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linnpy Aumente sua coleção com jogos Nintendo Switch em promoção na Amazon; confira

Fonte: Rodrigo Estevam Barbosa

r011 Os melhores jogos brasileiros da Summer Game Fest 2025! Veja lista

Fonte: Mateus Mognon

r011 Razer mostra coleção de periféricos translúcidos com preço alto

Fonte: Felipe Vidal

wilson Motociclista é preso com drogas e dinheiro dentro de bolsa de delivery durante fiscalização em Manaus

Ele foi encaminhado para o 6° Distrito Integrado de Polícia (DIP), para os procedimentos cabíveis e deve responder pelo crime de tráfico de entorpecentes. Motociclista é preso com drogas e dinheiro dentro de bolsa de delivery durante fiscalização em Manaus. Divulgação/Detran-AM Um motociclista foi preso após ter sido flagrado transportando drogas e dinheiro dentro de uma bolsa de delivery, durante uma operação do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM), na Zona Norte de Manaus, na sexta-feira (6). ​​📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Segundo o Detran-AM, a fiscalização era feita no bairro Monte das Oliveiras, em conjunto com a Polícia Milita, quando o motociclista foi abordado. Com ele foi encontrado uma quantidade de pasta base de cocaína, além de R$ 1,3 mil em espécie, na bolsa que levava. O motociclista foi encaminhado para o 6° Distrito Integrado de Polícia (DIP), para os procedimentos cabíveis e deve responder pelo crime de tráfico de entorpecentes. Fonte: G1

r011 10ª Queima do Alho de Nova Serrana: música ao vivo, comida boa e muita diversão

Evento é neste domingo (8) às 11h, no Centro de Convenções. Arrecadação será revertida ao Lar Vicentino Padre Lauro, que cuida de idosos. Cartaz da 10ª Queima do Alho de Nova Serrana Divulgação A Queima do Alho de Nova Serrana chega à 10ª edição em 2025. O evento beneficente vem ajudando há 10 anos o Lar Vicentino Padre Lauro, que oferece abrigo a idosos em situação de vulnerabilidade. Os ingressos para a Queima do Alho, que acontece neste domingo (8), a partir das 11h, no Centro de Convenções da cidade, estão à venda. Crianças até 7 anos não pagam. ➡️ Clique aqui e siga o perfil do g1 Centro-Oeste de Minas no Instagram O evento é uma festa da culinária caipira, com diversas comitivas oferecendo pratos típicos. Shows ao vivo de Jacke Neves e Comitiva da Viola vão deixar o ambiente ainda mais animado. Iniciada em 2015 pela Diretoria de Promoções e Eventos do Lar Vicentino, a Queima do Alho conta com o apoio de aproximadamente 600 voluntários. Além de ser uma festa beneficente e cultural, o evento também promove uma competição entre as comitivas participantes, que concorrem a um prêmio de R$ 5 mil. Os ingressos podem ser adquiridos pela plataforma Tickee. VEJA TAMBÉM como foi a Queima do Alho de Divinópolis: Queima do Alho celebra cultura dos peões em Divinópolis 📲 Siga o g1 Centro-Oeste MG no WhatsApp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Centro-Oeste de Minas Fonte: G1

webradio016 VÍDEO: Comerciante e vendedor de balas são executados na Zona Sul de SP; noite teve mais uma morte no Capão Redondo

Vítimas foram mortas na Avenida Dom Rodrigo Sanches. Imagens mostram o momento em que os suspeitos chegam de moto, param ao lado dos homens e, em seguida, um deles desce do veículo e atira. Ninguém foi preso até o momento. Vídeo mostra homens sendo baleados no Capão Redondo Câmeras de segurança da Avenida Dom Rodrigo Sanches, no Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo, registraram o momento em que dois homens foram baleados na noite de sexta-feira (6). Ao todo, três pessoas foram mortas na mesma noite na região. Um homem de 40 anos foi encontrado morto na Rua Diamante Verde, com diversos disparos de arma de fogo pelo corpo. Cerca de 40 minutos depois, por volta das 22h40, dois homens foram executados na Avenida Dom Rodrigo Sanches. No segundo caso, ocorrido na avenida, as vítimas eram um comerciante e um vendedor de balas. Pelas imagens das câmeras de segurança, os dois aparecem conversando em frente ao estabelecimento do comerciante, que parece estar comprando balas do vendedor. Em seguida, uma moto para na avenida, com dois suspeitos. O homem que estava na garupa desce, aponta a arma e atira contra o comerciante — que aparece usando uma camisa azul. O vendedor de balas, que estava vestindo um colete, se abaixa, mas também é atingido. Três pessoas são mortas a tiros em duas ocorrências diferentes no Capão Redondo, Zona Sul de SP O executor efetua cerca de dois disparos, um em cada vítima e, em seguida, sobe na moto e foge com o comparsa. O vendedor de balas ainda aparece com vida nas imagens. Ele foi levado ao Hospital do M’Boi Mirim, mas não resistiu. O comerciante foi encaminhado ao Hospital de Itapecerica e também morreu. Carro da polícia onde ocorreu uma das mortes. Reprodução A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) disse que a polícia civil está investigando os casos. Ninguém foi preso até o momento. "Foram solicitados exames periciais ao IC e ao IML e o assessoramento do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O caso foi registrado como homicídio no 47º (Capão Redondo)." Fonte: G1

webradio016 Mãos empreendedoras: as ideias criativas que ajudam o São João de Campina Grande a movimentar milhões

Bolos de rolo, camisas estampadas e berloques personalizados estão entre as iniciativas que devem se unir às grandes empresas e movimentar mais de R$ 740 milhões na economia local. Bolos de rolo temáticos são sucesso no São João de Campina Grande, na Paraíba Bruna Couto/g1 Muitas são as mãos que fazem a maior festa popular do Nordeste: o São João. Para além do imaginário cultural e religioso, os festejos juninos são responsáveis por impulsionar a economia, gerar renda e revelar os mais variados talentos do povo nordestino. Em Campina Grande, cidade no Agreste da Paraíba que realiza há 42 anos o evento conhecido como "O Maior São João do Mundo", a criatividade e a união de milhares de mãos empreendedoras deve se juntar às grandes empresas e ajudar a movimentar uma quantia superior a R$ 740 milhões na economia local, somente na edição deste ano. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Campina Grande (Sede-CG), a movimentação econômica do São João 2025 da cidade deve ultrapassar os R$ 740 milhões, ficando cerca de 10% maior que a movimentação registrada em 2024, que foi de R$ 673 milhões. Ainda de acordo com a Sede-CG, essa movimentação econômica se sustenta principalmente nos setores de comércio, turismo e serviços. Porém, para além das grandes empresas, iniciativas que misturam empreendedorismo com criatividade e que atuam antes, durante e depois dos mais de 30 dias de festa, são como bússola e apontam para um futuro cada vez mais promissor e autêntico, e devem levar o São João de Campina Grande cada vez mais longe. 🌽🔥Confira a programação completa do São João de Campina Grande São diversas ideias que podem até variar de setor, mas revelam uma motivação em comum: o sentimento de valorização regional e pertencimento. É através dos mais variados produtos que empreendedores e empreendedoras como Luciene Aguiar, Roberta Araújo, as irmãs Larissa e Lizandra Araújo e tantos outros paraibanos conseguem mostrar ao mundo o amor que sentem pelas raízes nordestinas, gerar renda e impulsionar a economia local com uma boa dose de criatividade. Bolos de rolo temáticos são sucesso no São João de Campina Grande, na Paraíba Bruna Couto/g1 'Campina do meu coração' Há nove anos, Luciene Aguiar empreende no ramo de alimentos em Campina Grande. Fascinada por bolo de rolo, tradicional doce associado à culinária pernambucana, a confeiteira viu no amor pela receita uma oportunidade de "construir uma nova história". "Eu trabalhava no comércio, com vendas, e precisava muito construir uma nova história. Então a empresa surge dessa necessidade de mudança (...) Foram muitos cursos e o bolo de rolo sempre foi a minha paixão. Ele tinha que ser o carro chefe da empresa", contou Luciene. Anos depois, em 2024, com a empresa já consolidada e conhecida por vender bolos de rolo personalizados com temas para festas infantis, eventos religiosos e outros diversos, a empreendedora teve a ideia de dedicar uma coleção exclusiva à Campina Grande. O desejo surgiu do carinho de Luciene pela cidade e também de uma percepção de mercado que a fez enxergar uma oportunidade de expandir a marca. Nasceu, então, a coleção "Campina do Meu Coração", com pontos turísticos da cidade impressos nos tradicionais bolos de rolo. Bolos de rolo temáticos são sucesso no São João de Campina Grande, na Paraíba Bruna Couto/g1 "Era necessário dedicar uma coleção exclusiva a Campina Grande, a terra do Maior São João do Mundo. A cidade recebe turistas, as famílias recebem amigos, então é uma oportunidade de inovar e ter um produto que sirva como uma recordação, que sirva para presentar, que seja comestível, delicioso, e que você possa servir na sua casa e já mostrar os pontos turísticos de Campina Grande", disse. Até ficar pronto, o doce passa por várias mãos: a de Luciene, que produz o doce de fato; a de uma designer responsável por criar as artes com os pontos turísticos de Campina Grande, que estampam a receita; as de outros profissionais que trabalham com o processo de impressão dos desenhos; e diversos outros. A depender de demanda, a empresa conta com pelo menos quatro funcionários. Segundo Luciene, a produção de bolos de rolo personalizados que foi pensada apenas para o período junino continuou recebendo pedidos em outras épocas do ano, como no Natal. Os clientes dela também passaram a encomendar o produto para enviar para outras cidades e estados, transformando a comida em uma recordação capaz de despertar memórias afetivas. "A recepção dos clientes foi maravilhosa! Inicialmente, a coleção foi pensada pra atender o mês de junho, mas em julho e agosto recebemos pedidos e ela foi ficando. Em dezembro vendeu bastante como presente de natal! Mas em junho a procura aumenta bastante, é um dos itens mais vendidos da coleção junina", explicou. Luciene Aguiar, empreendedora que produz bolos de rolo temáticos no São João de Campina Grande, Paraíba Bruna Couto/g1 A empreendedora reconheceu que desde a ideia até a venda o produto passa por muitas mãos, e que unidas, elas conseguem não somente criar algo que chama a atenção de quem o conhece, como também gerar renda e potencializar uma economia cada vez mais criativa. "Não é apenas buscar uma mercadoria para produzir, é buscar o profissional que desenha a arte, o outro que vai imprimir, o outro que vai fazer o transporte de mercadorias, o outro que divulga o trabalho (...) Quando uma coleção é criada, para que ela se materialize, a gente precisa de profissionais de várias outras áreas, e com certeza isso gera uma movimentação econômica", afirmou. Amor estampado para o mundo inteiro A também campinense, Roberta Araújo Alves, enxergou nos festejos juninos de Campina Grande uma oportunidade de empreender e ajudar a levar o nome da cidade e da festa para vários lugares do mundo usando a criatividade. Com estampas que homenageiam os pontos turísticos da Rainha da Borborema, as blusas vendidas na loja de empreendedora se tornaram um dos produtos personalizados queridinhos da cidade. Camisas com tecido personalizado são vendidas no São João de Campina Grande, Paraíba Bruna Couto/g1 A ideia de fabricar as blusas temáticas surgiu logo após o carnaval deste ano. Recém inaugurada, a loja online de Roberta vendia camisas de botão com personagens variados de desenhos animados. Ela relata que o movimento nas vendas estava bem abaixo do esperado, o que quase a fez desistir. Mas, o amor que ela e a sócia sentem pela cultura nordestina fez elas pensarem em expandir o negócio e associá-lo diretamente ao Maior São João do Mundo. "Somos uma loja 100% paraibana, 100% online (...) Nós pensamos em desistir, mas lembramos que o São João estava batendo na porta, e pensamos: 'o que todo mundo ama e adora? O Maior São João do Mundo! Campina Grande! Então pensamos em focar e fazer uma blusa só com esse tema, com os pontos turísticos da cidade estampados", destacou. Camisas personalizadas são sucesso no São João de Campina Grande, Paraíba Bruna Couto/g1 A repercussão positiva surpreendeu a empreendedora, que agora já pensa em ter uma loja física e sonha em dar passos cada vez maiores com muita criatividade. Até a segunda semana do São João 2025 de Campina Grande, que terá ao todo 38 dias de duração, as camisas saíram para outros estados brasileiros, como Pernambuco, e até para países europeus, como a Alemanha. "Nesse São João a gente não imaginou que teríamos recorde de vendas, mas já no primeiro dia de festa gente bombou nas vendas e as camisas esgotaram. Tem muito turista comprando e levando para fora, e está sendo um sucesso! Nossas blusas foram para Alemanha, Recife... Quando o número chegava a gente percebia que era de fora! Tinha turista que digitava porque a gente não entendia o idioma, mas quando recebia a mercadoria era aquele carinho, muitos elogios", reforçou. Além das camisas, Roberta também está apostando em artigos de madeira, feitos de forma manual com o letreiro de Campina Grande e outros dizeres relacionados à cultura nordestina. Tudo para proporcionar aos cliente uma experiência de pertencimento no ato da compra. "A gente fica emocionado de levar nosso trabalho, nossa cultura nordestina para outros países e cidades. A cada mensagem, cada carinho, fico orgulhosa em chegar até aqui", disse. Roberta Araújo, empreendedora que vende camisas personalizadas no São João de Campina Grande, Paraíba Bruna Couto/g1 Roberta também acredita que, se unindo a muitas outras ideias criativas, seu negócio movimenta a economia de Campina Grande durante um momento tão importante para a cidade, e além disso, também consegue propagar as raízes e o sentimento de pertencimento de quem vive aqui. "Acredito que a gente ajudou bastante a cidade e vamos ajudar mais ainda, que a gente vai chegar longe, em muitos países, que vai ter muita gente usando a camisa que levou de Campina Grande (...) Ano que vem, se assim Deus permitir, quem sabe, a gente não consegue um cantinho na Vila do Artesão? E quem sabe futuramente a gente não possa crescer mais ainda? É um prazer enorme, somos da terra e vamos levar o nome da cidade e do Nordeste para muito longe", finalizou. 'Campina no Pulso' E a vontade de levar o São João de Campina Grande para fora da cidade também inspirou as irmãs Larissa e Lizandra, que possuem uma loja de joias em prata. Empreendendo no ramo desde 2020, elas inovaram e começaram a vender pingentes personalizados, os famosos berloques, com pontos turísticos da Rainha da Borborema e símbolos dos festejos juninos da cidade. Lizandra, que é natural e empreende em Campina Grande junto com a irmã, mora em Recife há cerca de 10 anos. Larissa, que administra a loja física em Campina Grande e mora na cidade, topou o desafio de empreender após ser provocada pela irmã, e mesmo apreensiva com a ideia de abrir novo negócio durante a pandemia de Covid-19, apostou na criatividade e decidiu colocar a ideia pra frente. "Quando tudo é novo a gente se assusta, e fiquei um pouco assustada e não coloquei muito pra frente porque eu estava enfrentando várias outras novidades. Mas foi dando certo, estamos aqui graças a Deus dando passos cada vez maiores, e os berloques chegaram pra encantar todo mundo. Estamos fazendo nossa história", disse Larissa. Em 2024, após uma visita à fábrica fornecedora dos berloques, que fica no Rio Grande do Sul, as irmãs pensaram em desenvolver joias que pudessem representar a Paraíba, e perguntaram aos próprios clientes da loja, através das redes sociais, quais símbolos deveriam ser criados. Entre as sugestões oferecidas, estavam a pirâmide do Parque do Povo, um dos principais pontos do São João de Campina Grande, monumentos como "Os Tropeiros da Borborema" e a própria bandeira da Paraíba. E assim nasceu a coleção "Campina no Pulso". "No Nordeste, a gente tem muito essa representatividade. Valorizamos as raízes, mas a gente sentia que precisava contar nossa história num berloque. Então, como o São João é muito forte para a gente, pensamos no que poderia fazer de tão nosso. E quando chegou foi o maior sucesso", explicou Lizandra. Berloques personalizados do São João de Campina Grande, Paraíba Bruna Couto/g1 A coleção especial com joias de Campina Grande foi lançada com atraso em virtude das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. Lizandra explicou que os berloques começaram a ser produzidos em fevereiro do ano passado, já estavam prontos em junho mas não chegaram a tempo do São João. Mesmo com o atraso e sem a divulgação desejada, as irmãs decidiram anunciar a coleção logo depois do São João 2024, e para a surpresa delas, a repercussão foi enorme. "No lançamento a gente não conseguiu fazer uma preparação e contar a história deles como a gente queria, mas pegou muito no emocional das pessoas (...) Então a gente começou a vender eles ano passado", disse Lizandra. Agora, em 2025, elas lançaram novos berloques, como o trio nordestino, com sanfona, triângulo e zambumba, e conseguiriam divulgar os produtos através de uma campanha especial com conteúdos sobre os lugares representados nos berloques, explicando a história por trás de cada um deles. Da fogueira à pirâmide do Parque do Povo, os seguidores da loja nas redes sociais puderam conhecer um pouco mais da Campina Grande pela qual as irmãs empreendedoras são apaixonadas. O berloque "trio nordestino", com sanfona, triângulo de zabumba, é novidade para o São João 2025 de Campina Grande, Paraíba Bruna Couto/g1 "Nossa loja surge de um contexto muito específico. A gente é uma loja naturalmente campinense e com as joias em prata e a gente consegue movimentar a economia. Mas tem uma questão muito importante para a gente, que é a valorização da nossa cultura", afirma Lizandra. Elas também explicam que a ideia dos berloques é justamente contar a própria história através deles. Os clientes podem, apontando para o próprio pulso, mostrar os símbolos que os fazem ser quem são. Com a coleção "Campina no Pulso", os paraibanos podem aflorar lembranças, presentear com memórias e, assim, fortalecer os símbolos da cultura local. "Como o berloque tem essa ideia de ter uma pulseira que conta sua história, o sentimento é de valorizar a cultura. A gente precisa ter esse pertencimento! E foi muito lindo pensar e criar algo que representasse nossa história e que tenha um significado. Esses berloques conseguem eternizar e contar nossa história", afirma. Larissa Araújo, empreendedora que vende berloques personalizados do São João de Campina Grande Bruna Couto/g1 Assim como milhares de outros empreendedores e empreendedoras, Lizandra e Larissa seguem se surpreendendo com o envolvimento das pessoas com o São João de Campina Grande. Com o empreendedorismo criativo, elas acreditam que conseguem "mexer com o emocional" dos clientes e fazer parte da grande rede econômica que movimenta milhões antes, durante e depois do Maior São João do Mundo. "A gente acredita que, como são joias muito específicas da nossa história, mexe muito com nosso emocional. Vimos esse movimento das pessoas (...) A Paraíba, Campina Grande é muito rica de cultura, temos o Maior e Melhor São João do Mundo, e a sempre tentamos eternizar nossa cultura em algo - seja em tatuagem, em música... E a gente eternizou em uma joia", finaliza Lizandra. Criatividade empreendedora que gera resultados A secretária de Desenvolvimento Econômico de Campina Grande, Tâmela Fama, explicou que o São João de Campina Grande fomenta segmentos como comércio e a rede hoteleira, mas afirma que para além desses setores, a força da economia criativa gerada pelo sentimento empreendedor de milhares de campinenses, também traz importantes resultados. "Sabemos que O Maior São João do Mundo fomenta muitos segmentos, como o comércio, a hotelaria, os bares... Mas para além disso a gente tem a economia criativa muito forte em Campina Grande, e sabemos que esse formato de economia fomenta e também gera muitos resultados para a festa como um todo", explica Tâmela. Ainda de acordo com Tâmela, Campina Grande tem uma média de 500 novos micro e pequenos empreendedores por mês, um quantitativo que evidencia a capacidade criativa da cidade e que deve aumentar ao longo do São João 2025. "Isso comprova que a cidade é empreendedora, mas especialmente no São João, a gente tem uma expectativa que esse número cresça na casa de 10 a 15 %", finalizou. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1

olivia_peixoto99 Rafael Reis: Como Zico, Felipão e Rivaldo moldaram futebol do Uzbequistão, país estreante na Copa-26

Veja mais acessando o Link Fonte original: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/rafael-reis/2025/06/07/como-zico-felipao-e-rivaldo-moldaram-futebol-de-pais-estreante-da-copa-26.htm

linnpy Motorista que atropelou e matou jovem em Araguari é condenado a mais de 20 anos de prisão

Após ser condenado por homicídio, Guilherme Chicorsqui foi preso e levado ao presídio de Araguari. O crime ocorreu em outubro de 2020. Vitor Antônio Silva, de 20 anos, chegou a ser socorrido, mas morreu dias depois do HC-UFU. Fórum de Araguari João Ricardo/TV Integração Guilherme Magalhães Chicorsqui foi condenado a 22 anos e 4 meses de prisão por homicídio doloso e embriaguez ao volante. O réu, de 30 anos, dirigia o carro que atropelou e matou Vitor Antônio Silva, de 20 anos, no dia 4 de outubro de 2020, em Araguari. A sentença foi definida em júri popular que aconteceu no Fórum de Araguari, na sexta-feira (6). A audiência durou 14 horas. Três testemunhas da acusação e uma da defesa foram ouvidas. Após a sentença, Guilherme Chicorsqui foi preso e encaminhado ao Presídio Irmãos Naves, em Araguari. Em nota, a defesa informou que vai recorrer da sentença. Os advogados consideraram a pena “desproporcional e excessivamente gravosa”. Os representantes de Guilherme afirmaram que protocolaram o pedido de anulação do julgamento. Eles pedem a realização de um novo júri. Leia a nota na íntegra abaixo. O júri popular estava previsto para março, foi adiado para 2 de abril e, depois, remarcado para junho, nesta sexta-feira (6). Leia também: Motorista desce do carro após batida e morre atropelado por outro veículo na BR-050 em Araguari Dois meses após tragédia com ônibus na MG-223, bebê nascida em parto de emergência recebe alta: ‘Aurora é o recomeço’ Polícia Civil indicia motorista de ônibus que tombou com mais de 50 pessoas na MG-223 Direção perigosa e atropelamento em Araguari O crime foi registrado na madrugada do dia 4 de outubro de 2020 em Araguari. Segundo relato de testemunhas à Polícia Militar, o motorista estava bêbado e fazendo manobras perigosas com o carro no Centro da cidade, até que um grupo de pessoas que estava na rua o alertou. Ainda segundo a PM, Guilherme discutiu com essas pessoas e avançou com o carro na direção de Vitor Antônio Silva, de 20 anos. O jovem foi atropelado e ficou preso entre o carro e as grades de um portão. A vítima foi socorrida e ficou internada no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) até o dia 9 de novembro, quando morreu. Segundo o registro policial, após o atropelamento, Guilherme fugiu. Acusado de matar jovem foi solto e preso novamente O motorista foi preso preventivamente no dia 2 de novembro. Um mês depois, em dezembro, o investigado conseguiu um habeas corpus e foi liberado da prisão. A ação motivou um protesto com trio elétrico por parte de familiares e amigos da vítima no dia seguinte, que pediam por justiça. Mãe de Vitor Antônio Silva acompanha processo e pede justiça pela morte do filho João Ricardo/TV Integração O Tribunal Judiciário de Minas Gerais (TJMG) expediu um novo mandado de prisão por homicídio doloso no dia 11 de dezembro do mesmo ano. Guilherme foi preso após a PM de Uberlândia receber informações de que ele estava escondido na casa da avó, no Bairro Granada. Os militares foram até o local e confirmaram a denúncia. O rapaz resistiu à prisão, mas foi contido e preso. No entanto, segundo a Promotoria de Araguari, o réu foi solto mais uma vez após a defesa apresentar recurso na segunda instância. Após ser condenado por homicídio doloso, quando há a intenção de matar ou se assume o risco de matar, Guilherme foi preso e encaminhado ao Presídio de Araguari. O que diz a defesa de Guilherme Magalhães Chicorsqui "A defesa técnica do acusado, por meio de sua banca de advogados, vem a público manifestar sua inconformidade com a decisão proferida pelo Tribunal do Júri no julgamento realizado nesta comarca, que resultou na condenação de nosso constituinte. Respeitamos o veredito proferido pelos jurados, mas entendemos que a decisão contrariou frontalmente as provas constantes dos autos, motivo pelo qual recorreremos ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, por meio de recurso de apelação, buscando a anulação do julgamento e a realização de novo júri, conforme assegura o ordenamento jurídico brasileiro. A condenação imposta desconsiderou provas relevantes produzidas nos autos, que demonstram de forma clara a fragilidade das imputações feitas ao réu. Ademais, a pena aplicada mostrou-se desproporcional e excessivamente gravosa, destoando dos princípios da razoabilidade e da individualização da pena. Confiamos no Poder Judiciário e acreditamos que as instâncias superiores farão a devida correção das ilegalidades verificadas neste julgamento, restabelecendo a justiça e o equilíbrio que devem nortear todo processo penal. Seguimos firmes no propósito de garantir a plena defesa, a presunção de inocência e o devido processo legal, valores essenciais em um Estado Democrático de Direito." Família de Vitor foi às ruas protestar por justiça MG1 mostra protesto de família do jovem que morreu após ser atropelado em Araguari 📲 Siga o g1 Triângulo no Instagram, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Fonte: G1

wilson Irmão do presidente da Assembleia Legislativa de PE é investigado pela PF por fraude em licitação e lavagem de dinheiro

Entre 2021 e 2024, grupo investigado pela Operação Firenze recebeu R$ 800 milhões de diversas prefeituras e do governo do estado. Ex-deputado estadual Eduardo Porto discursando na Assembleia Legislativa de Pernambuco, em 2013. Divulgação/Alepe O ex-deputado estadual Eduardo Porto é investigado como um dos líderes do esquema de fraude em licitação que é alvo da Operação Firenze, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria Geral da União (CGU). 📲 Siga o perfil do NE2 no Instagram Eduardo é irmão do atual presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Álvaro Porto (PSDB), e tio do conselheiro Eduardo Lyra Porto, do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A Operação Firenze foi realizada na quinta-feira (5), e busca combater uma organização criminosa especializada em fraudar licitações, em vários municípios pernambucanos, e em lavagem de dinheiro. As investigações tiveram início em 2023. Foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão nas cidades de: Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife; Timbaúba, na Mata Norte de Pernambuco; e em São Paulo. De acordo com a PF, o grupo investigado tem contratos de mão de obra terceirizada com diversos municípios e com o governo do estado. Entre 2021 e 2024, esses contratos teriam gerado receitas de R$ 800 milhões. Desse valor, R$ 214 milhões teriam sido custeados com recursos federais. A ligação de Eduardo Porto como a operação foi divulgada pelo Diario de Pernambuco e confirmada ao g1 com outras fontes. O filho dele, Eduardo Porto Junior, também é alvo da operação. Segundo a CGU, as investigações teriam começado após uma denúncia de que uma empresa terceirizada teria sido contratada de forma irregular no município de Timbaúba. A apuração identificou que apenas empresas do grupo comercial investigado teriam participado do processo de licitação. Também há a suspeita de que algumas movimentações financeiras do grupo teriam características de lavagem de dinheiro. No caso desse contrato, em Timbaúba, a empresa recebeu R$ 39 milhões nos últimos quatro anos. Do montante pago, ao menos R$ 10 milhões foram custeados por recursos federais. Quem é Eduardo Porto Eduardo Porto de Barros tem 73 anos e é natural de Canhotinho, no Agreste do estado. Ele é delegado aposentado e, além de deputado estadual, foi vereador de Jaboatão dos Guararapes. Em 2022, foi candidato a deputado federal pelo Solidariedade, mas não se elegeu. O g1 não conseguiu contato com a defesa de Eduardo Porto. Procurado, o deputado Álvaro Porto disse que não iria se posicionar e que o fato não tem relação com ele. O TCE informou que o conselheiro Eduardo Lyra Porto também não se pronunciaria. A prefeitura de Timbaúba e o Governo de Pernambuco não responderam até a última atualização dessa reportagem. ⬇️ Saiba as diferenças entre prisão preventiva e temporária Quais as diferenças entre a prisão temporária e a preventiva? VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias Fonte: G1

wilson Santos muda proposta e vê avanço pela renovação do contrato do Neymar

O time quer mudar os moldes do atual contrato. O vínculo vai até o dia 30 de junho. Fonte: Folhapress

r011 PM aplica manobra de Heimlich e salva bebê engasgada em Rio Vermelho

Recém-nascida foi socorrida após engasgar e apresentar dificuldades para respirar. De acordo com a PM, a criança foi encaminhada a um hospital da cidade Polícia Militar Uma bebê recém-nascida foi salva por policiais militares após se engasgar e ficar sem conseguir respirar, em Rio Vermelho, nesta sexta-feira (6). A equipe da Polícia Militar aplicou a manobra de Heimlich, técnica usada para desobstruir as vias aéreas, e conseguiu reanimar a criança. Segundo a PM, a corporação foi acionada por uma mulher que relatou que a filha estava engasgada e apresentava sinais de sufocamento. Quando chegaram ao local, os policiais encontraram a bebê sem reação e com dificuldade para respirar. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 Vales no WhatsApp Diante da situação, os militares iniciaram os primeiros socorros e utilizaram a manobra de Heimlich adaptada para bebês, que consiste em tapinhas firmes nas costas e compressões no tórax, feitos com cuidado e técnica. Após o procedimento, a bebê voltou a reagir e foi levada ao hospital municipal. Em seguida, ela foi transferida para o Hospital Regional de Guanhães, onde passou por exames e permaneceu sob observação. VEJA TAMBÉM: Engasgo: saiba como aplicar Manobra de Heimlich em bebês, crianças e adultos Vídeos do Leste e Nordeste de Minas Gerais Veja outras notícias da região em g1 Vales de Minas Gerais. Fonte: G1

wilson Insegurança alimentar afeta cerca de 5 milhões de pessoas em Minas Gerais

Para especialista, sem o trabalho das cozinhas solidárias e as ações da sociedade civil o quadro seria pior Cozinha solidária distribui comida diariamente para a população da Vila Ipê Amarelo, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte Cozinha Solidária Ipê Amarelo/Divulgação Minas Gerais possui cerca de 5,04 milhões de pessoas que vivem com algum nível de insegurança alimentar, situação em que uma pessoa, família ou comunidade não têm acesso regular a alimentos suficientes, seguros e nutritivos para uma vida saudável e ativa. A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito humano a uma alimentação adequada e saudável para toda a população. "Bom destacar que, do total desses 5 milhões, 600 mil encontram-se em situação de insegurança alimentar grave", afirma Edmar Gadelha, sociólogo e membro do Instituto Harpia Harpya, agência de defesa do direito humano à alimentação criada por Dom Mauro Morelli (1935 - 2023), referência no tema no país. Insegurança alimentar grave significa que, nos próximos 30 dias, a pessoa não sabe se terá alimento para comer. Os números fazem parte da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) - Segurança alimentar, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente a 2023. Na amostragem, a insegurança alimentar é classificada em três categorias: leve, moderada e grave. A pesquisa usa a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), que permite a identificação e classificação dos domicílios de acordo com o nível de segurança alimentar de seus moradores. Em Minas Gerais, cerca de 5, 04 milhões de pessoas são afetadas pela insegurança alimentar, segundo levantamento do IBGE Minisério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome/Divulgação De acordo com o especialista, as políticas públicas têm reduzido a taxa de insegurança alimentar no país. Segundo o IBGE, em Minas Gerais houve uma queda de 15% em relação a 2018, uma vez que, cinco anos atrás, o número de domicílios onde faltou comida era de 21,8%. Em 2023, o número ficou em 21,6%. Se considerar somente os dados de insegurança moderada e grave, a soma passou de 9,4% em 2018 para 6,6% no ano passado. "No entanto, fatores como salário baixo, desemprego e a inflação de alimentos e serviços contribuem para que a população, principalmente a mais vulnerável, tenha menos acesso à alimentação de qualidade", diz o sociólogo. Ex-membro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea) e ex-membro do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional – articulação de organizações da sociedade civil que se articula em torno do direto humano à alimentação, Edmar Gadelha ressalta que sem o trabalho das cozinhas solidárias e as ações da sociedade civil o quadro poderia ser pior. "A fraternidade, a caridade e a solidariedade das organizações da sociedade civil amenizam a situação de insegurança alimentar grave da população mais vulnerável. Então, é fundamental essas experiências de cozinhas solidárias e comunitárias, por exemplo, para garantir o acesso de pessoas de baixa renda aos alimentos", afirma. Projeto Ide Missões Urbanas atua no bairro Jardim Teresópolis, em Betim, com a distribuição de alimentos Ide Missões Urbanas/Divulgação Edmar destaca ainda que, em que pese às ações voluntárias, o Estado tem o dever constitucional de garantir o acesso da população à comida de qualidade. Programas como o de aquisição de alimentos da agricultura familiar (PAA) e de alimentação escolar (PNAE) são importantes para garantir os direitos da população. "Em 2006, foi instituto o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que organiza uma série de políticas públicas para que o Estado garanta o direito da população à comida. Esse sistema prevê, além das ações do Estado, a adesão da sociedade civil ao sistema, que é livre, diferente do SUS", conclui. Confira os vídeos mais assistidos do g1 Minas: Fonte: G1