[patrimonio](https://preview.redd.it/47v1druv1d5f1.png?width=585&format=png&auto=webp&s=6e4fbe0d5df9197efd4ca6a3c42793da63ea8bdb) Olá pessoal gosto mais de investir no exterior (EUA) ...

r011 Dois trechos de praia do Litoral da Paraíba estão impróprios para banho
Praias em Pitimbú, Conde e Cabedelo estão liberadas para banho, mostra levantamento. Praia de Manaíra, em João Pessoa, na Paraíba Krystine Carneiro/G1 Dois trechos de praia em João Pessoa estão impróprios para banho, aponta relatório divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). A análise foi feita entre os dias 2 e 4 de junho e tem validade até 13 de junho, quando será publicado o próximo levantamento. As demais praias monitoradas no Litoral da Paraíba apresentam condição própria para banho. Entre elas estão pontos em Pitimbu, Mataraca, Baía da Traição, Conde, Lucena, Cabedelo e Rio Tinto. Lista de praias impróprias para banho na Paraíba João Pessoa Manaíra, em frente ao Nº 315 da Av. João Maurício Seixas, em frente a galeria de águas pluviais Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1

linnpy "Rodadas" de sexo: 'Ex' de Diddy revela detalhes sórdidos em tribunal
Jane, nome fictício da suposta vítima, testemunhou esta sexta-feira, dia 6, em tribunal contra o rapper. Fonte: Guilherme Bernardo


webradio016 Entenda a polêmica envolvendo influenciadores após falas sobre Rondônia nas redes sociais: 'Só tem índio'
Assunto gerou críticas de moradores e mobilizou influenciadores locais. Em um novo vídeo, o influenciador afirmou não ter medo do cancelamento. Influenciadores se envolvem em polêmica após falas sobre Rondônia A influenciadora de Rondônia Michelle Andrezza e o criador de conteúdo Ruyter Poubel foram alvo de críticas após um vídeo em que comentam sobre o estado repercutir nas redes sociais. Durante a conversa, Ruyter questiona Michelle sobre sua aparência, afirmando que em Rondônia predominam pessoas indígenas. “Não imagino que tenha pessoal muito parecido contigo em Rondônia, mais índio”, disse o influenciador. Em resposta, Michelle concorda, afirmando que “tem bastante índio” e que não há muitas pessoas com “pele branca e olhos claros” no estado. As falas dividiram opiniões e geraram indignação entre moradores de Rondônia. Internautas criticaram a generalização e reforçaram a diversidade étnica e cultural presente na região. “Rondônia é um lugar como qualquer outro, tem todos os tipos de raça. Amo minha Rondônia, já conheci vários estados, mas igual aqui não tem”, escreveu um usuário nas redes sociais. Repercussão Com a repercussão negativa, Ruyter Poubel voltou às redes sociais ao lado de Michelle, mas não recuou das declarações. Em um novo vídeo, o influenciador afirmou não ter medo do cancelamento e disparou contra os críticos. “A galera tava reclamando que eu falei que tinha bastante índio. Tem bastante índio. Rapaziada, um beijo, eu amo Rondônia, tá? Mas se eu tiver cancelado lá, eu quero que todos vocês se explodam. Pra mim, se Rondônia explodir, continua a mesma coisa.” A nova declaração voltou a gerar indignação. Como resposta, influenciadoras de Rondônia iniciaram uma trend nas redes sociais mostrando a diversidade racial do estado e valorizando a miscigenação local. Rato Andrade Reprodução/redes sociais O humorista rondoniense Rato Andrade também se manifestou e criticou a postura da influenciadora diante da fala de Ruyter. “Michele, o cara falando que quer que o teu estado se exploda, com a tua família, com os teus amigos, com os teus trabalhos, e tu rindo?”, questionou o humorista em um vídeo. O g1 entrou em contato com os influenciadores Michelle Andrezza e Ruyter Poubel, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Michelle Andrezza e Ruyter Poubel Reprodução/redes sociais Fonte: G1

r011 Aproximação de onças a áreas urbanas altera rotina de moradores no Pantanal: 'Casas trancadas ao anoitecer'
Segundo especialista, cheia do rio Paraguai é um dos motivos para o aparecimento de onças na região urbana de Corumbá e Ladário. Polícia Militar Ambiental aumentou o número de câmeras na região para monitorar os animais. Aproximação de onças a áreas urbanas altera rotina de moradores no Pantanal Moradores de Corumbá (MS) e Ladário (MS), municípios às margens do rio Paraguai, afirmam que a aproximação de onças-pintadas a áreas urbanas se tornou mais frequente nos últimos meses. A presença dos felinos mudou a rotina local e levou a medidas de segurança adotadas pela comunidade e pela Polícia Militar Ambiental (PMA). Veja no vídeo acima. Segundo especialistas pantaneiros, o aumento nos avistamentos de onças se dá por quatro possíveis fatores: 🌊Cheia no rio Paraguai, oitavo maior em curso de água da América do Sul 📱Percepção aumentou devido a intensificação da comunicação entre moradores e órgãos ambientais 🐶A presença de presas fáceis, como cães e bezerros, na área urbana 🔥Os incêndios dos últimos anos ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp De acordo com a PMA, neste ano já foram feitos dois registros sobre onças na área urbana de Corumbá e Ladário. No ano passado, no mesmo período, nenhum registro tinha sido feito. Além da mudança na rotina dos moradores e do reforço no monitoramento, Organizações Não Governamentais (ONGs) têm intensificado ações de conscientização ambiental, destacando a convivência entre humanos e animais silvestres no Pantanal. Rotinas alteradas Família de Larissa mora próximo ao rio Paraguai, em Ladário. Arquivo pessoal/Reprodução De acordo com relatos de moradores, PMA e ONGs que atuam no Pantanal, as onças foram avistadas em pelo menos quatro bairros de Corumbá e Ladário: Assentamento 72, em Ladário Baía Negra, uma Área de Proteção Ambiental também de Ladário Região da Cacimba da Saúde, no bairro Cervejaria, em Corumbá Na região do Mirante da Capivara, em Corumbá Larissa Freitas e outros nove familiares moram no bairro Assentamento 72, em Ladário (MS), às margens do rio Paraguai. Ela relata que os encontros com onças-pintadas aumentaram após os incêndios de 2020, quando o fogo consumiu 26% do bioma e mais de 4,65 bilhões de animais foram afetados. "Minha sogra mora aqui há mais de 20 anos e isso nunca tinha acontecido. Depois das queimadas, tanto as onças quanto os porcos-do-mato começaram a se aproximar", conta Larissa. O biólogo e doutorando em ecologia ambiental Diego Viana explica que os incêndios provocam uma "reorganização espacial das espécies, o que pode alterar o comportamento e aumentar os avistamentos [em áreas urbanas]”. Desde o fim do ano passado, Larissa e a família presenciaram ataques a um bezerro, um porco, uma cadela e um cachorro. Em um dos casos, uma onça teria invadido a casa da sogra e atacado um dos cães. Para evitar novos ataques, a família mudou a rotina. “Às 18h, todos já estamos dentro de casa, com os cachorros trancados. É o que conseguimos fazer por segurança”, explica. Em outra região, próximo à Baía Negra, Maria de Lourdes de Arruda também percebeu o aumento da presença de onças em áreas urbanas. “Elas aparecem a qualquer hora. Vimos uma pelas câmeras, de madrugada.” Maria de Lourdes e o marido reforçaram grades e portões e passaram a controlar os horários dos animais no quintal. Ela defende uma convivência responsável com a fauna silvestre. “Aqui é o habitat das onças. Se escolhemos viver neste lugar, precisamos tomar as devidas precauções. Mudamos nossa rotina.” Especialistas explicam possíveis motivos Presença de onças surpreende moradores no Pantanal O analista do Instituto Homem Pantaneiro (IHP), Luka Gonçalves, afirma que a cheia do rio Paraguai — principal afluente do Pantanal — está diretamente ligada ao aumento de avistamentos de onças em áreas urbanas de Ladário e Corumbá. “Durante a cheia, os animais perdem território seco e buscam refúgio nas áreas mais elevadas, o que os aproxima das cidades”, explica. 🌊🚢Em maio de 2025, o rio atingiu 2,80 metros — o dobro do registrado no mesmo período de 2024 (1,40 m), segundo o Serviço Geológico Brasileiro. Atualmente, o cenário ainda é de cheia, já que o rio ainda recebe água das cabeceiras, reduzindo o habitat natural das onças. O afluente banha cidades pantaneiras de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul ⚠️🔥 Em 2024, o Pantanal sofreu mais um ano devastador com queimadas que destruíram mais de 2,62 milhões de hectares, segundo o Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (LASA), da UFRJ. Segundo o especialistas, o fogo empurrou as onças para as margens do rio. Com a volta do processo de cheia, os felinos agora buscam abrigo em áreas mais altas Além da cheia e do incêndios, outros dois fatores contribuem para essa aproximação: aumento da comunicação entre moradores e órgãos ambientais e a maior presença de animais domésticos (presas fáceis). Para o biólogo Diego Viana, é essencial lidar com a situação de forma equilibrada. “É preciso proteger os animais domésticos e, ao mesmo tempo, garantir a atuação de instituições públicas e do terceiro setor na conservação da fauna e na segurança das pessoas.” O especialista lembra que ataques a cães e carneiros não são novidade. “Cães, ovinos e outros animais domésticos não são nativos do Pantanal. Há registros históricos e relatos orais de comunidades tradicionais, indígenas, pecuaristas e moradores sobre conflitos com onças.” André Luiz Siqueira, diretor-presidente da ONG Ecoa, reforça que moradores relatam um aumento na presença de onças desde os grandes incêndios de 2020 e as secas severas de 2021. “O maior receio é com crianças e idosos. Notamos também uma mudança nos hábitos alimentares das onças, que passaram a consumir presas menores, como galinhas, cachorros e restos de peixe.” Para o representante da Ecoa, essas mudanças estão ligadas a eventos climáticos extremos. “São muitas as causas possíveis, mas é urgente ampliar os estudos sobre a relação entre humanos e onças no Pantanal.” O IHP informou que ainda é prematuro confirmar quantos animais, de fato, estão próximos da área urbana de Corumbá e Ladário. “Os avistamentos de onça-pintada ocorreram em áreas que estão muito próximas do Canal Tamengo, que se conecta ao rio Paraguai. Ainda é importante ressaltar que Corumbá está localizada dentro do Pantanal, com conexão intrínseca com a natureza e a vida selvagem”, detalha o instituto em nota publicada nas redes sociais. Ações de monitoramento Das duas denúncias de avistamento de onças recebidas pela PMA, nada foi constatado durante as vistorias. Em nota, a corporação explicou que foram realizados encaminhamentos aos órgãos responsáveis. "Além dessas, as demais informações que chegaram até nós [PMA] foram por meio da imprensa ou de conversa informais, sem qualquer registro oficial". Em nota, a PMA explica que tem instalado e utilizado imagens de câmeras em pontos estratégicos — principalmente em áreas turísticas — para monitoramento contínuo. As imagens têm ajudado a confirmar relatos, identificar padrões e orientar medidas, como o possível remanejamento de animais. A localização das câmeras não é divulgada para evitar interferência da população. De acordo com a PMA, os dados coletados sobre os avistamentos são repassados diretamente à Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, que decide sobre as ações cabíveis, sempre com base em critérios técnicos e evidências. "No caso de ataques a cães e gatos em áreas urbanas, realizamos a conferência das informações e a verificação da veracidade dos fatos. Se confirmados, procedemos com o levantamento do local, incluindo a coleta das coordenadas geográficas, a fim de elaborar um mapeamento preciso", destaca a nota enviada à pedido do g1. Orientações de segurança Onça-pintada rondando casa, em Ladário (MS). Câmeras de segurança/Reprodução O IHP reforça a importância de agir com cautela e responsabilidade. Em caso de emergência ou avistamento de onças, os moradores de Corumbá e Ladário devem entrar em contato imediatamente pelos telefones (67) 3232-2469 ou (67) 99266-4052. Em outras cidades do Brasil, o contato deve ser feito com a PMA local. É essencial informar o local, a data e o horário aproximado da ocorrência. Caso haja registro em foto ou vídeo, o material deve ser compartilhado com as autoridades para auxiliar no monitoramento. ⚠️🐆Orientações básicas de segurança em áreas com presença de onças: Não se aproxime do animal. Evite qualquer tentativa de contato, mesmo que a onça pareça tranquila Redobre os cuidados se houver filhotes ou carcaças por perto, pois o comportamento pode ser mais agressivo Mantenha luzes externas acesas em locais onde há suspeita ou registros da presença de onças Nunca alimente animais silvestres e não descarte resíduos orgânicos em áreas de ocorrência Evite locais com indícios de “ceva” — prática criminosa que consiste em oferecer alimentos para atrair animais selvagens. Além de ilegal, ela aumenta o risco de conflitos. Denúncias devem ser feitas à Polícia Militar Ambiental Fique atento a pegadas no trajeto. Se forem recentes, evite circular sozinho pelo local Ao avistar uma onça no caminho, mantenha distância e aguarde o animal se afastar Se o encontro for direto, não corra nem se vire de costas. Esse comportamento pode ser interpretado como o de uma presa Mantenha contato visual e afaste-se lentamente, sem movimentos bruscos, andando de ré até sair do campo de visão da onça Após o animal deixar a área, evite retornar imediatamente ao trajeto. Espere algumas horas, sempre atento ao ambiente ao retomar o caminho Pegadas de onça registradas em áreas próximas a casas, em Ladário. Arquivo pessoal/Reprodução Onça é vista rondando casas em Ladário (MS). Câmera de segurança Onça-pintada no Pantanal Gustavo Figueirôa/Arquivo Pessoal Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: Fonte: G1